Nesta sexta-feira (3), oito famílias que tiveram que sair de
apartamentos do Programa Minha Casa Minha Vida, no distrito de
Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, não têm para onde ir. O local, que
estava vazio há meses, foi invadido por elas e a Caixa Econômica Federal
(CEF) entrou com um pedido de reintegração de posse.
Os oficiais de Justiça contaram com o apoio da Polícia Militar, da prefeitura e do Conselho Tutelar.
Das 12 unidades que deveriam ser desocupadas, quatro já estavam vazias quando os oficiais de Justiça e uma funcionária da CEF chegaram.
Os moradores disseram que os apartamentos estavam vazios porque as pessoas que moravam, não gostaram do lugar e foram embora.
Luzinete dos Santos contou que estava no local há quatro meses e que as residências estavam sem ninguém há seis meses.
Bruna Martins Rosa, que tem duas filhas, disse que não teve tempo de procurar outro lugar para morar e que vai ter que contar com ajuda dos amigos.
A Prefeitura de Mogi das Cruzes informou que ofereceu para as famílias invasoras a inclusão no Programa Minha Casa Minha Vida, se saíssem dos apartamentos no prazo dado pela Justiça e que as quatro famílias que saíram antes, foram incluídas no programa. As outras não serão inscritas porque agora respondem a um processo judicial.
Ainda de acordo com a prefeitura, os apartamentos estavam vazios porque os contemplados não chegaram a se mudar.
Os oficiais de Justiça contaram com o apoio da Polícia Militar, da prefeitura e do Conselho Tutelar.
Das 12 unidades que deveriam ser desocupadas, quatro já estavam vazias quando os oficiais de Justiça e uma funcionária da CEF chegaram.
Os moradores disseram que os apartamentos estavam vazios porque as pessoas que moravam, não gostaram do lugar e foram embora.
Luzinete dos Santos contou que estava no local há quatro meses e que as residências estavam sem ninguém há seis meses.
Bruna Martins Rosa, que tem duas filhas, disse que não teve tempo de procurar outro lugar para morar e que vai ter que contar com ajuda dos amigos.
A Prefeitura de Mogi das Cruzes informou que ofereceu para as famílias invasoras a inclusão no Programa Minha Casa Minha Vida, se saíssem dos apartamentos no prazo dado pela Justiça e que as quatro famílias que saíram antes, foram incluídas no programa. As outras não serão inscritas porque agora respondem a um processo judicial.
Ainda de acordo com a prefeitura, os apartamentos estavam vazios porque os contemplados não chegaram a se mudar.
A Caixa Econômica Federal disse que outras famílias aprovadas pelo programa irão para as unidades.
Fonte: TV Diário
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