sexta-feira, 30 de junho de 2017

Diretores de sindicatos e associações representantes de Oficiais de Justiça visitam a sede da Taurus no Brasil

Na visita foi confirmada a participação da Taurus do Brasil no Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça (Enojus) nos dias 19 e 20 de outubro de 2017 em Belém

Diretoria do Sindicado dos Oficiais de Justiça do Pará (Sindojus-PA), do Amazonas (Sindojus-AM) e da Associação dos Oficiais de Justiça do Rio Grande do Sul (Abojeris), participaram, nesta quinta-feira (30/06) de uma reunião na sede da Taurus em São Leopoldo-RS.

O objetivo da reunião foi buscar junto a empresa cursos e participação no IV Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça (Enojus) que será realizados nos dias 19 e 20 de outubro deste ano em Belém (PA), através de exposição de stand.  Na oportunidade foi confirmada a participação da Taurus do Brasil no Enojus.

Os diretores sindicais foram recebidos pelos diretores da multinacional Jorge e Eduardo Minguelle. Após as explanações, os diretores da Taurus colocaram-se à disposição das entidades representativas dos Oficiais de Justiça e apresentaram a linha de montagem de armas aos visitantes.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PA

quinta-feira, 29 de junho de 2017

STF mantém decisão do TJPB e reconhece a legalidade do acúmulo de cargo de Oficial de Justiça com o de Professor.

Foram várias ações patrocinadas pelo SINDOJUS-PB em prol dos Oficiais de Justiça de todo o estado.

Veja decisão da Ministra Rosa Weber:

Publicação: 29/06/2017 Página: 225 a 225 Edição: 142 

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.049.516 (589) ORIGEM : 08025883120158150000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. :PARAÍBA RELATORA :MIN. ROSA WEBER RECTE.(S) :ESTADO DA PARAÍBA PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA PARAÍBA RECDO.(A/S) : JOSE EDNAILDO SARAIVA DE BRITO RECDO.(A/S) : JOSE RUBIS DE FREITAS BARROS ADV.(A/S) :SERGIO PETRONIO BEZERRA DE AQUINO (5368/PB) ADV.(A/S) : JOAO ALBERTO DA CUNHA FILHO (10705/PB, 01020/PE, 708- A/RN) Vistos etc. Contra o acórdão prolatado pelo Tribunal de origem, maneja recurso extraordinário, com base no art. 102, III, da Lei Maior, o Estado da Paraíba. Aparelhado o recurso na afronta ao art. 37, XVI, “b”, da Constituição Federal. É o relatório. Decido. Preenchidos os pressupostos extrínsecos. Da detida análise dos fundamentos adotados pelo Tribunal de origem, por ocasião do julgamento do apelo veiculado na instância ordinária, em confronto com as razões veiculadas no extraordinário, concluo que nada colhe o recurso.O Tribunal de origem, na hipótese em apreço, lastreou-se na prova produzida para firmar seu convencimento, razão pela qual aferir a ocorrência de eventual afronta aos preceitos constitucionais invocados no apelo extremo exigiria o revolvimento do quadro fático delineado, procedimento vedado em sede extraordinária. Aplicação da Súmula nº 279/STF: “Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário”. Nesse sentido: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. ACUMULAÇÃO DE CARGOS. IMPOSSIBILIDADE DO REEXAME DE PROVAS: INCIDÊNCIA DA SÚMULA 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO”. (AI 644432 AgR, Relatora: Min. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe 26.06.2009) Além disso, não há falar em afronta aos preceitos constitucionais indicados nas razões recursais, porquanto, no caso, a suposta ofensa somente poderia ser constatada a partir da análise da legislação infraconstitucional local (Lei complementar estadual 96/2010) apontada no apelo extremo, o que torna oblíqua e reflexa eventual ofensa, insuscetível, portanto, de viabilizar o conhecimento do recurso extraordinário. Dessarte, desatendida a exigência do art. 102, III, “a”, da Lei Maior, nos termos da remansosa jurisprudência deste egrégio Supremo Tribunal Federal. Aplicação da Súmula 280/STF: “Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário”. Nesse sentido: “RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO. ACUMULAÇÃO REMUNERADA DE CARGOS. VERIFICAÇÃO DA NATUREZA TÉCNICA. 1. Saber se o cargo de taquígrafo, que se pretende acumular com o de professor, possui caráter técnico exige o reexame dos fatos e provas da causa e a apreciação das normas locais em que se baseou o aresto impugnado. Logo, o recurso extraordinário encontra óbice nas Súmulas STF nºs 279 e 280. 2. Precedentes. 3. Agravo regimental improvido”. (RE 246859 AgR, Relator: Min. Ellen Gracie, 2ª Turma, DJ 12.12.2003) Nesse sentir, não merece seguimento o recurso extraordinário, consoante também se denota dos fundamentos da decisão que desafiou o recurso, aos quais me reporto e cuja detida análise conduz à conclusão pela ausência de ofensa a preceito da Constituição da República. Nego seguimento (art. 21, § 1º, do RISTF). Publique-se. Brasília, 14 de junho de 2017. Ministra Rosa Weber Relatora

InfoJus BRASIL

PLC 030/2007: Senador Romero Jucá apresenta requerimento para desapensamento do PLC 030/2007 da tramitação conjunta com o PLC 152/2015

O PLC 030/2017 garante maior segurança ao Oficial de Justiça no cumprimento das ordens judiciais.


O Senador Romero Jucá (PMDB/RR) apresentou o requerimento nº 475/2017, em que requer o desapensamento do PLC 30/2007, da tramitação conjunta com o PLC 152/2015, a fim de que tenha tramitação autônoma. 

O PLC 030/2017, já aprovado na Câmara dos Deputados, altera a redação do art. 6º da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003. (Dispõe sobre o direito de agente público portar arma de fogo, incluindo os oficiais de Justiça).

O PLC foi enviado à mesa diretora para inclusão em votação no plenário e está aguardando a inclusão na ordem do dia para votação do requerimento. Sendo o requerimento aprovado o PLC 030/2017 retorna à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). Local que estava antes de ser apensado ao PLC 152/2015 (porte de arma dos agentes de trânsito). Após aprovado na CRE, vai à plenário e em seguida para sanção do presidente da República.

O Diretor do Sindojus-PB, Joselito Bandeira, visitou o Senado Federal na última terça-feira (27/08) para acompanhar a tramitação do projeto e buscando a apresentação do requerimento de desapensação, o que agirá a aprovação do projeto.

Fonte: InfoJus BRASIL

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Capacitação e parcerias auxiliam trabalho de oficiais de Justiça no TRT-BA

Assinatura do Termo de Cooperação com a Justiça Federal da Bahia, em março de 2017

A gestão do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5) para o biênio 2015-2017 foi marcada por diversos avanços e investimentos para os oficiais de Justiça. Eles são os servidores que praticam atividades externas, entregando intimações, ofícios, realizando penhoras e outras diligências. A presidente do TRT5, desembargadora Maria Adna Aguiar, reiterou em diversas oportunidades a importância de se investir nessa fase processual a fim de garantir a efetividade da Justiça do Trabalho e o resguardo dos direitos sociais.

Visando à capacitação, o TRT5 realizou cursos de treinamento, como o seminário sobre "A Atuação 'Segura' dos Oficiais de Justiça: Alterações do Provimento n.º 10/2015 , o Novo CPC e Boas Práticas" em fevereiro de 2016 em Salvador. Através do Projeto Escola Judicial Itinerante, essa qualificação foi levada ao interior em polos regionais. Assim, o tema "A conduta do oficial de Justiça e boas soluções na execução" foi discutido em outubro de 2016 em Vitória da Conquista (abrangendo profissionais de Barreiras, Brumado, Bom Jesus da Lapa, Guanambi, Itapetinga e Jequié) e em novembro de 2016 em Ilhéus (Itabuna, Ipiaú, Eunápolis, Itamaraju, Porto Seguro e Teixeira de Freitas). Já no ano de 2017 foi a vez de Feira de Santana e região, em abril, e de Juazeiro, em maio (servindo também às cidades de Euclides da Cunha, Jacobina, Paulo Afonso e Senhor do Bonfim).


Em setembro de 2016, foi apresentado o "Manual de Procedimentos de Segurança para os Oficiais de Justiça", elaborado pela Comissão de Segurança dos Oficiais de Justiça do TRT5. A publicação define situações de risco e oferece dicas para prevenção de ameaças.

Já em março de 2017, o TRT5 assinou Termo de Cooperação com a Justiça Federal da Bahia, que dentre vários pontos, traz como objetivo um sistema de apoio a oficiais e serviços de inteligência na execução. Na ocasião servidores foram homenageados pelo Dia Nacional do Oficial de Justiça. Em junho, o Tribunal firmou uma parceria a fim de disponibilizar uma vaga rotativa para os oficiais na garagem do edifício-sede da Receita Federal.

Para Cátia Soares, presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais no Estado da Bahia, essa gestão buscou ouvir as necessidades dos servidores: “O Tribunal abraçou e se empenhou para conseguir algumas solicitações antigas. Dentro de um momento grave de crise e de arrocho na Justiça do Trabalho, a gestão conseguiu brilhar”, diz.


Além disso, a categoria começou a conquistar um antigo pleito: foram distribuídos 100 aparelhos celulares para facilitar o trabalho dos oficiais. E ainda, foi assinado um convênio com a Internacional Marítima, permitindo a gratuidade e prioridade de embarque na travessia Salvador-Itaparica, gerando economia de recursos ao Tribunal.

InfoJus BRASIL
Fonte: Secom TRT5 - 28/6/2017

TJ/MT concede liminar ao Sindojus e suspende resolução da AL/MT que impõe restrições para cumprir mandado

Por unanimidade, o Pleno do Tribunal de Justiça do Estado (TJ/MT), acompanhou o voto do relator, desembargador Alberto Ferreira de Souza, pela concessão de liminar ao Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT) e suspendeu a Resolução 4.699, que “dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas hipóteses de cumprimento de mandados e decisões oriundas de autoridade judicial nas dependências sob responsabilidade da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso.

O Sindojus/MT ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), por entender que a Resolução 4.699 impõe restrições aos oficiais de Justiça no cumprimento de mandado judicial.

A defesa da Assembleia alegou que o Sindojus/MT não tinha legitimidade para propor a ADI, porém, a maioria do Pleno do Tribunal de Justiça rejeitou os argumentos e entendeu que o Sindojus tem legitimidade para defender a categoria.

Conforme a resolução, o servidor público encarregado da execução do mandado judicial de busca e apreensão ou em face de servidor do Poder Legislativo deverá se dirigir à recepção situada no andar térreo do edifício-sede da Assembleia Legislativa e informar a necessidade de cumprimento da medida.

Por sua vez, a recepção da Assembleia Legislativa, após os respectivos registros de entrada e de protocolo, fará a imediata comunicação à Procuradoria-Geral da Assembleia Legislativa, que designará um procurador para o acompanhamento da diligência.

O procurador-geral oficiará à Coordenadoria Militar da Assembleia para que designe dois servidores militares para acompanhar o cumprimento do mandado judicial. Já na hipótese de mandado dirigido a deputado deverão ser observadas as prerrogativas e imunidades parlamentares previstas no art. 27, § 1º, e art. 53, § 2°, ambas da Constituição Federal de 1988 e art. 29, § 2º, da Constituição do Estado de Mato Grosso.

O relator argumentou ainda, caso o oficial de Justiça vá cumprir o mandado na Assembleia e não encontrar o procurador, ele terá que ficar aguardando?, questionou o desembargador. Diz ainda, se precisa aguardar, há limite de tempo, ou fica a critério do procurador da Assembleia. E continuou o relator “se no dia não houver procurador-geral ou não estiver presente, o oficial de Justiça não poderá cumprir a ordem judicial? Ele diz ainda “estamos a tratar de um perigoso oficial de Justiça?, indagou.
Ele disse que a resolução veio dificultar o cumprimento do mandado de segurança na Casa de Leis.

O desembargador Sebastião disse que “realmente, nós vivemos novos tempos. Muitas vezes o magistrado mandava trazer a testemunha sob vara, esta lei pelo o que parece, o oficial de justiça só pode cumprir mandado sob vara lá na Assembleia Legislativa”. 

Edina Araújo/Assessoria Sindojus/mt
Foto: reprodução Youtube

WhatsApp pode ser usado para intimações judiciais

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou por unanimidade a utilização do aplicativo WhatsApp como ferramenta para intimações em todo o Judiciário. A decisão foi tomada durante o julgamento virtual do Procedimento de Controle Administrativo (PCA) 0003251-94.2016.2.00.0000, ao contestar a decisão da Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), que proibira a utilização do aplicativo no âmbito do juizado Civil e Criminal da Comarca de Piracanjuba (GO). 

O uso da ferramenta de comunicação de atos processuais pelo WhatsApp foi iniciado em 2015 e rendeu ao magistrado requerente do PCA, Gabriel Consigliero Lessa, juiz da comarca de Piracanjuba, destaque no Prêmio Innovare, daquele ano.

O uso do aplicativo de mensagens como forma de agilizar e desburocratizar procedimentos judiciais se baseou na Portaria n. 01/2015, elaborada pelo Juizado Especial Cível e Criminal de Piracanjuba em conjunto com a Ordem dos Advogados do Brasil daquela cidade. 

Não obrigatório

O texto da portaria dispõe sobre o uso facultativo do aplicativo, somente às partes que voluntariamente aderirem aos seus termos. A norma também prevê a utilização da ferramenta apenas para a realização de intimações. Além de facultativa, a portaria exige a confirmação do recebimento da mensagem no mesmo dia do envio; caso contrário, a intimação da parte deve ocorrer pela via convencional. 

Para o magistrado, autor da prática de uso do WhatsApp para expedição de mandados de intimação, o recurso tecnológico se caracterizou como um aliado do Poder Judiciário, evitando a morosidade no processo judicial. “Com a aplicação da Portaria observou-se, de imediato, redução dos custos e do período de trâmite processual”, disse Gabriel Consigliero Lessa. 

Em seu relatório, a conselheira Daldice Santana, relatora do processo, apontou que a prática reforça o microssistema dos Juizados Especiais, orientados pelos critérios da oralidade, simplicidade e informalidade. “O projeto inovador apresentado pelo magistrado requerente encontra-se absolutamente alinhado com os princípios que regem a atuação no âmbito dos juizados especiais, de modo que, sob qualquer ótica que se perquira, ele não apresenta vícios”, afirmou a conselheira Daldice, em seu voto. 

Para proibir a utilização do WhatsApp, a Corregedoria-geral de Justiça de Goiás justificou a falta de regulamentação legal para permitir que um aplicativo controlado por empresa estrangeira (Facebook) seja utilizado como meio de atos judiciais; redução da força de trabalho do tribunal e ausência de sanções processuais nos casos em que a intimação não for atendida. 

Segundo a conselheira relatora, diferentemente do alegado pelo Tribunal, a portaria preocupou-se em detalhar toda a dinâmica para o uso do aplicativo, estabelecendo regras e também penalidades para o caso de descumprimento “e não extrapolou os limites regulamentares, pois apenas previu o uso de uma ferramenta de comunicação de atos processuais, entre tantas outras possíveis”.

Fonte: CNJ
Foto: Rerodução

terça-feira, 27 de junho de 2017

Banco de diligências do TRT-GO é apresentado ao Coleprecor

O diretor-geral do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (Goiás), Ricardo Lucena, apresentou aos membros do Coleprecor, quarta-feira (21/6), a ferramenta eletrônica “Banco de Diligências”, desenvolvida para auxiliar as varas do trabalho e os oficiais de justiça do Tribunal goiano, na expedição e cumprimento de mandados judiciais. 

Inspirada no Banco de Diligências do TRT2-SP, que permitia a pesquisa das certidões de diligências a partir do CPF/CNPJ das partes, a ferramenta do TRT18-GO permite a busca e reunião, em um só ambiente on line , das certidões de diligências positivas e negativas. Desta forma, evita a expedição de mandados para diligências infrutíferas, orienta os oficiais no cumprimento das diligências, disponibiliza informações para utilização na condução dos processos, registra as experiências acumuladas pelos oficiais de justiça para aproveitamento pelos que lhes sucederem e provê informações para a administração do trabalho dos oficiais de justiça.

Ricardo Lucena informou que a normatização do Banco de Diligências encontra-se em fase de proposta a ser encaminhada para análise e aprovação da Comissão Permanente de Revisão do Provimento Geral Consolidado do TRT da 18ª Região. O diretor também disse que, dentre os resultados esperados com a implantação da ferramenta eletrônica, já integrada ao Processo Judicial Eletrônico (PJe), pretende-se a redução de atividades repetitivas e pouco produtivas (retrabalho), agilidade no trâmite dos processos judiciais, especialmente nas execuções e melhoria da qualidade do trabalho dos servidores das secretarias das varas do trabalho e dos oficiais de justiça.

InfoJus BRASIL: Com informações do TRT-GO

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Presidência do TJAP volta a reunir com diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça em mais um encontro de trabalho

O presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, desembargador Carlos Tork, reuniu-se com o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Amapá (Sindojus-AP), Geraldo Majela, para continuar as tratativas relacionadas às demandas da categoria.

De acordo com o desembargador-presidente a reunião faz parte do modelo de gestão compartilhada e colaborativa. “A aproximação e o diálogo com todas as categorias que compõem a Justiça do Amapá é uma das nossas metas para o biênio 2017-2019 e servirá para que todos compreendam e sintam a responsabilidade por cada medida”, explicou.

“O nosso desejo é atender a todas as demandas de todas as categorias, mas precisamos considerar nossas reais possibilidades orçamentárias e financeiras para não solucionar um problema criando outro mais grave como consequência”, garantiu o presidente do TJAP.


Segundo Geraldo Majela, esta aproximação é muito bem vinda por sua categoria. “Tivemos reiteradas reuniões com o presidente Tork, com pauta positiva na qual desmembramos os principais pontos demandados por nossa categoria”, relatou.


Majela também explicou que o cerne dos pedidos visa, além de favorecer um trabalho final bem executado pelos Oficiais de Justiça do TJAP, um incremento em suas carreiras enquanto servidores. “Tais pedidos são sempre pautados no binômio orçamento do TJAP e busca de novos recursos para fazer jus às demandas financeiras acrescidas ou desenvolvidas para a carreira.


“O Sindojus é extremamente grato por esse diálogo aberto com a presidência, um compromisso desde o início e que vem sendo cumprido, e o apoio do desembargador-presidente Carlos Tork à categoria é notório e fundamental para a valorização dos OJs”, concluiu Geraldo Majela.

O diálogo deve ter continuidade em meados de julho, quando estudos e levantamentos necessários à discussão devem ser concluídos por todas as partes.

InfoJus BRASIL: Com informações do TJAP

RS: Sindicato se coloca em defesa dos oficiais de Justiça que estiveram em desocupação de Lanceiros Negros

Atento aos fatos que desencadearam na lamentável e triste desocupação de quarta-feira à noite na Lanceiros Negros, o Sindjus RS declara seu total apoio e solidariedade aos oficiais de Justiça que lá estiveram.

Munidos da única arma que lhes é concedido utilizar – um mandado judicial -, algo inofensivo perto das balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo das quais fez uso a Brigada Militar, os profissionais apenas cumpriram seu dever.

Essa laboriosa classe, essencial à Justiça, mas que nem mesmo ao porte de armas tem direito e, por isso, sofre baixas constantes pelo Brasil afora, merece o respeito e a admiração da sociedade.

Por outro lado, causa estranheza a postura do Tribunal de Justiça, que por seu porta-voz falou que “as ações são combinadas com a Brigada Militar” no que se refere a reintegrações de posse. Ocorre que, como citado, não cabe a servidores desarmados o uso de força ou mesmo a avaliação de suas consequências.

Dessa forma, o Sindjus se coloca ao lado da categoria e seguirá alerta a fim de não admitir injustiças ou transferência indevida de responsabilidades aos oficiais de Justiça.

Fonte: Fenajud

– See more at: http://assojafgo.org.br/noticia/2017/06/20/sindicato-se-coloca-em-defesa-dos-oficiais-de-justica-que-estiveram-em-desocupacao-em-lanceiros-negros/#sthash.phiFlTYk.dpuf

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Oficiais de Justiça da Paraíba manifestam orgulho em participar de sindicato específico da categoria

O ex-ministro Abelardo Jurema considerava salário moral as palavras de gratidão ou gestos de reconhecimento que recebia, por não terem preço nem se comprar no supermercado. Esse é o sentimento da diretoria do Sindojus-PB diante de várias mensagens recebidas dos filiados, por e-mail e redes sociais.

Através de uma delas, o Oficial de Justiça João Antônio da Silva Neto, da Comarca de Gurinhém, manifestou seu orgulho em pertencer a entidade, que apesar de ser uma “criança’, já caminha com passos largos de gente grande, com a diretoria cumprindo brilhantemente seu papel em defesa dos direitos da categoria.

Nesse sentido, ele elencou a qualidade dos integrantes da equipe e a harmonia de trabalho, citando a garra e vasto saber jurídico do incansável e polivalente diretor de Imprensa e Mobilização Noberto Carneiro, de destacada participação nas inúmeras conquistas obtidas, a exemplo da nova sede, viabilizada economicamente por outro exemplo de dedicação que é o diretor financeiro Manoel Catuhyte, tido como “chato e pão’ duro pelo rigor e zelo com que trata as contribuições dos filiados.

Visão futurista

“A visão futurista do Sindojus-PB conta com o olhar atento do diretor jurídico Alfredo Miranda, que com sua fidalguia e notável saber jurídico transmite segurança nos momentos de conflito e de vitória nas batalhas presentes e que estão por vir, nos dando a certeza de que nosso Sindicato é um celeiro de líderes”, afirmou.

Segundo João Antônio, a ponte aérea João Pessoa-Brasília é “a cara” do diretor secretário geral Joselito Bandeira, que com sua determinação tem buscado em nível nacional defender os interesses da classe. Em relação ao diretor presidente Benedito Fonsêca, ele classificou de forma emblemática a sua história de luta em favor dos Oficiais de Justiça : Assim como o Rei Pelé está para o futebol mundial, Bené está para o Sindojus-PB”, comparou.

InfoJus BRASIL: com informações do portal "Farol Corporativo"

CEARÁ: Governador sanciona lei que cria o Fundo Especial de Custeio de Diligências dos Oficiais de Justiça

O Tribunal de Justiça do Ceará tem 30 dias para regulamentar a lei, conforme prazo estabelecido pelo governador. A publicação saiu no Diário Oficial do Estado de ontem

Em mais uma vitória histórica do oficialato cearense foi sancionada, ontem, pelo governador Camilo Santana, a Lei Nº 16.273, 20 de junho de 2017 – que institui o Fundo Especial de Custeio das Despesas com Diligências dos Oficiais de Justiça. Dessa forma, as diligências dos oficiais, que já vinham sendo recolhidas, terão como ser repassadas à categoria. A lei das custas fez parte do acordo para término do último movimento paredista, que durou quase sete meses. A nomenclatura única Oficial de Justiça é outro pleito que está prestes a ser aprovado na Assembleia Legislativa.

Constituem as receitas do Fundo os créditos consignados no orçamento do Poder Judiciário e em leis específicas; os créditos provenientes de convênios realizados pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) com a fazenda Pública, Ministério Público e Defensoria Pública, cujo objeto seja o repasse de valores para o custeio das despesas com o cumprimento de mandados oriundos de ações abrangidas pela isenção de despesas processuais e beneficiários da justiça gratuita; o produto das aplicações financeiras do Fundo, o saldo financeiro apurado no balanço anual do próprio Fundo; e 100% da arrecadação do ressarcimento de despesas com diligências dos Oficiais de Justiça do Poder Judiciário do Ceará.

Finalidade

Os recursos têm como finalidade exclusiva o pagamento das despesas com diligências dos Oficiais de Justiça. Os valores pagos aos oficias mediante utilização de recursos do Fundo têm caráter indenizatório, não sendo incorporados à aposentadoria. O representante legal e ordenador de despesas é o presidente do TJCE. Já a fiscalização ficará a cargo do Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas do Estado.

Regulamentação

O Tribunal de Justiça tem 30 dias para regulamentar a lei, conforme prazo estabelecido pelo governador publicado no Diário Oficial do Estado de ontem.

Conselho Gestor

A legislação institui, ainda, o Conselho Gestor do Fundo, cuja competência é acompanhar e avaliar a gestão econômica e financeira dos recursos; analisar e aprovar, anualmente, a proposta orçamentária e o plano de aplicação dos recursos do Fundo; e propor medidas de melhoria da arrecadação da taxa de custeio das diligências dos Oficiais de Justiça.

O Conselho será composto por quatro membros, com mandato de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois, sendo dois representantes indicados pelo TJCE e dois representantes, necessariamente, Oficiais de Justiça indicados pelo Sindojus.

Vitória

O Sindojus celebra mais essa importante vitória da categoria e parabeniza, sobretudo, os oficiais e oficialas de Justiça que aderiram à greve, cujos frutos começam a ser colhidos. O próximo passo é a aprovação da nomenclatura única, acabando com a diferenciação que existe atualmente na categoria, com três nomenclaturas diferentes, o que muitas vezes gera transtornos durante o cumprimento dos mandados, quando a legislação utiliza apenas o termo Oficial de Justiça.

Vale ressaltar que a equiparação do auxílio-alimentação ao dos magistrados é fruto de requerimento feito pela atual diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça. Mais uma vitória da entidade que irá beneficiar todo o quadro de servidores do judiciário cearense.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

quarta-feira, 21 de junho de 2017

MPGO propõe Adin contra lei que reduz impostos dos veículos dos oficiais de Justiça utilizados para cumprimento de ordens judiciais

Sindojus-GO quer garantir redução do ICMS e IPVA para oficiais de Justiça

O Sindicato dos Oficiais de Justiça e Avaliadores do Estado de Goiás (SINDOJUS-GO) ingressou, na tarde de ontem (19.06) com o pedido Amicus curiae para defesa da lei 18.804/2015, do Estado de Goiás, que dispõe sobre a concessão de benefícios fiscais a ocupantes do cargo de oficial de Justiça avaliador ou de analista judiciário. Essa lei reduz para 0,5% a alíquota de ICMS na compra de veículos novos e também determina a redução para 0,5% a alíquota do IPVA incidente sobre o veículo de propriedade de servidor público ocupante desses cargos que tenha atribuição de executar mandados no Estado.

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) propôs ação direta de inconstitucionalidade alegando que, ao conceder a redução do ICMS na compra de veículo, não foi precedida da celebração de convênio intergovernamental aprovado pelo Conselho de Política Fazendária, como exige a Constituição Federal. “Queremos que a lei seja mantida e que o benefício chegue até a categoria de oficiais de justiça que usa veículo particular para cumprir os mandados. Não estamos lutando em benefício próprio ou puramente econômico, mas em benefício do Estado”, explica o presidente do Sindojusgo, Moizés Bento.


Clique AQUI e veja a ação do MPGO.

Fonte: Sindojus-DF

terça-feira, 20 de junho de 2017

Nota de Esclarecimento do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Mato Grosso

A diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT), tomou conhecimento nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (20.06), da prisão preventiva do presidente da entidade, Eder Gomes, pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate o Crime Organizado), na “Operação Convescote” que apura suposta fraude na gestão da Faespe, lamenta o ocorrido;

1- A diretoria esclarece à sociedade mato-grossense e a todos os sindicalizados que não compactua com nenhum ato ilícito;

2- A diretoria esclarece ainda, que não teve acesso aos autos e nem tampouco as denúncias contra o presidente Sindojus/MT, e também como todos os cidadãos foi pego de surpresa com a notícia veiculada pela imprensa;

3- Esclarece ainda, que a assessoria jurídica do Sindojus/MT está acompanhando o caso -, e tão logo tenha informações concretas e se confirmado o envolvimento do presidente, a diretoria não hesitará em tomar todas as medidas cabíveis e legais, a fim de preservar o Sindicato bem como seus representados.

4- Por fim, a diretoria reitera o compromisso de continuar trabalhando em favor da categoria e honrando a confiança de todos os sindicalizados, mas lembrando que cada um deve responder pelos seus atos. 

Assessoria Sindojus/MT
foto: Reprodução

Em nota, TJMT diz que vai abrir processo para apurar conduta de oficial de Justiça preso pelo Gaeco

O Tribunal de Justiça declara que a Operação Convescote, deflagrada pelo Gaeco na manhã desta terça (20), não possui relação direta com a gestão da instituição. Quanto ao oficial de Justiça preso sob acusação de oferecer valores à outra servidora pública em troca de informações acerca desta ação, Eder Gomes de Moura, “não agiu em nome do Tribunal. Trata-se de atividade estranha à função de oficial de Justiça”, diz trecho da nota.

Apesar disso, a Corte estadual informa que diante da situação, o fato será devidamente apurado em Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), viabilizador de aplicação de penas de igual natureza. Eder preside o Sindicato dos Oficiais de Justiça e Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT). A operação foi deflagrada com determinação da juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Arruda.

“Ressalva-se que o Tribunal de Justiça está acima de qualquer eventual desvio de conduta praticado por seus membros ou servidores, devendo, cada um, responder por seus atos”, conclui o comunicado.

Convescote

A operação visa desarticular uma organização criminosa engendrada para saquear os cofres públicos, notadamente recursos públicos da Assembleia e TCE, por intermédio da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faesp). Foram expedidos 11 mandados de prisão em Cuiabá, Várzea Grande e Cáceres, todos pela Vara Especializada do Crime Organizado da Capital. Além do crime de constituição de organização criminosa, também há indicativos da prática de peculato, lavagem de capitais e corrupção ativa.]

Fonte: RD News

sexta-feira, 16 de junho de 2017

De oficial de justiça a compositor

Se você gosta de sertanejo, certamente já deve ter cantado os versos da canção O Que Essa Moça Fez Aqui em algum churrasco entre amigos ou numa festa sertaneja. A faixa ganhou espaço na mídia pela interpretação da dupla João Carreiro & Capataz. No entanto, quem a compôs foi o oficial de justiça de Rio Preto Alex Ayusso. Aos 41 anos, o rio-pretense se divide entre o papel de servidor concursado e o mundo da música.

Ayusso é encarregado de dar cumprimento a ordens judiciais lavradas por juízes há cerca de 20 anos. A música, no entanto, entrou na sua vida quando ele ainda era um adolescente. Mas foi em 2012 que ele gravou seu primeiro CD, Segurando a Sua Mão. Foi também em 2012 que João Carreiro & Capataz gravaram a música O Que Essa Moça Fez Aqui, de autoria dele em parceria com Cleber Caetano e João Carreiro.

Para Ayusso, conciliar a carreira de oficial de justiça e compositor e cantor é tranquila. “Inclusive muitas histórias de vida que tenho contato por conta da minha função como oficial de justiça me inspiraram a compor”, revela. Além de João Carreiro & Capataz, canções dele já foram gravadas por artistas como Fiduma & Jeca (Aqui no Sítio), Raizeiros, Nasar, João Carreiro em carreira solo, Carreiro & Capataz, Pedro & Felipe, Rafaela Bordini e Alexsandro & Marcelo.

O rio-pretense conta que seu estilo musical se enquadra no folk regional e afirma que é um compositor que canta suas próprias canções. “Só gravei músicas de minha autoria até hoje. Já compus por volta de 50 músicas. Grande parte delas em parceria com o compositor Cleber Caetano, poeta nascido em Adamantina, mas tenho várias composições em parceria com o João Carreiro e, recentemente, compus uma música com Ariadne Vocci. Todos os meus parceiros são grandes amigos que a vida me deu.”

Agora, Alex Ayusso está celebrando o lançamento do terceiro CD. Trata-se de Vento de Agosto, que reúne 14 faixas autorais, entre elas Sem Pensar no Fim e Razões para Seguir, com participação do músico Fernando Porto. Na faixa Contas, o músico conta com participação da cantora e compositora de Rio Preto Ariadne Vocci. E contou ainda com a atuação de músicos como Neto Nery (violão), Lukinha Batera e Markinho Paganelli (bateria), Estevan Bass (baixo), Tiago Cagai (sanfona) e Coringa (gaita de boca).

A direção executiva é assinada por Cleber Caetano. Ayusso conta que o CD Vento de Agosto foi o trabalho que mais levou tempo de produção. “Juntei músicas de quando comece a compor, aos 25 anos, até música que finalizei na semana em que iniciei as gravações”, revela. Além de Vento de Agosto e o primeiro CD Segurando a Sua Mão, o músico lançou em 2013 o disco Singular. “Também tive um projeto de dupla junto com o cantor Fernando Porto.

Foi um projeto bem sertanejo e com todas músicas também de minha autoria, num CD chamado Pra Sonhar”, diz. Vento de Agosto foi lançado e disponibilizado nas plataformas digitais. No site do artista (alexayusso.com.br), é possível ouvir ou baixar as canções dos três discos. E para marcar o lançamento deste trabalho o artista quer fazer um show até o final do ano em Rio Preto. No momento, ele está no estúdio ensaiando a apresentação.



InfoJus BRASIL: Com informações do Diário da Região (São José do Rio Preto)

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Oficiais de Justiça do TRT-BA recebem telefone celular institucional

Mais de 80 Oficiais de Justiça do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região recebem, nesta quarta-feira (14), aparelhos de telefone celular institucional.

Neste primeiro momento, os agraciados terão apenas os aparelhos à disposição para uso durante as diligências. “É importante deixarmos claro que a concessão do TRT, neste primeiro momento, será apenas do aparelho, sem chip ou qualquer valor em créditos”, explica a presidente da Assojaf-BA, Cátia Soares.

Segundo informações repassadas à Assojaf, os contemplados serão os Oficiais de Justiça que integram a Comissão de Segurança do Tribunal, além dos que atuam nas cidades do interior que possuem maior índice de periculosidade; e os Oficiais da capital que estão nas subzonas mais perigosas.

Para a presidente da Associação, apesar de a quantidade disponibilizada pelo TRT não ser suficiente para contemplar todos os Oficiais de Justiça, essa já é uma conquista para o oficialato, que contará com um suporte adicional para o cumprimento dos mandados nas áreas mais perigosas do estado.

“Nós atuaremos por partes e, neste primeiro momento, conseguimos esse número de aparelhos para os Oficiais de Justiça. A Assojaf-BA, juntamente com a Comissão de Segurança do TRT, continuará trabalhando para que 100% dos Oficiais de Justiça sejam agraciados com o aparelho celular institucional, e, posteriormente, para que o Tribunal disponibilize o chip e créditos para a utilização durante o cumprimento dos mandados”, afirma Cátia.

A entrega dos aparelhos acontece às 15 horas da próxima quarta-feira (14), no 11º andar do Fórum do Comércio. Para os Oficiais do interior, o telefone móvel será encaminhado via malote.

A lista com os nomes dos Oficiais de Justiça que receberão os telefones foi publicada pelo Tribunal.

InfoJus BRASIL: Com informações da Assojaf-BA

terça-feira, 13 de junho de 2017

Na cheia no Amazonas, a Justiça chega ao cidadão de canoa


“Nesse período de cheia do rio, precisamos utilizar canoas para nossa locomoção dentro da cidade. Não é fácil porque nem todas as pessoas têm uma voadeira para se locomover. Muita gente vem remando e há lugares em que a canoa encalha, então é preciso vir andando, dentro d’água”.

Esse é um relato do diretor de secretaria da comarca de Anamã, Elieder Bonet Abensur, um dos municípios amazonenses fortemente atingidos pela cheia do rio Solimões, no leste do estado.

Ele falava da dificuldade dos trabalhos cartoriais das comarcas do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) no período de enchente dos rios, cujo ápice se dá entre os meses de junho e julho.

Para chegar ou sair do fórum, os servidores do judiciário precisam usar canoas – também chamadas de catraias – ou de “voadeiras” (canoas movidas a motor).

“Bem em frente ao fórum precisamos colocar uma sinalização, com pedaços de madeira, para indicar às pessoas que há um buraco naquele local. É um desafio levar os serviços da Justiça numa época dessas, mas, ao mesmo tempo, sentimos uma grande satisfação”, relata Abensur.

O repórter fotográfico Raphael Alves, da equipe de comunicação do TJ-AM, registrou essa realidade em Anamã, cidade mais atingida pela cheia do Solimões.


Ele levantou que quase metade das audiências judiciais pautadas nos últimos dois meses foi prejudicada porque o oficial de Justiça não conseguiu notificar as partes.

“Muitas famílias deixam suas casas e vão ficar com parentes nesse período; e têm aquelas pessoas que não conseguem comparecer ao fórum também devido à enchente”, disse Abensur.

O auxiliar de serviços gerais Francisco Silva, de 32 anos, dá um bom exemplo da dificuldade que sofre também o cidadão para acessar os serviços do fórum nesta época.


“Vim de canoa, mas tem uma área perto do fórum que não dá para passar (o nível da água está mais baixo nesse local e a embarcação encalha). Deixei a canoa um pouco distante e vim a pé, dentro de água”, afirmou.

Silva correu risco de ser picado por cobra ou arraia, ou ainda levar um choque de poraquê, acidentes comuns nessa época nos beiradões dos rios do Amazonas.

Fotos: Raphael Alves/TJ-AM

Com informações do TJAM e Portal BNC

CNJ determina ao TJ-PB pagamento antecipado a Oficiais de Justiça por cumprimento de mandados da Fazenda Pública

O Conselho Nacional de Justiça determinou ao Tribunal de Justiça da Paraíba que providencie o pagamento antecipado das despesas de diligências dos Oficiais de Justiça formuladas pela Fazenda Pública estadual, independente das fontes de custeio adotadas pela Corte para fazer frente às despesas.

A decisão, através do conselheiro Fernando Cesar Baptista de Mattos, se deu em Pedido de Providências requerido pelo Estado da Paraíba, em que contesta a exigência pelo TJ-PB do depósito prévio das referidas custas em processos envolvendo a Fazenda pública, sob a alegação de que os Oficiais de Justiça já recebem indenização de transporte e que esse outro recolhimento configuraria bis in idem.

É do conhecimento público que a forma adotada pelo Tribunal de Justiça da Paraíba no que se refere ao ressarcimento das diligências dos Oficiais de Justiça, é HÍBRIDA, como já reconhecida no PP 6469 do CNJ, onde se reconhece como fontes: Repasse de 24% sobre BI implantados no contracheque para as diligências com gratuidade deferida e Ministério Público, pagamento das partes sem direito a justiça gratuitas e convênios com a Fazenda. Assim, fica claro que os valores das diligências concernentes as Fazendas, sejam municipal, estadual ou federal, não fazem parte do repasse por parte do TJPB e o CNJ determinou esse pagamento, de forma antecipada.

Inconformado com o não cumprimento dos mandados por falta do respectivo pagamento prévio das diligências, o Estado requereu o seu cumprimento, independente dessa condição, o imediato desconto nos vencimentos e adicionais dos Oficiais de Justiça proporcional aos mandados não cumpridos, sem prejuízo de providências administrativas e sanções, que foram indeferidas pelo relator e, por fim, vedação à realização de qualquer convênio proposto pelo Sindojus-PB que obrigue a Fazenda estadual o recolhimento das diligências.

Por oportuno, o SINDOJUS-PB ingressou no PP formulado pelo Estado da Paraíba e apresentou seus esclarecimentos, demonstrando todo o histórico sobre a matéria. A vigilância da entidade é constante.

O CNJ reconheceu inexistir respaldo legal na condição imposta pelo TJ-PB, de prévio recolhimento das despesas de diligências pela Fazenda Pública para cumprimento dos mandados judiciais pelos Oficiais de Justiça. E determinou, referindo-se ao convênio celebrado e não cumprido pelo Estado com o Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba, expirado em 31 de dezembro passado:

“O Tribunal deve providenciar o pagamento antecipado das despesas de diligências dos Oficiais de Justiça nos processos em que o pedido seja formulado pela Fazenda Pública, Ministério Público e beneficiários da assistência judiciária gratuita, independentemente das fontes de custeio engendradas pela Corte”.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PB

domingo, 11 de junho de 2017

Lei que isenta Oficiais de Justiça do pagamento de Zona Azul aguarda sanção do prefeito de João Pessoa/PB

Atendendo convite do Sindojus-PB, representando o prefeito Luciano Cartaxo, o superintendente executivo de Mobilidade Urbana de João Pessoa, engenheiro Carlos Batinga discorreu sobre recente Projeto de Lei aprovado pela Câmara Municipal da Capital, que permite livre estacionamento e parada de veículos particulares dos Oficiais de Justiça estadual, federal e do trabalho quando em cumprimento de diligências no estacionamento público rotativo “Zona “Azul”.

Batinga afirmou que a lei encontra-se na Procuradoria Jurídica da edilidade para avaliação antes de ser encaminhada ao prefeito Luciano Cartaxo para sanção com ou sem ajustes. Dentre os requisitos essenciais para que os Oficiais de Justiça a usufruam, constam ainda o cadastro do veículo junto a Semob para qualificação pessoal e intransferível que comprove a condição do Oficial de Justiça, para que o Órgão emita a identificação nos moldes da utilizada pelos idosos.

O encontro, que reuniu dezenas de Oficiais de Justiça de várias esferas da Justiça aconteceu no auditório e contou com a presença da vereadora pessoense Elisa Virgínia, autora do PL ao lado vereador Bruno Farias, além dos diretores-presidente e financeiro do Sindojus-PB, Benedito Fonsêca e Manoel Cathuyte e do presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Federais da Paraíba, Henrique Miranda.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PB

Maio foi um mês muito dinâmico no Sindojus-PB

O Sindojus-PB teve atuação intensa no mês de maio, logo na primeira sexta-feira do mês foi oferecida uma palestra sobre segurança orgânica, ministrada pelo Major Licksomar Lábis da polícia militar da Paraíba, que abordou o tema com maestria e cátedra expondo aos presentes como se conduzir no dia-a-dia para minimizar os riscos da violência cotidiana a que estão expostos os Oficias de Justiça no desempenho da missão estatal a que estão incumbidos, na sexta-feira seguinte foi realizada outra palestra, desta vez com a participação da Dra. Ana Helena Portela, especialista em Direito Previdenciário e do Dr. João Alberto Cunha, especialista em Direito do Trabalho, abordando o tema da reforma da previdência e aposentadoria especial. Na oportunidade o Diretor Secretário Geral do Sindojus-PB, Joselito Bandeira Vicente fez breve explanação sobre a tramitação do PLC 33/2006, que trata da aposentadoria especial para os Oficiais de Justiça as outras duas sextas-feiras do mês foram destinada a um curso introdutório ao Krav Maga, técnica de defesa pessoa desenvolvida em Israel e que pode ser uma ferramenta muito útil para o Oficial de Justiça, diante da onda de violência cada vez mais intensa que vive a sociedade, nos dias atuais.

As duas palestras foram realizadas no auditório do Sindojus-PB, que acomoda confortavelmente setenta pessoas, em ambiente climatizado e com poltronas confortáveis e modernas. Já as aulas de Krav Maga, que tiveram quatro horas de duração, forma ministradas no Centro Paraibano de Krav Maga, situado na Praça das Muriçocas, no bairro de Miramar, sob a responsabilidade do Instrutor Ticiano Barbosa, credenciado pela Federação Sul Americana de Krav maga, sob a supervisão do Mestre Kobi Lichtenstein.

Ainda no mês de maio o Deputado Estadual Hervásio Bezerra, atendendo convite do presidente Benedito Fonseca visitou a sede do Sindojus-PB, onde se reuniu com a diretoria e ouviu reivindicações da categoria, tendo recebido a minuta de anteprojeto de lei que visa conseguir a redução de ICMS e IPVA na aquisição e emplacamento de veículos por estes profissionais. Depois dessa visita o deputado teve papel relevante para a inclusão na pauta do parlamento paraibano, do projeto de lei que concedeu reposição das perdas inflacionárias aos servidores do judiciário. Em outra visita o também Deputado Genival Matias emprestou total solidariedade à categoria e irmanou-se nas lutas pela categoria, com a defesa do PLO sobre a data base e também da negociação com o Governador sobre o anteprojeto acima.

Outras ações junto a Assembleia foi o acompanhamento diuturno sobre o Projeto da data base, que culminou com sua aprovação em regime de urgência, com inversão de pauta e defesas dos Deputados Adriano Galdino, Frei Anastácio, Renato Gadelha e Camila Toscano, e, sobretudo o destaque do Deputado Trocolli Júnior na defesa e no encaminhamento como relator. Ainda, na Assembleia o Sindojus se fez presente na audiência pública da LDO/2018, onde se pronunciou na discussão da matéria. No âmbito legislativo, ainda monitorou-se a aprovação do anteprojeto que concede a isenção da zona azul aos Oficiais de Justiça da Capital, aqui com importante participação da Assojaf-PB, parceiro na defesa da medida.

Constou nas atividades do Sindojus-PB, uma rodada de viagens dos Diretores Presidente e Financeiro, as Comarcas compreendidas pela microrregião da Serra do Teixeira, nessas visitas que se passou pelas Comarcas de Taperoá, Teixeira, Água Branca e Princesa Isabel. Nesta última, procedeu-se uma importante reunião com a Diretoria do Fórum para a melhoria nas condições de trabalho dos Oficiais de Justiça. Neste périplo, também se visitou as Comarcas do Cariri Paraibano, sendo: Monteiro, Sumé, Prata, Serra Branca e São João do Cariri, todas com o objetivo de passar as demandas tratadas pelo Sindojus, bem como, recolher as mais diversas reinvindicações dos Oficiais de Justiça dessas Comarcas.

Na conclusão dos trabalhos do mês, no dia 26, após a aula de conclusão do curso de Krav maga, foi realizada uma reunião de diretoria ampliada, com a participação de delegados de diversas comarcas, onde se discutiu temas de extrema importância, como Gratificação de produtividade, tendo o Diretor Noberto Carneiro passado a apresentar o “PLANO DE GERENCIAMENTO DO PROJETO GRATIFICAÇÃO DE INCENTIVO À PRODUTIVIDADE DOS OFICIAS DE JUSTIÇA DO TJPB”, Foi também objeto de debates na reunião, a implementação pelo TJPB da Resolução 219 do CNJ, que afetará a vida dos servidores, com possibilidade de remoção para comarcas ou varas com deficiência de pessoal, entre outros temas.

A DIRETORIA

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PB

sexta-feira, 9 de junho de 2017

CEARÁ: Homens armados tomam carro apreendido por Oficial de Justiça logo após diligência

Entre eles estava o próprio proprietário do veículo. Caso ocorreu na manhã de hoje, na Barra do Ceará

Foto: Divulgação
O Oficial de Justiça Ednísio da Silva apreendeu, na manhã de hoje, o Onix, de cor branca, placa PMM 2886. O proprietário tirou todos os pertences do carro e entregou as chaves, mas, sem que o oficial e o localizador do banco percebessem, acionou o bloqueio do veículo – medida de segurança usada em casos de assaltos, que corta a corrente após alguns minutos. Enquanto aguardavam o reboque, foram surpreendidos por oito homens, três deles armados, que levaram o carro. Entre eles estava o próprio proprietário do automóvel. O fato ocorreu, hoje, por volta das 10 horas, na Rua 20 de Janeiro, no cruzamento com a Rua Jangada, bairro Barra do Ceará.

“Daqui a pouco vão matar um oficial e o Tribunal de Justiça não faz nada”, disse Ednísio. Em novembro do ano passado, o oficial, que em 35 anos de profissão nunca havia sido assaltado, teve a carteira e o celular roubados no bairro Vila Peri. Os assaltantes, armados, só não levaram o seu veículo (bem particular colocado à disposição do Estado), porque o carro estava na terceira marcha e, após frustradas tentativas, ficou em solavanco, fazendo com que desistissem. Depois disso, ele conta já presenciou outras pessoas serem assaltadas. Com medo de ser novamente vitimado, agora só cumpre mandado naquela região acompanhado de amigos que são policiais. 

B.O.

Logo após o roubo, Ednísio e o localizador foram ao 7º Distrito Policial, no bairro Pirambu, fazer o Boletim de Ocorrência. Receoso de trabalhar, ele defende que, pelo menos nos mandados mais perigosos, a categoria tenha apoio de policiais militares. “Deveria ter um número que a gente pudesse ligar e solicitar força policial, principalmente nessas áreas mais perigosas, de favelas. Se tivesse uma viatura acompanhando a gente isso não teria ocorrido”, destaca.

Para garantir a segurança dos mais de 200 oficiais e oficialas de Justiça lotados no Fórum Clóvis Beviláqua, o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) disponibiliza apenas dois policiais. Eles não possuem, sequer, viatura. Por causa da grande demanda, quem precisa de força policial (alguns mandados vêm com essa especificação) precisam esperar até dez dias, ultrapassando o prazo o para cumprimento do mandado.

Profissão de risco

O caso põe em evidência, mais uma vez, o risco da profissão. Vulneráveis enquanto estão nas ruas para dar cumprimento às decisões judiciais, a categoria está cada vez mais receosa de exercer a profissão. Em contrapartida, nada é feito pelo Estado e nem pelo Tribunal de Justiça com o intuito de garantir melhores condições de trabalho e a segurança de seus servidores. Apesar do comprovado risco, a categoria não recebe sequer adicional de risco de vida e periculosidade.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

Livro conta fatos verídicos vivenciados por oficial de Justiça no exercício da função

O Oficial de Justiça do TJ do Rio de Janeiro, Arthur Monteiro Guerra, publicou o livro “Memórias de um Oficial de Justiça”. De acordo com o autor, a obra baseia-se em fatos verídicos vivenciados por ele no exercício da função.

Os registros relatados no livro tiveram início em 1999 e terminam em 2010. Várias situações reais, diligências, algumas engraçadas, outras tristes e ainda algumas perigosas e com risco. Através da publicação, Guerra pretende demonstrar, na prática, como funciona o dia a dia de um Oficial de Justiça, as suas dificuldades e a importância deste cargo junto ao Poder Judiciário. 

O livro “Memórias de um Oficial de Justiça” pode ser adquirido somente pela internet CLICANDO AQUI ou pelo Play Store no celular.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

SindJustiça-RN e TJRN tratam de portaria que limita mandados recebidos pelos oficiais de Justiça

A Diretoria Colegiada do SindJustiça se reuniu na manhã desta segunda-feira, 05, no TJRN, com o presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Expedito Ferreira, para tratar da Portaria N.º 10/2017-TJ, de 29 de maio de 2017, que trata da limitação de mandados recebidos pelos oficiais de justiça.

A Portaria causou enorme apreensão entre os oficiais de justiça e na diretoria do sindicato, sobretudo com relação ao Art. 2º, que trata das férias. De acordo com este artigo, "para a concessão de férias, os oficiais deverão ter cumprido integralmente os mandados recebidos".

O entendimento geral era que a decisão provoca prejuízos tantos para os servidores quanto para os jurisdicionados. A preocupação do Sindicato é que a portaria tenha efeitos contrários ao pretendido, acarretando uma piora nas condições de trabalho dos oficiais de justiça.

O presidente do TJRN afirmou durante a audiência que os diretores de fórum ficarão responsáveis pela regulamentação do trabalho dos oficiais. "Cada diretor fará sua adequação", disse o Desembargador, salientando que os fóruns têm realidades diferentes que devem ser levadas em conta.

O Sindicato irá se reunir com os diretores dos fóruns para tratar dessa regulamentação. Um dos principais pontos a ser proposto é que próximo às férias e licenças-prêmios, seja reduzido o número de mandados repassados aos servidores, bem como que haja um prazo maior, em dias úteis, sem recebimento de mandados por aqueles oficiais que forem entrar de férias ou licença.

InfoJus BRASIL: com informações da Fenajud

Pleno do TJMT decide que Estado tem que arcar com diligências da Fazenda Pública

Por 12 votos favoráveis e cinco contrários, o pleno Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) proveu o agravo e concedeu liminar para os Oficiais de Justiça para que o governo do Estado arque com as despesas para cumprimento de diligências da Fazenda Pública. A decisão foi proferida na tarde desta quinta-feira (08.06). 

O diretor-financeiro do Sindicato dos Oficiais de Justiça e Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT), Jaime Osmar, comemorou a decisão, que é de extrema importância para a categoria.

“Os oficiais não tem que arcar para cumprir mandado da Fazenda Pública, é obrigação do Estado. Nós estávamos sendo pressionados e sendo aberto procedimento administrativo por não cumprirmos. E agora, ganhamos na Justiça”, comemorou. 

Segundo Jaime, o desembargador Giraldelli deixou bem claro que não se pode confundir custas judiciais com a despesa de diligências de Oficial de Justiça.

“Isso foi abordado no voto de divergência do desembargador Giraldelli, que deixou bem claro. A lei não contempla a justiça Estadual da Fazenda Pública. Ela contempla a Justiça gratuita, e execuções fiscais não são mandados de Justiça gratuita”. 

O presidente do Sindojus, Eder Gomes, ressaltou a coerência no voto dos desembargadores. "Com certeza, estávamos bastante ansiosos com essa votação. Mas todos os desembargadores foram coerentes e sabem da necessidade da Justiça gratuita e sabe a realidade da Fazenda Pública. Consta que tem que ser depositado a diligência para o oficial cumprir o mandado e assim foi feita a Justiça. Graças ao excelente voto do desembargar Gilberto Giraldelli, sendo que a maioria acompanhou”. 

A decisão começa a valer a partir da publicação pelo Tribunal.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-MT

APRIMORAMENTO: Disponível segundo lote de inscrições para o 10º Conojaf

Está aberto o segundo lote para inscrições no 10º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf), que ocorrerá entre os dias 6 e 9 de setembro, em São Paulo/SP. Até o dia 31 de julho, o valor será R$ 280,00. O último período de inscrições será de 1º a 31 de agosto, quando o valor da participação será R$ 300,00.

Segundo a Fenassojaf, as inscrições deverão ser feitas através da Ficha de Inscrição disponibilizada aqui.

Antes do envio da ficha à Fenassojaf e para a Aojustra, através dos e-mails contidos no documento, é importante que o oficial de Justiça realize o pagamento da inscrição, mediante as orientações que seguem no final da Ficha de Inscrição.

A equipe organizadora informa que o oficial de Justiça poderá efetuar o pagamento até o final do período da respectiva fase de inscrições. Transcorrido esse período, caso o pagamento não tenha sido efetuado, a inscrição será cancelada.

A efetivação da inscrição se dará mediante a confirmação do recebimento da Ficha de Inscrição preenchida corretamente e do comprovante de pagamento.

Com o tema “Em tempo de mudança”, o 10º Conojaf é organizado pela Aojustra, em parceria com a Fenassojaf. Os debates sobre temas de interesse do oficialato acontecerão no Teatro Renaissance, em São Paulo/SP.

Os delegados representantes da ASSOJAF-GO neste evento serão eleitos no dia 24 de junho, durante a assembleia que elegerá a nova diretoria da entidade e também do almoço de confraternização da categoria.


Leia mais:



Fonte: Fenassojaf com Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Três são mortos em troca de tiros com PMs em Angra dos Reis

Ação foi uma resposta da polícia após duas oficiais de justiça serem impedidas de trabalharem no bairro Areal

Angra dos Reis- Três suspeitos de tráfico foram mortos em troca de tiros com policiais militares, nesta quarta-feira (07), no Areal. A ação foi uma resposta a ousadia de três homens, armados de revólveres, que dias antes tinham fez de reféns duas oficiais de justiça naquele bairro.

As mulheres tiverem as bolsas roubadas e ficaram uma hora e meia em poder dos traficantes. Elas foram soltas após serem orientadas pelos bandidos a não mais voltar ao Areal para trabalhar.

Segundo os PMs, um dos mortos no confronto, conhecido como Dodô era considerado o segundo homem na hierarquia do tráfico no local. Os outros mortos foram identificados apenas pelos apelidos Zidane e Pikathu.

Já um chefão do tráfico conhecido como “Paizão” foi baleado , mas conseguiu fugir, mesmo ferido. Os PMs disseram que quando chegaram ao local foram recebidos a tiros por um grupo de homens que estava numa mata.

Eles informaram ainda que revidaram os disparos e. após cessar o tiroteio, vasculharam a mata e encontram as três pessoas já caídas no chão. Os agentes do Serviço de Inteligência (P-2), do 33º Batalhão da PM encontraram ainda 1.946 pinos de cocaína, 145 tiras de maconha, um fuzil, uma pistola, calibre .40, outra pistola de calibre , além de um rádio de comunicação e uma balança de precisão. O material apreendido foi levado para a 166ª DP (Angra dos Reis).


InfoJus BRASIL
Fonte: Diário do Vale

quarta-feira, 7 de junho de 2017

SINDOJUS-PB cobra do TJ-PB concurso para Oficiais de Justiça

A realização, com a máxima brevidade possível, de concurso público para o cargo de Oficial de Justiça é um dos principais pontos da pauta que o Sindojus-PB pretende discutir com o desembargador-presidente do TJ-PB, Joás de Brito Filho, durante audiência já solicitada através de ofício.

Segundo o presidente do Sindojus-PB, Benedito Fonseca, o último concurso ocorreu em 2004. “Dez anos atrás, tínhamos 1.260 Oficiais de Justiça, número este reduzido hoje para apenas 840, grande parte com idade avançada e problemas de saúde agravados pela busca do cumprimento do crescente número de mandado”, afirmou.

O pedido foi fundamentado nas crescentes reclamações acerca de problemas verificados em diversas comarcas, que passam por decisões de gestão administrativa, às quais o Sindicato reputa emergenciais para a categoria, a exemplo de melhorias nas condições de trabalho das Centrais de Mandados existentes no estado e na sala dos Oficiais de Justiça, com os respectivos aparelhamentos.

Outros pontos constantes da pauta são a inclusão no orçamento do TJ-PB dos recursos necessários ao cumprimento da Resolução n. 153 do CNJ, apreciação e desenvolvimento da Ceman-web para todas as comarcas, os plantões diários e finais de semana e pregões eletrônicos, banalização na expedição de mandados de urgência, convênio com o Ministério da Justiça para os cursos da Senasp e andamento dos projetos de defesa pessoal dos Oficiais de Justiça.

Fonte: Sindojus-PB

Delegado investiga caso de oficiais de justiça feitas reféns pelo tráfico, em Angra

Angra dos Reis – O delegado titular da 166ª DP, Bruno Gilaberte, continua investigando o caso de duas oficiais de justiça. Elas foram feitas de reféns pelo tráfico de drogas há uma semana, no Areal.

As duas oficiais foram abordadas por três homens, armados de pistolas, quando entregavam mandados judiciais naquele bairro. Os bandidos mandaram as mulheres se afastassem do carro oficial, estacionado próximo a uma praça, e entregarem as armas.

Ao deporem na delegacia, as vítimas informaram que os marginais levaram as bolsas, mesmo após serem informados que não havia armas.

Segundo as vítimas, elas ficaram cerca de uma hora e meia em poder dos desconhecidos e só foram liberadas após muita negociação. Os traficantes falaram ainda para as oficiais não entregarem intimações ou cumprirem mandados no Areal, sob a condição de entrarem e não saírem mais do local.

– Já existe um inquérito instaurado pela 166ª DP e a Polícia Civil está tentando verificar a estrutura da organização criminosa, no Areal, e descobrir quem foram os responsáveis por este ato contra as oficiais de justiça. Nenhuma investida contra os poderes constituídos do Estado será tolerada. Haverá uma resposta séria deste fato – disse Gilaberte.

InfoJus BRASIL: Com informações do Portal Diário do Vale

PARÁ: Oficial de Justiça é agredido ao tentar dar cumprimento a mandado de busca e apreensão

Um oficial de Justiça foi vítima de lesões corporais ao tentar dar cumprimento a um mandado de busca e apreensão de veículo no Pará

O Oficial de Justiça CSNS lotado na comarca Distrital de Icoaraci (PA) que na manhã de hoje (07/06) com a finalidade de cumprir  um Mandado judicial de busca e apreensão de um veículo, Placa  QDD 0152, que se encontrava na posse da Sra. Jurema Nascimento de Castro Coutinho se deslocou até o Condomínio Rio Douro- Bairro da Agulha, Icoaraci (PA) para efetivar a ordem judicial, todavia lá chegando foi inicialmente impedido de entrar no condomínio pelo Porteiro do Condomínio de nome Wallace, e posteriormente surpreendido por ato covarde praticado pelo senhor Ziraldo conjuntamente com o Porteiro que o agrediram fisicamente causando-lhe lesões tipificadas como Lesão Corporal Dolosa, que só não foram mais graves, devido a intervenção de terceiros. 

Após a agressão o oficial de Justiça, imediatamente, acionou o Centro Integrado de Operações – CIOp e foi de pronto atendido e para lá, foram deslocadas duas Viaturas da Policia Militar, que frizeram buscas no sentido de localizar os agressores que evadiram-se do local em uma motocicleta. 

As investigações estão a cargo da Delegada Fernanda, da 8ª Delegacia Seccional de Icoaraci, que está empenhada em prender o agressor o mais rápido possível. 

Em nota, o Sindojus-PA informa que já está acompanhando o caso e não medirá esforços no sentido de responsabilizar Cível e Criminalmente os envolvidos. Na oportunidade recomenda aos Oficiais de Justiça que ao receberem mandados com medidas constritivas façam uma verificação preliminar na medida do possível, objetivando colher informações sobre o intimando ou citando minimizando a possibilidades de serem surpreendidos como o ocorrido com o Oficial de Justiça de Icoaraci. Clique AQUI e veja a nota do Sindojus-PA.

Fonte: Sindojus-DF (com informações do Sindojus-PA)

terça-feira, 6 de junho de 2017

Vereadores de Porto Velho aprovam livre estacionamento para oficiais de Justiça durante o cumprimento de mandados

Os vereadores de Porto Velho (RO) aprovaram, em sessão ocorrida na tarde desta segunda-feira (05), a livre parada e estacionamento para os Oficiais de Justiça.

O Projeto de Lei apresentado pelo vereador Marcelo Reis (PSD), que dispõe sobre livre parada e estacionamento para os veículos particulares de Oficiais de Justiça do Poder Judiciário, no exercício da função e dá outras providências. 

Durante a votação, o presidente da Câmara, Maurício Carvalho, defendeu a aprovação da matéria que permite que os Oficiais de Justiça estacionem os veículos nas vagas destinadas aos carros oficiais e de polícia e, ainda, de forma gratuita, em estacionamento público rotativo explorado sob o regime de concessão. 

Ao conceder a palavra ao autor do projeto, o vereador Marcelo Reis parabenizou o trabalho desempenhado pela coordenadora suplente da Fenassojaf, Eline Rose Cavalcante, enfatizando que “a Oficial Eline foi a grande precursora do projeto”.

A proposta foi aprovada por unanimidade e segue para a sanção do prefeito de Porto Velho, Dr. Hildon Chaves.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

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