quarta-feira, 1 de março de 2023

TJGO agradece SINDOJUS-GO por apoio a ação de combate a assédios e agressões contra as mulheres no carnaval


A participação do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Goiás - SINDOJUS/GO no bloco de carnaval Nem Vem – A Penha Vai Valer, ação realizada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por meio da Coordenadoria da Mulher, foi reconhecida pelo órgão do Judiciário. O Sindicato apoiou o bloco que chamou a atenção do público que frequentou o Carnaval nos bares da capital para os assédios e agressões contra as mulheres que ocorrem durante a festividade.

Receberam o agradecimento, em nome do SINDOJUS-GO, o diretor do Núcleo Político e Comunicação, José Moizaniel Formiga Dias, a diretora Financeira e Administrativa, Jannaína Patrícia Pereira, o presidente Eleandro Alves Almeida, a vice-presidente e diretora Jurídica, Carolina Rosa Santos, e o secretário-geral e diretor do Núcleo de Assuntos Sindicais, Sociais e coordenador de Regionais, Alessandro Gonçalves Barbosa, na foto com Mara Cristina, da coordenadora da Mulher.

O bloco, com cerca de 120 participantes, saiu às ruas de Goiânia no dia 11 de fevereiro, quando foi realizado o pré-carnaval em bares da Capital. Todos usaram abadás com a impressão de um QR Code com todos os contatos emergenciais e de apoio à mulher e distribuirão adesivos com os contatos.

InfoJus Brasil: com informações do Sindojus-GO

Fenassojaf se reúne com o relator do processo da VPNI e GAE no TCU

O presidente da Fenassojaf João Paulo Zambom e o diretor jurídico Fábio da Maia estiveram, na tarde desta terça-feira (28), no Tribunal de Contas da União para uma nova reunião com o ministro Antonio Anastasia, relator do processo sobre a legalidade do pagamento acumulado da VPNI e GAE.

Além deles, a Associação esteve representada pelo assessor jurídico, advogado Eduardo Virtuoso.

O objetivo foi manter a mobilização pela legalidade do pagamento da VPNI com a GAE aos Oficiais de Justiça de todo o país. Na oportunidade, a Fenassojaf entregou memoriais elaborados pelas assessorias jurídicas Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados e Eduardo Virtuoso Sociedade de Advocacia, com a decisão emitida pelo Procurador do Ministério Público da União, que indicou a legalidade da percepção cumulativa.

Durante a reunião, os representantes reforçaram que o parecer do MPTCU vai ao encontro de todas as ponderações e argumentações apresentadas pela entidade nacional desde o início dos questionamentos indicados pelo Tribunal de Contas.

Antonio Anastasia ouviu atentamente e comprometeu-se em analisar os novos documentos e estudar tudo o que foi tratado no encontro desta terça-feira.

Para o diretor jurídico da Fenassojaf, a manutenção dessa mobilização pela legalidade do pagamento é muito importante. “Esperamos que a representação evolua positivamente para que os Oficiais de Justiça possam ficar tranquilos com relação a esse tema”, afirma.

O assessor Eduardo Virtuoso avalia que esta foi mais uma oportunidade para esclarecer o ministro relator alguns pontos da Representação. “Nós reafirmamos que o parecer do Ministério Público do TCU reforça tudo aquilo que a Fenassojaf defende por muitos anos, pois tratava-se de uma função de confiança havendo incoerência com o indicado no Acórdão pelo TCU”.

“Continuaremos a luta sobre essa importante pauta na demonstração da legalidade do pagamento da VPNI e GAE. Seguiremos atuantes pela manutenção do justo recebimento”, finaliza o presidente João Paulo Zambom.

InfoJus Brasil: com informações da Fenassojaf

Oficial de Justiça em PE terá regime especial de trabalho para acompanhar filho autista

O Plenário Virtual do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ratificou, por unanimidade, liminar que concede a oficial de justiça do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), regime especial de trabalho para acompanhamento de tratamento médico do filho portador de Transtorno de Espectro do Autismo (TEA). A procedência da liminar, deferida pelo conselheiro Marcello Terto e Silva, foi julgada no Procedimento de Controle Administrativo 0005797-15.2022.2.00.0000 analisado na 2.ª Sessão Virtual do CNJ em 2023, realizada entre os dias 16 e 24 de fevereiro.

Ao relatar o procedimento, o conselheiro entendeu que, como a natureza da atividade de oficial de Justiça é incompatível com o teletrabalho, o regime especial deve ocorrer com a redução de mandados distribuídos, em proporção equivalente à metade do que recebem os demais oficiais de justiça. A decisão está amparada na Resolução CNJ n. 343/2020, que prevê condições especiais de trabalho, incluindo horário especial, para servidor do Poder Judiciário com deficiência, necessidades especiais ou doença grave ou que sejam pais ou responsáveis por dependentes nessa mesma condição.

A decisão determina que a redução da distribuição de mandados seja mantida até que o TJPE realize avaliação de perícia técnica ou de equipe multidisciplinar que justifique o aumento proporcional da carga de trabalho para além do mínimo legal de 4h diárias ou 20h semanais. O conselheiro observa que, caso venha a ocorrer, o restabelecimento do regime normal de trabalho não poderá comprometer as condições dignas de existência da criança com necessidades especiais ou do seu núcleo familiar.

No voto, Terto e Silva ressalta que o TJPE, ao negar regime especial de trabalho ao servidor, defendeu que tal concessão dependeria de estudo prévio de compatibilidade entre a atividade do oficial de justiça e o afastamento das atividades presenciais. Na visão do conselheiro, tal argumento é superado pelo fato de que a diminuição de horário de trabalho do oficial de justiça se traduz na redução do número de mandados distribuídos, de modo a que a carga de trabalho permita maior dedicação ao dependente.

“Se é incumbência do TJPE avaliar medidas de ajuste para a calibragem da carga de trabalho, a sua omissão em relação a essa medida não deve dar sustentação à simples negativa do pedido do servidor em razão das atribuições especiais do seu cargo”, afirma o conselheiro. E conclui: “A maneira de levar a efeito a política de assistência aos dependentes com deficiência, necessidades especiais ou doença grave é estabelecer as condições especiais de trabalho, no caso, mediante a redução proporcional do número de mandados distribuídos ao oficial de justiça”.

InfoJus Brasil: com informações do CNJ

sábado, 25 de fevereiro de 2023

PÓS-GRADUAÇÃO: afiliados à AFOJEBRA têm desconto na segunda turma de Especialização em Execução de Ordens Judiciais


A AFOJEBRA firmou convênio com o Centro Universitário Mário Pontes Jucá (UMJ) para abertura da segunda turma de Especialização em Execução de Ordens Judiciais, destinada ao aprimoramento e formação dos Oficiais de Justiça.

A pós-graduação é totalmente remota e tem duração de 09 meses, totalizando 360 horas/aulas. Com a parceria, os Oficiais de Justiça filiados a entidades associadas à AFOJEBRA, terão 50% de desconto nas mensalidades.

O custo é de 12 parcelas mensais de R$ 276,00, mas os filiados às entidades parceiras pagam 12 parcelas de R$ 138,00.

O curso tem a intenção de proporcionar aos alunos a chance de consolidar conhecimentos nas disciplinas e a sua aplicação diante dos casos concretos no exercício das atividades de cumprimento de ordens judiciais.

“A área Acadêmica da AFOJEBRA, composta pela vice-presidente Claudete Pessoa e pelo Diretor Williams Andrade, trabalharam para oferecer essa pós-graduação por um valor muito atraente, que tem como objetivo qualificar ainda mais nossos Oficiais de Justiça para enfrentar com mais respaldo técnico e conhecimento as situações de trabalho que encontram no seu dia a dia. Cumprimos uma tarefa que deveria partir dos Tribunais, a de preparar os Oficiais de Justiça visando uma prestação jurisdicional cada vez mais de excelência. Além dos Oficiais de Justiça e do Poder Judiciário, a sociedade também recebe o presente de ter agentes do Estado cada vez mais preparados para atendê-la.”, comentou Mário Medeiros Neto, o presidente da AFOJEBRA.


Consulte a sua entidade para obter o cupom de desconto!


InfoJus Brasil: com informações da Afojebra


Diretoria da Assojaf-DFTO encerra gestão com grandes feitos para os Oficiais de Justiça

A atual diretoria da ASSOJAF-DFTO encerra a gestão com o balanço de muito trabalho e grandes ações e feitos pelos Oficiais da Justiça Federal e de todo o Brasil, em uma ampliação da representatividade do segmento.

Já nos primeiros dias de administração em 2021, a Diretoria viu-se empenhada na garantia de que os Oficiais de Justiça tivessem o trabalho presencial suspenso, diante da gravidade da contaminação da Covid-19. “A Justiça Federal do DF era o único ramo da Justiça que não havia ainda paralisado suas atividades. No empenho pela garantia da segurança sanitária dos Oficiais de Justiça, a ASSOJAF atuou e conseguiu que a Seção Judiciária suspendesse o trabalho presencial”, lembra o presidente Márcio Soares.

Além disso, a Associação, em parceria com as demais entidades representativas dos Oficiais de Justiça no Distrito Federal (AOJUS/DF e Assojaf/TRT), atuou junto aos Tribunais e ao Governo do DF pela vacinação prioritária do oficialato.

A atual gestão da ASSOJAF-DFTO participou ativamente na elaboração do Regulamento da Zona Digital na SJDF. A Associação atuou junto ao Núcleo de Comunicações Judiciais e Videoconferência (NUCOV) da Seção Judiciária em defesa dos interesses dos associados, obtendo grandes melhorias em relação à proposta inicialmente apresentada, bem como a garantia da manutenção da Indenização de Transporte e da Gratificação de Atividade Externa.

Outra importante medida adotada pela Associação em benefício dos associados foi a parceria com o Legis Club, atualmente Clubs, que amenizou os custos com combustível para a realização das diligências, oferecendo ainda descontos em diversos produtos e outros serviços.

Por meio de requerimento da Associação, a SJDF também adotou como documento oficial o Comunicado que era usado informalmente pelos Oficiais de Justiça quando o destinatário das comunicações processuais não se encontrava no endereço da diligência, no momento de sua realização.

A ASSOJAF obteve, ainda, junto à Administração, a averbação no assentamento funcional do colega Fábio Igor de elogio formal pela implementação e alimentação do catálogo de endereços eletrônicos dos destinatários dos mandados.

Como membro da diretoria da Fenassojaf, o atual presidente Márcio Martins Soares esteve presente em diversas reuniões com representantes de outras associações regionais para o trabalho conjunto pelos Oficiais de Justiça federais do Brasil.

CONQUISTA NO REAJUSTE DA IT E RECOMPOSIÇÃO SALARIAL – Ao longo da gestão, e com o esforço e mobilização da ASSOJAF-DFTO e todas as entidades, os Oficiais de Justiça obtiveram a majoração da Indenização de Transporte. Na Justiça Federal, o valor foi reajustado desde 1º de agosto de 2022, passando de R$ 1.479,47 para R$ 2.075,88.

Ainda sobre o reajuste da IT, o presidente Márcio Soares esteve presente nas reuniões do Grupo de Trabalho no Conselho da Justiça Federal que analisou o assunto, sendo um importante impulsionador para que a matéria fosse analisada com urgência pelo plenário.

A Associação ainda participou dos atos chamados pela Fenassojaf na frente do CJF, CSJT e STF, na luta pela conquista da recomposição da IT.

Ao longo de todo o ano de 2022, a ASSOJAF-DFTO integrou as ações junto ao Supremo Tribunal Federal, Câmara e Senado, para a recomposição salarial dos servidores do Poder Judiciário da União que resultaram na sanção da lei 14.523/23, que determinou o reajuste parcial dos salários em três parcelas cumulativas, entre fevereiro de 2023 e fevereiro de 2025.

SEGURANÇA – A ASSOJAF-DFTO participou de reuniões e debates sobre a segurança dos Oficiais de Justiça no cumprimento dos mandados. Durante encontro com o Diretor Geral do Supremo Tribunal Federal, Miguel Ricardo de Oliveira Piazzi, e com o Secretário de Gestão de Pessoas, Cícero Rodrigues Oliveira Gomes, o presidente Márcio Martins Soares e representantes da Fenassojaf destacaram a vitória da Fenassojaf obtida junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Procedimento de Comissão nº 0001870-85.2015.2.00.0000, instaurado em 2015, com o objetivo de determinar aos órgãos do Poder Judiciário da União que adotassem medidas necessárias à proteção dos Oficiais. Cobraram a efetiva implementação por parte dos tribunais, já que, quase três anos depois da decisão terminativa, em junho de 2020, muitos ainda não acataram a recomendação.

DESJUDICIALIZAÇÃO – A ASSOJAF-DFTO também esteve atuante e mobilizada contra o PL 6204/2019, que institui a Desjudicialização de Execução Civil. Através de intenso trabalho junto aos parlamentares no Congresso Nacional, a Associação e demais dirigentes conseguiram com que o projeto não fosse pautado pelo Senado Federal, não havendo, ainda, nenhuma previsão de retomada do tema.

MANDAMUS – A Associação participou de reunião para a implantação do projeto piloto do Mandamus no TRF-1 e, posteriormente, por intermédio de seu Presidente, das reuniões mensais para desenvolvimento e ajustes da plataforma. A atuação da associação está sendo fundamental para que o aplicativo venha a ser utilizado no futuro como um facilitador das atividades dos Oficiais de Justiça e sem que haja o comprometimento de suas privacidades. A título exemplificativo, o Presidente propôs que o Oficial de Justiça tenha a possibilidade de iniciar a certificação do cumprimento do mandado em casa, sem que a geolocalização de seu domicílio fique registrada no processo, o que foi acatado (o Mandamus registra automaticamente a geolocalização de onde é iniciado o processo de certificação, utilizando-a como endereço de cumprimento do mandado, partindo do pressuposto que será feita no próprio local da diligência).

CENTRAL DE MANDADOS E COMISSÃO PERMANENTE DE OFICIAIS DE JUSTIÇA – Durante a atual gestão, os Oficiais de Justiça obtiveram outras importantes conquistas como a Portaria nº 18/2022 que instituiu o novo regulamento da CEMAN/DF, incorporando medidas reivindicadas pela Assojaf ao diretor do NUCOV. Dentre essas medidas, destacamos: o retorno das guias para as distribuições da zona digital; a suspensão das distribuições da zona digital nos três dias que antecedem o período de férias; a vedação de que o Oficial seja escalado para plantão nos três dias que antecedem suas férias; a vedação de distribuição da zona digital para o Oficial no dia do plantão ordinário e a possibilidade de utilização de outros meios além do e-mail para o cumprimento eletrônico de mandados, como o WhatsApp.

Além disso, a Portaria nº 19/22 instituiu a Comissão Permanente de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais da Seção Judiciária do Distrito Federal, mantendo a interlocução direta com o Juiz Coordenador e a diretora do NUCOV para encaminhamento de sugestões sobre as atividades realizadas pela Central de Mandados e pelos Oficiais.

A comissão é integrada pelo presidente Márcio, pela vice-presidente Amanda da Cunha Sampaio Machado e pela conselheira fiscal Cristiane Ferreira Pinto de Morai. Também a ex-diretora jurídica da ASSOJAF-DFTO, Rosângela da Silva Pêgas, compunha a comissão até recentemente, quando deixou a Justiça Federal no DF para assumir um cargo de Advogada da União.

INSTRUÇÕES DOS MANDADOS NO PJe - A Corregedoria do TRF da 1ª Região atendeu o pleito apresentado pela Associação dos Oficiais de Justiça do DF e TO para que determinasse às Varas que os mandados do Processo Judicial Eletrônico (PJe) fossem devidamente instruídos com as peças que devem acompanhá-los, reforçando previsão que foi inserida neste sentido, a pedido da própria ASSOJAF, no Regulamento da CEMAN/DF. O requerimento foi apresentado pela direção da ASSOJAF-DFTO, NUCOV e Oficiais de Justiça em reunião em que foi também solicitado que as Varas emitissem os mandados de intimação para audiências com maior antecedência. Outra solicitação foi que fosse inserida nos mandados a previsão do Art. 253, § 4º, do Código de Processo Civil (CPC) que, em relação à citação por hora certa, determina que "o oficial de justiça fará constar do mandado a advertência de que será nomeado curador especial se houver revelia".

Segundo o presidente Márcio Martins Soares, os pleitos apresentados à Corregedoria garantiriam maior agilidade e eficiência para a atuação dos Oficiais de Justiça, com uma prestação jurisdicional de maior qualidade para o cidadão que busca a Justiça Federal para a garantia dos seus direitos.

A Corregedoria determinou a expedição de orientação geral às Varas para a vinculação dos documentos nos mandados, bem como para autorizar as devoluções pelas Cemans em caso de desobediência dessa instrução, conforme requerido.

ASSOJAF E OFICIAL DE JUSTIÇA MAIS PRÓXIMOS – Por meio da implantação de um trabalho efetivo de comunicação, a ASSOJAF-DFTO esteve mais próximo do Oficial de Justiça, agregando maior representatividade para a associação.

Além da página eletrônica, a ASSOJAF está nas redes sociais (Instagram e Facebook) com divulgação dos conteúdos de interesse dos associados e demais Oficiais de Justiça.

Na avaliação de Márcio Martins Soares, a atual gestão foi marcada pela presença e representatividade naquilo que envolveu o Oficial do Distrito Federal e Tocantins. “Encerraremos a nossa administração com o sentimento de dever cumprido, mas com a sensação de que ainda há muito a ser feito pela nossa categoria. Espero que novos colegas integrem o trabalho e sigam com toda essa atuação que conquistamos ao longo dos últimos dois anos”, finaliza.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

InfoJus Brasil: com informações da Assojaf-DFTO

Aojustra retoma abaixo-assinado por nomeações de Oficiais de Justiça no TRT de São Paulo

A Lei Orçamentária Anual autorizou o provimento de 1.730 cargos de Analista e 270 de Técnico Judiciário para a Justiça do Trabalho neste ano de 2023. Em informação divulgada, serão distribuídas pelo CSJT nesse primeiro trimestre nacionalmente 1.004 cargos de analistas e 870 cargos de técnicos. Do total, 152 cargos foram direcionados para novas nomeações de Analistas no TRT da 2ª Região.

Levantamento realizado pela Aojustra mostra que atualmente, existe uma defasagem de 108 cargos de Oficial de Justiça na 2ª Região, o que corresponde a 17% do quadro, enquanto os demais segmentos possuem entre 3% e 9% de déficit.

Segundo o Edital do último concurso vigente no Regional, eram previstas 54 vagas para Oficiais de Justiça, sendo que somente 14 foram preenchidas até o momento.

Em um comparativo com outros cargos, os servidores de TI, por exemplo, tiveram 800% de preenchimento de vagas no Tribunal, passando de uma vaga prevista em edital para 12 nomeações.

Diante da previsão de provimentos para 2023, a Aojustra trabalha para que o Edital seja respeitado e preenchido as vagas existentes nesta leva de nomeações, já que os Oficiais de Justiça que sofrem com o maior déficit do quadro de servidores do TRT-2.

“A nossa expectativa é de que as nomeações para Oficiais de Justiça constantes no Edital sejam concretizadas nessa leva de nomeações. Após, precisaremos suprir o deficit de 108 cargos. Um passo de cada vez. A Aojustra já se mobiliza e atua para que isso ocorra o mais rápido possível”, avalia o diretor Bruno Zioli.

Abaixo-assinado requer mais Oficiais de Justiça para o TRT-2

A Aojustra lançou um abaixo-assinado para que mais Oficiais de Justiça fossem nomeados no TRT da 2ª Região. O texto leva em consideração da degradação das condições de trabalho do oficialato diante do déficit no quadro de servidores para a execução de mandados, o que coloca em risco físico e mental aqueles que integram a função.

O documento solicita a nomeação de 90 Oficiais de Justiça, necessária à recomposição do quadro de Oficiais de Justiça no TRT-2.

Até o fechamento dessa reportagem, o abaixo-assinado continha mais de 630 assinaturas. Clique Aqui e fortaleça essa atuação por mais Oficiais na 2ª Região!

Fonte: Aojustra

InfoJus Brasil: com informações da Fenassojaf

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Homem é preso por agredir mulher quando era citado por oficial de Justiça

Homem é preso por violência doméstica no momento em que foi intimado por agressão anterior


A oficiala de Justiça da Central de Mandados da Comarca São Luís (MA), Juliana Costa, identificou sinais de violência contra a mulher, ao chegar para cumprir uma ordem judicial no endereço de um acusado de suposta prática de crime em contexto de violência doméstica e familiar contra a mulher.

O homem havia sido denunciado pelo Ministério Público no final de janeiro e a oficiala foi até a residência do denunciado cumprir o mandado de citação para ele responder à acusação, por meio de advogado ou defensor, no prazo de dez dias, na 3ª Vara da Mulher de São Luís.

Ao chegar à residência do acusado para cumprir o mandado de citação e apresentar as suas credenciais, Juliana Costa não conseguiu avistar o homem, que estava no interior do imóvel e evitou ir ao encontro da oficiala. Ela percebeu, porém, que a esposa do acusado parecia apreensiva e apresentava marcas de agressões recentes pelo corpo, como hematomas no rosto.

De imediato, Juliana Costa comunicou o fato ao Secretário da Central de Mandados, Charles Pimentel, que fez uma consulta no sistema PJe e verificou que havia contra o denunciado uma medida protetiva de urgência em vigor, inclusive, com afastamento do lar, o que indicava o descumprimento de ordem judicial, passível de prisão.

A Central de Mandados entrou em contato com a Patrulha Maria da Penha, serviço da Polícia Militar do Maranhão, que enviou uma viatura ao local e efetuou a prisão do acusado por descumprir a medida protetiva. Neste momento, a oficiala de justiça também deu cumprimento ao mandado de citação, que fora objeto da sua diligência inicial.

"Foi um ato de inteligência e de perspicácia. Graças à atitude dela, foi possível prender um agressor que descumpria uma medida protetiva e poderia ameaçar a integridade física da sua companheira", disse o secretário da Central de Mandados, parabenizando Juliana Costa pela atitude. Com informações do Núcleo de Comunicação do Fórum de São Luís.

InfoJus Brasil: com informações da Revista Consultor Jurídico

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Artigo do Portal Migalhas explica sobre Busca e Apreensão de veículos financiados


O Portal Migalhas divulgou um artigo informando sobre como funciona a busca e apreensão de veículos financiados. Segundo o autor, Valdecir Rabelo Filho, especialista em direito bancário e financeiro, muitas pessoas têm dúvidas sobre como funciona a busca e apreensão de veículos financiados.


Fonte: UniOficiais/Sindojus-DF

SINDOJUS/AOJA/RJ adquire nova sede administrativa


O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Rio de Janeiro (SINDOJUS/AOJA/RJ) acabou de adquirir sua nova sede administrativa, localizada no centro do Rio de Janeiro.

De acordo com a presidente do SINDOJUS/AOJA/RJ e vice-presidente Acadêmica da AFOJEBRA, Claudete Pessôa, “a aquisição da sede administrativa é uma importante vitória da nossa categoria, que já possui também uma linda e ampla sede de lazer”, afirmou. Claudete lembrou ainda que o SINDOJUS/AOJA/RJ é uma das mais antigas entidades do país. “A nossa entidade representativa é um patrimônio histórico para o Oficialato Brasileiro, visto que foi fundada em 1956, e cada vez mais solidifica sua atuação profissional na representação dos Oficiais de Justiça”, destacou a dirigente.

O presidente da AFOJEBRA, Mário Medeiros Neto, parabenizou os Oficiais de Justiça do Rio de Janeiro pela aquisição. “Esta nova sede brinda o excelente trabalho que os colegas fluminenses, capitaneados pela Claudete Pessôa e os diretores do SINDOJUS/AOJA/RJ, que vêm desempenhando para fortalecer a categoria. Parabéns!”, afirmou Mário Neto.

Por fim, Claudete agradeceu o apoio da categoria. “Agradecemos o apoio e a confiança da categoria que está cada vez mais forte e unida”, concluiu.

AFOJEBRA e FESOJUS-BR apresentam pleitos ao secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça


Os presidentes das entidades que representam os Oficiais de Justiça na esfera Nacional, AFOJEBRA e FESOJUS-BR, estiveram reunidos (2/2) com o secretário de Assuntos Legislativo do Ministério da Justiça, o deputado Federal Dr. Elias Vaz (GO).

Na oportunidade, Mário Medeiros Neto (AFOJEBRA) e Eleandro Alves (FESOJUS-BR) apresentaram demandas que visam a valorização dos Oficiais de Justiça, a Segurança, melhores condições de trabalho e a modernização do CPC.

Os dirigentes também falaram sobre a importância da categoria para o jurisdicionado e o compromisso que os Oficiais de Justiça têm com a excelência na prestação da tutela jurisdicional e atendimento às demandas da sociedade.

Ao final do encontro, os representantes das duas entidades agradeceram pela atenção do secretário aos pleitos do Oficialato de Justiça Nacional e saíram com a certeza de que terão um aliado nessas justas causas dentro do Ministério.

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