Não foi a primeira vez que a oficial foi assaltada trabalhando em São Gonçalo. Foto: Tiago Souza/Colaboração
Uma oficial de justiça, de 47 anos, foi assaltada por dois criminosos na manhã desta terça-feira (21), no bairro Amendoeira, em São Gonçalo, enquanto entregava intimações. Os documentos e os pertences da vítima foram levados pela dupla. O caso aconteceu por volta das 10h na Rua Senador Lima Guimarães.
De acordo com a oficial, que trabalha no Fórum Regional de Alcântara, ela passava pela via quando viu os criminosos rendendo um motorista, em seguida ela foi abordada.
Ainda segunda a vítima, ela já foi assaltada há um ano atrás no bairro do Coelho, no mesmo município. O caso foi registrado na 74ª Dp (Alcântara).
InfoJus Brasil: Com informações do portal Plantão em Foco
Ainda tem alguns alienados que dizem que essa atividade nao é de risco constante.
ResponderExcluirJuízes tem seguranças para lhes protegerem, mas os Oficiais de Justiça, andam sozinhos,sem nenhuma proteção. Lamentável!
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ResponderExcluirOficiais de Justiça trabalham sozinhos.
ResponderExcluirNão têm segurança para as diligências com bandidos e outras pessoas desequilibradas e violentas. Os Policiais trabalham em duplas e armados. E os Oficiais utilizam os seus próprios veículos para trabalhar.
Oficiais de justiça precisam de mais segurança, a rua tá cheia de violência e eles só querem trabalhar em paz , sempre qdo saem pra rua não sabe se volta ,pois recebem ordens de ir a lugar perigoso , KD a segurança pra eles??
ResponderExcluirSou OJA e concordo com todas as postagens! Nossa função é de risco constante e somos ignorados pelo TJRJ!
ResponderExcluirEstamos vivendo um período de total insegurança. Trabalhamos na rua, sozinhos, em nosso carro, muitas vezes em local ermo, sofremos risco o tempo todo!
ResponderExcluirDe fato a função de Oficial de Justiça é uma das mais ingratas no que concerne à segurança pessoal...sempre sozinhos ,lidando com pessoas desconhecidas e levando notícias que não raro desagradam.
ResponderExcluirInfelizmente a violência é desenfreada e o Oficial de Justiça nao vivtem qualquer proteção. Trabalho solitário e que tem de se ter muita coragem, pois está sempre sujeito ao acaso. Vive sob permamente tensão, o que torna extremamente desgastante a vida do OJA. A idéia de que o OJA possa se fazee acompanhar por policiais militates, só complica ainda mais a nossa função, pois a maioria dos atos são realizados a sós.
ResponderExcluirVamos aos locais onde os mandados nos enviam, rezando para voltarmos vivos para nossas famílias. A cada rua que se entra e a cada porta que se abre, temos que contar com a proteção divina.
ResponderExcluirÉ impressionante ver como o Oja consegue efetuar tamanha quantidade de mandados em uma região com números absurdamente altos de violência! Local em guerra constante entre facções criminosas e sob ataque em qq horário no caso de roubo a carga, carros, motos e pedestres. Incrível ver e difícil de entender, como um magistrado solicita que o oja siga em diligenciamento justamente nesses lugares! Sinceramente não sei como os Ojas de SG conseguem trabalhar nesses lugares ... tudo missão impossível!
ResponderExcluirVivemos um momento muito difícil. Completamente sobrecarregados de trabalho, sem reposicao dos colegas que adoecem,que se aposentam e expostos a toda essa violência. Profissão de muito risco SIM! Com um detalhe: sozinhos!
ResponderExcluirSer oficial de justiça e se expor todo o tempo que está trabalhando. E dizem que nosso risco no trabalho e eventual...
ResponderExcluirJá não bastassem todas as dificuldades naturais (sol, chuva, vento, frio, calor) e normais (endereços não localizados, falta de animosidade do réu, estradas ruins, indenização de transporte defasada), ainda temos um mero risco eventual. ����
ResponderExcluirProfissional que representa o Poder Judiciário, mas que não tem qualquer respaldo do Poder Público, seja em termos de estrutura ou segurança. Diferente da polícia, trabalha só e à mercê desse violência que assola o país. Anualmente, são vitimas de diversos casos de sequestro, roubo, ameaças e lesões corporais. Até quando o Poder Publico vai fechar os olhos para tal situação? Não sem motivo, há inúmeros casos de afastamento do trabalho, seja por problemas psiquiátricos, seja por problemas funcionais.
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