sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Nova Diretoria do Sindojus-PE tem reunião com o presidente do TJPE

O presidente do TJPE, desembargador Adalberto de Oliveira Melo, representantes do Sindojus-PE, da ASPJ-PE e demais autoridades

O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Adalberto de Oliveira Melo, recebeu a nova Diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado de Pernambuco (Sindojus-PE): o presidente Gláucio Angelim e o vice-presidente Marco Albuquerque e o diretor Roberto Soto. A reunião ocorreu no Gabinete da Presidência, no Palácio da Justiça, em 7 de agosto.

Também participaram da reunião o diretor-geral do TJPE, Ricardo Lins; o secretário de Gestão de Pessoas do Judiciário, Marcel Lima; o diretor do Foro do Recife, juiz Gleydson Lima; o coordenador da Central de Mandados, Victor Coelho; e o diretor da Associação de Servidores do Poder Judiciário de Pernambuco (ASPJ-PE), Jorge Henrique Barreto. Confira as fotos do encontro AQUI

“É importantíssima a manutenção de diálogo entre todos os integrantes do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco. Desejamos sabedoria e sucesso à Diretoria que representa os oficiais de Justiça nesta nova fase”, declarou o presidente Adalberto de Oliveira Melo. “A visita de cortesia ao presidente foi para agradecer o apoio institucional que o Sindojus-PE vem tendo quanto aos pleitos da categoria e da importância do diálogo que esta Presidência vem mantendo com nossa entidade”, destacou o presidente Gláucio Angelim.

Fonte: TJPE

5º Enojus - Inscrições superam expectativas

 Enojus - Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça, que será realizado em Salvador (BA) nos dias 12 e 13 de setembro de 2019, teve as inscrições encerradas de forma antecipada, em face do grande número de inscritos até o momento.

Segundo publicação no site da Afojus (Associação Federal), oficiais de Justiça de todos os Estados da federação efetuaram inscrições no evento. O presidente do Sindojus-BA, Itailson Farias, declarou que o encontro será um sucesso e o número de inscritos surpreendeu a organização do encontro.

De acordo a organização do Enojus, a procura por novas inscrições de participação no evento é muito grande, mas por questões de segurança e conforto, não sera possível efetuar novas inscrições.

Acesse o site da Afojus/Fojebra clicando AQUI.

InfoJus: Com informações da Afojus

Oficial de justiça tem carro roubado em Olinda (PE)

Ao retornar após a entrega de uma intimação, Aílton Soares foi abordado por três homens, um deles armado


Um oficial de justiça teve o carro roubado na manhã desta terça-feira (6), no bairro de Ouro Preto, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Ao retornar após a entrega de uma intimação, Aílton Soares foi abordado por três homens, um deles armado, que levaram, além do automóvel, o celular e as carteiras de dinheiro e funcional.

O veículo do servidor foi utilizado para outra investida do mesmo grupo no bairro de Jardim Fragoso, também em Olinda, quando eles foram detidos e encaminhados à Delegacia de Camaragibe. “O que estava armado mandava eu ficar com a cabeça baixa o tempo todo, mas consegui reconhecer porque ele estava muito perto de mim. Quando cheguei na delegacia reconheci assim que vi”, disse.


quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Violência contra oficiais de justiça se multiplicam em realidade social polarizada e de crise


Colegas ouvidos pela reportagem e dirigentes do Sintrajud apontam percepção de mais violência no cumprimento das funções; Sindicato presta apoio e solidariedade aos colegas e cobra políticas institucionais de preservação da integridade dos trabalhadores.

Nos últimos 15 dias ao menos três agressões a oficiais de justiça avaliadores federais da Justiça do Trabalho no desenvolvimento das atividades funcionais foram registradas no estado de São Paulo. Em 22 de julho, a oficiala de justiça servidora do TRT-2 Júlia Cristina Santos Fonseca sofreu agressões físicas e verbais no cumprimento de um mandado de imissão de posse no bairro nobre do Pacaembu, no meio da tarde. Também oficial do TRT-2, Silvio Malvásio é uma das mais recentes vítimas. O servidor foi alvo agressões verbais, ameaças e chegou a ter a pasta de documentos arrancados das mãos durante o cumprimento de um mandado no dia 30 de julho em outra região de classe média da cidade, o bairro Nova Piraju (próximo ao aeroporto de Congonhas). O marido da empresária que deveria ser notificada foi o autor das violências.

A reportagem do Sintrajud conversou com o colega e com outros oficiais sobre como a realidade social tem aprofundado as dificuldades enfrentadas pelo segmento no exercício profissional, e sobre a necessidade de desenvolvimento de políticas de preservação da integridade e segurança desses servidores.

A violência contra oficiais durante diligências “sempre houve, já fui revistado sob a mira de arma em favelas, mas o que a gente percebe, não sei se é o momento em que estamos vivendo, é que as pessoas realmente estão mais agressivas. Muitos falam ‘Ah, a Justicinha do Trabalho’. Já ouvi que o presidente da Câmara [dos Deputados] disse que a Justiça do Trabalho tem que acabar, que o presidente [da República] vai acabar com ela. E eu ando numa região de alto padrão, mas ainda assim ouço isso”, relata Silvio.

O oficial foi ameaçado em um edifício residencial “daqueles com sacada, não é um predinho”, relata. O servidor já havia comparecido ao local por cinco vezes, sem sucesso em encontrar a parte, quando no último dia 30 voltou ao endereço por volta das 21 horas, conforme informação obtida junto à portaria do prédio de que seria mais fácil que a pessoa a ser citada estivesse em casa.

“O Tribunal deveria nos dar formação em segurança pessoal, porque mesmo com a política do acompanhamento, muitas vezes somos pegos de surpresa. A gente nunca sabe o que vai acontecer para demandar previamente apoio de segurança antes da diligência. Não tem como sabermos como a pessoa vai nos receber. A sociedade está violenta, e agora uma parcela da sociedade está contra a Justiça do Trabalho, muitas empresas estão quebrando. Tudo isso leva a situações mais comuns de agressividade. Às vezes a gente compreende que a pessoa está numa situação difícil, nervosa, estressada, mas acaba se refletindo na gente, que é a linha de frente. Às vezes os reclamados estão com raiva da situação e descarregam, descontam em nós, porque somos a face da justiça no local. A pessoa age contra nós, que não estamos só nos fóruns, onde há detectores de metais, agentes de segurança, todo um respaldo. E quando você vai num lugar que tem o tráfico, por exemplo, sabe que pode encontrar alguém armado, mas num prédio de alto padrão você não espera ser recebido com violência”, pontua Silvio.

“Em tempos de disseminação de ódio, culto às armas de fogo, ausência de reais políticas para a saída da crise econômica está mais delicada e perigosa a atividade do oficial de justiça. O fato de trabalharmos sozinhos nos expõe perigosamente todos os dias. Nossa atividade é de risco sim, de muito risco, esse reconhecimento não veio pelos iluminados do STF. Nos resta continuar pressionando os parlamentares que estão muito próximos de nos fazer trabalhar ainda muito mais anos até alcançar a merecida aposentadoria”, destaca a diretora do Sintrajud e oficiala aposentada Lynira Rodrigues Sardinha, referindo-se à luta dos oficiais pela aprovação de um projeto de lei que assegure ao segmento aposentadoria especial.

O Sintrajud tem cobrado em diversas reuniões com a Administração do TRT-2 políticas efetivas de preservação da segurança dos oficiais, além da reversão de todas as alterações instituídas pelo Ato 5. A presidência do Tribunal, no entanto, resiste em atender as demandas do segmento. O Sintrajud também cobra que seja melhor divulgada a possibilidade de registro dos casos de violência sofridas no exercício da função e que seja elaborado um banco de dados com informações sobre os casos de violência, entre outras medidas de segurança que avancem no sentido de uma política institucional de prevenção e atenção aos servidores.

Procedimentos de trabalho equivocados e falta de políticas de enfrentamento à violência

Os oficiais de justiça avaliam que a determinação da Corregedoria para que a citação seja feita pessoalmente à parte – sem uma política de formação para auto-defesa, sem apoio policial ou de agente de segurança no cumprimento do mandado – contribui para as situações de violência contra os servidores. Até 2018, era possível formalizar a citação por meio de advogado, funcionário da empresa ou da residência da parte ou porteiro do edifício residencial ou comercial. A súmula 16 do Tribunal Superior do Trabalho inclusive estabelece que é presumida a notificação pela via postal 48 horas após a postagem.

Outro questionamento de procedimentos de trabalho feito pelos oficiais é resultado do Ato GP 5/2017. Desde o ato, com o aumento do número de aposentadorias, pressionado para cima também em razão das ameaças às regras previdenciárias, e a redução do quantitativo de oficiais na Central de Mandados dada a lotação de servidores nas varas, à violência soma-se a sobrecarga de trabalho, que também aumenta o stress psicológico. Os oficiais vêm sendo obrigados a cumprir uma grande quantidade de mandados. Alguns colegas chegam a cumprir em média 200 mandados mensalmente, incluindo todos os mandados físicos, e muitos exigem citação a várias pessoas.

No caso específico em que ocorreu a violência contra Silvio, a citação só foi possível com apoio da Polícia Militar. “O cidadão estava alterado e foi agressivo até mesmo com os policiais”, relata o servidor. “Antes da polícia chegar eu tinha ficado encurralado naquele vão que chamam de clausura, entre a entrada do edifício propriamente dita e a saída para a rua. Se ele realmente partisse para a luta corporal eu não teria nem como sair”, contextualiza. Para evitar o confronto e possíveis consequências, Silvio saiu do prédio e só retornou após a chegada da equipe da Força Tática, integrada por três policiais.

Outro procedimento que deveria ser estabelecido como padrão seria uma política de preservação da integridade de oficiais já ameaçados por uma parte. Muitas vezes, especialmente em execuções envolvendo empresas no pólo passivo, o servidor que executa o mandado é obrigado a retornar diversas vezes ao mesmo local, inclusive depois de já ter sido constrangido, ameaçado ou agredido. “O mínimo que deveria ocorrer seria haver a possibilidade de trocar o colega que faz a diligência num lugar onde já houve agressão, para não expor novamente o servidor a violência”, aponta a oficiala de justiça e diretora do Sintrajud Cláudia Morais. Obviamente, tal política não poderia impor compulsoriamente a designação de outro oficial e qualquer colega deveria ser previamente avisado de que já houve ocorrência de violência no local, além da garantia de apoio de segurança à diligência.

O PJe (processo judicial eletrônico) também dificulta o planejamento do trabalho dos oficiais, que muita vezes recebem determinação de execuções urgentes no mesmo local em dias seguidos.

Morte em Dracena

Nesta terça-feira (6 de agosto) um ex-policial militar aposentado foi morto em troca de tiros com dois PMs que acompanhavam a oficiala de justiça da 15ª Região Priscila Rios na execução de uma carta precatória na cidade de Dracena. Um dos policiais que acompanhavam a oficiala foi baleado na mão.

A diretora do Sintrajud Cláudia Morais ressalta que “o caso [como um todo é] um horror. Primeiro, pelo fato de o executado mais uma vez já se sentir à vontade para agir violentamente frente a uma ordem judicial e atacar um servidor que estava apenas trabalhando, e também o arrematante. E tenebroso que a polícia matou essa pessoa. Foi um estrago atrás do outro. Até onde iremos? Essa possibilidade de qualquer um estar armado só pode descambar nesse tipo de situação”, registra.

A direção do Sindicato tem cobrado em diversas reuniões com a Administração políticas efetivas de preservação da segurança dos oficiais, além da reversão de todas as alterações instituídas pelo Ato 5. A presidência do Tribunal, no entanto, resiste em atender as demandas do segmento.

A diretoria do Sintrajud manifesta irrestrita solidariedade aos colegas vítimas de violências, e ressalta que o Jurídico do sindicato está à disposição para o acompanhamento dos casos e cobrança de providências.

Fonte: Sintrajud

Presidência do TRT-15 emite nota de solidariedade e apoio aos oficiais de Justiça vítimas de violência

A presidente do TRT da 15ª Região, Desembargadora Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes, publicou, nesta quarta-feira (07), uma Nota de Solidariedade e Apoio pela violência praticada contra Oficiais de Justiça, em especial, sobre o tiroteio ocorrido durante uma imissão na posse realizada nesta terça na cidade de Dracena. Clique Aqui para ler a notícia.

Na publicação, Dra. Gisela afirma que o Tribunal repudia toda e qualquer forma de violência, “seja física ou moral, cometidas contra servidores públicos que auxiliam o Estado de Direito”.

Ainda de acordo com a Desembargadora, não serão poupados esforços para a devida responsabilização das pessoas envolvidas “a fim de que respondam por seus atos”.

Veja abaixo a íntegra da Nota de Solidariedade e Apoio emitida pela presidência do TRT.  Confira também no site do TRT-15 clicando AQUI:

NOTA DE SOLIDARIEDADE E APOIO
O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região vem prestar solidariedade e apoio aos Oficiais de Justiça Edmar Abraão de Souza e Priscila Silva Rios Cavalcante, em razão dos atos de violência por eles sofridos, no exercício de suas funções, quando cumpriam mandados judiciais.
Esta 15ª Região repudia toda e qualquer forma de violência, seja física ou moral, cometidas contra servidores públicos que auxiliam o Estado de Direito.
Não serão poupados esforços para a devida responsabilização das pessoas envolvidas a fim de que respondam por seus atos.
Gisela Rodrigues Magalhães de Araujo e Moraes
Desembargadora Presidente do Tribunal

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

InfoJus Brasil: Com informações da Assojaf -15 e do TRT-15

Sindojus-DF tem nova sede a partir da próxima segunda-feira

A partir da próxima segunda-feira (12), o Sindojus-DF estará em uma nova sede para melhor atender os Oficiais de Justiça sindicalizados.

Localizado no SHS Quadra 06, Complexo Empresarial Brasil 21, Bloco A, Sala 501, Setor Hoteleiro Sul, em Brasília, o sindicato amplia sua estrutura para garantir um atendimento de qualidade e atuação para todos os filiados e demais interessados.

Segundo o presidente Gerardo Lima, com a nova sede em um dos melhores locais de Brasília, o sindicato entra em uma nova fase da sua história, com uma estrutura que poderá melhor atender os Oficiais de Justiça. “Até hoje o Sindojus permanecia tendo como sede um endereço de Sobradinho, com a ajuda do Oficial de Justiça Josias e utilizando a Aojus como ponto de apoio provisório. Nessa oportunidade, agradecemos toda a ajuda do colega e a parceria da Associação ao longo de um período crucial para a consolidação do sindicato. Para além disso, ressaltamos que a nova sede do Sindojus-DF está e sempre estará à disposição da Aojus ou de qualquer entidade cujo objetivo seja a defesa dos Oficiais de Justiça, bem como de todos os colegas”, afirma.

A partir da mudança para a nova sede, os contatos do sindicato passam a ser com a secretária Karine pelos telefones (61) 2107-9401 e 98595-9857; e o presidente Gerardo pelos (61) 98541-9342 e 99673-9251.

“Aos poucos estamos construindo uma entidade muito forte para enfrentar os desafios impostos para a valorização dos Oficiais de Justiça! Filiem-se e vamos juntos para a nova fase do sindicato”, finaliza Gerardo.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

Fonte: Sindojus-DF

Sindojus-DF realiza sorteio de livros “O Oficial de Justiça Conciliador”: confira os ganhadores

O Sindojus-DF realizou, nesta terça-feira (06), o sorteio de quatro livros “O Oficial de Justiça Conciliador”.

De autoria do Oficial de Justiça Ricardo Prado, a obra apresenta um relevante estudo acerca de novas perspectivas para o cargo de Oficial de Justiça diante da atribuição da certificação de autocomposição prevista no Novo CPC, consistente em uma maior participação dos Oficiais na resolução dos conflitos. “O livro foi muito bem recebido no Judiciário e já ensejou um projeto-piloto bem sucedido no Fórum Distrital do Continente, região da Grande Florianópolis, já disputando o prêmio Innovare do CNJ”, conta.

Os Oficiais sorteados foram: Mardônio Albuquerque, Carlos Felipe de Aguiar Nery, Kênia Tiberi e Edinaldo Gomes (Dino).

O sindicato informa que enviará os livros aos ganhadores por meio do malote do TJDFT. Os Oficiais que desejarem retirar na sede do Sindojus devem entrar em contato pelo WhatsApp (61) 98595-9857.

O livro também está à venda no site da editora, clique AQUI e confira.

InfoJus Brasil: Com informações do Sindojus-DF

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Oficiais de Justiça conduzem cumprimento de ordem judicial para desintrução de terras indígenas em Pernambuco

Os Oficiais de Justiça Federais Lucas Miranda e Roberto Lacerda participaram, nesta terça-feira (06), de uma operação de desintrusão de terras indígenas da etnia Pankararu, na cidade de Jatobá, Sertão de Pernambuco.

Segundo a Assojaf/PE, o cumprimento da ordem judicial teve a participação da FUNAI, Polícia Federal e a Polícia Militar daquele estado. Segundo Lucas Miranda, a diligência consistiu na segunda fase de uma operação que teve grande repercussão na cidade, pois evitará que outras pessoas tomem posse das terras demarcadas como indígenas pelo governo federal.


InfoJus Brasil: Com informações da Fenassojaf e Assojaf/PE

terça-feira, 6 de agosto de 2019

Troca de tiros durante cumprimento de mandado por Oficiala de Justiça do TRT-15 deixa um morto

Uma troca de tiros durante o cumprimento de mandado de imissão na posse deixou uma pessoa morta na manhã desta terça-feira (06) em Dracena. 

Segundo informações obtidas pela Assojaf-15, a Oficiala de Justiça do TRT Priscila Rios compareceu ao endereço constante no mandado para a execução da ordem judicial referente a uma Carta Precatória expedida pelo TRT da 2ª Região. Priscila, que estava acompanhada da arrematante e de dois policiais militares, foi recebida pelo executado Univaldo Buzati, de 72 anos, que teria tentado uma negociação para prolongar o tempo de permanência na propriedade.

Ao perceber que não teria sucesso, o homem entrou na residência e voltou minutos depois já com uma arma em mãos, atirando na direção da Oficiala de Justiça e da nova proprietária do imóvel.

Policiais Militares que apoiavam a ação interviram, sendo que um deles foi baleado na mão. Em resposta à agressão, os PMs atiraram contra Buzati que foi atingido na região da coxa e não resistiu ao ferimento.

Em nota, a Polícia Civil de Dracena explica que Univaldo Buzati é Investigador de Polícia aposentado e que faleceu por motivos de hemorragia. Além das polícias militar e civil, a Polícia Técnico Científica também esteve no local.

A direção da Assojaf-15 entrou em contato com a associada Priscila Rios e presta todo o apoio necessário à Oficiala de Justiça. A Associação repudia qualquer tipo de violência praticada contra o oficialato e lamenta a ocorrência de crimes como o registrado em Dracena. “Não podemos admitir que Oficiais de Justiça tenham suas vidas colocadas em risco durante o cumprimento de um mandado. Vamos continuar atuantes e concedendo todo o apoio necessário à colega Priscila”, finaliza a presidente Lilian Barreto Rodrigues.

A Assojaf-15 ainda apura os fatos ocorridos nesta terça-feira em Dracena e informações mais detalhadas serão divulgadas posteriormente.

Leia mais sobre o assunto:

Policial civil aposentado e ex-vereador reage a tiro a desocupação de residência e morre após ser baleado pela PM

Polícia Civil emite nota de esclarecimento e comandante da PM fala sobre crime hoje em Dracena

InfoJus Brasil: Com informações da Assojaf-15

Autalizado em 06/08/2019 às 23:46h

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

12º CONOJAF e 2º ENOJAP: Confira a lista atualizada de inscritos para os eventos em Gramado

A Assojaf-RS e a Fenassojaf realizam, entre os dias 28 e 30 de agosto, o 12º Congresso Nacional de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (CONOJAF) e o 2º Encontro Nacional de Oficiais Aposentados (ENOJAP).

Com o tema “Atuação em Pauta”, ambos acontecem no Serrazul Hotel, em Gramado (RS). Até o momento, 284 participantes estão inscritos para o maior evento do oficialato federal brasileiro. VEJA AQUI a lista atualizada

A Associação lembra que o terceiro e último período de inscrições antecipadas permanece aberto até o próximo dia 23 de agosto, quando os Oficiais de Justiça pagam o valor de R$ 360,00 pela participação no 12º CONOJAF e R$ 330,00 para o 2º ENOJAP.

Os participantes que se inscreverem no dia dos eventos pagam R$ 400,00 para o Congresso e R$ 360,00 para o Encontro de Aposentados.

O pagamento inclui a participação nas palestras e debates do 12º Congresso Nacional e um coquetel marcado para o dia 28 de agosto no Serrazul Hotel. Para os aposentados, ainda haverá um City Tour por Gramado e Canela e um chá da tarde nos dias 28 e 29 de agosto das 14h às 18h.

Para se inscrever, basta CLICAR AQUI e preencher a ficha com todas as informações solicitadas. Após a conferência dos dados, o Oficial de Justiça deve concluir a inscrição e escolher uma das opções de pagamento disponíveis. Neste mesmo formulário é possível efetuar a compra do Jantar de Encerramento dos eventos, que será no dia 30 de agosto no restaurante Rasen Platz.

Os participantes que já efetuaram a inscrição e quiserem adquirir o jantar ou city tour pela região podem acessar o link específico criado pela organização dos eventos. “Estamos bastante felizes com o número de Oficiais de Justiça que já estão inscritos para o Congresso e Encontro de Aposentados; e esperamos mais participantes para este que, tenho certeza, será o melhor CONOJAF de todos os tempos!”, enfatiza a presidente da Assojaf Rosane Felhauer.

Fonte: Assojaf/RS

Oficial de Justiça é ameaçado durante cumprimento de mandado no bairro Nova Piraju em São Paulo

Servidor teve a pasta de mandados arrancada de suas mãos e foi ameaçado por marido da executada.


O Oficial de Justiça do TRT da 2ª Região, Silvio Paes Loureiro Malvasio, foi ameaçado e teve a pasta de mandados arrancada de suas mãos durante o cumprimento de uma execução no bairro Nova Piraju, em São Paulo.

A violência aconteceu na última terça-feira (30), quando o Oficial esteve na residência da executada para a ordem judicial. Em certidão registrada junto ao Tribunal, Malvasio conta que, ao interfonar no apartamento, o porteiro informou que a mulher se encontrava em casa e que iria descer para atender o servidor.

“Pouco depois, desceu a portaria do imóvel um homem (aproximadamente 1,80m, 45 anos, branco, cabelos e cavanhaque grisalhos). Perguntei a este se era o marido da executada, este disse que sim e disse para entrar no prédio, fiquei na área entre grades do condomínio (clausura), e me sentei num banco ao lado deste, então este perguntou, já de forma exaltada, “o que você está fazendo aqui””, conta.

Segundo Silvio, ele se identificou como Oficial de Justiça e informou que precisava citar a mulher, mas o homem continuou exaltado perguntando o que ele fazia no local. “Respondi que estava cumprindo uma ordem judicial”.

No documento, o Oficial de Justiça explica que o marido da executada, que depois foi identificado como Eduardo, questionou o juízo da execução, sendo esclarecido de que se tratava de uma ordem do Juiz do Trabalho. “Neste momento, o sr. Eduardo arrancou agressivamente o mandado e a pasta que continha outros mandados da minha mão, e falou “Juiz do Trabalho, que juiz? Aqui não vai fazer nada, não vai assinar nada””.

O homem continuou questionando quem era o Oficial de Justiça, quando Silvio apresentou a identidade funcional que também foi arrancada bruscamente das mãos do servidor. “Percebendo que a agressividade deste aumentava, aparentando estar embriagado, retirei minha identidade da mão do sr. Eduardo e, para evitar agressões ou que o indivíduo partisse para as vias de fato contra este Oficial, disse que retornaria outra hora quando estivesse mais calmo e me retirei do local”, explica.

De acordo com Silvio Malvasio, o homem continuou avançando sobre ele e o ameaçou que se retornasse acabaria com ele. O Oficial de Justiça que estava em um táxi lembra que o homem se conteve quando o motorista que o aguardava saiu do veículo e interviu. “Entrei no veículo e o marido da executada veio até a janela do veículo onde eu estava e disse: se voltar eu acabo com você, eu então disse que iria voltar com apoio policial. Neste momento, o sr Eduardo falou, bastante alterado: “Vou acabar com você, vem com a polícia, eu vou agora na minha bocada chamar meu pessoal para acabar com você” e saiu apressadamente em direção ao final da rua”.

Uma viatura da Força Tática que passava pelo local no momento da agressão foi informada do ocorrido e saiu à procura do homem. O Oficial de Justiça diz que retornou à portaria, acompanhado dos policiais militares, quando o sargento da PM pediu que o porteiro chamasse o morador, bem como a reclamada. “Momentos depois, desceram a sócia executada e seu marido. O policial chamou o sr. Eduardo e conversou com o mesmo para que se resolvesse a situação. A sócia executada foi citada e falou que seu marido estava alcoolizado e por isso estava nervoso, tendo, portanto, sido contornada a situação com o apoio dos policiais”, finaliza Silvio.

A Aojustra chama a atenção para mais este caso de agressão e violência praticados contra Oficiais de Justiça da 2ª Região e reafirma a necessidade da implementação de medidas que garantam a efetiva segurança do oficialato.

Fonte: Aojustra

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Associação dos Magistrados recebe dirigentes da Associação dos Oficiais de Justiça do Rio

Claudete Pessôa, Renata Gil e Gustavo Duarte

A presidente da AMAERJ, Renata Gil, se reuniu nesta quinta-feira (1/8) com a presidente da AOJA/RJ (Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado do Rio de Janeiro), Claudete Pessôa, e o diretor da entidade Gustavo Duarte. No encontro, realizado na Sede Administrativa da AMAERJ, eles discutiram parcerias entre as entidades.

Os oficiais de Justiça apresentaram projetos para garantir a efetividade do processo. “Oficiais de Justiça e magistrados têm uma atuação totalmente integrada. Nós somos o longa manus, aqueles que efetivam a decisão judicial. O sistema de Central de Mandados é ótimo para fins de logística de trabalho, mas para a aproximação funcional não é bom, afastou muito os oficiais de Justiça dos magistrados. Esse afastamento traz reflexos. Hoje, buscamos essa reaproximação para garantir a efetividade do processo”, afirmou a presidente da AOJA/RJ.

Claudete Pessôa ressaltou que as orientações dos magistrados ajudam a elucidar dúvidas importantes. Para isso, a AOJA/RJ pretende criar um aplicativo de celular de apoio funcional aos oficiais de Justiça. O aplicativo contaria com a participação de magistrados.

“Trabalhamos muito sozinhos e, às vezes, dúvidas surgem. Nesse aplicativo, haverá orientações em vídeo, entendimentos doutrinários e de magistrados, além da lei processual e de atos normativos”, disse a oficial de Justiça.

Outro projeto da AOJA/RJ é a promoção de cursos sobre os meios consensuais de resolução de conflitos. “A partir da parceria com a AMAERJ, pretendemos capacitar por meio de cursos os oficiais de Justiça a realizar com qualidade a mediação e a conciliação externa. Isso vai trazer bons frutos”, destacou Claudete Pessôa.

InfoJus Brasil: Com informações da Amaerj

TJPB atende Sindojus-PB e oferece Curso de capacitação, formação e aperfeiçoamento de conciliador

O diretor do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Leandro dos Santos, tornou pública, mediante edital, a realização do I Curso de Capacitação, Formação e Aperfeiçoamento de Mediador e Conciliador Judicial para Oficial de Justiça.

“O Curso se deu em atendimento à uma solicitação do Sindojus-PB, como forma de proporcionar qualificação à categoria dos Oficiais de Justiça, descortinando-lhes, assim, novos horizontes profissionais. Agradecemos, nesse sentido, à sensibilidade dos desembargadores Leandro dos Santos e Antônio Carneiro de Paiva Júnior”, afirmou o diretor-jurídico da entidade, Alfredo Miranda. Por sua vez, o presidente Benedito Fonsêca destacou o ganho que a sociedade terá com esse reforço na qualificação da categoria.

Prazo para inscrições

Segundo o edital, com base em resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), podem participar do curso quaisquer Oficiais de Justiça que seja graduado ou estudante de nível superior em todas as áreas de conhecimento. Gratuitas, as inscrições para 32 vagas oferecidas estão abertas desde o dia 29 de julho e serão encerrados nesta sexta-feira (2).

Para atuar como mediador judicial, de acordo com o desembargador, é preciso ser graduado há pelo menos dois anos em qualquer área de formação, conforme o art. 11 da Lei n. 13.140, de 26 de junho de 2015 (Lei da Mediação). O candidato tem que comprovar a graduação no ato da inscrição.

E, para atuar como conciliador judicial, é preciso ser graduado há menos de dois anos ou ser estudante de curso de nível superior em qualquer área de formação, conforme entendimento da Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça. Mantendo-se os mesmos critérios, será reservado um percentual de 20% das vagas para entidades parceiras conveniadas com o TJPB. 

Modalidade presencial

O Curso será na modalidade presencial, com carga horária total de 100 horas/aula, sendo 40h de aulas teóricas e 60h de estágio supervisionado. As inscrições devem ser requeridas pelo seguinte e-mail: nupemec@tjpb.jus.br, mediante as comprovações exigidas neste edital, ficando condicionada à homologação do diretor do Nupemec.

A parte teórica será de 12 a 26 de agosto. A parte prática será entre os dias 9 e 29 de novembro na Escola Superior da Magistratura (ESMA), na Rua Abelardo S. G. Barreto, s/n Altiplano, João Pessoa. Como a inscrição é gratuita, fica a critério dos selecionados, se quiserem (não é obrigatório), levar 2 quilos de alimentos não perecíveis no primeiro dia de aula para doação a uma instituição de caridade.

Observação importante

O cursista pré-inscrito deverá, dentro do prazo máximo de três dias, antes do início das aulas, apresentar os originais e cópias dos documentos de identificação: CPF e diploma em qualquer curso de graduação. Após analisada documentação, a matrícula será efetivada. O material didático do módulo teórico será composto por apostilas, obras de natureza introdutória (manuais, livros-textos etc.) e obras ligadas às abordagens de mediação adotadas.

InfoJus Brasil: Com informações do portal Paraíba.Com

TRT da 2ª Região reconhece déficit de vagas para cargo de Oficiais de Justiça

Oficialato é o mais prejudicado entre os segmentos. Aojustra criará grupo de trabalho, aberto aos associados, em conjunto com a comissão de aprovados para pressionar nomeações.


O TRT da 2ª Região divulgou uma tabela com o quantitativo de cargos efetivos vagos no Regional e que possuem autorização de provimento.

Dentre os cargos mais prejudicados está o de Oficial de Justiça Avaliador Federal que, de acordo com a publicação, possui déficit de 74 cargos vagos, sendo autorizada apenas uma única nomeação para este ano de 2019.

Em contato com o Setor de Pessoal do TRT, a Aojustra foi informada que não há previsão para que essa nomeação ocorra, uma vez que depende de liberação por parte do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), apesar do edital prever 54 vagas no último concurso.

Para a Associação, a autorização de apenas uma nomeação neste ano agrava ainda mais a situação dos Oficiais de Justiça que estão sobrecarregados com o trabalho interno nas VTs e com o grande número de mandados a serem cumpridos externamente.

“Essa situação tem levado ao aumento no número de afastamentos por motivo de saúde dos Oficiais da 2ª Região, além de colocar os colegas em uma exposição maior ao risco, como o caso da agressão ocorrida recentemente com a Oficiala Júlia”, pondera o presidente Thiago Duarte Gonçalves.

Grupo de trabalho aberto aos associados

A Aojustra se mantém atuante para que mais Oficiais de Justiça sejam nomeados e criará grupo de trabalho, aberto aos associados, em conjunto com a comissão de aprovados para pressionar por nomeações. Quem tiver interesse em participar, deve se inscrever através do telefone (11) 2592-5746.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

Fonte: Aojustra

TJMA abre concurso público com 63 vagas para nível médio e superior. 15 vagas são para o cargo de oficial de Justiça.

Para oficial de Justiça é exigido curso superior em Direito e o salário inicial é de R$ 6.883,85.

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador José Joaquim Figueiredo dos Anjos, assinou nessa quarta-feira (31), o edital de abertura de inscrições do Concurso de Ingresso de Servidores para o provimento de 63 vagas, distribuídas entre os cargos de Analista Judiciário, Oficial de Justiça e Técnico Judiciário, e formação de cadastro de reserva do quadro de pessoal efetivo do Poder Judiciário do Estado do Maranhão.

As inscrições serão realizadas no período de 10h do dia 05/08/2019 às 14h do dia 28/08/2019 (observado o horário de Brasília), via internet, no site www.concursosfcc.com.br , no valor de R$ 100, 00 para os cargos de Nível Superior, e R$ 70,00 para os cargos que exigem Nível Médio.

Confira o número de vagas para cada cargo:

Nível Superior: Analista judiciário: analista de sistemas – desenvolvimento (4), analista de sistemas – suporte e rede (2), engenheiro mecânico (1), direito (15), assistente social (1), psicólogo (1) e psiquiatra (1). O salário inicial é de R$ 8.230,35. Oficial de justiça: direito (15). O salário inicial é de R$ 6.883,85.

Nível médio: Técnico judiciário: apoio técnico administrativo (20), técnico em informática – hardware (1), técnico em contabilidade (1), técnico em edificações (1) e técnico em informática – software (CR). O salário inicial é de R$ 3.927,72.

Todos os aprovados ainda recebem R$ 885 de vale-alimentação. O edital reserva 5% das chances a candidatos com deficiência e 20% para negros. 

As inscrições serão realizadas no período de 10h do dia 05/08/2019 às 14h do dia 28/08/2019 (observado o horário de Brasília), via internet, no site www.concursosfcc.com.br , no valor de R$ 100, 00 para os cargos de Nível Superior, e R$ 70,00 para os cargos que exigem Nível Médio.

Etapas 

O concurso é composto por provas objetivas, discursivas e de títulos para todos os postos em aberto. As duas primeiras fases serão aplicadas em 29 de setembro, pela manhã para candidatos a cargos de nível médio, e à tarde para os de nível superior. As cidades de aplicação são: São Luís, Cacias e Imperatriz.

Confira informações detalhadas sobre o Concurso nos anexos abaixo.


Fonte: InfoJus Brasil

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