terça-feira, 21 de maio de 2019

Oficial de Justiça é assaltada em São Gonçalo (RJ) enquanto cumpria mandados

Não foi a primeira vez que a oficial foi assaltada trabalhando em São Gonçalo. Foto: Tiago Souza/Colaboração

Uma oficial de justiça, de 47 anos, foi assaltada por dois criminosos na manhã desta terça-feira (21), no bairro Amendoeira, em São Gonçalo, enquanto entregava intimações. Os documentos e os pertences da vítima foram levados pela dupla. O caso aconteceu por volta das 10h na Rua Senador Lima Guimarães.

De acordo com a oficial, que trabalha no Fórum Regional de Alcântara, ela passava pela via quando viu os criminosos rendendo um motorista, em seguida ela foi abordada.

Ainda segunda a vítima, ela já foi assaltada há um ano atrás no bairro do Coelho, no mesmo município. O caso foi registrado na 74ª Dp (Alcântara).

14 comentários:

  1. Ainda tem alguns alienados que dizem que essa atividade nao é de risco constante.
    Juízes tem seguranças para lhes protegerem, mas os Oficiais de Justiça, andam sozinhos,sem nenhuma proteção. Lamentável!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Oficiais de Justiça trabalham sozinhos.
    Não têm segurança para as diligências com bandidos e outras pessoas desequilibradas e violentas. Os Policiais trabalham em duplas e armados. E os Oficiais utilizam os seus próprios veículos para trabalhar.

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  4. Oficiais de justiça precisam de mais segurança, a rua tá cheia de violência e eles só querem trabalhar em paz , sempre qdo saem pra rua não sabe se volta ,pois recebem ordens de ir a lugar perigoso , KD a segurança pra eles??

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  5. Sou OJA e concordo com todas as postagens! Nossa função é de risco constante e somos ignorados pelo TJRJ!

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  6. Estamos vivendo um período de total insegurança. Trabalhamos na rua, sozinhos, em nosso carro, muitas vezes em local ermo, sofremos risco o tempo todo!

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  7. De fato a função de Oficial de Justiça é uma das mais ingratas no que concerne à segurança pessoal...sempre sozinhos ,lidando com pessoas desconhecidas e levando notícias que não raro desagradam.

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  8. Infelizmente a violência é desenfreada e o Oficial de Justiça nao vivtem qualquer proteção. Trabalho solitário e que tem de se ter muita coragem, pois está sempre sujeito ao acaso. Vive sob permamente tensão, o que torna extremamente desgastante a vida do OJA. A idéia de que o OJA possa se fazee acompanhar por policiais militates, só complica ainda mais a nossa função, pois a maioria dos atos são realizados a sós.

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  9. Vamos aos locais onde os mandados nos enviam, rezando para voltarmos vivos para nossas famílias. A cada rua que se entra e a cada porta que se abre, temos que contar com a proteção divina.

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  10. É impressionante ver como o Oja consegue efetuar tamanha quantidade de mandados em uma região com números absurdamente altos de violência! Local em guerra constante entre facções criminosas e sob ataque em qq horário no caso de roubo a carga, carros, motos e pedestres. Incrível ver e difícil de entender, como um magistrado solicita que o oja siga em diligenciamento justamente nesses lugares! Sinceramente não sei como os Ojas de SG conseguem trabalhar nesses lugares ... tudo missão impossível!

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  11. Vivemos um momento muito difícil. Completamente sobrecarregados de trabalho, sem reposicao dos colegas que adoecem,que se aposentam e expostos a toda essa violência. Profissão de muito risco SIM! Com um detalhe: sozinhos!

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  12. Ser oficial de justiça e se expor todo o tempo que está trabalhando. E dizem que nosso risco no trabalho e eventual...

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  13. Já não bastassem todas as dificuldades naturais (sol, chuva, vento, frio, calor) e normais (endereços não localizados, falta de animosidade do réu, estradas ruins, indenização de transporte defasada), ainda temos um mero risco eventual. ����

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  14. Profissional que representa o Poder Judiciário, mas que não tem qualquer respaldo do Poder Público, seja em termos de estrutura ou segurança. Diferente da polícia, trabalha só e à mercê desse violência que assola o país. Anualmente, são vitimas de diversos casos de sequestro, roubo, ameaças e lesões corporais. Até quando o Poder Publico vai fechar os olhos para tal situação? Não sem motivo, há inúmeros casos de afastamento do trabalho, seja por problemas psiquiátricos, seja por problemas funcionais.

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