sábado, 30 de julho de 2016

Casa de Oficial de Justiça é invadida em São Raimundo Nonato (PI)

Na noite desta sexta-feira (29) ladrões adentraram na residência do Oficial de Justiça e vice-prefeito de Coronel José Dias Wlisses. Aparentemente estavam à procura de dinheiro ou documentos, pois reviraram tudo na casa e saíram sem levar nada.

O estranho é que a tentativa de roubo aconteceu antes das 20h30min, horário em que a Avenida João Dias está em plena movimentação de pessoas.

A polícia está em diligência na busca de identificar os responsáveis pela tentativa de roubo.

Veja fotos do local publicadas nas redes sociais:



InfoJus BRASIL: Com informações do Portal "http://saoraimundo.com/"

TJ do Pará implementa o ressarcimento das diligências dos oficiais de Justiça

Após quase quatro anos de luta incansável por parte do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (Sindojus-PA), foi aprovado, na Lei de Custas, o ressarcimento das diligências dos Oficiais de Justiça nos processos não abrangidos pela Assistência Judiciária Gratuita. No dia 26 de julho,  O Tribunal de Justiça do Estado do Pará publicou o regulamento do recolhimento, cumprimento dos Mandados e forma de ressarcimento.

É importante destacar que os Oficiais de Justiça, apesar de bastante resistência, foram contemplados com um Projeto de Lei, que ao tornar-se Lei, disciplinou, de forma clara e objetiva, a necessidade do recolhimento das diligências para o ressarcimento dos custos até então mantidos pelos Oficiais de Justiça, ao disponibilizarem seus veículos em prol da demanda judicial.

A Lei, além de regulamentar o ressarcimento das despesas, gera uma garantia desse direito, assim como a Portaria Conjunta 001/2016 –GP/CJRMB/CJCI, publicada pelos principais Órgãos do Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Referida Portaria no Artigo 1º § 2º, deixa claro que o Oficial de Justiça verificando que não foram recolhidos os valores referentes ao ressarcimento da diligência, ou seja, observado o não cumprimento do dispositivo legal, o Oficial de Justiça DEVERÁ certificar no mandado o não recolhimento das despesas da diligência, devolvendo-o, para que seja sanado o vício conforme previsto no final do Artigo 1º, e no parágrafo primeiro do referido artigo, que prevê que a Secretaria da Vara, somente confeccionará e encaminhará o mandado à Central, após prévia comprovação nos autos, do recolhimento do valor constante no boleto bancário. Isso significa dizer que não é facultado ao Oficial de Justiça cumprir ou não o mandado cujas despesas com diligências, em sendo o caso, não tenha sido recolhida.

Por três gestões Presidenciais da Corte Paraense, o SINDOJUS-PA, lutou, incansavelmente, para garantir aos Oficiais de Justiça o recebimento do ressarcimento antecipado das diligências. A Direção do Sindicato dos Oficiais de Justiça vem de público, agradecer, na pessoa do Desembargador Constantino Guerreiro, ao TJPA, as Corregedorias de Justiça e todas as Secretarias e equipes de Servidores que trabalharam para o acontecimento da sedimentação deste Direito, que, durante muitos anos, fora negado pela Corte Paraense. Dessa forma, deixamos, em nome dos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliadores do TJPA, que representamos, nosso Muito Obrigada, e somos gratos pelo reconhecimento, agora garantido por via de Lei. 


Infojus BRASIL, Com informações do Sindojus-PA (texto com adaptações)

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Lula vira réu por tentativa de obstruir Justiça

O ex-presidente, Delcídio do Amaral e mais 5 réus são acusados de tentar comprar o silêncio de Nestor Cerveró.

O juiz Federal Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª vara da Justiça de Brasília, aceitou denúncia apresentada pelo MP contra Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-senador Delcídio do Amaral, o ex-chefe de gabinete de Delcídio Diogo Ferreira, o banqueiro André Esteves, o advogado Edson Ribeiro, o pecuarista José Carlos Bumlai e o filho dele, Maurício Bumlai. Eles são acusados de tentar obstruir a Justiça tentando comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

É a primeira vez que Lula vira réu na Lava Jato. A denúncia acusa os sete de três crimes: embaraço à investigação de organização criminosa que prevê pena de três a oito anos; patrocínio infiel (quando advogado não defende corretamente interesses do cliente – os outros foram considerados coautores), que prevê pena de seis meses a três anos; e exploração de prestígio, que prevê pena de um a cinco anos.

A denúncia foi oferecida pelo procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, em maio deste ano e estava inicialmente sob a condução do ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF. Contudo, o ministro determinou a remessa à Seção Judiciária Federal do DF, uma vez que Delcídio perdeu o foro privilegiado. Teori entendeu também que os fatos da denúncia não tinham relação com a investigação sobre o esquema de corrupção da Petrobrás conduzida no Paraná pelo juiz Sérgio Moro.

Processo: 40755-27.2016.4.01.3400


InfoJus BRASIL: Com informações do portal "Migalhas"

Dirigentes do Sindojus/MG se reúnem com o presidente do TJMG

A diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Minas Gerais (Sindojus/MG), representada pelos diretores Igor Leandro Teixeira e Rafael Giardini, se reuniu no dia 28 de julho com o Superintendente Adjunto do Tribunal de Justiça do Estado (TJMG), Desembargador Carlos Henrique Perpétuo Braga e Renato Cardoso Soares (Seplag).

Na oportunidade, foram discutidas questões reivindicatórias dos Oficiais de Justiça do Estado, como verbas indenizatórias com equiparação da tabela D, desarquivamento do projeto de lei de nível superior com exigências para ingresso no cargo, reedição da lei da gratificação por tempo integral da jornada de trabalho e nomeação de novos oficiais de justiça.

O Presidente do TJMG, Desembargador Hebert Carneiro, participou da parte final da reunião, justificando sua ausência inicial por motivo de compromisso com o Governo do Estado. Reafirmou que sua equipe está empenhada em buscar meios de atender aos pleitos da categoria de acordo com as possibilidades.

Os diretores do Sindojus, apresentaram também o trabalho que vem sendo realizado para envio de projeto de lei com finalidade de redução do ICMS para aquisição de veículos e redução de IPVA. Em relação a esse pleito, o Presidente Hebert Carneiro declarou total apoio ao projeto, se comprometendo em conversar tanto na ALMG, quanto com o Governo do Estado.

Foram agendadas mais duas reuniões para os dias 04 e 11 de agosto para apresentação aos sindicatos a execução orçamentária do ano de 2016 e formatação do orçamento de 2017. O diretor geral, Igor Teixeira, informa que as negociações estão em andamento e maiores detalhes serão divulgadas após a realização das reuniões agendadas.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-MG

Delcídio corre risco de voltar à prisão por descumprir acordo. Oficiais de Justiça não encontraram o ex-senador no endereço indicado.

Morando em Campo Grande, o ex-senador Delcídio do Amaral (sem partido) corre o risco de voltar à prisão por descumprir regras impostas pelo STF (Supremo Tribunal Federal) para que ele fosse solto. Delcídio ficou preso por cerca de três meses e foi liberado em fevereiro pelo Supremo sob condição de cumprir uma espécie de prisão domiciliar e, de 15 em 15 dias, comparecer em juízo.

O MPF (Ministério Público Federal) informou ao STF (Supremo Tribunal Federal) que Delcídio violou as medidas cautelares impostas a ele em troca de liberdade. Na petição, os procuradores afirmaram que ex-senador deixou de comparecer à Justiça quinzenalmente, conforme ficou decido no alvará de soltura, segundo informações da Agência Brasil.

“O fato de o beneficiário não haver cumprido o dever de colaborar com o Judiciário, ao menos na respectiva defesa, autoriza, em tese, o afastamento da respectiva liberdade”, diz o parecer do Ministério Público de 27 de julho. A palavra final será do ministro Teori Zavascki.

“No caso, o restabelecimento da custódia só pode ser determinado pela própria autoridade judiciária da qual emanou a ordem de prisão provisória, o ministro Teori Zavascki, relator, no Supremo Tribunal Federal, do Agravo Regimental na Ação Cautelar n° 4.039, expediente que deu origem a este”, diz o MP.

Pelas regras, o ex-senador deveria comparecer, a cada 15 dias, na 12ª Vara Federal, em Brasília. Até o início de junho, Delcídio deveria ter comparecido pelo menos seis vezes ao local. Ele não foi nenhuma.

A situação de Delcídio se agravou quando, sem sucesso, os oficiais de justiça não conseguiram localizá-lo, embora estivesse em “recolhimento domiciliar integral”, de acordo com a decisão de Teori. Ao ser solto, Delcídio informou uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, como seu endereço fixo na cidade.

Em 4 de julho, um oficial de justiça foi ao local. Ele não estava lá. Ninguém morava no local. “Deixei de proceder a intimação de Delcídio Amaral Gomes, segundo o caseiro, que se disse chamar Arlindo, informou que o imóvel não tem moradores e falou que não estava autorizado a dizer quem era o seu proprietário.” O oficial de justiça ainda registrou que duas pessoas testemunharam o ato

Defesa - Sem citar a manifestação do MPF, espontaneamente a defesa do ex-senador enviou nesta quinta-feira (28) ofício ao ministro para afirmar que Delcídio do Amaral está em sua residência em Campo Grande e só retornará a Brasília no dia 9 de agosto.

Prisão - A prisão do senador foi embasada em uma gravação apresentada à Procuradoria-Geral da República por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Segundo a procuradoria, o senador ofereceu R$ 50 mil por mês para Cerveró e sua família, além de um plano de fuga.

Conforme os procuradores, o objetivo de Delcídio era evitar que o ex-diretor fizesse acordo de delação premiada. Os fatos ocorreram em uma reunião da qual participaram Bernardo Cerveró, o ex-advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, e o então senador Delcídio do Amaral.

InfoJus BRASIL: Com informações do portal Campo Grande News

Homens invadem casa de oficial de Justiça em Mogi das Cruzes (SP)

O assalto foi praticado, às 23h15, do último dia 23, na casa do oficial de justiça Jaime Ribeiro Cardoso de Oliveira, na Vila Oliveira, mas somente nesta quarta-feira (27) ele procurou os policiais, de plantão, no Distrito Central, para comunicar o crime. Ele afirmou ao escrivão Mauro Kato que dois bandidos o ameaçaram de morte e roubaram uma mochila com vários mandados expedidos pelo Tribunal de Justiça.

Segundo o Boletim de Ocorrência registrado por ordem do delegado José Carlos dos Santos Alvarenga, os marginais arrombaram o portão, sendo que ao ouvir o barulho o oficial de Justiça se apressou em abri-lo e foi dominado de imediato, pois os um dos criminosos gritou: “Entre logo que eu estou armado”. De imediato, retiraram os documentos do carro da vítima. O crime será informado nesta sexta-feira (28) ao Setor de Investigações.

InfoJus BRASIL: Com informações do Jornal "O Diário"

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Governador de Mato Grosso recebe representantes do Sindicato dos Oficiais de Justiça

Atualmente, Mato Grosso conta com 750 profissionais da área que atuam em 75 comarcas

O governador Pedro Taques recebeu, na manhã desta quinta-feira (28.07), representantes do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Mato Grosso (Sindojus-MT), juntamente com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques. O encontro teve como pauta a possibilidade de elaboração de dois projetos de lei, sendo um relacionado à redução de impostos em casos de aquisição de veículos para os profissionais da área no Estado e outra para que os automóveis sejam também considerados de utilidade pública.

Atualmente, Mato Grosso conta com 750 oficiais de Justiça que atuam em 75 comarcas. De acordo com o vice-presidente do Sindojus, Luiz Arthur de Souza, os profissionais utilizam veículos pessoais para o cumprimento de mandados e os carros chegam a ter vida útil de no máximo dois anos.

“Temos comarcas em Mato Grosso, em que o oficial chega a percorrer de 300 a 400 quilômetros para cumprir um mandando. Situação deste tipo acontece em Colniza. Em Comodoro, por exemplo, onde os profissionais também atendem a cidade de Rondolândia, há casos em que é preciso percorrer até 900 quilômetros, passando por Porto Velho (RO). Esses trajetos são feitos mais de uma vez por semana devido ao volume de mandados”, explicou Souza.

O vice-presidente do Sindicato ainda destacou que a parceria do Poder Executivo, para encaminhar a pauta à Assembleia Legislativa, é de grande importância. “Estamos bastante otimistas em relação a este encaminhamento por parte do governador Pedro Taques. É um projeto que já existe em outros estados brasileiros, como o caso de Goiás, Tocantins e Ceará. Atualmente, somos a única categoria de servidores públicos no país que utiliza veículo próprio para trabalho”.

De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, a solicitação da categoria será encaminhada à Câmara Fiscal, da Secretaria de Estado de Fazendo, para que sejam analisados os impactos econômicos da formalização deste projeto de lei. “Após esta análise, vamos fazer uma agenda ampliada com a categoria. Esta é uma classe de relevância muito grande ao Judiciário, pois é um dos meios em que o cidadão também tem acesso a este Poder. Estamos aqui atentos ao que a categoria está pleiteando e vamos auxiliá-la”.

InfoJus BRASIL: Com informações do portal "24 Horas News"

Assojaf/RS requer preenchimento de cargos vagos de oficiais de Justiça no TRT da 4ª Região

A Assojaf/RS protocolou, na sexta-feira (22), pedido junto ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, para o preenchimento de cargos vagos de Oficiais de Justiça no Regional.

De acordo a Associação, atualmente existem seis vacâncias do cargo, “número que tende a crescer com o deferimento dos pedidos de aposentadoria ora em curso, bem como futuras que muito provavelmente ocorrerão com a anunciada/ esperada reforma da previdência”.

No protocolo, o presidente da Assojaf, Eduardo de Oliveira Virtuoso, destaca que, segundo a Lei nº 12.475/2011, foram criadas 17 varas com a previsão de apenas um Oficial de Justiça, “contrariando a recomendação existente no próprio tribunal de dois Oficiais por vara”.

“Assim, é necessário criar por lei novos cargos, notadamente para atender varas que possuem somente um Oficial, como são os casos de Arroio Grande, Nova Prata, Santa Vitória, apenas para exemplificar”, completa.

Virtuoso ainda chama a atenção para a designação de um Analista Judiciário – Área Judiciária, lotado na Unidade Judiciária de Encantado, como Oficial de Justiça Avaliador Ad Hoc. “Tal situação referida expõe a urgência em nomear servidores da carreira, a fim de suprir o déficit de serviço já existente”.

Ao final, a Assojaf/RS enfatiza que a existência de unidades onde existe apenas um Oficial de Justiça prejudica, sobremaneira, a jurisdição local, considerando a necessidade de férias, licenças, além da natural sobrecarga de demandas destinadas a apenas um Oficial.

Clique aqui para ver o pedido da Assojaf/RS
InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

Oficial de justiça é agredido e roubado em Atibaia (SP)

Quando percebeu o roubo, questionou a loira e então chegou um homem que o encarou e o ameaçou

Imagem ilustrativa
Um oficial de justiça de 50 anos foi vítima de agressão e roubo na noite de terça-feira, dia 19, no terminal rodoviário da Avenida Industrial Walter Kloth, no Jardim Imperial, conforme os registros do B.O. 5161, no plantão policial.

Segundo a vítima, os marginais, um casal, levou sua carteira com documento pessoal, cartão benefício e 200 reais em dinheiro.

O oficial de justiça procurou o DP informando que na noite do dia 19, quando parou no terminal rodoviário do Jardim Imperial por volta da 20h, teve sua atenção tirada por uma mulher loira que se aproximou puxando conversa. Segundo a vítima, a mulher rapidamente bateu sua carteira e o celular que estavam no bolso de trás da calça. A vítima contou ainda que não teve tempo de questionar qualquer coisa, foi logo sendo agredida pelo suposto marido da ladra, sendo jogado no solo. O suposto casal aproveitou e fugiu levando o celular e a carteira da vítima.

InfoJus BRASIL: Com informações do Portal "O Atibaiense"

Oficiais de Justiça na Bahia ameaçam não trabalhar nas eleições

Os oficiais de Justiça da Bahia ameaçam não trabalhar nas eleições municipais deste ano caso o Tribunal Regional Eleitoral do estado não cumpra resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em entrevista ao Bocão News, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça da Bahia (Sindojus), Itailson Farias, contou que solicitou uma reunião com o desembargador Mário Alberto Hirs, presidente do TRE baiano, para que um acordo entre a categoria e o órgão seja firmado.

Segundo ele, os oficiais que trabalham para o TJ-BA só podem atuar nas eleições se houver afastamento das atividades no tribunal estadual e o pagamento das diligências, R$92,96 por mandado. O que não tem ocorrido, conforme o Itailson Farias.

“Os magistrados têm pressionado os oficiais a trabalharem, mas nós não temos essa obrigação se não houver o afastamento e o pagamento. Querem nos dar apenas R$ 300,00. Não temos, como esse valor, pagar as despesas dos descolamentos. Espero que o presidente do TRE-BA nos escute e não fique enrolando. Não podemos trabalhar de graça”, disse o sindicalista, ressaltando que cabe ao juiz solicitar ao TJ-BA o afastamento do servidor para ficar à disposição do TRE-BA.

InfoJus BRASIL
Fonte: Bocão News

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