domingo, 11 de junho de 2017

Maio foi um mês muito dinâmico no Sindojus-PB

O Sindojus-PB teve atuação intensa no mês de maio, logo na primeira sexta-feira do mês foi oferecida uma palestra sobre segurança orgânica, ministrada pelo Major Licksomar Lábis da polícia militar da Paraíba, que abordou o tema com maestria e cátedra expondo aos presentes como se conduzir no dia-a-dia para minimizar os riscos da violência cotidiana a que estão expostos os Oficias de Justiça no desempenho da missão estatal a que estão incumbidos, na sexta-feira seguinte foi realizada outra palestra, desta vez com a participação da Dra. Ana Helena Portela, especialista em Direito Previdenciário e do Dr. João Alberto Cunha, especialista em Direito do Trabalho, abordando o tema da reforma da previdência e aposentadoria especial. Na oportunidade o Diretor Secretário Geral do Sindojus-PB, Joselito Bandeira Vicente fez breve explanação sobre a tramitação do PLC 33/2006, que trata da aposentadoria especial para os Oficiais de Justiça as outras duas sextas-feiras do mês foram destinada a um curso introdutório ao Krav Maga, técnica de defesa pessoa desenvolvida em Israel e que pode ser uma ferramenta muito útil para o Oficial de Justiça, diante da onda de violência cada vez mais intensa que vive a sociedade, nos dias atuais.

As duas palestras foram realizadas no auditório do Sindojus-PB, que acomoda confortavelmente setenta pessoas, em ambiente climatizado e com poltronas confortáveis e modernas. Já as aulas de Krav Maga, que tiveram quatro horas de duração, forma ministradas no Centro Paraibano de Krav Maga, situado na Praça das Muriçocas, no bairro de Miramar, sob a responsabilidade do Instrutor Ticiano Barbosa, credenciado pela Federação Sul Americana de Krav maga, sob a supervisão do Mestre Kobi Lichtenstein.

Ainda no mês de maio o Deputado Estadual Hervásio Bezerra, atendendo convite do presidente Benedito Fonseca visitou a sede do Sindojus-PB, onde se reuniu com a diretoria e ouviu reivindicações da categoria, tendo recebido a minuta de anteprojeto de lei que visa conseguir a redução de ICMS e IPVA na aquisição e emplacamento de veículos por estes profissionais. Depois dessa visita o deputado teve papel relevante para a inclusão na pauta do parlamento paraibano, do projeto de lei que concedeu reposição das perdas inflacionárias aos servidores do judiciário. Em outra visita o também Deputado Genival Matias emprestou total solidariedade à categoria e irmanou-se nas lutas pela categoria, com a defesa do PLO sobre a data base e também da negociação com o Governador sobre o anteprojeto acima.

Outras ações junto a Assembleia foi o acompanhamento diuturno sobre o Projeto da data base, que culminou com sua aprovação em regime de urgência, com inversão de pauta e defesas dos Deputados Adriano Galdino, Frei Anastácio, Renato Gadelha e Camila Toscano, e, sobretudo o destaque do Deputado Trocolli Júnior na defesa e no encaminhamento como relator. Ainda, na Assembleia o Sindojus se fez presente na audiência pública da LDO/2018, onde se pronunciou na discussão da matéria. No âmbito legislativo, ainda monitorou-se a aprovação do anteprojeto que concede a isenção da zona azul aos Oficiais de Justiça da Capital, aqui com importante participação da Assojaf-PB, parceiro na defesa da medida.

Constou nas atividades do Sindojus-PB, uma rodada de viagens dos Diretores Presidente e Financeiro, as Comarcas compreendidas pela microrregião da Serra do Teixeira, nessas visitas que se passou pelas Comarcas de Taperoá, Teixeira, Água Branca e Princesa Isabel. Nesta última, procedeu-se uma importante reunião com a Diretoria do Fórum para a melhoria nas condições de trabalho dos Oficiais de Justiça. Neste périplo, também se visitou as Comarcas do Cariri Paraibano, sendo: Monteiro, Sumé, Prata, Serra Branca e São João do Cariri, todas com o objetivo de passar as demandas tratadas pelo Sindojus, bem como, recolher as mais diversas reinvindicações dos Oficiais de Justiça dessas Comarcas.

Na conclusão dos trabalhos do mês, no dia 26, após a aula de conclusão do curso de Krav maga, foi realizada uma reunião de diretoria ampliada, com a participação de delegados de diversas comarcas, onde se discutiu temas de extrema importância, como Gratificação de produtividade, tendo o Diretor Noberto Carneiro passado a apresentar o “PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO GRATIFICAÇÃO DE INCENTIVO À PRODUTIVIDADE DOS OFICIAS DE JUSTIÇA DO TJPB”, Foi também objeto de debates na reunião, a implementação pelo TJPB da Resolução 219 do CNJ, que afetará a vida dos servidores, com possibilidade de remoção para comarcas ou varas com deficiência de pessoal, entre outros temas.

A DIRETORIA

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PB

sexta-feira, 9 de junho de 2017

CEARÁ: Homens armados tomam carro apreendido por Oficial de Justiça logo após diligência

Entre eles estava o próprio proprietário do veículo. Caso ocorreu na manhã de hoje, na Barra do Ceará

Foto: Divulgação
O Oficial de Justiça Ednísio da Silva apreendeu, na manhã de hoje, o Onix, de cor branca, placa PMM 2886. O proprietário tirou todos os pertences do carro e entregou as chaves, mas, sem que o oficial e o localizador do banco percebessem, acionou o bloqueio do veículo – medida de segurança usada em casos de assaltos, que corta a corrente após alguns minutos. Enquanto aguardavam o reboque, foram surpreendidos por oito homens, três deles armados, que levaram o carro. Entre eles estava o próprio proprietário do automóvel. O fato ocorreu, hoje, por volta das 10 horas, na Rua 20 de Janeiro, no cruzamento com a Rua Jangada, bairro Barra do Ceará.

“Daqui a pouco vão matar um oficial e o Tribunal de Justiça não faz nada”, disse Ednísio. Em novembro do ano passado, o oficial, que em 35 anos de profissão nunca havia sido assaltado, teve a carteira e o celular roubados no bairro Vila Peri. Os assaltantes, armados, só não levaram o seu veículo (bem particular colocado à disposição do Estado), porque o carro estava na terceira marcha e, após frustradas tentativas, ficou em solavanco, fazendo com que desistissem. Depois disso, ele conta já presenciou outras pessoas serem assaltadas. Com medo de ser novamente vitimado, agora só cumpre mandado naquela região acompanhado de amigos que são policiais. 

B.O.

Logo após o roubo, Ednísio e o localizador foram ao 7º Distrito Policial, no bairro Pirambu, fazer o Boletim de Ocorrência. Receoso de trabalhar, ele defende que, pelo menos nos mandados mais perigosos, a categoria tenha apoio de policiais militares. “Deveria ter um número que a gente pudesse ligar e solicitar força policial, principalmente nessas áreas mais perigosas, de favelas. Se tivesse uma viatura acompanhando a gente isso não teria ocorrido”, destaca.

Para garantir a segurança dos mais de 200 oficiais e oficialas de Justiça lotados no Fórum Clóvis Beviláqua, o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) disponibiliza apenas dois policiais. Eles não possuem, sequer, viatura. Por causa da grande demanda, quem precisa de força policial (alguns mandados vêm com essa especificação) precisam esperar até dez dias, ultrapassando o prazo o para cumprimento do mandado.

Profissão de risco

O caso põe em evidência, mais uma vez, o risco da profissão. Vulneráveis enquanto estão nas ruas para dar cumprimento às decisões judiciais, a categoria está cada vez mais receosa de exercer a profissão. Em contrapartida, nada é feito pelo Estado e nem pelo Tribunal de Justiça com o intuito de garantir melhores condições de trabalho e a segurança de seus servidores. Apesar do comprovado risco, a categoria não recebe sequer adicional de risco de vida e periculosidade.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

Livro conta fatos verídicos vivenciados por oficial de Justiça no exercício da função

O Oficial de Justiça do TJ do Rio de Janeiro, Arthur Monteiro Guerra, publicou o livro “Memórias de um Oficial de Justiça”. De acordo com o autor, a obra baseia-se em fatos verídicos vivenciados por ele no exercício da função.

Os registros relatados no livro tiveram início em 1999 e terminam em 2010. Várias situações reais, diligências, algumas engraçadas, outras tristes e ainda algumas perigosas e com risco. Através da publicação, Guerra pretende demonstrar, na prática, como funciona o dia a dia de um Oficial de Justiça, as suas dificuldades e a importância deste cargo junto ao Poder Judiciário. 

O livro “Memórias de um Oficial de Justiça” pode ser adquirido somente pela internet CLICANDO AQUI ou pelo Play Store no celular.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

SindJustiça-RN e TJRN tratam de portaria que limita mandados recebidos pelos oficiais de Justiça

A Diretoria Colegiada do SindJustiça se reuniu na manhã desta segunda-feira, 05, no TJRN, com o presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Expedito Ferreira, para tratar da Portaria N.º 10/2017-TJ, de 29 de maio de 2017, que trata da limitação de mandados recebidos pelos oficiais de justiça.

A Portaria causou enorme apreensão entre os oficiais de justiça e na diretoria do sindicato, sobretudo com relação ao Art. 2º, que trata das férias. De acordo com este artigo, "para a concessão de férias, os oficiais deverão ter cumprido integralmente os mandados recebidos".

O entendimento geral era que a decisão provoca prejuízos tantos para os servidores quanto para os jurisdicionados. A preocupação do Sindicato é que a portaria tenha efeitos contrários ao pretendido, acarretando uma piora nas condições de trabalho dos oficiais de justiça.

O presidente do TJRN afirmou durante a audiência que os diretores de fórum ficarão responsáveis pela regulamentação do trabalho dos oficiais. "Cada diretor fará sua adequação", disse o Desembargador, salientando que os fóruns têm realidades diferentes que devem ser levadas em conta.

O Sindicato irá se reunir com os diretores dos fóruns para tratar dessa regulamentação. Um dos principais pontos a ser proposto é que próximo às férias e licenças-prêmios, seja reduzido o número de mandados repassados aos servidores, bem como que haja um prazo maior, em dias úteis, sem recebimento de mandados por aqueles oficiais que forem entrar de férias ou licença.

InfoJus BRASIL: com informações da Fenajud

Pleno do TJMT decide que Estado tem que arcar com diligências da Fazenda Pública

Por 12 votos favoráveis e cinco contrários, o pleno Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) proveu o agravo e concedeu liminar para os Oficiais de Justiça para que o governo do Estado arque com as despesas para cumprimento de diligências da Fazenda Pública. A decisão foi proferida na tarde desta quinta-feira (08.06). 

O diretor-financeiro do Sindicato dos Oficiais de Justiça e Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT), Jaime Osmar, comemorou a decisão, que é de extrema importância para a categoria.

“Os oficiais não tem que arcar para cumprir mandado da Fazenda Pública, é obrigação do Estado. Nós estávamos sendo pressionados e sendo aberto procedimento administrativo por não cumprirmos. E agora, ganhamos na Justiça”, comemorou. 

Segundo Jaime, o desembargador Giraldelli deixou bem claro que não se pode confundir custas judiciais com a despesa de diligências de Oficial de Justiça.

“Isso foi abordado no voto de divergência do desembargador Giraldelli, que deixou bem claro. A lei não contempla a justiça Estadual da Fazenda Pública. Ela contempla a Justiça gratuita, e execuções fiscais não são mandados de Justiça gratuita”. 

O presidente do Sindojus, Eder Gomes, ressaltou a coerência no voto dos desembargadores. "Com certeza, estávamos bastante ansiosos com essa votação. Mas todos os desembargadores foram coerentes e sabem da necessidade da Justiça gratuita e sabe a realidade da Fazenda Pública. Consta que tem que ser depositado a diligência para o oficial cumprir o mandado e assim foi feita a Justiça. Graças ao excelente voto do desembargar Gilberto Giraldelli, sendo que a maioria acompanhou”. 

A decisão começa a valer a partir da publicação pelo Tribunal.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-MT

APRIMORAMENTO: Disponível segundo lote de inscrições para o 10º Conojaf

Está aberto o segundo lote para inscrições no 10º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf), que ocorrerá entre os dias 6 e 9 de setembro, em São Paulo/SP. Até o dia 31 de julho, o valor será R$ 280,00. O último período de inscrições será de 1º a 31 de agosto, quando o valor da participação será R$ 300,00.

Segundo a Fenassojaf, as inscrições deverão ser feitas através da Ficha de Inscrição disponibilizada aqui.

Antes do envio da ficha à Fenassojaf e para a Aojustra, através dos e-mails contidos no documento, é importante que o oficial de Justiça realize o pagamento da inscrição, mediante as orientações que seguem no final da Ficha de Inscrição.

A equipe organizadora informa que o oficial de Justiça poderá efetuar o pagamento até o final do período da respectiva fase de inscrições. Transcorrido esse período, caso o pagamento não tenha sido efetuado, a inscrição será cancelada.

A efetivação da inscrição se dará mediante a confirmação do recebimento da Ficha de Inscrição preenchida corretamente e do comprovante de pagamento.

Com o tema “Em tempo de mudança”, o 10º Conojaf é organizado pela Aojustra, em parceria com a Fenassojaf. Os debates sobre temas de interesse do oficialato acontecerão no Teatro Renaissance, em São Paulo/SP.

Os delegados representantes da ASSOJAF-GO neste evento serão eleitos no dia 24 de junho, durante a assembleia que elegerá a nova diretoria da entidade e também do almoço de confraternização da categoria.


Leia mais:



Fonte: Fenassojaf com Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Três são mortos em troca de tiros com PMs em Angra dos Reis

Ação foi uma resposta da polícia após duas oficiais de justiça serem impedidas de trabalharem no bairro Areal

Angra dos Reis- Três suspeitos de tráfico foram mortos em troca de tiros com policiais militares, nesta quarta-feira (07), no Areal. A ação foi uma resposta a ousadia de três homens, armados de revólveres, que dias antes tinham fez de reféns duas oficiais de justiça naquele bairro.

As mulheres tiverem as bolsas roubadas e ficaram uma hora e meia em poder dos traficantes. Elas foram soltas após serem orientadas pelos bandidos a não mais voltar ao Areal para trabalhar.

Segundo os PMs, um dos mortos no confronto, conhecido como Dodô era considerado o segundo homem na hierarquia do tráfico no local. Os outros mortos foram identificados apenas pelos apelidos Zidane e Pikathu.

Já um chefão do tráfico conhecido como “Paizão” foi baleado , mas conseguiu fugir, mesmo ferido. Os PMs disseram que quando chegaram ao local foram recebidos a tiros por um grupo de homens que estava numa mata.

Eles informaram ainda que revidaram os disparos e. após cessar o tiroteio, vasculharam a mata e encontram as três pessoas já caídas no chão. Os agentes do Serviço de Inteligência (P-2), do 33º Batalhão da PM encontraram ainda 1.946 pinos de cocaína, 145 tiras de maconha, um fuzil, uma pistola, calibre .40, outra pistola de calibre , além de um rádio de comunicação e uma balança de precisão. O material apreendido foi levado para a 166ª DP (Angra dos Reis).


InfoJus BRASIL
Fonte: Diário do Vale

quarta-feira, 7 de junho de 2017

SINDOJUS-PB cobra do TJ-PB concurso para Oficiais de Justiça

A realização, com a máxima brevidade possível, de concurso público para o cargo de Oficial de Justiça é um dos principais pontos da pauta que o Sindojus-PB pretende discutir com o desembargador-presidente do TJ-PB, Joás de Brito Filho, durante audiência já solicitada através de ofício.

Segundo o presidente do Sindojus-PB, Benedito Fonseca, o último concurso ocorreu em 2004. “Dez anos atrás, tínhamos 1.260 Oficiais de Justiça, número este reduzido hoje para apenas 840, grande parte com idade avançada e problemas de saúde agravados pela busca do cumprimento do crescente número de mandado”, afirmou.

O pedido foi fundamentado nas crescentes reclamações acerca de problemas verificados em diversas comarcas, que passam por decisões de gestão administrativa, às quais o Sindicato reputa emergenciais para a categoria, a exemplo de melhorias nas condições de trabalho das Centrais de Mandados existentes no estado e na sala dos Oficiais de Justiça, com os respectivos aparelhamentos.

Outros pontos constantes da pauta são a inclusão no orçamento do TJ-PB dos recursos necessários ao cumprimento da Resolução n. 153 do CNJ, apreciação e desenvolvimento da Ceman-web para todas as comarcas, os plantões diários e finais de semana e pregões eletrônicos, banalização na expedição de mandados de urgência, convênio com o Ministério da Justiça para os cursos da Senasp e andamento dos projetos de defesa pessoal dos Oficiais de Justiça.

Fonte: Sindojus-PB

Delegado investiga caso de oficiais de justiça feitas reféns pelo tráfico, em Angra

Angra dos Reis – O delegado titular da 166ª DP, Bruno Gilaberte, continua investigando o caso de duas oficiais de justiça. Elas foram feitas de reféns pelo tráfico de drogas há uma semana, no Areal.

As duas oficiais foram abordadas por três homens, armados de pistolas, quando entregavam mandados judiciais naquele bairro. Os bandidos mandaram as mulheres se afastassem do carro oficial, estacionado próximo a uma praça, e entregarem as armas.

Ao deporem na delegacia, as vítimas informaram que os marginais levaram as bolsas, mesmo após serem informados que não havia armas.

Segundo as vítimas, elas ficaram cerca de uma hora e meia em poder dos desconhecidos e só foram liberadas após muita negociação. Os traficantes falaram ainda para as oficiais não entregarem intimações ou cumprirem mandados no Areal, sob a condição de entrarem e não saírem mais do local.

– Já existe um inquérito instaurado pela 166ª DP e a Polícia Civil está tentando verificar a estrutura da organização criminosa, no Areal, e descobrir quem foram os responsáveis por este ato contra as oficiais de justiça. Nenhuma investida contra os poderes constituídos do Estado será tolerada. Haverá uma resposta séria deste fato – disse Gilaberte.

InfoJus BRASIL: Com informações do Portal Diário do Vale

PARÁ: Oficial de Justiça é agredido ao tentar dar cumprimento a mandado de busca e apreensão

Um oficial de Justiça foi vítima de lesões corporais ao tentar dar cumprimento a um mandado de busca e apreensão de veículo no Pará

O Oficial de Justiça CSNS lotado na comarca Distrital de Icoaraci (PA) que na manhã de hoje (07/06) com a finalidade de cumprir  um Mandado judicial de busca e apreensão de um veículo, Placa  QDD 0152, que se encontrava na posse da Sra. Jurema Nascimento de Castro Coutinho se deslocou até o Condomínio Rio Douro- Bairro da Agulha, Icoaraci (PA) para efetivar a ordem judicial, todavia lá chegando foi inicialmente impedido de entrar no condomínio pelo Porteiro do Condomínio de nome Wallace, e posteriormente surpreendido por ato covarde praticado pelo senhor Ziraldo conjuntamente com o Porteiro que o agrediram fisicamente causando-lhe lesões tipificadas como Lesão Corporal Dolosa, que só não foram mais graves, devido a intervenção de terceiros. 

Após a agressão o oficial de Justiça, imediatamente, acionou o Centro Integrado de Operações – CIOp e foi de pronto atendido e para lá, foram deslocadas duas Viaturas da Policia Militar, que frizeram buscas no sentido de localizar os agressores que evadiram-se do local em uma motocicleta. 

As investigações estão a cargo da Delegada Fernanda, da 8ª Delegacia Seccional de Icoaraci, que está empenhada em prender o agressor o mais rápido possível. 

Em nota, o Sindojus-PA informa que já está acompanhando o caso e não medirá esforços no sentido de responsabilizar Cível e Criminalmente os envolvidos. Na oportunidade recomenda aos Oficiais de Justiça que ao receberem mandados com medidas constritivas façam uma verificação preliminar na medida do possível, objetivando colher informações sobre o intimando ou citando minimizando a possibilidades de serem surpreendidos como o ocorrido com o Oficial de Justiça de Icoaraci. Clique AQUI e veja a nota do Sindojus-PA.

Fonte: Sindojus-DF (com informações do Sindojus-PA)

terça-feira, 6 de junho de 2017

Vereadores de Porto Velho aprovam livre estacionamento para oficiais de Justiça durante o cumprimento de mandados

Os vereadores de Porto Velho (RO) aprovaram, em sessão ocorrida na tarde desta segunda-feira (05), a livre parada e estacionamento para os Oficiais de Justiça.

O Projeto de Lei apresentado pelo vereador Marcelo Reis (PSD), que dispõe sobre livre parada e estacionamento para os veículos particulares de Oficiais de Justiça do Poder Judiciário, no exercício da função e dá outras providências. 

Durante a votação, o presidente da Câmara, Maurício Carvalho, defendeu a aprovação da matéria que permite que os Oficiais de Justiça estacionem os veículos nas vagas destinadas aos carros oficiais e de polícia e, ainda, de forma gratuita, em estacionamento público rotativo explorado sob o regime de concessão. 

Ao conceder a palavra ao autor do projeto, o vereador Marcelo Reis parabenizou o trabalho desempenhado pela coordenadora suplente da Fenassojaf, Eline Rose Cavalcante, enfatizando que “a Oficial Eline foi a grande precursora do projeto”.

A proposta foi aprovada por unanimidade e segue para a sanção do prefeito de Porto Velho, Dr. Hildon Chaves.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

Oficiais de Justiça ficam 1h30 sob o poder de traficantes em Angra dos Reis

Duas oficiais de Justiça ficaram sob o poder de traficantes, no último dia 31, na comunidade do Areal, em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense. Elas foram ao local para cumprir mandados judiciais e acabaram surpreendidas pelos criminosos. Uma das profissionais relatou o fato em certidão encaminhada à Justiça. A 166ª DP (Angra dos Reis) abriu um inquérito para identificar os bandidos.

No documento, a oficial relata que foi à favela com sua colega por volta das 9h para cumprimento de diversos mandados. Lá, elas estacionaram o carro na esquina da Rua dos Coqueiras com a Rua dos Amigos, na frente da praça principal. A dupla conseguiu cumprir dois mandados, e ao se aproximar do veículo, foi cercada por três homens armados com pistolas. Os criminosos gritavam para que elas deixassem o automóvel e largassem as armas.

Ainda na certidão, a oficial contou que explicou aos criminosos que elas não possuíam armas e estavam ali apenas para cumprir mandados. Alterados, os bandidos tomaram as bolsas, celulares e os mandados das profissionais e resolveram levá-las com eles. Após 1h30 em poder dos traficantes e muita negociação, as oficialas conseguiram ser liberadas sob a condição "de nunca mais nenhum oficial de Justiça entrar no Areal, em rua nenhuma, sob pena de entrar e nunca mais sair".

Por causa do episódio, a dupla não conseguiu intimar uma pessoa. Nesta quarta-feira, haverá uma reunião no Fórum de Angra dos Reis para debater a violência contra os oficiais de Justiça.

Presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores do estado do Rio, Rui Batista Martins afirma que os episódios de violência são frequentes, mas os profissionais acabam não registrando o caso.

- Isso é muito corriqueiro, mas não costuma haver registro porque o oficial precisará voltar naquele local para continuar seu trabalho, o que não será possível se ele fizer uma queixa formal - afirma.

Fonte: 
https://extra.globo.com/casos-de-policia/oficiais-de-justica-ficam-1h30-sob-poder-de-traficantes-em-angra-dos-reis-21439248.html

Oficial de Justiça da Paraíba lança livro sobre a profissão

O oficial de Justiça Francisco Noberto Gomes Carneiro, do Tribunal de Justiça da Paraíba e Diretor de Imprensa e Mobilização do Sindojus-PB, apresenta o livro "Oficial de Justiça - Prática Legal", com 234 páginas,  trazendo normas e procedimentos a serem aplicados ao exercício da profissão de oficial de Justiça.  Os interessados em aquirir o livro deverá acessar o site: http://livrooficialdejustica.com/index.html ou clicando AQUI.

A obra busca levar conhecimentos técnicos e práticos ao Oficial de Justiça e àqueles que se interessem pelo trabalho por ele executado. Vale salientar que a atividade desenvolvida pelo Oficial de Justiça está ligada diretamente a materialização das determinações judiciais. Desta forma, é imperioso que qualquer profissional da área do direito saiba quais as normas e procedimentos que devem revestir o cumprimento de suas diligências.

Mostra que o Oficial de Justiça tem o papel de interligar o Judiciário e a sociedade, servindo como verdadeiro interlocutor nessa relação.

O livro apresenta um resumo da evolução histórica da profissão de Oficial de Justiça e de suas qualidades, deveres e responsabilidades. Apresenta procedimentos que vão desde o recebimento do mandado judicial até o seu cumprimento, fazendo destaques para as esferas Civil e Criminal.

Traz medidas de fiscalização do pagamento das diligências, apresentando um caso hipotético. Trabalha os Juizados Cível, Criminal e a Execução Fiscal, destacando pontos que devem ser observados pelo Oficial de Justiça. Como tema relativamente recente é apresentado um comparativo entre o atual CPC (2015) com o anterior (1973).

São apresentadas várias situações de mandados que devem ser cumpridos exclusivamente por Oficial de Justiça, como as ações de estado e quando a parte for absolutamente ou relativamente incapaz.

Por fim, apresenta um breve glossário com termos ligados ao trabalho do Oficial de Justiça como forma de facilitar a compreensão das determinações judiciais.

Sobre o autor:

FRANCISCO NOBERTO GOMES CARNEIRO é Oficial de Justiça do Tribunal de Justiça da Paraíba, lotado na Comarca de Sousa(PB) desde o ano de 2002.

É graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela UNITINS (2009) e Direito pela UFCG (2014). Pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho pela FASP (2014) e Prática Judiciária pela ESMA/UEPB (2014).

É membro vitalício da Academia DeMolay de Letras da Paraíba, ocupante da cadeira de nº 12 que tem como patrono João Alexandre de Carvalho.

Já assumiu o cargo de Diretor Jurídico do Sindicato dos Oficiais de Justiça do estado da Paraíba (SINDOJUSPB) e atualmente exerce a Diretoria de Imprensa e Mobilização do mesmo sindicato.

Fonte: InfoJus BRASIL

sexta-feira, 2 de junho de 2017

CNJ: Resolução sobre teletrabalho é amplamente adotada por tribunais

No próximo dia 15 de junho, a Resolução n. 227/2016, que regulamenta o teletrabalho no Poder Judiciário completa um ano de vigência com ampla adoção pelos tribunais. A norma aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabelece que a adoção do regime de teletrabalho é facultativa, cabendo a cada órgão ou gestor decidir se haverá teletrabalho na unidade.

A Resolução, que deve ser seguida por todos os órgãos do Judiciário, veda que servidores em cargos de direção ou chefia, em estágio probatório ou que tenham subordinados façam teletrabalho. Também veda o teletrabalho a ser executado fora do país, exceto se o servidor tiver obtido do tribunal licença para acompanhar o cônjuge. Nas unidades que optarem pelo teletrabalho, a resolução estabelece que no máximo 30% dos servidores da unidade poderão adotar a modalidade. O percentual pode ser ampliado a 50% do quadro dos servidores, a critério da Presidência do tribunal.

A indicação dos servidores para o teletrabalho deve ser feita pelos gestores das unidades e aprovada pelo presidente do tribunal. Os gestores devem estabelecer as metas de desempenho a serem cumpridas pelo servidor e elaborar um plano de trabalho individualizado. A Resolução deixa a cargo de cada tribunal a definição da meta de desempenho a ser fixada, estabelecendo apenas que ela deve ser superior à dos servidores que trabalham na modalidade presencial.

Quando a norma do CNJ foi editada, no ano passado, diversos tribunais do país já utilizavam o teletrabalho, principalmente na Justiça do Trabalho. Na época, a Presidência do CNJ instaurou um processo de acompanhamento de cumprimento decisão e encaminhou um ofício a todos os tribunais do país. O ofício informava os tribunais sobre a aprovação e o conteúdo da resolução e determinava que as normas internas editadas fossem adaptadas ao estabelecido pelo CNJ.

Segundo estudos , dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), 19 informaram que já haviam editado resoluções para o âmbito interno ou que já haviam adotado iniciativas de teletrabalho. Outros dois contavam com minutas de resolução pendentes de aprovação. Apenas dois tribunais informaram que estavam avaliando se adotavam ou não a iniciativa.

No Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) duas resoluções foram aprovadas. A última (Resolução 151/2015) incorporou a modalidade de teletrabalho às práticas institucionais dos órgãos do Judiciário do Trabalho de primeiro e segundo graus, de forma facultativa.

Na Justiça estadual, nove tribunais informaram já ter desenvolvido iniciativas de teletrabalho e outros três disseram ter regulamentado o tema em âmbito interno. Seis tribunais informaram que não adotariam o teletrabalho e nove que ainda estavam estudando a adoção do regime.

No Conselho da Justiça Federal (CJF) ainda tramita uma proposta de regulamentação da matéria. Dos cinco Tribunais Regionais Federais (TRFs), três (TRFs da 2ª, 3ª e 4ª Regiões) informaram que editaram resoluções regulamentando o tema e que iriam promover as adequações necessárias. No TRF da 5ª Região (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe), a resolução foi aprovada em outubro do ano passado, após a edição da Resolução do CNJ.

Na Justiça eleitoral a maioria dos tribunais informou que ainda estava estudando a viabilidade da aplicação da prática ou que aguardava a regulamentação do Tribunal Superior Eleitoral.

Na Justiça Militar, apenas o Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul havia regulamentado o tema até agosto do ano passado. No Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais um projeto experimental foi implementado por meio de portaria e no Tribunal de Justiça Militar de São Paulo o tema ainda estava em análise.

No CNJ a minuta de uma instrução normativa foi elaborada para regulamentar o teletrabalho dos servidores do órgão. A proposta está sendo avaliada pela Diretoria-Geral e em seguida será submetida à Presidência do Conselho.

Fonte: Tatiane Freire | Agência CNJ de Notícias

CONSELHO FEDERAL: Fenassojaf estuda medidas para reverter decisão que negou isenção de pedágio para oficiais de Justiça

O Plenário do Conselho da Justiça Federal (CJF) analisou, em sessão ocorrida na tarde desta segunda-feira (29), requerimento para a isenção de pedágio aos oficiais de Justiça quando do cumprimento de mandados judiciais.

Ao ter a palavra concedida, o relator, conselheiro André Fontes, informou que a matéria já havia sido objeto de análise pelo CJF e enfatizou que os oficiais de Justiça já recebem pelo reembolso dos valores pagos em pedágios e demais cobranças ocorridas durante a execução de um mandado.

“Eu não nego que, futuramente, nós possamos rever valores, possamos rever o próprio direito dos oficiais de Justiça nesse aspecto. Mas hoje, com o que há em vigor, eu não tenho como acolher esse pleito por mais que isso possa me causar constrangimento, já que os servidores vieram pessoalmente falar comigo e expuseram o drama que enfrentam pelas quantidades absurdas de pedágios que enfrentam”.

Fontes disseram que é preciso reorganizar o sistema que já está em vigor para que os oficiais da Justiça Federal sejam contemplados com valores mais equivalentes aos gastos. Entretanto, ele indeferiu o pleito e chamou a atenção para que “futuramente, haja a revisão dos valores pagos aos oficiais de Justiça”. O relator explicou, ainda, que negava o pedido com base em decisões anteriormente ocorridas que afirmaram a oposição à liberação do pagamento de pedágio aos Oficiais de Justiça.

Durante sua fala, André Fontes chamou a atenção para o problema da segurança do oficialato no cumprimento dos mandados e disse que, “certamente, da Justiça hoje, o oficial de Justiça é uma das figuras mais vulneráveis que nós temos em nosso estado (Rio de Janeiro). Eu nem menciono o Espírito Santo, onde os problemas também não são diferentes”.

O indeferimento para a isenção do pedágio foi aprovado por unanimidade pelos conselheiros.

Segundo o presidente da Fenassojaf, Marcelo Ortiz, que acompanhou a sessão do Conselho da Justiça Federal nesta segunda-feira, a Federação irá buscar a íntegra do voto para decidir sobre as futuras ações a serem tomadas em benefício dos oficiais da Justiça Federal.

Fonte: Fenassojaf

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