quarta-feira, 29 de novembro de 2017

CE: “Controle e gerenciamento de crise” é tema de palestra voltada para a segurança dos Oficiais de Justiça

O evento vai ser realizado no dia 8 de dezembro, às 9 horas, no Auditório Agenor Studart do Fórum Clóvis Beviláqua, ministrado pelo capitão Sampaio do BPChoque

“Controle e gerenciamento de crise” é o tema da palestra que será realizada, no dia 8 de dezembro, com foco na segurança dos Oficiais de Justiça durante o cumprimento de mandados. O evento, cuja limitação é de 60 participantes, será realizado, às 9 horas, no Auditório Agenor Studart do Fórum Clóvis Beviláqua, ministrado pelo capitão Sampaio do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque). Os participantes receberão certificado. 

“A ideia é que ele possa orientar os oficiais sobre quais procedimentos devem ser adotados nos momentos em que estão trabalhando e acontece algo que os coloque em risco”, destaca o tenente coronel Clauber de Paula, chefe da Assistência Militar do Tribunal de Justiça, que intermediou a realização do evento. Ainda como parte das ações com ênfase na segurança dos Oficiais de Justiça será ofertado um curso de defesa pessoal, ainda sem data para ser realizado.

Insegurança

A palestra é em resposta às denúncias feitas pelo Sindojus com relação à situação insustentável de insegurança que oficiais e oficialas de Justiça têm de conviver no desempenho de suas funções. Assalto à mão armada, agressão física, roubo de veículo, ameaça e intimidação são situações que se tornaram corriqueiras. Diariamente, oficiais e oficialas de Justiça estão nas ruas, atuando em todas as esferas sociais, para dar efetividades às decisões judiciais.

Reunião

Para tratar sobre a insegurança que atinge a categoria, o Sindojus se reuniu em setembro deste ano com o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, André Costa. Durante o encontro, ficou acordado que os Oficiais de Justiça de todo o estado teriam apoio durante as situações de risco, com a inclusão na lista de autoridades.

Na ocasião, a diretoria do sindicato solicitou o aumento do número de Policiais Militares à disposição dos Oficiais de Justiça da Ceman de Fortaleza e também a aquisição de uma viatura para o efetivo do Fórum Clóvis Beviláqua. Presente ao encontro, o superintendente da Ceman, juiz Antônio Cristiano de Carvalho, ficou responsável por oficiar a SSPDS solicitando a viatura.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

Comissão organizadora do Encontro Nacional de Oficiais de Justiça aposentados realizada primeira reunião

A Comissão Organizadora, responsável pela realização do 1º Encontro Nacional de Oficiais de Justiça Aposentados promoveu, na tarde desta segunda-feira (27), a primeira reunião para tratar do evento. A conversa aconteceu na sede da Assojaf/MG, em Belo Horizonte.

Com o tema “Pertencimento”, o 1º Encontro Nacional de Oficiais de Justiça aposentados acontecerá de 7 a 9 de junho de 2018, na capital mineira.

“Reafirmo para que os Oficiais de Justiça de todo o Brasil e também os aposentados reservem essa data na agenda. A Assojaf/MG terá imensa alegria em recebe-los”, afirma a diretora de Comunicação da Fenassojaf, Paula Drumond Meniconi, que também é a diretora Social da Associação de Minas Gerais e participou desta primeira reunião. 

O compromisso da Comissão Organizadora do Encontro de Oficiais Aposentados contou com a presença da ex-presidente da Federação, Lúcia Maria Bernardes, e das oficiais Solange Amaral Yung, Laurita Gonçalves Pinto e Fátima Santana.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Nova diretoria é eleita para conduzir o Sindojus/MT para o próximo quadriênio

A eleição para a nova diretoria do Sindojus/MT, nesta segunda-feira (27.11), transcorreu normalmente, apesar de alguns contratempos na questão de ordem cadastral, como CPF, matrícula e número de senha, mas todos sanados, segundo Afonso Rodrigues de Mello, presidente da Comissão Eleitoral.

A chapa única, “Trabalho, Eficiência e Transparência", encabeçada pelo atual diretor administrativo financeiro do Sindojus/MT, Jaime Osmar Rodrigues, recebeu quase 95% dos votos válidos.

O presidente da Comissão explicou que findou o prazo para recurso - e a nova diretoria será empossada, provavelmente, na próxima quarta-feira (30.11).

"A eleição foi por meio eletrônico e tudo transcorreu dentro da normalidade. Os problemas que ocorreram não atrapalharam, porque foram na ordem de cadastro, senha e CPF, todos resolvidos a contento", disse Afonso Rodrigues de Mello.

Já o presidente eleito, Jaime Osmar Rodrigues, reafirmou o compromisso com a categoria, nas lutas por melhores condições de trabalho, concurso para novos oficiais de Justiça, subsídio para nível superior e aumento da verba indenizatória para cumprimento de mandados de Justiça gratuita entre outros.

"O Sindojus/MT já conquistou muito nos últimos anos, mas ainda queremos muito mais para nossa categoria, salário condizente com a função e condições dignas de trabalho", enfatizou Jaime.

Confira a composição da diretoria eleita do Sindojus-MT:

Presidente: Jaime Osmar Rodrigues;
Vice-presidente: Luiz Arthur; 
Primeiro secretário: Paulo Sérgio de Souza;
Segundo secretário: Liomar Batista Trindade;
Primeiro tesoureiro: Eder Gomes de Moura;
Segundo tesoureiro: Wilson Wagner Pereira Cardoso de Souza;
Segundo suplente: Wanderlei Patrício de Souza;
Terceiro suplente: Marcos Antônio Dettofol;
Quarto suplente: Mireni de Oliveira Costa Silva;
Quinto suplente: Edmilson Pedro Leite Xavier;
Sexto suplente: Felipe Lopes Lucena.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-MT

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Assojaf/RS solicita que TRT-4 disponibilize veículos para o cumprimento de mandados judiciais

A Assojaf/RS encaminhou, no dia 13 de novembro, ofício à presidente do TRT da 4ª Região, Desembargadora Beatriz Renck, em que solicita a disponibilização de veículos para o cumprimento de diligências.

Segundo o presidente da entidade, Eduardo Virtuoso, antes do envio ao Tribunal, a Assojaf consultou os Oficiais de Justiça do interior para que manifestassem interesse na proposta.

No pedido, a associação lembra que os Oficiais de Justiça percorrem grandes distâncias pelo interior daquele estado e deslocam-se com veículos particulares entre as cidades localizadas no âmbito das jurisdições onde estão lotados.

“Há lugares localizados a mais de 100 km em relação à sede das Varas. Percorrem estradas esburacadas, mal sinalizadas, sozinhos, muitas vezes desconhecendo o que vão “encontrar” e “enfrentar” em seus percursos e nos locais das diligências”.

A Assojaf/RS também relaciona gastos com a manutenção, seguro, limpeza dos veículos “que colocam à disposição da União” e os acidentes sofridos não raramente, “tendo prejuízos materiais por danos causados em seus veículos”.

Com o objetivo de agilizar o cumprimento de mandados e minimizar os custos dos Oficiais de Justiça, a associação solicitou a autorização para o fornecimento de carros com motorista para o acompanhamento desses servidores no cumprimento de diligências em locais de difícil acesso, não servidos com transporte regular e com estradas em más condições de circulação. 

“Acreditamos que o eventual deferimento ao ora pleiteado não oneraria em muito as despesas com custeio do tribunal, uma vez que os recursos materiais e humanos aparentemente já existem”.


InfoJus BRASIL: Com informações da Assojaf/RS e da Fenassojaf

Oficiais de Justiça de São Paulo realizam neste sábado o 1º Conojusp

A Associação dos Oficiais de Justiça do estado de São Paulo (Aojesp) realiza, neste sábado (25), o 1º Congresso dos Oficiais de Justiça estaduais. 

Com o tema “O Oficial de Justiça no Século XXI: Agente de Inteligência e Execução Judicial”, o evento abordará assuntos relevantes para todo o oficialato, como os impactos da tecnologia na função do Oficial de Justiça e o redimensionamento das funções com as novas atribuições do cargo.

O Congresso acontece a partir das 8 horas, no Seminário Franciscano Santo Antônio, em Agudos (SP).

Com informações da Fenassojaf

Sistema do TJDFT moderniza cumprimento de mandados judiciais

Um sistema totalmente desenvolvido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios - TJDFT trará o cumprimento de mandados judiciais a um novo patamar, mais moderno, ágil e econômico. Trata-se da nova Central Eletrônica de Mandados – CEMAN que entra em funcionamento, como projeto piloto, no dia 1º/12. A CEMAN receberá mandados de cinco sistemas distintos unificando, em uma só plataforma, todos os mandados expedidos no âmbito do TJDFT, que devem chegar a 700 mil apenas neste ano de 2017.

O sistema reduz o tempo de tramitação uma vez que recebe os mandados das varas por meio eletrônico e os distribui, de forma automática ou manual, aos oficiais de justiça. A distribuição é feita a partir do CEP da parte a ser citada ou intimada, para o oficial que atua naquele setor. A divisão dos mandados é feita de maneira equitativa entre os oficiais de justiça de forma a proporcionar agilidade ao trabalho e economia de tempo e de combustível. Regularmente, o sistema analisa os mandados recebidos e realiza a distribuição. Para os casos de maior urgência, permite que seja feita distribuição manual e imediata às equipes de plantão.

O CEMAN trará maior transparência dos dados, na medida em que todas as informações que envolvam o transcurso do mandado estarão disponíveis para magistrados, servidores, advogados e partes. Além disso, trará celeridade, automatizando a distribuição dos mandados e a certificação dos oficiais de justiça e efetividade, ante o desenvolvimento de ferramentas que facilitam a localização de pessoas/bens e evitam duplicidade de diligências/endereços sabidamente infrutíferos.

Futuramente, o oficial de justiça terá acesso ao sistema pelo próprio celular ou tablet sem a necessidade de baixar aplicativo específico. A entrada no CEMAN será feita pela página do Tribunal na internet com uso de login e senha. Os dados relativos ao cumprimento dos mandados serão digitados por meio de uma interface simples que utiliza vários modelos montados automaticamente de acordo com as informações da diligência realizada pelo oficial de justiça no cumprimento do mandado. As certidões serão geradas em formato PDF e armazenadas no banco de dados do sistema. As varas poderão acompanhar em tempo real o cumprimento dos mandados que expediram e imprimir as certidões necessárias. Informações estatísticas também serão geradas com muito mais facilidade.

O CEMAN é um projeto da Corregedoria que faz parte do Plano de Administração do Biênio 2016-2018 e está sendo desenvolvido há cerca de um ano pela equipe da SUDES (Subsecretaria de Desenvolvimento de Sistemas) com o apoio direto da COAMA (Coordenadoria de Administração de Mandados), SEAMB (Secretaria de Administração de Mandados e Guarda de Bens Judiciais), NUPROJ (Núcleo Permanente de Projetos da Corregedoria) e COSIST (Coordenadoria de Sistemas e Estatísticas da Primeira Instância). Nesse primeiro momento, distribuirá mandados expedidos no SISTJ gráfico pelas 3ª e 6ª Varas Criminais de Brasília e 3ª Varas de Entorpecentes do DF. Posteriormente, será estendido às demais serventias da Casa.

O CEMAN independe do sistema judicial e, por isso, pode ser utilizado por outros Tribunais.

SINDOJUS-DF: Com informações do TJDFT

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Eleita a nova diretoria e Conselho Fiscal da Aojustra

A Aojustra (Associação dos Oficiasi de Justiça Avaliadores Federais da Justiça do Trabalho da 2ª Região) realizou, na tarde desta terça-feira (21), Assembleia Geral que elegeu a nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da Associação.

Durante todo o processo eleitoral, a Associação registrou apenas uma inscrição de chapa para os cargos. Sendo assim, a Chapa “Em Defesa da Carreira: É hora de avançar” foi eleita por aclamação pelos Oficiais de Justiça que compareceram à sala da Central de Mandados do Fórum Ruy Barbosa.

Na avaliação do presidente Neemias Ramos Freire, "tivemos os dois anos mais difíceis em quase 40 anos de TRT". "Considero que a diretoria, que em 8 de janeiro passa o bastão para a nova diretoria, foi uma equipe coesa que conseguiu ficar à altura do desafio de encaminhar as lutas dos Oficiais do TRT-2. E conseguimos realizar um Encontro Regional e um Congresso Nacional da Fenassojaf, ambos com bastante êxito. Com certeza a nova diretoria será uma continuidade da atual. E estamos certos de que, além dos ataques aos Oficiais de Justiça, teremos de enfrentar os ataques à Justiça do Trabalho e ao servidores públicos. Ou seja: a luta vai continuar", garantiu.

Confira, abaixo, a composição da nova diretoria da Aojustra:

Presidente: Thiago Duarte Gonçalves (69ª VT de SP)
Vice-Presidente: Alice Quintela Lopes Oliveira (9ª VT de SP)
Primeiro Secretário: Luís Antônio Campana Soares (39ª VT de SP)
Segunda Secretária: Vera Cristina Soares Furis (Central de Mandados – UAO SP)
Primeiro Tesoureiro: Fernando Viegas Fernandes (3ª VT ZS/SP)
Segunda Tesoureira: Simone dos Santos Oliveira (2ª VT ZL/SP)
Diretor Jurídico: Rafael Delamo Evangelista Bueno (81ª VT de SP)
Diretor de Comunicação: Neemias Ramos Freire (Central de Mandados - UAO SP)
Diretora de Relações Institucionais: Paula Margarida Conceição de Araújo (Central de Mandados – UAO SP)

O Conselho Fiscal é formado por: 

Maurício Guimarães Dutra (Aposentado)
Lygia de Siqueira Porto (Aposentada) 
Fabiana Guerreiro Lima (Central de Mandados - UAO SP)

Os suplentes do Conselho Fiscal são Olizeo Lino Tissi (26ª VT – SP), Jurandir Santos (Aposentado) e Regina Cláudia Miranda de Oliveira (Central de Mandados - UAO SP).

A nova diretoria assume a Associação no dia 8 de janeiro.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

InfoJus BRASIL: Com informações da Aojustra

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

TJRJ suspende efeitos da sessão da Alerj que soltou deputados

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) suspendeu nesta terça-feira (21) os efeitos da sessão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) da última sexta-feira (17) que determinou a soltura dos deputados Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB, presos no dia anterior pela Polícia Federal.

A liminar do desembargador Heleno Ribeiro Pereira Nunes atendeu a um mandado de segurança apresentado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) que pedia a anulação da votação por desrespeito a uma ordem judicial que determinava a abertura das galerias do plenário para o público. A suspensão vale até o julgamento do mérito pelo Órgão Especial do TJRJ, que definirá se a sessão será anulada ou não.

No pedido, o MP argumentou que, ao impedir a entrada do público nas galerias da Alerj, o presidente em exercício da Casa, deputado Wagner Montes (PRB), e a Mesa Diretora não obedeceram aos “princípios mais basilares do Estado Democrático de Direito, vedando o livre acesso de cidadãos fluminenses às galerias da Assembleia, de forma a camuflar a sessão pública”.

Na sexta-feira (17), a juíza Ana Cecilia Argueso Gomes de Almeida, da 6ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), determinou a liberação das galerias da Alerj para o público. Uma oficial de Justiça foi à Casa com a liminar em mãos, mas foi impedida de entrar pela polícia. 

O deputado Flavio Serafini (Psol) argumentou com os policiais, afirmando que a oficial da Justiça não poderia ser barrada.

Veja vídeo publicado no Youtube


Na decisão desta terça-feira, o desembargador deu prazo de dez dias, a contar desta quarta-feira (22), para que Montes e a Mesa Diretora da Alerj prestem informações sobre o episódio.

Volta à prisão

No começo da tarde, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) expediu uma nova ordem de prisão e afastamento do cargo para os deputados estaduais Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi. Os três já se apresentaram à Polícia Federal.

O TRF2 entendeu que a Alerj extrapolou suas atribuições constitucionais ao ordenar a libertação dos três parlamentares após votação sem comunicar o tribunal, que havia decretado a prisão.

InfoJus BRASIL: Com informações do Jornal do Brasil

Alerj abre sindicância para investigar barração de oficial de Justiça no dia da votação que soltou deputados

Procedimento foi anunciado pelo presidente em exercício da casa, Wagner Montes.

Por Cássio Bruno, G1 Rio


Sessão da Alerj não citou novas prisões de deputados (Foto: Cássio Bruno/G1)

O presidente em exercício da Alerj, deputado Wagner Montes (PRB) iniciou a sessão desta terça-feira (21) anunciando que abriu sindicância para investigar a barração de uma oficial de Justiça e da população na Alerj na última sexta feira, dia da votação que tinha libertado os deputados Edson Albertassi, Jorge Picciani e Paulo Melo, todos do PMDB.

A oficial de Justiça iria intimar a Alerj depois que uma decisão da juíza Ana Cecilia Argueso Gomes de Almeida, da 6ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça que determinou que a assembleia deveria o livre acesso de pessoas ao espaço reservado ao público na sessão extraordinária de votação pela revogação ou não da prisão dos deputados, decretada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). A decisão do TJRJ, que tinha caráter liminar, atendeu a um pedido feito pelo Ministério Público do Rio.

A entrada da oficial, porém, foi impedida pela segurança da casa, segundo denunciou o Movimento Unificado dos Servidores do Estado. O movimento ainda afirmou que funcionários da Alerj foram usados para "lotar" as galerias da casa e, assim, impedir a entrada de manifestantes. Segundo reportagem do jornal O Globo, especialista legislativo Valdeci Bastos da Costa, de 51 anos, um dos seguranças da Alerj que barrou a oficial de Justiça, figura no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como filiado do PMDB de Comendador Levy Gaspariam, município do Vale do Paraíba a 145 quilômetros da capital.

Na semana passada, Wagner Montes, que presidiu a sessão plenária da Assembleia de sexta afirmou que "não houve cerceamento do acesso das pessoas às galerias do plenário". “Isso foi feito dentro do limite da segurança para garantir a integridade física de todos”, afirmou Wagner Montes.

Questionamento sobre nova determinação de prisão

Em meio à discussão da pauta do dia, o deputado Marcelo Freixo (PSOL) fez uma questão de ordem para pedir explicações à Mesa Diretora sobre a nova determinação do TRF2 para que os três deputados do PMDB voltem a ser presos: “A Alerj foi notificada desta nova decisão da Justiça? Qual o teor dessa notificação? Qual será a medida a ser tomada?”, disse ao microfone direcionando-se ao presidente em exercício Wagner Montes. O deputado Carlos Osório (PSDB) seguiu o mesmo tom. Wagner, por sua vez, disse que a mesa diretora ainda não foi notificada pelo TRF. A sessão foi encerrada às 16h40.

InfoJus BRASIL: Com informações do Portal G1 Rio

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Comissão Eleitoral homologa chapas para eleições do Sindojus-TO

Foram publicados no Diário da Justiça desta sexta-feira, 17, os nomes dos candidatos das chapas, inscritas e homologadas, que concorrem à eleição para a nova diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Tocantins (Sindojus-TO). A Comissão Eleitoral é presidida por Raimundo Pereira Dias.

A primeira chapa, “Unidade, Luta e Transparência”, é composta pelos Oficiais de Justiça Roberto Faustino de Sousa Lima (Palmas), Irom Ferreira Araújo Júnior (Itaguatins), Élcio Roberto Kasburg (Miranorte), Elciane Alex Francino (Palmeirópolis), Cristiano Rodrigues de Aquino (Formoso do Araguaia) e Hugo Pinto Corrêa (Guaraí), que concorrem à diretoria executiva.

A segunda chapa, “Renovação”, tem como membros da diretoria executiva, Luana Gonçalves Rodrigues (Paraíso do Tocantins), Clodoaldo de Sousa Moreira Junior (Colinas), Maria Niraci P. Marinho (Miracema), Trajano Pereira de Cerqueira (Gurupi), Thatianne Rodrigues Lara de Oliveira Gonçalves (Formoso do Araguaia), Edinéia Martins de Sá (Colinas).

Segundo a comissão eleitoral, todos os candidatos inscritos cumprem com os requisitos para candidatura que são: ser filiados há mais de dois anos, estar empleno gozo dos direitos e deveres estatutários, ser ocupante de cargo efetivo do poder judiciário e possuir bons antecedentes.

Conforme edital, o prazo para impugnação da candidatura é até o dia 21 de novembro de 2017, mediante requerimento escrito, dirigido ao Presidente da Comissão Eleitoral. 

Confira publicação aqui.

Com informações do Sindojus-TO

Chapa única concorre às eleições do Sindojus-PB

A comissão eleitoral do Sindojus-PB deferiu o registro da única chapa apresentada até o dia 14/11, intitulada a “Luta Continua”.

Confira a composição da Chapa "A Luta Continua":

Diretoria Executiva:

BENEDITO FONSECA - Presidente
JOSELITO BANDEIRA VICENTE - Vice-Presidente
EDVAN GOMES DA SILVA - Secretário Geral
DJEMERSON GALDINO DE ARAÚJO - Diretor Financeiro
ALFREDO FERREIRA DE MIRANDA NETO - Diretor de Assuntos Jurídicos
ALMIR PAÉ REIS - Diretor de Cultura, Esporte e Lazer
DIARLEY JOHNSON GONÇALVES CAROLINO - Diretor de Formação Sindical, Mobilização e Imprensa

Diretores Suplentes

MARISA ALVES TOSCANO DE BRITO – Secretário Geral
MANOEL CATHUYTE DA SILVA WANDERLEY JÚNIOR - Diretor Financeiro
ELIGIDÉRIO GADELHA DE LIMA -  Diretor de Assuntos Jurídicos
ERIVAN RODRIGUES DA SILVA - Diretor de Cultura, Esporte e Lazer
GLADYS SANDRA LEAL DE CARVALHO - Diretor de Formação Sindical, Mobilização e Imprensa

Conselho Fiscal

JOSEILDO MEDEIROS DE OLIVEIRA
IRAN LOPES LORDÃO NETO
SEBASTIÃO FALCÃO GUEIROS
SÉRGIO SPENCER DE ANDRADE
WALDERY NASCIMENTO FERREIRA
LUIS CARLOS DE SOUSA

Presidente do Sindojus-DF participa de audiência pública no Senado Federal

O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) Gerardo Alves Lima Filho, que também é coordenador da Fenajufe, participou nesta segunda-feira (20/11/2017) de audiência pública no Senado Federal e denunciou o desmonte do serviço publico. Gerardo Lima participou do evento como representante da federação. Confira abaixo notícia publicada no site do Senado Federal sobre a audiência pública.

Entidades sindicais fazem defesa do serviço público e criticam medidas do governo

Entidades sindicais fizeram uma defesa do serviço público, durante a audiência promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) na tarde desta segunda-feira (20). Os participantes da audiência apontaram o serviço público como essencial para a sociedade brasileira, principalmente para os mais pobres, e criticaram as medidas do governo Temer.

O diretor de Formação Sindical da Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), Francelino das Chagas Junior, criticou o congelamento de gastos públicos por 20 anos, estabelecido pela EC 95/2017. Ele disse que o desmanche da máquina pública pelo governo pode fazer o Brasil retroceder a níveis sociais comparáveis a países da África. Francelino Júnior ainda criticou o perdão a grandes devedores previdenciários e a renúncia fiscal promovida pelo governo em um momento de crise.

O coordenador de Finanças da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe), Gerardo Alves Lima Filho, afirmou que medidas como o congelamento de gastos, a revisão de acordos, a retirada de direitos e a promoção de planos de demissão ajudam a desmanchar o serviço público. Assim, argumentou, há “uma ruptura constitucional”, pois a Constituição de 1988 traz a meta de “um estado de bem-estar social” para o país.

Para o diretor jurídico da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), Marcelo Azevedo, o maior prejudicado pelo enfraquecimento do serviço público é a sociedade. Na mesma linha, o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), Williamis da Silva Vieira, declarou que o desmanche do serviço público é um ataque ao povo — que precisa de escolas e hospitais públicos.
MP 805

Os debatedores foram unânimes em criticar a Medida Provisória (MP) 805/2017, que amplia de 11% para 14% a contribuição previdenciária de servidores federais e adia aumentos de salário de 2018 para 2019. Em alguns casos, o aumento previsto foi cancelado pela MP.

O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Floriano Martins de Sá Neto, criticou a intenção da medida provisória. Ele lamentou o fato de o governo “atacar os servidores públicos, pois é como um patrão atacar seus próprios funcionários” e disse que a população vai sofrer com o desmanche do serviço público. Segundo Floriano Neto, a responsabilidade do servidor público é muito grande, pois é quem tem atende as camadas mais pobres da sociedade.

— Todo serviço público precisa de um servidor para que a população seja atendida — afirmou.

De acordo com o coordenador-geral da Federação de Sindicatos de Trabalhadores em Educação das Universidades Brasileiras (Fasubra) Sindical, Gibran Ramos Jordão, a ofensiva do governo contra o servidor público é lamentável. Ele criticou os cortes orçamentários em várias áreas do serviço público e reiterou que o desmanche do serviço público não é um ataque somente ao servidor público, mas é contra toda a população, que precisa desse tipo de serviço. Jordão também disse que a MP 805 abre um precedente perigoso, que é a possibilidade de o governo não cumprir os acordos assumidos com o servidor.
Privilégios


Para o presidente da União Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon), Rudiney Marques, os direitos do servidor público não podem ser confundidos com privilégios. Ele disse que o verdadeiro privilégio é o perdão conseguido por grandes devedores da Previdência e da Fazenda. Marques também criticou o congelamento dos gastos públicos por 20 anos, que seria “o maior ataque da história do Brasil ao serviço público”.

— O momento é dramático. É importante lembrar que a população mais pobre depende dos serviços públicos — disse o presidente da Unacon.

O vice-presidente da Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), Flávio Alves da Silva, também negou que os servidores públicos tenham privilégios. Ele lembrou que o servidor “não tem integralidade nem paridade nas aposentadorias e nem FGTS” e cobrou a taxação de grandes fortunas e uma alíquota maior para a exploração mineral. Gibram Jordão, da Fasubra, também lamentou a publicidade do governo, em defesa da reforma da previdência, que apresenta os direitos do servidor como “privilégios”.

— Se o governo quisesse acabar com privilégio, acabaria com os lucros exagerados dos grandes bancos e taxaria as grandes fortunas — declarou Jordão.
Mobilização

A realização da audiência foi uma sugestão do senador Paulo Paim (PT-RS), que dirigiu o debate e pediu a mobilização dos trabalhadores contra a reforma previdenciária. A presidente da CDH, senadora Regina Sousa (PT-PI), também participou da audiência. Para a senadora, o eleitor precisa acompanhar a atuação dos parlamentares, principalmente em relação aos projetos que tomam direitos do trabalhador. Ele ainda cobrou ânimo por parte dos servidores públicos.

— Temos sentido os trabalhadores muito desanimados. O pacote é de maldades mesmo, mas precisamos animar. Se a gente não reagir, vai vir mais – alertou a senadora.

A audiência ainda teve a participação de representantes do Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatística, do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), da Intersindical - Central da Classe Trabalhadora, da Sindireceita e do Movimento Nacional dos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas (Instituto Mosap).

Sindojus-DF: Com informações da Agência Senado

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Oficiais de Justiça do TRT-4 participam de curso sobre comunicação em diligência

O Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul (4ª Região) promoveu, nos dias 7 e 8 de novembro, o curso Comunicação em Diligências – um Enfoque Pacificador.

Oficiais de Justiça da capital e do interior daquele estado estiveram no treinamento que serviu, inclusive, como troca de experiências entre os participantes.

O curso foi ministrado por Marcelo Araújo de Freitas e José Carlos Batista Junior, Oficiais de Justiça lotados no TRT-9 e instrutores dos cursos de capacitação e reciclagem profissional em diversos Tribunais do Brasil. Ambos foram indicados pela Assojaf/RS ao Tribunal. Além de Oficiais do TRT-4, a reciclagem contou com a presença de Oficiais da Justiça Federal.

O presidente da Associação, Eduardo Virtuoso, e o Diretor Financeiro da entidade, Rubem Sérgio Gottschefsky estiveram no curso que, segundo a Assojaf, foi muito bem avaliado por todos os participantes. 

com a Assojaf/RS

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Judiciário não pode proibir curso de tecnólogo em Serviços Jurídicos, diz juiz

Juiz rejeitou liminar e manteve aval para curso de tecnólogos da Uninter, que anuncia formação de alunos em “carreiras parajurídicas”.

O Ministério da Educação tem poder para autorizar que o conhecimento jurídico seja ensinado de forma técnica, além do bacharelado. Como esse ato de governo tem natureza política, o Judiciário não pode intervir na decisão. Assim entendeu o juiz federal Eduardo Rocha Penteado, da 7ª Vara Federal do Distrito Federal, ao negar pedido contra a oferta de curso de tecnólogo em Serviços Jurídicos.

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil queria suspender portaria que reconheceu em outubro curso oferecido pelo Centro Universitário Internacional (Uninter) desde 2014. A entidade também tentava proibir a União de autorizar novas vagas em qualquer instituição, mas o juiz rejeitou o pedido de liminar.

A discussão ganhou repercussão neste ano, como revelou a ConJur em abril, quando o MEC autorizou aulas em uma faculdade do Paraná. O tecnólogo pode se formar em dois anos e sai com diploma considerado de ensino superior.

A OAB ajuizou ação civil pública alegando ofensa à Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9.394/96) no trecho que segmenta a educação em níveis tecnológico e superior, sob argumento de que “a Ciência do Direito é material e formalmente incompatível com sua redução a um programa de curso tecnólogo”.

Segundo o juiz porém, “a decisão do Ministério da Educação de permitir que o conhecimento jurídico seja ensinado de forma técnica, ou seja, sem o grau de reflexão próprio do bacharelado, consubstancia ato de governo, com todos os prós e contras que daí decorrem ao mercado de trabalho e à sociedade”.

“Tratando-se de ato de natureza política, descabe ao Judiciário intervir — não se trata sequer de discricionariedade, pois, como dito, a decisão é do Estado-Governo, não do Estado-Administração”, escreveu Penteado.

Ele também rejeitou o argumento de que autorizar o curso violaria atividades privativas fixadas pelo Estatuto da Advocacia (Lei 8.906/94), por considerar que se trata de suposição. “Caso algum egresso exerça atividade privativa do advogado, ou de qualquer outra profissão, estaremos diante de exercício irregular da profissão, a merecer a devida reprimenda nas instâncias próprias.”

A ação alegava ainda ofensa ao Código de Defesa do Consumidor, por suposta propaganda enganosa: a instituição de ensino, segundo a OAB, oferece o curso com informações equivocadas sobre os limites da atuação profissional do tecnólogo. O juiz disse que a prática deve ser apurada em outra ação, sendo incapaz de derrubar a decisão do MEC. O mérito ainda será julgado.

Mercado para todos

Desde o dia 6 de novembro, associações que integram o Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular tentam ingressar no processo como assistentes litisconsorciais.

A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp) e a Associação Brasileira das Mantenedoras das Faculdades Isoladas e Integradas (Abrafi), entre outras entidades, defendem que serão formados jovens interessados em trabalhar com gestão em ambientes profissionais que requeiram conhecimentos básicos de aspectos legislativos, sem exercer as funções exclusivas dos advogados.

“Não seria um tiro no pé impedir que pessoas mais qualificadas, que de uma forma ou outra, vão ser empregadas em cartórios, escritórios de contabilidade, repartições públicas ou locais em que a gestão seja o foco da atividade?”, questiona o presidente do fórum, Janguiê Diniz.

Na petição encaminhada à 7ª Vara Federal do DF, as entidades alegam que o MEC pode elaborar cursos experimentais, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e que uma comissão de professores “experientes” aprovou o que a Uninter oferece.

O Conselho Federal de Administração também entrou na discussão, declarando ao juízo que a área de tecnólogo está mais voltada a funções administrativas e de gestão de serviços, sem vínculo exclusivo com o campo jurídico. 

A Uninter começou em 2014 as aulas de Gestão de Serviços Jurídicos e Notariais: a grade curricular inclui legislação trabalhista, mediação e arbitragem, registro de imóveis e competências do oficial de Justiça (1.800 horas).

O site do centro universitário anuncia: “O curso prepara você para um excelente desempenho nas carreiras parajurídicas do poder judiciário, cartórios judiciais e extrajudiciais, tabelionatos, escritórios de advocacia, esfera policial, departamentos jurídicos e de recursos humanos de empresas, assessoria parlamentar, ou como profissional autônomo. Bela carreira, com belas possibilidades de ganhos”.

Segundo o fórum que reúne instituições privadas, também já oferecem a iniciativa a Universidade da Amazônia, a Universidade Universus Veritas, a Uninassau, o Centro Universitário Filadélfia, a Faculdade de Paraíso do Norte e o Centro Universitário Claretiano, na modalidade presencial ou a distância, com nomenclaturas distintas.

Clique aqui para ler a decisão.

1014053-90.2017.4.01.3400

InfoJus BRASIL: Com informações da Revista Consultor Jurídico

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

BRASÍLIA: Secretário de Relações do Trabalho recebe presidente da Fojebra

O Presidente da Federação Sindical dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fojebra), Edvaldo Lima, no último dia 10, fez visita de cortesia ao Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, Carlos Lacerda. Segundo o Presidente da Fojebra o Secretário Lacerda vem desempenhando um brilhante trabalho frente a pasta no Ministério do Trabalho.

Na oportunidade o Presidente da Fojebra agradeceu o empenho de todos na resolução dos pleitos da categoria, os quais perduram há anos.

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