Servidores
do Poder Judiciário Estadual no Amapá entram em greve nesta
quarta-feira (12), por tempo indeterminado. A paralisação visa
sensibilizar o Governo do Estado para o reajuste anual de salários.
O
Sindicato dos Servidores da Justiça do Amapá (Sinjap) alega que o
reajuste salarial deste ano ainda não foi repassado. A última reposição
da categoria ocorreu no ano passado mediante ação judicial que garantiu o
repasse de 6,31%. A concentração dos servidores ocorrerá às 8h30 em
frente ao Palácio do Setentrião.
Segundo
o presidente do Sinjap, Jocinildo Moura, o Governo do Estado ainda não
se manifestou quanto ao reajuste dos 8% que já deveria ter sido
repassado aos servidores do judiciário. “A greve só vai acabar depois
que o governador Camilo Capiberibe se manifestar para negociar o repasse
dos 8% que é de direito dos servidores públicos estaduais conforme
prevê a lei de reajuste,” frisou Jocinildo.
Reivindicações
O Sinjap destaca sete motivos que levaram os servidores a iniciar a greve no Estado. São eles: descumprimento da Data-Base de 2011 garantida através de ação judicial; no atual exercício o gestor do executivo estadual não repassou os recursos necessários para completar o reajuste; emenda de orçamento vetada as quais serviram para garantir parte do reajuste deste ano a Assembleia Legislativa derrubou o veto e promulgou a referida emenda; negativa de Camilo em receber todos os sindicatos para discutir a matéria referente aos reajustes; Não obtenção de resposta do governador mesmo após o encaminhamento de inúmeros ofícios.
Segundo
o presidente do Sinjap na administração anterior os servidores do
judiciário, com muita luta, estavam recuperando lentamente o poder
aquisitivo do salário. “Na atual gestão, “Socialista e Democrática”, os
trabalhadores do judiciário estadual amapaense precisam recorrer a
movimento de paralisação para conquistar direito líquido e certo (Seria o
Governo da Mudança),” destaca o presidente.
A
presidência do Sinjap destaca ainda que o governo Camilo disse que
praticaria uma política de valorização dos servidores. E que isso não
aconteceu no governo anterior por falta de “Gestão”. “Até a presente
data só observamos perseguição contra os servidores (corte de ponto e
desconto dos professores, ações judiciais contra os trabalhadores),”
finalizou.
Funcionamento
Apesar
da paralisação os serviços judiciais não serão afetados, em toda a
esfera da Justiça estadual está garantindo o efetivo de 30%, por isso os
serviços continuarão funcionando, porém, reduzidos.
Fonte: AOJAP
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