segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Para CNJ, problema do Judiciário é o excesso de ações

A quantidade excessiva de ações por juiz no primeiro grau de jurisdição, aliada à estrutura deficiente de boa parte das unidades e à má alocação dos recursos humanos e materiais, compromete a prestação judicial nesse segmento do Poder Judiciário. É o que apontam as estatísticas do Conselho Nacional de Justiça.

Para o aperfeiçoamento da primeira instância, um grupo de trabalho criado no último mês de setembro apresentará propostas para a construção de uma política permanente. “Essa Justiça merece uma atenção diferenciada. Estamos coletando e propondo sugestões que, de fato, possam melhorar a eficiência e mexam na estrutura desse Judiciário — que está assoberbado — e na forma como são tratados os processos no 1º grau”, afirmou conselheiro do CNJ Rubens Curado, presidente do grupo, quando este foi criado.

O CNJ recebeu até o início de outubro cerca de 3 mil sugestões. Há desde propostas de redistribuição orçamentária e de pessoal, passando pelo incentivo à conciliação, até sugestões de mudança legislativa, segundo o conselheiro Paulo Teixeira, integrante do grupo de trabalho. Após organizar as propostas por eixos temáticos, o grupo definirá o que será incorporado na proposta de Política Nacional. A ideia é que o relatório seja concluído até o final de outubro, para ser apresentado ao presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, e submetido à aprovação do Plenário do Conselho.

Dados de 2011 do relatório Justiça em Números demonstram que, enquanto um juiz da primeira instância tem em média 5.860 processos para julgar por ano (considerando-se os casos novos mais o estoque), um magistrado do segundo grau tem 3.026 ações, em média. Na Justiça Estadual, o problema é mais grave — a carga de trabalho no primeiro grau é de 6.823 processos por magistrado, 178% a mais do que a do segundo. Nesta semana o CNJ lançará uma nova edição do Justiça em Números, que, provavelmente, apontará o mesmo problema.

No ano de 2011, uma média de 1.548 processos novos foi distribuída a  cada juiz da primeira instância, 17% a mais do que os 1.327 que chegaram às mãos de cada magistrado do segundo grau. O problema é mais sentido na Justiça Estadual. Cada juiz dos tribunais estaduais do primeiro grau recebeu em média 1.667 ações novas para julgar em 2011, 520 a mais que os magistrados da segunda instância — diferença de 45%.  

Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.

TJRS: Novos concursos autorizados

Foram autorizadas as aberturas dos concursos para Oficial de Justiça e Oficial Escrevente do Tribunal de Justiça do RS.

O edital é esperado para o final do ano.

Por isso, o blogdotiago irá elaborar excelentes materiais de estudo, antecipando a preparação dos futuros colegas .

Cadastre seu interesse nos seguintes e-mails:

OFICIAL DE JUSTIÇA TJRS: ofjustrs@gmail.com

OFICIAL ESCREVENTE TJRS: ofescrs@gmail.com

Fonte: Blog do Tiago

JOÃO PESSOA/PB: Sem pagamento, oficiais de Justiça limitam cumprimento de mandados

Oficiais de justiça de JP condicionam cumprimento de mandados a pagamento determinado pelo CNJ

Oficiais de justiça da Capital e cidades que integram a região metropolitana da Grande João Pessoa decidiram cumprir apenas 18 dos mandados recebidos por mês, oriundos da assistência judiciária gratuita, Fazenda Federal e Ministério Público. Essa quantidade equivale ao atual ressarcimento das diligências feito pelo Tribunal de Justiça, de R$ 636,47. Os excedentes - excluídos aqueles que não acarretem perecimento de direito - deverão ser devolvidos à Central de Mandados e separados em cópias certificadas, para posterior ação de cobrança

A deliberação, tomada à unanimidade pelos presentes à assembleia geral extraordinária promovida pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba no auditório do Fórum Criminal de João Pessoa, acompanha tendência já manifestada durante reuniões realizadas pelo interior do estado: o cumprimento da Resolução n. 153 do CNJ, que assegura o pagamento antecipado das diligências nas referidas ações.

Segundo o presidente do Sindojus, Antônio Carlos Santiago, outras assembleias regionais acontecerão até o próximo dia 24 nas cidades-polo de Cajazeiras, Patos e Campina Grande, no sentido de ampliar a discussão sobre o tema e sobretudo, legitimar e implementar essa e outras medidas, a partir de 1º de novembro em todas as Comarcas. "Há colegas cumprindo até 600 mandados por mês, sendo ressarcidos por apenas 18 e custeando o resto com o próprio salário, de natureza alimentar, num comprometimento tal que chegou ao insuportável", afirmou.

Problema urgente

Ele destacou ainda a necessidade urgente da resolução do problema, diante da negativa pelo governo do estado de incremento à proposta orçamentária apresentada pelo TJ e do do prazo final para apresentações de emendas junto à Assembleia Legislativa. "Até o dia 24 esperamos que haja uma definição quanto ao cumprimento da citada decisão do CNJ - o que já deveria vir ocorrendo desde julho do ano passado - objeto, inclusive, de reiterados apelos através de processos administrativos nesse sentido", lembrou.

Por fim, o diretor-jurídico da entidade, Francisco Norberto, demonstrou a segurança jurídica da medida, que será previamente aos os órgãos ligados diretamente ao TJ, a exemplo do Ministério Público, Defensoria Pública, Procuradoria Geral do Estado, OAB, o próprio TJ e o CNJ. "Para agravar ainda mais a situação, juízes começaram a isentar órgãos do pagamento dessas diligências, como ocorreu na Comarca de Sousa, por pedido da Procuradoria Federal, transferindo uma responsabilidade ao Oficial de Justiça que não é dele", concluiu.
 
InfoJus BRASIL: Com informações do portal Paraíba.com

Atenção oficiais de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - Ativos e Inativos

A AOJA avisa que distribuirá na segunda-feira, dia 21 de outubro de 2013, a ação coletiva da URV. Esta ação beneficiará tão somente os que estiverem associados até o dia da distribuição. A opção da AOJA pela ação coletiva não exclui o direito de o associado propor ação individual através o jurídico da AOJA. A diferença, porém, está nos custos. Na ação coletiva a AOJA arcará com as custas e a perícia, restando ao associado, ao final, se procedente a ação coletiva, a execução dos atrasados (prescrição quinquenal).

Salientamos que a opção pela ação coletiva se deu pelos custos do processo, pois além das custas e taxas, há a necessidade de recolhimento dos valores referente à perícia, uma vez que o Tribunal de Justiça (2ª instância) tem entendido pela necessidade da perícia a cargo do autor, tendo, inclusive, anulado diversas sentenças de procedência por inexistência de perícia, considerando que aquela prova produzida por alguns (cálculos já inseridos com a inicial) teria sido realizado unilateralmente.

O associado, neste momento, não precisa tomar nenhuma providência, pois a AOJA atuará como legitimado extraordinário dos seus associados e, segundo a atual jurisprudência do STF, dispensa procurações e outros documentos, exigindo apenas a listagem dos associados até a data da distribuição. A AOJA FINALIZARÁ SUA LISTAGEM NO DIA 18 DE OUTUBRO DE 2013.

Diretoria da AOJA 
 
Fonte: AOJA

domingo, 13 de outubro de 2013

TRÁFICO DE DROGAS: Operação no Paraná conta com atuação de oficiais de Justiça

Foram cumpridos mandados contra três acusados de tráfico de drogas em Arapongas

Oficiais de Justiça paranaenses atuaram em conjunto com a Polícia Militar (PM) e o Ministério Público de Arapongas, distante 37 quilômetros de Londrina (PR), ao desencadearam uma operação no dia 8 de outubro para prender três pessoas e cumprir sete mandados de busca e apreensão.

Além dos oficiais de Justiça, participaram da ação cerca de 40 policiais militares, o Canil integrado da PM e da Guarda Municipal. Os mandados foram expedidos contra três acusados de tráfico de drogas em Arapongas.

Segundo informações da 7ª Companhia Independente, foram presos Genildo de Santana Junior, conhecido como Juninho, 21 anos, na Rua Faisão; e Wegida Fernanda Domingues, 23 anos, na Avenida Maracanã.

Também foi detido Alison Cleiton da Silva, 25 anos, encontrado na Rua Mergulhador. Em sua residência, a polícia ainda apreendeu R$ 2.200 em dinheiro trocado, celulares, uma porção de maconha e uma espingarda de pressão.

Fonte: O Diário de Londrina

sábado, 12 de outubro de 2013

Oficial de justiça se envolve em gravíssimo acidente na AL-115


A colisão frontal causou, além de quatro vítimas, dano de grande monta aos dois veículos
 
Noite chuvosa em rodovia alagoana. Perfeito cenário para a insurgência de acidentes automobilísticos. E na noite desta sexta-feira (11) não foi diferente.

Por volta das 19 horas mais um acidente de trânsito foi registrado pelo policiamento rodoviário do 3º BPM num trecho da AL-115. O sinistro ocorreu próximo ao trevo do Grupo Coringa e envolveu dois veículos: um Gol cinza de placa NML 1367 e um celta preto de placa KJU 6052.

Conforme dados colhidos no local, o condutor do veículo Celta teria perdido o controle direcional do automóvel, invadindo a contramão de direção e atingindo frontalmente o Gol. Após o acidente um dos pneus traseiros do Celta encontrava-se estourado. A polícia não pôde afirmar se fora o asfalto molhado ou o pneu que teria causado o sinistro.

Informações dão conta que o Celta transitava sentido Arapiraca, ao passo que o Gol se deslocava para a cidade de Igaci.

No Gol, além do motorista, Cosmo Amâncio Bispo, de 66 anos, residente na cidade de Igaci, vinham sua filha, Maria das Graças Rogerio, e seu sobrinho, identificado como Joalisson. Todos foram socorridos por uma viatura do Corpo de Bombeiros e encaminhados à Unidade de Emergência de Arapiraca.

Ronyere Silva Barbosa, 35 anos, residente no bairro Universitário em Caruaru, que é oficial de justiça, também foi socorrido e encaminhado a UE.

Uma guarnição do Posto Rodoviário do 3º BPM esteve no local lavrou o respectivo Boletim de Acidente de Trânsito e teve dificuldades para coordenar o trânsito, haja vista que a colisão ocorreu numa curva da rodovia.

Fonte: Da Redação (Já é Notícia)

Deputado Policarpo quer incluir novas categorias na lei de carreiras típicas de Estado

O relator do projeto que define quais são as carreiras típicas de Estado (PL nº 3.351/12), Deputado Policarpo (PT-DF), disse nesta terça-feira (8/10), em entrevista à Rádio Câmara, que vai incluir algumas novas categorias no texto, como funcionários de agências reguladoras e fiscais agropecuários.

Ele apresenta seu parecer até o final deste mês e, por isso, pede que as sugestões sejam encaminhadas, até o dia 15, para o e-mail: dep.policarpo@camara.leg.br.

Pelo texto original, são consideradas atividades exclusivas de Estado:
– no âmbito do Poder Legislativo, as relacionadas à atividade-fim de produção e consultoria legislativa;
– as relacionadas à atividade-fim dos tribunais e conselhos de Contas;
– no âmbito do Poder Judiciário, as exercidas pelos integrantes das carreiras jurídicas de magistrado e as relacionadas à atividade-fim dos tribunais;
– no âmbito das funções essenciais à Justiça, as exercidas pelos membros do Ministério Público, da Advocacia Pública e da Defensoria Pública, e as relacionadas às suas atividades-fim;
– no âmbito do Poder Executivo, as exercidas pelos militares; policiais federais, rodoviários, ferroviários; policiais civis; guardas municipais; membros da carreira diplomática e fiscais de tributos; e as relacionadas às atividades-fim de fiscalização e arrecadação tributária; previdenciária e do trabalho; controle interno; planejamento e orçamento; gestão governamental; comércio exterior; política monetária nacional; supervisão do sistema financeiro nacional; e oficiais de inteligência.

Sem perseguição

Policarpo diz que é importante definir quais carreiras têm atribuições que não são exercidas pela iniciativa privada e, por isso, devem ter garantias especiais "porque muitas vezes esses servidores, diante das suas atribuições e responsabilidades, tomam medidas que contrariam interesses e podem sofrer perseguições por parte de alguém que está no governo ou de pessoas privadas”. Por isso, diz o deputado, “é importante que essas carreiras tenham a valorização, reconhecimento e prerrogativas que inibam qualquer tipo de perseguição".

O PL nº 3.351/12 garante aos ocupantes de carreiras típicas o direito de não ser preso, salvo em flagrante de crime inafiançável, nem ser demitido por avaliação de desempenho ou por excesso de despesas com pessoal, como ocorre atualmente com qualquer servidor. Os servidores enquadrados na nova lei também poderão portar armas e só poderão ser removidos com a sua concordância.

Há uma resistência do governo em relação ao projeto por causa da possibilidade de equiparação com categorias do funcionalismo que recebem salários mais altos.

Fonte: Agência Câmara

Opinião do Diretor de Comunicação do Sindojus/RN

Sugiro e estarei enviando sugestão para que o Deputado Policarpo inclua em seu texto a palavra Oficiais de Justiça. Aonde está escrito "no âmbito do Poder Judiciário, as exercidas pelos integrantes das carreiras jurídicas de magistrado e as relacionadas à atividade-fim dos tribunais", que seja incluída a palavra Oficiais de Justiça, já que uma das atividades fins, que é o cumprimento das decisões judiciais, estar sendo exercida por qualquer um em alguns tribunais. Assim a sugestão para o texto é: "no âmbito do Poder Judiciário, as exercidas pelos integrantes das carreiras jurídicas de magistrado e Oficiais de Justiça e as demais carreiras relacionadas à atividade-fim dos tribunais." 

Fonte: Sindojus/RN

Oficial de Justiça do futuro

Trabalhando no Futuro

Em outras postagens eu já fiz comentários sobre como poderia ser o trabalho do Oficial de Justiça no futuro citando algumas práticas já em uso.

Depois de conhecer um pouco mais sobre o eThemis do TJRS ja imagino a seguinte rotina:

Acesso pelo smartphone minha pasta virtual e encontro mandados disponíveis;

Ligo minha impressora e imprimo os mandados (assinados digitalmente) em casa mesmo, por que ir até o fórum?

Diligencio até o endereço indicado e cumpro a ordem;

Dentro do carro, pelo smartphone certifico no sistema, faço uma foto da nota de ciente.

E se eu não tivesse um smartphone e um computador com impressora em casa?

Iria ao fórum, acessaria a pasta virtual, imprimiria os mandados que iria cumprir naquele dia.

Depois de cumpridos, voltaria ao fórum para certificar no sistema e escanear a nota de ciente.

Será?

Fonte: Blog do Tiago

Infiltração: Romário pagará R$ 5,6 mi por danos a imóvel de vizinho

Foto: www.folha.com.br
O ex-jogador de futebol e deputado Federal Romário de Souza Farias deve pagar indenização superior a R$ 5,6 milhões por danos resultantes de infiltrações que atingiram o imóvel de um vizinho. A 4ª turma do STJ, por maioria de votos, negou pedido do deputado para rever o valor estipulado em razão de lucros cessantes e danos emergentes, apurado em liquidação de sentença por arbitramento.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

MINAS GERAIS: Agressor de oficial de Justiça é condenado

Além das agressões, oficial gastou mais de R$ 5 mil para sua segurança

O juiz da Vara única da comarca de Pedra Azul, em sentença datada de 15/08/2013, condenou o comerciante Douglas Reis Lima, residente e domiciliado na cidade de mesmo nome, a nove meses de detenção e 10 dias-multa, por vários crimes cometidos contra o oficial de justiça Petrucio Viana Torres, que é lotado naquela comarca. Como a somatória das penas foi inferior a quatro anos, o magistrado determinou inicialmente o cumprimento em regime aberto e, por fim, sua substituição por uma “restritiva de direitos consubstanciada na prestação de serviços à comunidade, que será cumprida à razão de uma hora de tarefa por dia de condenação, sendo facultado ao requerido cumpri-la em menor tempo, desde que não inferior à metade da pena privativa de liberdade”.

Conforme relato do Ministério Público na denúncia oferecida à Justiça, no dia 18 de setembro de 2010, por volta das 21h50, em praça central de Monte Azul, o denunciado ameaçou o oficial de justiça, por palavras, “de causar-lhe mal injusto e grave”. Depois de ameaçar o oficial de justiça de morte, o denunciado o agrediu com uma cotovelada no peito. Além disso desacatou a vítima, em razão da sua função, proferindo as seguintes palavras, em tom exaltado e com o dedo em riste: “quem você pensa que é? por que você está me perseguindo? o que eu fiz para você? você me conhece?”

Diante do comportamento do comerciante, o oficial deu-lhe voz de prisão, em flagrante delito, por desacato. Mas o agressor, além de resistir às ordens legais, desferiu-lhe socos no braço e no peito. “Logo, o denunciado opôs-se à execução de ato legal, mediante violência a funcionário competente para executá-lo”, interpretou o MP. Concluindo que, por suas atitudes, o denunciado deveria ser incurso nas sanções dos artigos 147, 329 e 331, do Código Penal, e do artigo 21 do decreto-lei 3.688, na forma do artigo 69, do Código Penal, o MP requereu que comparecesse para apresentar sua defesa e que fosse designada audiência de instrução e julgamento, para oitivas das testemunhas e interrogação do denunciado, para, ao final, este ser condenado nas penas cabíveis.

De acordo com a sentença, a vítima e duas testemunhas de acusação apresentaram-se e foram ouvidas. Outra testemunha foi ouvida por carta precatória Já o acusado, apesar de regularmente intimado, não compareceu para depor. Apenas nas alegações finais no processo ele sustentou não restarem comprovados os fatos narrados na denúncia.

Fez-se justiça, mas agredido ainda teve muitos prejuízos

O SINDOJUS/MG parabeniza o Ministério Público, pela apresentação imediata da denúncia da agressão, e ao juiz responsável pelo processo, pela firme decisão de punir o agressor. Talvez o desfecho dessa história sirva de exemplo para pessoas que, por desconhecerem as leis e a função e atribuições do oficial de justiça, ou simplesmente por truculência, insistem em tentar obstruir o trabalho desses trabalhadores da justiça. Talvez isso os faça pensar duas vezes antes de desrespeitar e/ou agredir o oficial de justiça cumpridor de seu dever.

Além da situação humilhante de ser agredido com palavras e fisicamente, em praça pública, fato também lamentável dessa história foram as despesas absurdas que o oficial de justiça que arcar para garantir a sua segurança, em razão do temor perante as ameaças do comerciante. “Após o fato, passei a andar legalmente armado, conforme cópia do porte federal de arma em anexo, sendo que tive que gastar mais de R$ 5.000,00 em cursos, viagens à DELPOL Federal de Governador Valadares e arma; tuod isso para proteger minha integridade física e da minha família”, relata Petrucio em carta enviada ao SINDOJUS/MG, juntamente com cópias dos documentos citados nessa matéria.

Veja cópias:

Denúncia do MP

Sentença do Juiz
 
InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus/MG

Presidente da Fenojus fala sobre liminar que suspende atividades sindicais do SINDOJUS/MT

TJDFT promove Encontro sobre a Atividade de Inteligência no Poder Judiciário

O TJDFT promove, por meio do Serviço de InteligênciaSERINT, no dia 18 de outubro, o primeiro Encontro sobre a Atividade de Inteligência no Poder Judiciário. O encontro, que acontece no auditório Sepúlveda Pertence, no térreo do bloco A do Fórum de Brasília, Desembargador Milton Sebastião Barbosa, será aberto pelo desembargador Jesuíno Aparecido Rissato, Presidente da Comissão Permanente de Segurança do TJDFT.

O encontro tem o objetivo de abordar os desafios e perspectivas da Atividade de Inteligência no Poder Judiciário, promover a troca de experiências e o debate acerca do assunto. Foram convidados a participar do evento servidores do Poder Judiciário, do Ministério Público e de demais Agências do Sistema Brasileiro de Inteligência.

Serão ministradas palestras que abordarão temas como o sistema aplicado pela Unidade de Inteligência da Justiça Federal em apoio ao trabalho dos oficiais de justiça, o perfil dos servidores que compõem as Equipes de Inteligência e suas principais atribuições, as inovações normativas da Resolução 176 do CNJ e o emprego da Atividade de Inteligência nas ações de proteção a juízes ameaçados por indivíduos e organizações criminosas.

O evento foi motivado pela publicação da Resolução 176 do CNJ, que instituiu o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário – SINASPJ, constituído pelas Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares, dos Tribunais Regionais Federais e Eleitorais, criadas pelo art. 2º da Resolução/CNJ nº 104/2010, pelo Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, a quem caberá a sua coordenação, e pelo Departamento de Segurança e Inteligência do Poder Judiciário – DSIPJ.

O TJDFT foi pioneiro ao criar, em maio de 2009, a primeira Unidade de Inteligência institucional do Poder Judiciário, o SERINT. Uma das atividades do SERINT é o assessoramento dos oficiais de justiça fazendo análise de risco no cumprimento de mandados de condução coercitiva. O SERINT também colabora na identificação de ameaças contra a segurança dos magistrados.

Fonte: TJDFT

QUALIFICAÇÃO: CNJ oferece mais de 7 mil vagas em cursos gratuitos para servidores do Judiciário nacional

O portal InfoJus BRASIL informa que o Conselho Nacional de Justiça, através do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores do Poder Judiciário – CEAJud - realizará o 2º Ciclo de Capacitação de Servidores.

Serão ofertadas cerca de 7 mil vagas em cursos gratuitos a distância, em 12 áreas de conhecimento.

Demais informações e inscrições estão disponíveis diretamente no Portal de Educação a Distância do CNJ - www.cnj.jus.br/eadcnj

Segue, abaixo, o informativo do evento:


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Oficiais de Justiça de São Paulo aguardam definição sobre as reinvidicações da categoria

A Assembleia Legislativa aprovou, na noite desta quarta-feira (9/10), o PLC nº 29/13, que muda as regras do Plano de Cargos e Carreiras dos Servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (Lei Complementar nº 1.111/10).

Objeto de negociação entre o presidente do TJSP, Desembargador Ivan Sartori, e as entidades que representam os servidores do Judiciário, o texto deixou de fora as principais reivindicações dos Oficiais de Justiça, sobre o Nível Universitário e o Regime Especial de Trabalho Judicial. Apesar da luta da AOJESP pela inclusão de emendas ao projeto, as demais Entidades não mediram esforços pela aprovação do texto, prejudicando os Oficiais de Justiça. A Entidade continua negociando com a presidência do Tribunal de Justiça pela aprovação de um projeto de lei que beneficie a categoria.

De acordo com a presidente da AOJESP, Yvone Barreiros Moreira, a presidência do Tribunal assumiu o compromisso de mandar as reivindicações dos Oficiais de Justiça para a Alesp em separado. A comissão de negociação aguarda uma nova reunião para os próximos dias.

O texto aprovado na noite de ontem deve ir para sanção do governador Geraldo Alckmin. Entre as principais mudanças no Plano de Cargos e Carreiras, destacam-se:

• Redução no tempo exigido para progressão funcional (de bienal para anual);

• Instituição do Adicional de Qualificação (que reconhece a titulação acadêmica superior à exigida para o exercício do cargo);

• Gratificação específica para os agentes administrativos, operacionais e de serviços judiciários que exercem atividade cartorárias.


Fonte: AOJESP

Judiciário da União: Reenquadramento com mais dois padrões

Reenquadramento: A vitória dos que acreditaram

Graças a nossa luta, foi publicada no Diário da Justiça desta quinta-feira (10), a Portaria Conjunta nº 4, de 8 de outubro de 2013, que altera a Portaria nº 01, de 22 de maio de 2013, consolidando assim a tese defendida pelo Sindjus desde agosto do ano passado do reenquadramento com mais dois padrões a todos os servidores do Judiciário. Nós, servidores do Judiciário, podemos comemorar um conquista suada e merecida.
 
Nos últimos dias, o Sindjus já informava que a vitória estava próxima. Estava em curso o processo de coleta de assinaturas de presidentes dos tribunais superiores para modificar a portaria. O sindicato vai agora trabalhar pra que os efeitos desta publicação sejam assegurados nos contracheques dos servidores imediatamente e negociar com as administrações o pagamento do retroativo ainda neste exercício. 
 
Sem dúvida alguma foi a vitória de quem persistiu, de quem lutou, de quem acreditou e participou das reuniões e atos organizados pelo Sindjus, que jamais desistiu desta bandeira. Mais uma vez ficou provado que a nossa unidade é capaz de transpor barreiras e viabilizar conquistas. Assim como conseguimos, unidos e mobilizados, alterar esta portaria, podemos conseguir muito mais.
 
Clique aqui para visualizar a Portaria Conjunta nº 4 (8/10)
 
Clique aqui para conferir a tabela comparativa contendo os salários antes e depois da Portaria Conjunta nº 4 (8/10). 
 
Fonte: Sindjus/DF

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