O
 Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão (SINDJUS-MA) recebeu 
nesta segunda-feira, 10, a visita de Joaquim Castrillon, Coordenador da 
Federação Nacional dos Servidores do Judiciário Federal – FENAJUF e 
também Presidente da Federação Nacional das Associações dos Oficiais de 
Justiça Avaliadores Federais – FENASSOJAF.
A visita de cortesia do sindicalista tinha como principal objetivo 
apresentar o projeto de Lei Orgânica Nacional dos Oficiais de Justiça, 
elaborado pela FENASSOJAF e encaminhado para apreciação e decisão do 
Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Joaquim B arbosa. O 
referido projeto visa estabelecer atribuições e prerrogativas únicas 
para todos os ocupantes do cargo de Oficial de Justiça do Poder 
Judiciário Brasileiro.
LEI NACIONAL
O
 projeto da FENASSOJAF foi apresentado a uma comissão de diretores do 
SINDJUS-MA, formada por Aníbal Lins, Fredson Costa, Fagner Damasceno e 
Márcio Luis Souza, que convidaram para o encontro o Desembargador 
Alcebíades Dantas do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão e o Juiz 
de Direito Douglas Melo Martins do Tribunal de Justiça do Maranhão para 
debaterem a proposta.
Após
 uma breve exposição do sindicalista Joaquim Castrillon, o presidente do
 SINDJUS-MA, Aníbal Lins, declarou não acreditar na viabilidade do 
projeto da FENASSOJAF sem que seja aprovada antes uma Emenda 
Constitucional que permita ao presidente do STF enviar ao Congresso 
Nacional um projeto de lei que trate de cargos efetivos vinculados aos 
tribunais estaduais. 
“Os
 oficiais de justiça não são uma profissão liberal, que possa ser 
regulamentada por uma lei nacional. São servidores ocupantes de cargos 
efetivos da estrutura administrativa dos tribunais aos quais estão 
vinculados. E são estes tribunais que têm a prerrogativa constitucional 
de legislar sobre tais cargos e não o STF. Entendo, por isso, que o 
nosso esforço deve ser priorizar a aprovação da PEC 190, pois prevê a 
criação do Estatuto Nacional dos Servidores do Judiciário. A proposta da
 FENASSOJAF serviria como base para o capítulo que trataria das 
atribuições dos oficiais de justiça nesse Estatuto Nacional, fruto da 
PEC 190”, defendeu Aníbal Lins.
ESCOLARIDADE
Na
 opinião do Juiz Douglas Melo Martins, o sindicato deveria propor a 
realização de uma audiência pública para discutir a melhoria da 
qualidade da prestação jurisdicional no Maranhão. Para ele é um erro os 
oficiais de justiça buscar em separado uma solução para os seus 
problemas da carreira. Ele também considerou um erro o Tribunal de 
Justiça do Maranhão ainda realizar concurso para cargos de nível 
fundamental, tendo em vista que os aprovados em geral têm curso superior
 ou estão cursando faculdade.
 “Entendo
 que a questão é de falta de valorização de todas as carreiras dos 
servidores da Justiça e não apenas dos oficiais de justiça. O sindicato 
precisa buscar legitimidade social para todas as suas ações. A união 
pela valorização de todas as carreiras é que fará o movimento forte o 
bastante para conseguir alcançar seus objetivos”, declarou. 
O
 magistrado defendeu ainda o fim do concurso para cargos de nível 
fundamental e médio no TJMA e a exigência de formação universitária para
 todas as carreiras, como forma de valorização dos servidores e melhoria
 da qualidade da prestação jurisdicional.
Já
 o Desembargador Alcebíades Dantas destacou a necessidade dos oficiais 
de justiça buscar formas de garantir a remuneração do serviço 
extraordinário, como prevê a Lei 6107/94, sem recorrer à greve. “Essa 
forma de luta trouxe sérios problemas para a categoria e entendo ser 
preciso outras medidas para solução desse problema”, afirmou.
ENCAMINHAMENTOS
Para
 Fredson Costa, secretário de imprensa do SINDJUS-MA, a proposta do Juiz
 Douglas Melo Martins de ser exigida formação universitária para todas 
as carreiras deve ser vista com cautela. “Será que não vão usar isso 
como pretexto para extinguir o cargo de técnico e de auxiliar 
judiciário? Quem vai fazer desempenhar as funções nas secretarias desses
 cargos?”, questionou.
Ao
 final do encontro, o presidente Aníbal Lins se comprometeu de propor a 
realização de uma audiência pública na Assembléia Legislativa e na 
Câmara Municipal de São Luís para discutir a qualidade da prestação 
jurisdicional no Maranhão e estudar a experiência adotada pelos 
tribunais que decidiram exigir exclusivamente formação universitária 
para provimento dos cargos efetivos do seu quadro de servidores.
Com informações do site do SINDJUS/MA
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