“É uma vitória da categoria e, principalmente, dos jurisdicionados. Com mais Oficiais de Justiça a prestação jurisdicional se tornará cada vez mais célere”, destaca o presidente Vagner Venâncio.
sexta-feira, 28 de julho de 2023
Criação de 22 cargos de Oficial de Justiça é aprovada pelo Pleno do TJCE
TJMT é o 1º Tribunal do país a produzir comunicações no PJe para o Domicílio Judicial Eletrônico
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) está na vanguarda da comunicação judicial unificada no país. A unidade mato-grossense é a primeira, entre todos os tribunais brasileiros, a iniciar a produção de comunicações integradas para o Domicílio Judicial Eletrônico, nesta quarta-feira (26 de julho).
TJAL: Curso para oficiais de Justiça sobre penhora na era digital ocorrerá em Maceió e Arapiraca
quarta-feira, 26 de julho de 2023
Oficiais de Justiça baianos se mobilizam em campanha de doação de sangue nesta quarta (26)
Dar o sangue para salvar vidas e conscientizar a população. Essa é a proposta de um grupo de oficiais de Justiça da Bahia que irá promover, esta semana, uma campanha de doação na Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba), em Salvador, a fim de minimizar a queda no estoque de sangue que, historicamente, é agravada após o mês de junho.
TJRR: Sistema Mandamus garante segurança e produtividade aos oficiais de justiça em todo o Brasil
sexta-feira, 21 de julho de 2023
OFICIAIS DE JUSTIÇA: Desjudicialização x Agente de Inteligência Processual
Confira a íntegra da live realizada na última quinta-feira (20/07) com a participação do Deputado Federal Ricardo Silva (PSB/SP).
quinta-feira, 20 de julho de 2023
🔴 Assista a live Oficiais de Justiça sobre “Desjudicialização x Agente de Inteligência Processual”.
Os representantes das entidades de Oficiais de Justiça estaduais Mário Medeiros Neto, presidente da AFOJEBRA, e Eleandro Alves, vice-presidente da FESOJUS, dialogam com o Deputado Federal Ricardo Silva sobre essa nova tentativa de Desjudicialização sobre atribuições que impactam nos Oficiais de Justiça e como foi inserida a função de Agente de Inteligência Processual no PL 4188/21, aprovado no Senado e endereçado à Câmara dos Deputados.
quarta-feira, 19 de julho de 2023
Fesojus convoca assembleia para alteração estatutária
terça-feira, 18 de julho de 2023
Sindojus-CE lança campanha pela reunificação da categoria dos Oficiais de Justiça no Ceará
sábado, 15 de julho de 2023
CNJ promove curso de capacitação no Sistema Eletrônico de Execução Unificado para Oficiais de Justiça
O sistema permite um trâmite processual mais eficiente e proporciona a gestão confiável dos dados da população carcerária do Brasil.
IV Encontro dos Delegados do Sindojus-MG ocorre neste final de semana
Neste final de semana, o Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Minas Gerais (Sindojus/MG) promove o IV Encontro de Delegados. O evento, que reúne os(as) Oficiais(las) de Justiça indicados(as) pelos(as) demais para representá-los(as) em nome do sindicato em suas comarcas. O evendo será realizado no período de 14 a 16 de julho, no Tauá Resort Caeté, situado na cidade de Caeté, em Minas Gerais.
quinta-feira, 13 de julho de 2023
Sindojus-MG promove IV Encontro de Delegados
terça-feira, 11 de julho de 2023
Mais 07 oficiais de Justiça tomam posse no TRT-9
Atualizado em 11/07/2023 às 22:13 horas.
"Estamos muito felizes, e posso falar em nome de todos, com a grande oportunidade de poder compor um TRT tão importante, um TRT que tem um lado muito humano em favor de nós servidores. Quero agradecer o apoio do Bruno [UniOficiais e Sinjutra], Renato [Sinjutra] Miguel e de todos os servidores que me atenderam durante a posse."
Oficial de Justiça Avaliador Federal do TRT-9 e um dos mais novos filiados da UniOficiais.
PL 4188/2021: Emenda aprovada no Senado permite que Oficial de Justiça exerça função de agente de inteligência processual
segunda-feira, 10 de julho de 2023
Prejuízos da desjudicialização da execução civil são destaque no Jornal da Record
Entre eles está o aumento das despesas com os cartórios, o que vai de encontro ao objetivo do PL nº 4188/2021. A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deverá votar o texto amanhã (4)
Os prejuízos da desjudicialização da execução civil, que voltou à pauta no Senado Federal por meio de emenda ao Projeto de Lei nº 4188/2021 de autoria do relator, o senador Weverton (PDT-MA), foi destaque na mídia. No último sábado (1º) o jornal da Record alertou que as mudanças que estão sendo incluídas no projeto podem provocar a redução de juros nos bancos, mas com aumento das despesas com cartório, o que vai de encontro ao objetivo do projeto.
Entre as mudanças propostas pelo relator está a que tira da justiça a função de executar a dívida, delegando essa função aos cartórios, sem a necessidade da execução judicial. A matéria traz a visão de especialistas, que apontam o risco de ocorrer o efeito contrário ao objetivo do projeto de lei. As taxas cobradas pelos cartórios, por exemplo, podem deixar o empréstimo ainda mais caro em caso de inadimplência e quem se sentir prejudicado terá de recorrer à justiça, sobrecarregando mais uma vez o judiciário.
Para a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe), a proposta privatiza a execução dos processos e coloca em risco quem deveria ser beneficiado pelo marco de garantias. Além disso, os recursos que hoje vão para o poder público seriam transferidos para os cartórios.
“A gente tem hoje um movimento que funciona muito bem dentro da justiça, com servidores que prestaram concurso público e têm a legitimidade conferida pelo poder público para avaliar a legitimidade das execuções, as irregularidades e tudo mais que envolve uma execução, por uma lógica de funcionamento do cartório que é uma lógica privada exercendo uma função pública, mas de pessoas que, tirando o tabelião, não prestaram concurso público para exercerem essas funções”, questiona em entrevista ao Jornal da Record o advogado da federação, Renato Abreu.
Tramitação no Senado
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deverá votar amanhã (4) o marco legal das garantias (PL nº 4.188/2021). O texto a ser votado será um substitutivo do senador Weverton (PDT-MA), que reformulou inteiramente a proposta, apresentando 46 emendas. Se for aprovado dessa forma, o projeto deverá voltar para a Câmara dos Deputados, de onde veio. Os deputados decidirão pela versão da Câmara ou pelo substitutivo do Senado. A proposta original é do executivo federal e foi apresentada em novembro de 2021.
Entidades se manifestam contra o projeto de lei
A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se manifestaram publicamente contra a proposta. AMB emitiu nota técnica alertando que o projeto traz diversas medidas contrárias aos ditames constitucionais por subtrair da jurisdição os atos expropriatórios e por restringir o direito de acesso à justiça.
“O PL tem a pretensão de transferir para o tabelião de protesto a competência exclusiva do Poder Judiciário para conduzir a execução forçada de títulos executivos. Para além disso, ainda contempla diversas disposições problemáticas, a exemplo da execução hipotecária, que, nos termos do PL, poderia ser levada a efeito pelo oficial de registro de imóveis. No mesmo sentido, pretende permitir que a busca e apreensão de bens móveis seja determinada pelo oficial de registro de títulos e documentos, em caso de inadimplemento de contrato de alienação fiduciária, ou mesmo pelos órgãos executivos de trânsito dos estados, na hipótese de veículos automotores”, cita.
O CNJ foi taxativo ao afirmar que é totalmente contrário à aprovação da desjudicialização da execução civil, pois a mesma não agrega nenhuma medida que promova a aceleração da execução, “apenas e tão somente institui um preocupante e burocratizante iter extrajudicial”, diz. Adverte ainda que “delegar ao campo privado a invasão na esfera patrimonial do devedor é criar terreno fértil para que se cometam abusos e excessos, que não raro redundarão em novas demandas para o Poder Judiciário”.
Projeto viola garantias fundamentais
O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE) segue acompanhando a tramitação da matéria e realizando trabalho de bastidores junto aos parlamentares com o objetivo de barrar essa proposta, que viola garantias fundamentais relacionadas ao acesso à justiça e sua inafastabilidade.
Assista a edição do dia 1º de julho do Jornal da Record AQUI.
Fonte: Sindojus-CE
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