Imagem das redes sociais com oficiais de Justiça na sede da Hurb — Foto: Reprodução
Nos últimos dias, dezenas de advogados e oficiais de Justiça foram à sede da Hurb, no edifício Península Corporate, na Barra da Tijuca, para tentar executar penhoras de bens para ressarcir clientes lesados pela companhia. Só um oficial de justiça relata ter retirado 13 estações de trabalho, com 3 mesas cada uma — sendo que cada estação foi avaliada em R$ 2 mil.
Recentemente, a Hurb resolveu deixar o prédio em que no passado chegou a ocupar 6 andares, colocando todos os funcionários em trabalho remoto. A informação do esvaziamento do escritório circulou entre advogados com decisões de execução, que correram para a empresa para tentar conseguir algum bem de valor.
Segundo relatos ouvidos pela coluna, até ontem era intenso o movimento de carros na porta do prédio e pessoas retirando caixas.
A soma das execuções fiscais contra a Hurb passa de R$ 100 milhões, mas as tentativas de penhora acabam frustradas por falta de dinheiro nas contas. No ano passado, uma força tarefa de oito juizados especiais do Rio identificou mais de 34 mil processos contra a empresa, sendo 12,7 em fase de execução ou extintos com expedição de certidão de débito.
InfoJus Brasil: com informações do "O Globo"
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