Presidente do TJ adota medidas em relação à Central de Mandados para gerar economia e agilizar trabalhos
Medidas para desafogar a Central de Mandados do Tribunal de Justiça 
da Paraíba foram tomadas na tarde desta quarta-feira (16), em reunião 
realizada pelo presidente do TJ, desembargador Abraham Lincoln da Cunha 
Ramos, com o juiz diretor do Fórum Cível da Capital, Fábio Leandro de 
Alencar Cunha; a chefe da Central de Mandados, Waléria Queiroga; o 
representante do Sindicato dos Oficiais de Justiça (Sojep), Antônio 
Carlos, além de diretores e gerentes administrativos do Tribunal. Dentre
 as deliberações, ficou decidido que, a partir de junho, os oficiais de 
Justiça receberão os mandados por meio eletrônico e não precisarão se 
deslocar até a Central, para impressão e cumprimento.
A medida 
terá início em junho, com os mandados do sistema E-jus. A partir de 
julho, os mandados do Siscom também serão enviados aos oficiais por meio
 eletrônico. De acordo com o presidente, desembargador Abraham Lincoln, o
 procedimento começará na Capital e, posteriormente, será estendido para
 outras comarcas.
Ainda na reunião, ficou decidido que uma equipe 
da Diretoria de Tecnologia da Informação do Tribunal realizará, em 
breve, reuniões e treinamentos  com todos os servidores responsáveis 
pela emissão dos Mandados, dos quatro Juizados Especiais, a fim de 
padronizar o procedimento e consequentemente, viabilizar a economia de 
papel e tonners gastos nas impressões.
Segundo a chefe da Central 
de Mandados, Waléria Queiroga, as medidas vão aliviar o funcionamento 
interno da Central, e beneficiar também os próprios oficiais de justiça.
 “Eles vão dispor de mais tempo para dar cumprimento aos mandados, o que
 gera celeridade processual”, afirmou. Ela informou que o setor já 
chegou a imprimir mil mandados por dia, e que é alta a sobrecarga dos 
oficiais.
Para o presidente do TJ, desembargador Abraham Lincoln, a
 reunião foi útil, com soluções imediatas em algumas matérias. “As 
providências adotadas hoje implicarão na redução de custos para o 
Tribunal, tanto operacionais como financeiros, além de melhoria no 
serviço oferecido”, disse.
TJPB/GECOM/Gabriela Parente
Fonte: TJPB 
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