O cumprimento de um mandado de reintegração de posse por um Oficial de Justiça, com apoio policial, resultou em uma pessoa morta e um policial baleado com gravidade, na manhã desta segunda-feira (30), na Rua Horácio Oliveira, no Bairro Recanto das Águas, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba.
Segundo informações, o oficial de justiça estava acompanhado da Polícia Militar para cumprir a ordem judicial e o morador – não acatando a decisão de deixar a residência – conseguiu tomar a arma do soldado Tiago Cavalheiro e disparar quatro vezes contra o agente.
O homem que tomou a arma foi morto no local a tiros por outro policial que também prestava auxílio no cumprimento do mandado judicial e em apoio ao oficial de Justiça.
"Houve uma reação, uma resistência, no momento em que ele pegou a arma do policial. Ele praticamente descarregou toda a arma no policial" afirmou o comandante da Polícia Militar, Sérgio Augusto Ramos.
O policial Tiago Cavalheiro foi ferido com gravidade e o helicóptero da Polícia Militar foi acionado para prestar atendimento e o encaminhou para o Hospital Cajuru.
A Associação dos Oficiais de Justiça do Paraná (Assojepar) informou que tem denunciado e apresentado dossiês junto ao Tribunal de Justiça de casos de agressões aos oficiais de justiça durante o cumprimento das ordens judiciais. Os casos denunciados tomam grande repercussão e ficam mais evidentes quando ocorre fatalidades, alguém é ferido gravemente ou surge a ocorrência de mortes.
A associação paranaense orienta que os oficiais de justiça denunciem e façam boletins de ocorrências de qualquer tipo de ameaça ou agressão no exercício da função. Qualquer dúvida pode entrar em contato com os diretores da entidade para apoio e orientação.
A Assojepar informou em seu site que se solidariza com o policial militar Tiago Cavalheiro pelo ocorrido, torcendo pela sua pronta recuperação e manifesta apoio a toda a corporação dos policiais militares do Paraná pelo auxílio e colaboração sempre que são chamados.
InfoJus Brasil
Muito triste.
ResponderExcluirInfelizmente nossos Tribunais não estão dando a mínima pelas nossas vidas.
Aqui em Goiás, até um curso de Defesa que pessoal que a Polícia Civil estava ministrado de graça para nós foi interropido.
Na minha comarca, Rialma-GO, o Magistrado já orientou eu e me colega para não cumprir nenhum mandado de liminar e de prisão Civil sem o apoio da Polícia Militar, pelo menos ele é um Magistrado muito humano e pai para nós.
Precisamos urgentemente do nosso porte de arma institucional.
A arma só aumenta a proximidade com a violência. Claro que não exerço o cargo em regiões de grandes conflitos, mas Curitiba também não é. A segurança, por conta da polícia; o controle da situacao... Que o Oficial a tenha e saiba quando vai terminar a Civilidade e o Urbanismo no ato...
ExcluirMas para vários ministros DO STF, são apenas fatos isolados.
ResponderExcluirKaká meu colega, meu nome é Vilma, sou OJA(aposentada) do Rio de Janeiro, mesmo que seja concedido o porte de arma o perigo continua. Infelizmente.
ResponderExcluirTodos os magistrados tem conhecimento do perigo, mas concordo com o colega de Goiás.
ResponderExcluirO mais absurdo é que ainda temos magistrados que não deverem o indispensável reforço policial, por ocasião da concessão de medidas coercitiva, o que deveria ser inerente a qualquer mandado.
ResponderExcluirSOU OFICIAL HA 39 ANOS. NO INICIO, TINHA PORTE DE ARMA, E NUNCA, ATE O ADVENTO DA LEI DO "PT"SARMAMENTO TIVE ALGUM PROBLEMA ONDE EU, OU ALGUM COLEGA SAIMOS COMO O LADO AGREDIDO DO CUMPRIMENTO DA DILIGENCIA. HOJE ENTRAMOS EM AREAS VERMELHAS DE RISCO, E PLUTAO NEM SABE DO QUE ESTAMOS FALANDO. SEMPRE COMENTEI QUE, TERMINADA A FACULDADE DE DIREITO O FUTURO DELEGADO, PROMOTOR OU MAGISTRADO, DEVERIA FAZER UM ESTAGIO DE UNS 6 MESES JUNTO COM O OFICIAL DE JUSTICA, NO CARRO DO PROPRIO CANDIDATO, PARA FORMAR-SE NA POS-GRADUACAO EM "REALIDADE DE VIDA". MUITOS NAO TEM NEM IDEIA DE COMO E ONDE EXERCEMOS O OFICIALATO. DESPACHOS SAO EMITIDOS NA TRANQUILIDADE DE UMA TELA DE COMPUTADOR, DIRETO DE PLUTAO, MAS SOMOS NOS QUE VAMOS LA DENTRO DO PONTO DO PROBLEMA. NOS E QUE SOMOS O ESCUDO DA JUSTICA, E DO "LONGA MANUS".
ExcluirAlguma dúvida sobre o direito dos Oficiais de Justiça e aposentadoria Especial?
ResponderExcluirPara mim foi a melhor profissão até ha 5 anos atrás. Tenho 40 anos e seis meses de Oficialato.Antigamente tinhamos porte de armad e até respeito , inclusive dos magistrados."mas agora eles se convenceram q. são Deuses" . Tô fora.
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