quarta-feira, 22 de junho de 2016

Pedido de vista segura reajuste do PJU na CAE do Senado

O projeto que trata da reposição de parte das perdas salariais dos servidores do Poder Judiciário federal – PLC 29/2016 – ficou retido na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. A falta de documentos para instruir a matéria, exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e pela Lei de Diretrizes Orçamentárias, apontada pelo relator, gerou questionamentos dos integrantes da Comissão.

Apesar da falta dos documentos, Viana deu parecer pela aprovação do projeto, remetendo-o ao plenário do Senado, mas condicionando sua votação à apresentação do material ausente. Mas o senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES) pediu vistas do projeto, que acabou sem efeito após o pedido de vista coletivo acatado pela presidência da Comissão. O PLC 29/2016 retorna à pauta da CAE na próxima terça-feira (28/6).

Já o PLC 26/2016, do MPU, foi aprovado e segue para o plenário, mas somente poderá ser votado após remessa ao Senado, da documentação exigida por lei. Os ofícios da CAE solicitando a documentação, tanto ao STF/CNJ quanto à PGR, expedidos na tarde desta terça-feira, podem ser acessados aqui.

Diante do resultado da sessão da CAE, a Fenajufe convocou reunião para as 18 horas na sede da federação, em Brasília, com participação dos coordenadores e de um representante de cada sindicato que estiver na capital federal.

A Fenajufe orienta ainda que no período da tarde desta terça-feira (21/6), os sindicatos façam contato com os parlamentares em busca de apoio e do destravamento do projeto na CAE, bem como garantia de acesso à Comissão de Assuntos Econômicos na próxima terça-feira (28/6).

Os trabalhos no Senado foram desenvolvidos pelos coordenadores Adilson Rodrigues, Adriana Faria, Alisson Ribeiro, Costa Neto, Cristiano Moreira, Edmilton Gomes, Erlon Sampaio, Gerardo Lima, Gláucio Luiz da Silva, José Aristeia, Julio Brito, Mara Weber, Marcelo Melo, Marcos Santos, Rodrigo Carvalho e Ronaldo das Virgens, acompanhados por delegações do Sindjus/DF, Sintrajud/SP, Sisejufe/RJ, Sintrajufe/RS, Sinjufeba/BA, Sinjufego/GO, Sitraemg/MG, Sintrajusc/SC, Sitraam/AM, Sindissetima/CE, Sinje/CE, Sindjuf/PA-AP, Sinjutra/PR, Sinjuspar/PR, Sinpojufes/ES, Sindjufe/RO-AC, Sintrajufe/CE e Sindiquinze/SP. 

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Atualizado às 17h36 para inclusão de informações relativas à solicitação dos documentos ao STF/CNJ e PGR.

Fonte: Fenajufe

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Reunião de Sindicatos e Membros do Conselho da FENOJUS-BR

Diretoria da FENOJUS-BR, e os Membros do Conselho de representantes e colaboradores reuniram-se na cidade de Maceió, no último dia 09 de Junho do  corrente ano. O objetivo foi traçar diretrizes de atuação que verticalizem a função do Oficial de Justiça no Brasil. Na reunião que contou com a presença de 12 Entidades da categoria de Oficiais de Justiça, com aproximadamente 30 Oficiais, o Sr. Edvaldo Lima lembrou que os trabalhos em Brasília somente lograrão êxito se todas as entidades trabalharem com coerência e coesão. Também foi tema a discussão e elaboração do texto do NCPP. Nesta ocasião a Federação solicitou que os Oficiais de Justiça sugerissem alterações e inserção de texto que versem sobre as atividades do Oficialato, contudo, todas as sugestões até então recebidas  são no sentido de excluir  atribuições, justamente contrário do que se requer, lembrou Lima, afinal, Categoria com esvaziamento de funções, não sobreviverá no serviço público. O normal é que as Categorias busquem atribuições para manutenção da carreira.  Todos os presentes tiveram a oportunidade de se manifestar acerca de  diversos assuntos que foram deliberados. O ponto polêmico da reunião foi os acontecimentos sobre a decisão judicial de afastamento de Edvaldo Lima do cargo de Presidente da FENOJUS, neste ponto as entidades presentes na reunião foram unânimes em não reconhecer a eleição do ex- Presidente João Batista Fernandes, uma vez que para os envolvidos o Sr. Edvaldo Lima preencheu todos os requisitos legais da eleição da diretoria da entidade. No que diz respeito ao processo judicial, o entendimento do Sr. Joedir, Oficial de Justiça representante do Espírito Santo, é de que não poderia a Magistrada reconhecer uma eleição com votos de apenas duas entidades aptas. Em outro momento o Sr. Itailson, Oficial de Justiça do Sindojus-BA, lembrou a necessidade de um protocolo de segurança Nacional destinado aos Oficiais. Além disso,  Amauri, Oficial de Justiça do Paraná, deixou claro que apoiará os pleitos debatidos em Brasília. O Presidente da Aojesp, Mario Neto, mencionou que o caminho é a união de todos. Joselito, Oficial de Justiça do Sindojus-PB, ressaltou o quantitativo de projetos de lei em Brasília, o qual afirmou que para a aprovação dos pleitos da categoria é necessário um trabalho coletivo das entidades e in loco.  Por fim, Edvaldo agradeceu a presença de todos e lembrou que a união da categoria voltou a reinar e vai permanecer, segundo Lima "A cada dia o nível das deliberações aumentam de acordo com a nobreza do Oficialato".

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Assojaf-PE protocola pedido no TRF-5 para renovação dos coletes balísticos dos oficiais de Justiça

A Assojaf-PE protocolou, na última segunda-feira (13), pedido de renovação dos coletes balísticos oferecidos pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) aos Oficiais de Justiça.

No Ofício, a associação afirma que “a violência que atinge o nosso Estado não poupa ninguém, os Oficiais de Justiça posicionam-se num grupo potencialmente vítima da ação de criminosos, ocorrendo, tal como em todo o país, inúmeros casos de violência relatados”.

A Assojaf destaca que existem diligências de alto risco de morte para os Oficiais de Justiça, como o caso da reintegração de posse. “Para desagradável surpresa dos Oficiais de Justiça Federais de Pernambuco, houve o contrário do preconizado pelo CNJ, a nossa segurança piorou e passamos a ter a maximização do risco de morte, pois, numa necessidade de coletes balísticos, sempre foram prontamente fornecidos no fórum desta Seção, porém fomos informados pelo setor de segurança que estavam vencidos”, afirma o Diretor Jurídico, Lucilo de Oliveira Arruda.

No Ofício remetido ao Tribunal, a associação informa que, durante uma reintegração de posse ocorrida em 31 de maio, os Oficiais de Justiça utilizaram coletes oferecidos pela Polícia Federal, “confundindo tais profissionais com a polícia, o que é inaceitável, ante a não reposição de tal equipamento essencial”.

“Nessa conjuntura, emergencialmente, faz-se necessário a aquisição de tais equipamentos, para homem e mulher, nos seus variados tamanhos, tanto para oficiais da Capital como do interior, para evitar o não cumprimento de diligências por falta de segurança, por uma falha previsível, pois nos coletes consta sua validade e no futuro não estarmos questionando a responsabilidade por tal omissão”.

A Assojaf-PE finaliza solicitando providências urgentes e se dispondo a se reunir e colaborar no que for preciso.

Clique Aqui para ler o pedido da Assojaf-PE

InfoJus BRASIL: Com informações da Assojaf/PE e Fenassojaf

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Senador Hélio José é o relator do PLC 030/2007 na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional

O PLC 030/2007 prevê o porte de arma para os oficiais de Justiça e trará mais agilidade e eficiência no cumprimento das ordens judiciais.

Nesta terça-feira (14/06), o Senador Hélio José (PMDB/DF) foi designado relator do PLC 030/2007 na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado Federal. O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados, bem como na CCJ e CDH do Senado. O presidente da CRE, Senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB/SP), designou o relator do PLC 030/2007 em menos de 24 horas após o recebimento do projeto da CDH, demonstrando está extremamente qualificado para o serviço público e grande senso de democracia, deixando que os senadores cumpram seu mister, ou seja, legislar, aprovando ou não os projetos de lei, evitando que fiquem engavetados por longos anos.

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 30, de 2007, altera a redação do art. 6º do Estatuto do Desarmamento, para autorizar o porte de armas de fogo, mesmo fora do serviço, por oficiais de Justiça e outras categorias de serviços públicos tramita no Senado Federal desde 2007, visando dar maior segurança aos servidores públicos que exercem atividade de risco e não contam com proteção do Estado 24 horas por dia. Os oficiais de Justiça são agredidos ou mortos em serviço e também durante horário de descanso, sendo o porte de arma essencial para a sobrevivência da categoria.

Os oficiais de Justiça, desde o início da nossa história tiveram direito ao porte de arma, sendo revogado somente em 2003 pelo atual Estatuto do Desarmamento. Nossos compatriotas, os oficiais de Justiça portugueses, detém o porte de arma como prerrogativa especial, independentemente de licença exigida em lei (artigo 63º do Estatuto dos Funcionários de Justiça).

A Federação Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fenojus), através de seus diretores, está atuando pela aprovação rápida do porte de arma para os oficiais de Justiça, por ser uma medida de segurança essencial para a sobrevivência dos profissionais que executam as ordens judiciais.

Fonte: InfoJus BRASIL

Bandidos são surpreendidos por presença de Oficial de Justiça e Polícia Militar


Na noite de terça-feira, dia 14, por volta das 19:00 horas, no setor Lago Azul, cidade de Novo Gama-GO, entorno de Brasília, ao dar cumprimento a uma ordem judicial de busca e apreensão de um caminhão, enquanto aguardava o embarque do bem apreendido, o oficial de justiça, Elvis da Cunha Pereira, juntamente com dois policiais militares se deparam com uma motocicleta que apareceu em uma curva em alta velocidade, ao avistar a presença do oficial de justiça e a guarnição da policia militar os bandidos abandonaram a motocicleta no chão e empreenderam fuga pelo mato, ao consultar a placa da moto foi constatado que a mesma era produto de roubo na cidade de Novo Gama, o que mais uma vez comprova a periculosidade em que está inserida a categoria dos Oficiais de Justiça, em que diariamente passam por situações de extremo risco.

terça-feira, 14 de junho de 2016

TJ do Ceará tem deficit de 151 oficiais de justiça

A Assembleia Legislativa promoverá audiência pública, a partir das 14h30min desta terça-feira, na Sala das Comissões Técnicas, para debater o déficit de 151 oficiais de justiça registrado nos quadros do Poder Judiciário do Ceará. São 149 comarcas, sendo 35 vinculadas. Destas, três não possuem oficiais de justiça: Varjota, Irauçuba e Aracoiaba. Já os ad hoc somam 23. A audiência atende a um apelo do sindicato da categoria.

No Ceará, a categoria diz que o TJ/CE desvaloriza o profissional, com a nomeação de oficiais ad hoc, em detrimento da convocação de aprovados no último concurso, ainda vigente, realizado em 2014. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), inclusive, já determinou ao tribunal que criasse cargos efetivos para oficiais de justiça. Estabeleceu ainda que o TJ, em conjunto com o Sindicato dos Oficiais de Justiça, realize estudo para avaliação do quantitativo de oficiais suficiente para suprir a demanda da instituição, encaminhando à Assembleia Legislativa projeto de lei para criação de cargos efetivos.

O CNJ deu o prazo de 60 dias para que o TJ apresentasse um projeto de reestruturação de seu quadro de servidores, promovendo a substituição de oficiais ad hoc e promovendo ainda a nomeação dos candidatos aprovados no último certame realizado. Passados um mês, até o momento, não de sinalização ao sindicato.

InfoJus BRASIL: Com informações do portal Jornal "O Povo online"

TJ do Pará deve revogar nomeação de oficiais de Justiça não concursados

O Tribunal de Justiça do Pará terá 60 dias para revogar a nomeação de oficiais de Justiça ad hoc que estejam em desacordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça. Nomeações ad hoc são feitas por juízes quando não há oficiais efetivos suficientes.

Ao julgar, em maio deste ano, um processo que questionava a designação de servidores requisitados para atuar como oficiais de Justiça ad hoc no estado do Amapá, o CNJ entendeu que a designação de oficiais de Justiça ad hoc deve se dar em caráter excepcional, quando verificada ausência ou insuficiência de servidores de carreira na comarca. Nesse caso, a designação deve se dar por prazo determinado, por motivo justo e por meio de convênio entre o Tribunal e o órgão de origem dos servidores, que autorize a cessão.

O tema foi retomado no último dia 7 de junho, com o julgamento de um Pedido de Providências no qual uma candidata, aprovada em concurso para a função, questiona atos do TJ-PA que designaram oficiais de Justiça ad hoc para as comarcas abrangidas pelo polo de Altamira.

A candidata alega que a carência de profissionais na região é suprida com a nomeação de oficiais de Justiça ad hoc, apesar de as vagas ofertadas em concurso público não terem sido preenchidas. Segundo a candidata, as designações ocorrem sem prazo determinado e por servidores que não preenchem os requisitos legais para o exercício da função.

Ao analisar o pedido, o relator do processo, conselheiro Fernando Mattos, constatou que o tribunal deixou de observar uma série de requisitos legais na nomeação de oficiais de Justiça ad hoc, como a ausência de prazo para o fim das designações, a existência de servidores exercendo a função por 14 anos — o que afasta o caráter excepcional e transitório da medida — e a designação de servidores não graduados em Direito, habilitação exigida pela Lei Estadual 6.969/2007.

“As sucessivas nomeações ad hoc sem prazo determinado evidenciam a carência de oficiais de Justiça permanentes no polo de Altamira. Apesar de ser manifesta a necessidade destes profissionais, o tribunal não adotou as providências necessárias para sanar esta deficiência, seja pela criação ou pelo remanejamento de cargos”, diz o voto do conselheiro.

Por maioria, o CNJ determinou ao TJ-PA que se abstenha de designar oficiais de Justiça ad hoc por prazo indeterminado e sem a observância dos requisitos de escolaridade previstos na Lei Estadual 6.969/2007. Determinou ainda a revogação, em 60 dias, das nomeações em desacordo com os critérios estabelecidos pelo CNJ e a realização de estudos para a reorganização do quadro de pessoal do TJ-PA, com lotação de oficiais de Justiça do seu quadro de pessoal no polo de Altamira ou a convocação de aprovados no concurso público. Foi negado o pedido para que o Conselho determinasse ao TJ-PA a convocação imediata dos aprovados no concurso público vigente. Com informações da Assessoria de Imprensa do CNJ.

Pedido de Providências 0005165-33.2015.2.00.0000

InfoJus BRASIL: Com informações da Revista Consultor Jurídico

Assojaf-15 faz levantamento sobre casos de violência praticados contra os oficiais de Justiça da 15ª Região

Com o objetivo de reafirmar o pedido de melhores condições de segurança para os Oficiais de Justiça, a Assojaf-15 solicita que os Oficiais encaminhem, via e-mail, relatos e certidões sobre casos de violência ocorridos durante o exercício da função.

O objetivo é criar um dossiê com os crimes cometidos contra os Oficiais de Justiça da 15ª Região para ser remetido ao TRT-15, com o intuito de reforçar os pedidos de mais segurança para a classe.

Segundo o presidente da Assojaf, Charles Agostini, “é importante que os Oficiais relatem, com detalhes, os casos de violência ocorridos durante o cumprimento de mandados, bem como situações de ameaça e outras em que estiveram em risco”.

Vale lembrar que os relatos e certidões devem ser remetidos, via e-mail, para que a Associação estruture o documento.

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo

InfoJus BRASIL: Com informações da Assojaf-15

Encontro Regional Nordeste aborda a segurança do oficial de Justiça

Oficiais de Justiça de diversas localidades participaram, na última sexta-feira (10) e sábado (11), do Encontro Regional Nordeste de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais. Os debates aconteceram no hotel Quinta do Porto, em Arraial D’Ajuda, na Bahia.

O evento, organizado pelas associações da região Nordeste, contou com o apoio da Fenassojaf que esteve representada pelo presidente Marcelo Ortiz; pela diretora Jurídica e Legislativa da Federação, Juscileide Maria Rondon, e pelo diretor Financeiro, Severino Nascimento Abreu.

Além deles, o coordenador da Região Nordeste I, Ricardo Oliveira da Silva, e a vice-coordenadora, Cátia Cristina Silva Soares, também participaram do Encontro. O coordenador suplente, Alessandro Bernardo Silva integrou os representantes da Federação que estiveram na Bahia para o evento.

Temas como os Oficiais de Justiça e o novo CPC, Atividade de Risco e Princípios Básicos de defesa pessoal fizeram parte da programação.

No sábado (11), o presidente Marcelo Ortiz falou sobre os trabalhos e a atuação da Fenassojaf em favor dos Oficiais de Justiça em todo o país. O assessor jurídico da Federação, Dr. Rudi Cassel, também integrou o painel e tratou das ações de interesse do oficialato.

Para Ortiz, o Encontro Regional Nordeste foi mais um importante evento que reuniu Oficiais de Justiça de diversas regiões, onde o ponto alto foi o debate sobre a segurança do segmento. “Estamos muito felizes com a participação dos Oficiais de Justiça nos Encontros Regionais e aproveitamos para reforçar o convite para que todos estejam no 9º Conojaf, que acontece entre os dias 7 e 9 de setembro, em Goiânia”, finaliza.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

sábado, 11 de junho de 2016

Advogada Tatiane Amaral, gestora do Mouzalas, Borba & Azevedo ministra Palestra no EOJUS 2016


A advogada Tatiane Amaral, gestora do Mouzalas, Borba & Azevedo - Advogados Associados e terapeuta comportamental pela The Napoleon Hill Foundation palestrou no 2º Encontro dos Oficiais de Justiça (Eojus/AL) que foi realizado na cidade de Maceió/AL, nos dias 09 e 10 de junho/2016. O tema da palestra foi sobre o comportamento e a dinâmica da comunicação da Justiça através do Oficial de Justiça. Ao término da apresentação Tatiana foi bastante aplaudida e elogiada por todos os presentes.

Com informações: http://www.fenojusbrasil.com.br/

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Em Alagoas: Encontro dos Oficiais de Justiça reúne representantes de 13 Estados do Brasil

Oficias de todo Brasil durante evento em Alagoas
O 2º Encontro dos Oficiais de Justiça (Eojus/AL) ocorreu em Maceió, entre os dias 9 e 10, na sede do auditório da Universidade Tiradentes. Na oportunidade uma série de palestras foram realizadas, além de uma ampla discussão sobre as problemáticas e atribuições da categoria.

Representantes de entidades classistas, associações e oficias de Justiça sindicalizados de doze estados, mais Alagoas, trataram de temas, como: “Atual conjuntura legislativa do oficialato brasileiro”, “Aplicabilidade do novo CPC para o oficial de Justiça”, “Gerenciamento de crise, procedimentos de segurança durante o exercício da atividade” e “Oficiais de Justiça, desafios atuais e perspectivas da carreira”.

A primeira palestra ficou por conta do ex-secretário de Defesa Social e promotor de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça Neto, que falou dos altos índices de criminalidade em Alagoas e os riscos para categoria. O promotor destacou sua experiência como secretário e a diminuição da violência em Alagoas após medidas efetivas em conjunto com vários setores da sociedade.

Outros palestrantes como do oficial de Justiça da Paraíba, Joselito Bandeira Vicente, a advogada e terapeuta comportamental, Tatiana Amaral, o advogado, Pedro Henrique Nogueira e Coronel Paranhos abrilhantaram o 2º Encontro dos Oficiais de Justiça. O presidente da Associação dos Oficias de Justiça de São Paulo (AOJESP), Mário Medeiros Neto, parabenizou a organização e o nível das palestras propostos pela diretoria do Sindicato dos Oficias de Justiça de Alagoas (Sindojus/AL).

Por sua vez, o presidente Federação Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fenojus) e presidente do Sindicato dos Oficias de Justiça do Pará, Edvaldo Lima, expôs que a unidade da categoria fortalecerá as lutas e conquistas nacionais. Para Lima esse tipo encontro deve ser realizado pelo menos três vezes ao ano para a maior convergência de ideias e debates.

O presidente do Sindojus/AL, Cícero Filho, afirmou que o oficialato nacional deve ter uma postura de avanço nas atribuições da categoria. “Esse tipo de mobilização reflete nossa postura de integração, que vem surgindo em âmbito nacional, para que possamos ter mais conquistas reais”.

Encontro da Federação

Após o 2º Encontro dos Oficiais de Justiça, os membros da Federação Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil ser reuniram na sede do Sindoju/AL para deliberar pautas de unidade dos Sindojus e das Associações em conjunto com a Federação Nacional. O diretor do Sindojus/AL, Gustavo Macedo, avaliou a reunião como positiva e adiantou que novos encontros para avançar nesses mesmos quesitos serão realizados em breve.

O tradicional

Após dois dias de incessantes palestras, debates, fóruns e reuniões, foi realizado no Clube da Associação dos Delegados de Polícia de Alagoas (Adepol) o tradicional “Forró Oficial” que reuniu toda categoria numa grande prévia de festejo junino. Esse ano os oficiais de Justiça de Alagoas tiveram a honra de recepcionar os colegas de várias partes do País.

Somos oficiais, somos de luta!

Fonte: Sindojus-AL

Oficial de Justiça Elvis Pereira (TJGO) é mais um colunista do Portal InfoJus BRASIL

O oficial de Justiça Elvis da Cunha Pereira (foto), do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, agora é colunista do Portal InfoJus BRASIL.

Elvis Pereira é um dos oficiais de Justiça que atua no Congresso Nacional em abordagens aos parlamentares pela aprovação dos projetos de lei de interesse da categoria e agora faz parte da equipe InfoJus. O novo colunista está na cidade de Maceió-AL participando do II Encontro dos Oficiais de Justiça de Alagoas (Eojus/AL) que ocorre desde ontem e termina hoje (10/06) e direto da cidade de Maceió/AL fez sua primeira postagem para o site.

O Portal InfoJus BRASIL recebe de braços abertos o novo colunista e informa que em breve terá outros oficiais de Justiça que representarão todas as regiões do Brasil.

2º EOJUS - Maceió/AL


A cidade de Maceió no Estado de Alagoas, sediou o Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça, nos dias 09 e 10 de junho. Diversas autoridades estiveram presentes no evento. O tema debatido foi o papel Social do Oficial de Justiça e suas implicações para o Jurisdicionado. Aproximadamente 16 Estados estivem presentes acompanhado de suas delegações. A Federação Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil - Fenojus-BR levará o tema para todo o Brasil, garantiu Edvaldo Lima.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

TRF-1 entrega coletes balísticos a oficiais de Justiça de Goiás

Oficiala de Justiça Cláudia Alves recebe colete balístico entregue pelo juiz Paulo Ernane

Atendendo a pedido da ASSOJAF-GO, o então diretor do Foro da Seção Judiciária da Justiça Federal (JF) no Estado de Goiás, juiz Paulo Ernane Moreira Barros, entregou, no último dia 31 de maio, quatro coletes balísticos aos oficiais de Justiça daquela unidade. A entrega dos equipamentos ocorreu na Central de Mandados da JF em Goiânia. Os coletes, sendo dois masculinos e dois femininos, visam a resguardar a segurança dos profissionais durante a execução de diligências potencialmente perigosas.

Tendo em vista a quantidade ainda reduzida de coletes cedidos aos oficiais da JF, a ASSOJAF-GO protocolizará um novo pedido junto ao TRF-1 pela aquisição destes equipamentos para as subseções judiciárias, no intuito de zelar pela segurança também dos oficiais de Justiça das comarcas do interior do Estado. “Como exercemos uma atividade de risco, a segurança do oficial de Justiça deve ser uma prioridade da administração judiciária. Infelizmente não é o que se tem observado. Muitos oficiais de Justiça têm sido vítimas de violência no desempenho de suas atividades. Nesse contexto, os coletes balísticos chegam em ótima hora, porém esperamos que outras medidas que visem à segurança dos oficiais de Justiça no desempenho de suas funções sejam implementadas”, comenta o diretor Financeiro da ASSOJAF-GO, Agoncílio Moreira Filho.

A entrega de coletes balísticos resulta de sugestões apresentadas pela ASSOJAF-GO à administração do TRF-1 em Goiás. Leia aqui o teor do documento pelo qual a associação propõe ainda medidas como a realização, para oficiais de Justiça, de cursos de defesa pessoal e direção defensiva.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

quarta-feira, 8 de junho de 2016

CDH do Senado aprova porte de arma para oficiais de Justiça

Projeto segue agora para a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional

Oficiais de Justiça com o senador José Medeiros (PSD/MT)
O Projeto de Lei da Câmara - PLC 030/2007, que altera o art. 6º da Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento) e autoriza os Oficiais de Justiça a portarem armas de fogo, foi aprovado hoje (08/06), na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal. O projeto segue agora para votação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

No relatório, o senador José Medeiros destaca que os Oficiais de Justiça têm como principal atividade o cumprimento das ordens judiciais emanadas pelos magistrados, através de mandados judiciais. “As decisões são proferidas em todas as esferas, e seu cumprimento se dá nas mais diversas condições e localidades. Cumpre a esta categoria o dever de materializar tais decisões, adentrando desde os tapetes vermelhos dos palácios até as vielas enlameadas das favelas, sendo, portanto, por sua própria essência, uma atividade eminentemente de risco”.

A aprovação do projeto é resultado do trabalho conjunto de diversas entidades sindicais a nível federal e estadual, além das federações das entidades representativas dos Oficiais de Justiça federais e estaduais de todo o país. 

João Batista Fernandes, diretor da Federação Nacional dos Oficiais de Justiça (Fenojus), alerta todos os oficiais de Justiça do Brasil para que se mantenham mobilizados. "A aprovação do PLC 030/2007 na CDH do Senado Federal foi uma vitória importante, mas o projeto ainda será votado na CRE do Senado e possivelmente em plenário. Precisamos estar alertas e mobilizados", enfatizou João Batista.

Após a votação e aprovação do PLC 030/2007 na CDH do Senado Federal os oficiais de Justiça agradeceram o Senador Paulo Paim (PT/RS) por contribuir com a aprovação do projeto de lei, além de ser um defensor do oficialato no Senado Federal.


O Senador Hélio José (PMDB/DF) além de votar a favor do porte de arma como medida de segurança para os oficiais de Justiça fez questão de ressaltar que a categoria se encontra desprotegida durante o cumprimento dos mandados judiciais e, como membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) solicitará ao presidente daquela comissão, Senador Aloysio Nunes Ferreira para que seja designado relator do PLC 030/2007 e uma vez sendo designado relator, o parecer será favorável aos oficiais de Justiça.

Senador Sérgio Petecão com oficiais de Justiça
Oficiais de Justiça e diretores de entidades do oficialato estão em contato com os senadores da CDH há várias semanas para solicitar a aprovação do PLC 030/2007 na comissão. Hoje tivemos um vitória do Oficialato de Justiça e não de uma ou outra entidade.

Abaixo os oficiais de Justiça Ronaldo Pampolha (Sindojus-PA), Elvis da Cunha (Sindojus-GO), Edvaldo Lima (Sindojus-PA) e Joselito Bandeira (Sindojus-PB).


InfoJus BRASIL: a serviço dos oficiais de Justiça do Brasil

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