quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Reforma no Judiciário pode começar com amplo debate

 
Única esperança 


O recente julgamento do Mensalão no Supremo Tribunal Federal mostrou que a sociedade brasileira ainda pode se orgulhar de sua Justiça. Um precedente tão positivo, no entanto, contrasta fortemente com a realidade ainda encontrada pelo cidadão comum e as empresas ao procurar o Poder Judiciário.
Uma tese a ser estudada com carinho para a reversão deste quadro seria a substituição da segunda instância por um colegiado composto por três juízes. Um deles na qualidade de relator e outro atuando como revisor, para que todas as decisões da atual primeira instância tivessem uma revisão automática, antes mesmo de um possível inconformismo vir a ser manifestado pelas partes.

Ao contrário do fim dos recursos, o que se defende aqui é a saudável redução desse expediente a duas hipóteses: junto ao Superior Tribunal de Justiça, em caso de violação da legislação infraconstitucional; e ao Supremo Tribunal Federal, face à iminente violação de preceito constitucional.

Outra ideia a ser considerada seria a privatização dos cartórios dos fóruns, poupando com isso o Estado da dispendiosa manutenção dessas estruturas. Ao mesmo tempo, o jurisdicionado se beneficiaria pelo fato de eles passarem a funcionar como empresas, na busca pela eficiência e qualidade de atendimento. Essa mudança, sem dúvida, seria muito benéfica, bastando que se estudasse uma situação transitória visando os direitos adquiridos pelos servidores públicos já empossados em seus respectivos cargos.

A terceira transformação teria como foco as comarcas das pequenas cidades, geralmente com apenas um juiz dando expediente para toda e qualquer espécie de ação. No lugar delas, um núcleo de julgamento — ainda que os julgadores estivessem em locais distintos — abreviaria em muito a análise dos casos e a definição das sentenças.

Por fim, valeria a pena deslocar o Oficial de Justiça para atividades mais nobres do que as atualmente exercidas por este profissional, salvo nas situações em que sua ausência física impedisse o ato processual em si.

Face ao muito que ainda precisa ser feito, o início imediato de um amplo debate em torno do tema pode parecer pouco.  Mas talvez seja a única esperança a alimentar rumo à instauração entre nós de um Poder Judiciário realmente comparável aos mais modernos do mundo desenvolvido.

Marcelo Rayes é advogado tributarista, sócio-cofundador do escritório Rayes Advogados.

Gabrielle Rossa é advogada no escritório paulistano Rayes Advogados. Especializada em Direito Processual Civil.


Revista Consultor Jurídico, 14 de fevereiro de 2013

TJRO: Central eletrônica supera 100 mil mandados distribuídos



Sistema foi desenvolvido em Rondônia para agilizar distribuição das ordens judiciais
Durante esta semana, a Central Eletrônica de Mandados (CEM), sistema desenvolvido pelo Tribunal de Justiça de Rondônia, ultrapassou a marca de 100 mil mandados judiciais distribuídos por meio da ferramenta, que possibilita automação, mais agilidade e controle dos documentos expedidos pelos órgãos judiciários estaduais e o respectivo cumprimento. Em média, mais de mil mandados são distribuídos diariamente, segundo levantamento da Coordenadoria de Informática do TJRO (Coinf).

Para o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, o êxito do sistema é resultado da dedicação com que técnicos e magistrados se debruçaram sobre o desafio para conferir mais esse avanço tecnológico para o Judiciário rondoniense. A juíza auxiliar da Presidência Úrsula Souza comemorou a conquista e parabenizou os analistas da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas Judiciais, unidade da Coinf que gerencia a CEM.

De acordo com o coordenador da Coinf, Almir Albuquerque, o Judiciário tem feito investimentos em equipamentos, sistemas e capacitação para ampliar a capacidade de atendimento às necessidade de tecnologia da informação. Além de novos e mais computadores, o TJRO atua na implantação de dois novos Servidores de Dados, já adquiridos, por meios dos quais será possível mais capacidade e uma segurança ainda maior às informações que tramitam em meio digital. Para o analista de sistemas Félix Rodrigues, diretor da Divisão de Sistemas Judiciais do TJRO, os números apresentados pela CEM são resultados do investimento na capacidade de realização da equipe de informática do Tribunal de Justiça. A marca significativa da CEM depõe pela confiabilidade e funcionalidade do sistema.

Agilidade

Desde a sua implantação, ocorrida em Porto Velho (2011), a Central Eletrônica de Mandados busca agilidade, economia de material, celeridade processual, independência e condições de trabalho igualitárias para todos os oficiais de justiça. Com a ferramenta, eles conseguem imprimir seus mandados em qualquer lugar que possua internet. Depois de cumpri-lo dentro do prazo, o oficial escaneia as assinaturas colhidas e grava a certidão do ato em campo específico do sistema. O mandado físico é devolvido ao cartório em até 30 dias para fins de fiscalização. A CEM é utilizada na capital e nas demais comarcas do estado.

Fonte: TJRO

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Inscrições para o concurso do TJ-DF com 110 vagas encerram hoje


São 06 vagas para oficial de Justiça Avaliador Federal

Terminam nesta quarta-feira (13) as inscrições para o concurso que visa o preenchimento de 110 vagas, além de formação de cadastro de reserva, no TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal.


A remuneração é de R$ 7.566,41 para as oportunidades de nível superior e de R$ 4.635,02 para nível médio. 

São 23 vagas para analista judiciário e 87 para técnico judiciário. O primeiro cargo é dividido em três áreas: judiciária, judiciária – especialidade oficial de Justiça avaliador federal (que exige diploma de nível superior em direito) e apoio especializado – especialidade médica (que estabelece formação em medicina, registro no conselho regional da categoria e certificado de residência médica em psiquiatria ou título de especialista emitido pela Sociedade de Psiquiatria e Associação Médica). 

Os candidatos serão submetidos a provas objetivas e discursivas. 

As inscrições devem pelo endereço www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_13. As taxas custam R$ 60 para técnico judiciário e R$ 90 para analista judiciário.

Fonte: UOL

Processo eletrônico começa em Pernambuco depois de polêmica com CNJ

Depois de ser suspenso há quase dez dias por meio de liminar concedida pelo Conselho Nacional de Justiça e ter seu funcionamento garantido pelo Plenário do mesmo CNJ dias depois, o Processo Judicial Eletrônico (PJe) em Pernambuco teve seu primeiro despacho dado na quinta-feira (7/2). O despacho é justamente do responsável pela sua introdução, o corregedor-geral da Justiça em exercício, desembargador José Fernandes de Lemos, que está substituindo o corregedor geral, desembargador Frederico Neves.

No dia 1º de fevereiro, o conselheiro Emmanoel Campelo, do CNJ, acolheu o pedido de liminar da seccional pernambucana da OAB, suspendendo a obrigatoriedade do uso exclusivo do processo eletrônico em petições no estado de Pernambuco. No pedido de providências, os advogados questionavam o fato de a ferramenta eletrônica tornar-se obrigatória a todos aqueles que precisam dar entrada em processos no Tribunal de Justiça de Pernambuco, no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região e no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, extinguindo o uso de petições em papel.

Os advogados argumentaram contra os problemas técnicos no sistema, a baixa cobertura de internet e o impedimento formal ao sistema por advogados sem certidão eletrônica ou com pouca familiaridade com o meio eletrônico. “O impedimento de acesso dos advogados ao foro por meio que não seja eletrônico pode ocasionar lesões de difícil, grave ou impossível reparação, na medida em que inúmeros conflitos exigem urgente e impostergável análise judicial”, afirmou Campelo ao acolher pedido.

No dia seguinte, o Plenário do CNJ, por maioria de votos, cassou a liminar concedida por Campelo por entender não ser viável manter, paralelamente, o PJe e o expediente físico dos processos nas varas onde a ferramenta eletrônica já funciona.

Finalmente, na última quinta-feira, o sistema entrou em uso, quando o desembargador José Fernandes de Lemos exarou despachos em três procedimentos administrativos disciplinares. "Estou certo de que a implantação do PJe é um marco na história da Corregedoria-Geral da Justiça, que muda uma cultura de quatro séculos”, disse Lemos.

“Destaco, como uma de suas funcionalidades imprescindíveis, o efetivo controle dos prazos prescricionais dos Processos Administrativos Disciplinares, à medida que elimina a tramitação física dos autos e a comunicação dos atos passa a ser exclusivamente eletrônica", ressaltou. Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ-PE.

Fonte: Revista Consultor Jurídico

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Belém/PA: Após perseguição policial, quadrilha que roubou oficial de Justiça é presa

 
Jovens foram detidos nesta segunda-feira (11), na Marambaia.
Segundo a polícia, eles roubaram um oficial de Justiça.


Quatro pessoas foram detidas nesta segunda-feira (11), suspeitas de integrar quadrilha de assaltantes em Belém. Três dos suspeitos são menores de idade. Eles foram capturados após perseguição policial no bairro da Marambaia.

De acordo com s investigações, o grupo está envolvido no assalto ao oficial de Justiça. Ele teve o carro roubado na madrugada do domingo (10), no bairro do Reduto.

Segundo a polícia , os bandidos estavam em outro carro, também roubado, quando abordaram o oficial para trocar de veículo e despistar a policia. Ainda segundo as investigações, a quadrilha planejava assaltar uma residência.

O caso está sendo investigado pela seccional de São Braz.
Com informações do G1 - Pará

Projeto aumenta pena para quem matar agentes da área de segurança pública


Arquivo/ Beto Oliveira
Alexandre Leite: medida é uma reação à escalada de violência contra os agentes da segurança.


Tramita na Câmara o Projeto de Lei 4629/12, do deputado Alexandre Leite (DEM-SP), que prevê pena de até 30 anos de reclusão para quem matar agentes públicos da área de segurança, como policiais, agentes penitenciários, oficiais de justiça, bombeiros militares, guardas civis, promotores e juízes.

Atualmente, o crime de homicídio é punido pelo Código Penal com pena de reclusão de 6 a 20 anos.


“Os meios de comunicação têm mostrado a escalada da violência contra os funcionários públicos da segurança. A Nação tornou-se refém dos criminosos, de delinquentes, e o cidadão esconde-se, atemorizado, ameaçado, diminuído”, diz o deputado.

Conforme o projeto, cometer atentado contra qualquer autoridade da segurança pública, bem como contra repartição da área de segurança pública, é um crime punível com reclusão de 4 a 8 anos. Se o atentado resultar em morte de agente público, a pena passa a ser de reclusão de 15 a 30 anos.

Na mesma pena incorre quem cometer atentado contra o cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau de agente de segurança pública.

Tramitação

O projeto tramita em conjunto com o PL 3131/08, que será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo Plenário.

Íntegra da proposta:

PL-4629/2012

Reportagem - Wilson Silveira
Edição – Pierre Triboli



Fonte: Câmara dos Deputados

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Comissão de concurso do TRF-4 divulga relação de aprovados para a segunda etapa

JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, por meio de sua assessoria de imprensa, divulgou na sexta-feira (8/2) o edital com a relação dos candidatos aprovados e classificados para a segunda etapa do XV Concurso Público para Juiz Federal Substituto da 4ª Região. Clique aqui para ler a lista de convocados.

A Comissão do Concurso informa que o edital também será publicado no Diário Oficial da União (DOU), no dia 14 de fevereiro.

Foram aprovados 321 candidatos na prova objetiva seletiva, sendo 152 no Paraná, 104 no Rio Grande do Sul e 65 em Santa Catarina. Os candidatos podem verificar sua pontuação, acessando o sistema de consulta online, no site do TRF-4.

As provas da segunda etapa acontecem nos dias 12 de abril, questões discursivas; 13 de abril, prova de sentença cível; e 14 de abril, prova de sentença penal. Elas serão nas sedes das Seções Judiciárias dos Estados da 4ª Região, nos seguintes endereços: Porto Alegre: Rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 600; Florianópolis: Rua Paschoal Apóstolo Pitsica, 481; e Curitiba: Avenida Anita Garibaldi, 888.

Fonte: Revista Consultor Jurídico

sábado, 9 de fevereiro de 2013

JUIZ DE FORA/MG: Estacionamento para oficial de Justiça

LEI N.º 12.763 - de 08 de fevereiro de 2013 - Acrescenta o § 2º e o § 3º e renumera o parágrafo único para § 1º ao art. 2º, da Lei n.º 10.177, de 25 de março de 2002, que “Dispõe sobre estacionamento gratuito para Oficiais de Justiça da Comarca de Juiz de Fora - MG” - Projeto n.º 179/2012, de autoria do Vereador Isauro Calais. A Câmara Municipal de Juiz de Fora aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica acrescido ao art. 2º da Lei n. 10.177, de 25 de março de 2002, que “Dispõe sobre estacionamento gratuito para Oficiais de Justiça da Comarca de Juiz de Fora - MG”, o § 2º e o § 3º, renumerando-se o parágrafo único para § 1º, com a seguinte redação: “Art. 2º (...) § 1º O adesivo será elaborado pela SETTRA, de comum acordo com uma comissão formada por 3 (três) Oficiais de Justiça, sendo um da Justiça Federal, um da Justiça do Trabalho e um da Justiça Estadual, indicados por associação ou sindicatos da categoria profissional acima especificada, se houver. § 2º Por questão de segurança será vedada a inserção da expressão “Oficial de Justiça” ou “Oficial de Justiça em Serviço” no corpo do adesivo. O termo correto a ser utilizado será “Veículo a Serviço do Poder Judiciário”. § 3º Não haverá tempo limite para a permanência na vaga pelo veículo do Oficial de Justiça”. Art. 2º  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Paço da Prefeitura de Juiz de Fora, 08 de fevereiro de 2013. a) BRUNO SIQUEIRA - Prefeito de Juiz de Fora. a) ALEXANDRE J. LAMMOGLIA JABOUR - Secretário de Administração e Recursos Humanos.

Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora

Presidente do TJCE receberá representantes do Sindojus - CE

 
As negociações serão retomadas

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luís Brígido, receberá representantes do Sindojus – CE após o carnaval. A data da reunião será oportunamente divulgada.
 
Acreditamos que o Desembargador Brígido, durante sua gestão, manterá permanente o canal de negociação com as entidades representativas dos servidores.
 
A questão do corte no orçamento, feito pelo executivo, implica que todos devem se unir em torno da independência do Poder Judiciário, haja vista que as conquistas constantes na Lei Orçamentária têm a correspondente alocação de recursos.
 
Percebe-se pelo exposto, que primeiro temos de garantir o retorno dos recursos, dessa forma, várias reivindicações seriam implantadas, principalmente a prioridade número 01 do Sindojus – CE: A ISONOMIA.
 
Este ano a participação de todos os oficiais de justiça nas Assembleias Gerais, nos eventos convocados pela entidade, na elaboração de sugestões e na formulação de críticas fundamentadas que visem ao fortalecimento da entidade, em muito contribuirá para o sucesso das ações desenvolvidas pelo sindicato.
 
Isonomia
 
REAFIRMAMOS ser a mais importante e necessária conquista a ser alcançada, pois significa a materialização da reparação de um dano causado por anos de distorções vencimentais. É uma reivindicação de interesse de todos os servidores do poder judiciário.
 
 
Extensão das GEI às demais comarcas do interior
 
Além de ser uma questão de justiça, é uma questão de tratamento isonômico.
 
 
Retorno à nomenclatura Oficial de Justiça
 
"É imperioso o retorno da nomenclatura “oficial de justiça”, vez que assim é que a legislação federal (CPC, CPP e demais leis esparsas) denomina o serventuário da justiça responsável pela execução das determinações judiciais, ressaltando-se que qualquer operador do direito e o mais leigo jurisdicionado, desde os templos bíblicos, assim o conhece – OFICIAL DE JUSTIÇA – não se podendo entender como um ato de inteligência qualquer outra denominação que se queira dar a esse cargo milenar na estrutura do Judiciário."
 
 
Concurso Público
 
É uma necessidade o concurso público. Prover as vacâncias existentes em todas as unidades judiciárias significa uma melhor prestação jurisdicional.
 
 
Concurso de Remoção
 
Urge a realização do concurso de remoção, que aliado ao concurso público, permitirá uma distribuição equânime e seletiva no provimento dos diversos cargos.
 
 
Aposentadoria Especial
 
Retomaremos a discussão sobre o pedido de reconsideração formulado pelo Sindojus - CE. Merece especial atenção, falta pouco, o que significa muito para quem faz jus.
 
 
Porte de Arma
 
Continuaremos firme em defesa do porte de arma para os Oficiais de Justiça.
Recente decisão TRF1 em sede de agravo de instrumento confirmou a liminar que concedeu porte de arma ao oficial de justiça do Distrito Federal, Marcus Vinicius Ataíde de Sousa. A decisão liminar fora prolatada pela Juíza da 16ª Vara Federal.
 
Agravo de Instrumento 0025657-56.2012.4.01.0000/TRF1
 
 
Promoção/Progressão Interstício 2011/2012
 
Falta publicar o edital. Estamos em 2013.
 
 
Gratificação de Atividade Externa
 
Continuaremos a luta em prol daqueles que momentaneamente estão exercendo cargo de direção e assessoramento, pois, não deixaram de ser oficial de justiça.
 
Indenização de Transporte
 
Combustíveis e depreciação aumentam com o tempo, a IT lhes é diretamente proporcional. Necessário revitalizá-la com o aumento no seu valor.
 
Auxílio-Alimentação
 
O valor está congelado e os alimentos sobem de preço. Necessário revitalizá-lo com o aumento no seu valor.
 
GAM Unidades
 
Critérios mais justos na apuração do desempenho. A implantação das coordenadorias de mandados, COMAN, em todas as comarcas contribuirá para que os oficiais de justiça sejam avaliados de acordo com a quantidade mandados recebidos e cumpridos, desvinculando-se da apuração do desempenho das outras atividades cometidas internamente em cada secretaria.
 
Bolsa Estudo
 
Qualificar o servidor é valorizar o tribunal.
 
Nível Superior
 
O retorno às tabelas vencimentais vigentes antes do advento da lei 14.786/2010, PCCR, é uma questão de justiça.
 
Vitória do Sindojus - CE
 
Foi julgado nesta quinta-feira, 07, através do Órgão Especial do TJCE, sob a Relatoria do Desembargador Antônio Abelardo Benevides Morais, o Agravo Regimental interposto pelo Estado do Ceará contra decisão liminar concedida pelo TJCE em sede de Mandado de Segurança garantindo o recebimento da gratificação de porteiro de auditório àqueles que já haviam incorporado.
 
Vamos aguardar agora o julgamento de mérito do Mandado de Segurança.
 
Número do MS: 0101644-95.2010.8.06.0000.
 
Parabéns á diretoria e assessoria jurídicas.

Fonte: SINDOJUS/CE

Tribunais informam metas para 2013 ao CNJ

 
Prioridades do Judiciário

Os tribunais brasileiros passam a informar ao Conselho Nacional de Justiça, a partir de sexta-feira (8/2), os dados relativos às 19 metas nacionais do Judiciário para 2013. Entre elas, a que estabelece o dia 31 de dezembro como prazo para identificação e julgamento de todos os processos sobre improbidade administrativa e crimes contra a administração pública distribuídos até dezembro de 2011.

Todas as 19 metas foram aprovadas com a participação da cúpula de todos os ramos da Justiça em novembro do ano passado, durante VI Encontro Nacional do Poder Judiciário. Na ocasião, o principal compromisso assumido foi reforçar a luta contra os desvios de conduta na administração pública. Outros temas são a implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) nos tribunais, a ampliação de audiências de conciliação e o fortalecimento das unidades de Controle Interno.

As informações serão lançadas no Sistema de Metas, no portal do CNJ. Para acessar o sistema, os gestores de metas deverão usar os mesmos login e senhas usados em 2012. O Glossário de Metas, referencial para os tribunais se ajustarem aos critérios de cumprimento, fórmulas e classes processuais, também está no site do CNJ.

O prazo para os tribunais alimentarem o Sistema de Metas em fevereiro vai até o dia 28. A partir de março, o prazo será do dia 1º ao 18º dia útil. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.
Fonte: Revista Consultor Jurídico

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

TRT-6: Anúncio de novo concurso para 2º e 3º graus gera polêmica

O anúncio de um novo concurso para o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6ª Região), em Pernambuco, gerou polêmica. A informação divulgada pelo novo presidente do órgão, o desembargador Ivanildo da Cunha Andrade deixou insatisfeitos os candidatos que realizaram a seleção para técnico  judiciário e analista judiciário, no ano passado, e aguardam uma possível convocação, pois  concurso ainda está em validade.
 
De acordo com as informações do desembargador, a seleção vai preencher  800 vagas, em cargos que exigem os níveis médio e superior. Segundo ele, das 800 vagas a serem oferecidas, 319 serão para analista judiciário (nível superior), 113 para oficial de justiça (nível superior), 120 para analista de administração (nível superior) e 259 para técnico judiciário (nível médio).
 
A assessoria do órgão não informou se este novo concurso, será para áreas diferentes da contempladas no concurso de 2012. Na seleção, as vagas para técnico judiciário foram para as áreas administrativa, administrativa com especialidade em segurança, área de apoio especializado - especialidade Enfermagem; área apoio especializado - especialidade Tecnologia da Informação; e área apoio especializado - especialidade Higiene Dental. Para analistas, houve vagas para as áreas  judiciária; apoio especialidade em Biblioteconomia e apoio especializado em Comunicação Social, entre outras.
 
A remuneração oferecida foi de R$4.052,96 para técnico e de R$6.611,39 para analista, já incluindo Gratificação de Atividade Judiciária (GAJ) e Vantagem Pecuniária Individual. A carga de trabalho para as duas funções era de 40h semanais, e a validade da seleção é de dois anos, podendo ser prorrogada por igual período. Este concurso foi organizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC). O certame contou com uma prova objetiva, composta por 60 questões sobre disciplinas de Conhecimentos Gerais e Específicos, uma redação, para o cargo de analista judiciário, uma avaliação prática de digitação, para a função de analista judiciário - Especialidade de Arquitetura, Engenharia Civil e Elétrica, e um teste de aptidão física para técnico judiciário na Área Administrativa - Especialidade Segurança.
 
Novas varas - Está tramitando em Brasília, o projeto para a instalação de 26 novas varas de Justiça do Trabalho no estado, caso ele seja aprovado, os convocados para preencher estas vagas, poderão ser realocados. O anteprojeto foi enviado em novembro do ano passado, e ainda deve passar pelo Conselho Nacional de Justiça e pelo Congresso Nacional. Também serão criados 52 novos postos para juízes, sendo metade deles para juiz substituto.
 

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