terça-feira, 30 de agosto de 2016

Porte de arma para oficiais de Justiça pode ser votado ainda esse ano no Senado da Repúlbica

Na viajem a Brasília entre os dias 22 e 25 deste mês de agosto, o Diretor Secretário Geral , agora no exercício da Presidência do SINDOJUSPB, Joselito Bandeira Vicente, que teve como foco principal a atuação junto ao relator do PLP 330/2006, que trata da aposentadoria especial, Deputado Flávio Mitidieri, e junto ao gabinete da presidência da Comissão de Trabalho Administração e Serviço Público – CTASP – Deputado Wolney Queiroz, comissão onde se encontra o referido Projeto de lei Complementar, aproveitou a viagem, como de outras vezes, para tratar junto aos parlamentares de outros pontos de interesse da categoria.

Na ocasião, o dirigente sindical esteve no gabinete do Senador Hélio José, do DF, que é o relator do PLC 030/2007, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional – CRE – para saber sobre o andamento do PLC e qual a posição do senador em relação ao direito pleiteado pela categoria. Naquele momento o senador estava em plenário, mas houve o contato com a chefia de gabinete e assessoria do senador na CRE, que adiantou que o parlamentar tem posição favorável ao direito ao porte de armas pelos Oficiais de Justiça e que deverá ser mantido o texto do substitutivo apresentado pelo Senador José Medeiro e aprovado por unanimidade na Comissão de Direitos Humanos – CDH -, tendo ainda a assessoria do Senador Hélio José informado que há grande possibilidade do relatório ser apresentado ainda neste semestre à CRE, provavelmente no mês de novembro, podendo o PLC 030/2007 ser terminativo nesta comissão e já ir direto para a Presidência da República, caso não haja recurso para o texto ser discutido em plenário.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PB

Mais de 250 oficiais de Justiça reúnem-se no 9º Conojaf; evento ocorre na próxima semana

O 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf) reunirá 255 oficiais de Justiça de diversas regiões do País, na próxima semana, em Goiânia. Entre os dias 7 e 9 de setembro, o oficialato discutirá assuntos relativos ao tema central do encontro “O Oficial de Justiça e a Evolução da Profissão”. O evento será realizado no Castro’s Park Hotel.

A atividade de risco, a aposentadoria especial e o porte de arma para oficiais de Justiça estarão entre as principais temáticas da programação. Também estarão em discussão o papel do oficial de Justiça, práticas cotidianas, a estruturação da carreira, bem como a influência da evolução tecnológica. Palestras sobre qualidade de vida e arte de defesa pessoal, o krav maga, complementam o Congresso. Confira a programação completa.

O 9º Conojaf é uma realização da ASSOJAF-GO e da Fenassojaf.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

sábado, 27 de agosto de 2016

Oficial de Justiça lança projeto "Constelação Familiar" no Tribunal de Justiça do Pará

A Oficial de Justiça Carmem Regina Sisnando Faustino, implementa no TJPA, Projeto Piloto denominado "Constelação Familiar", que será lançado no próximo dia 30 de agosto, objeto de seus estudos e tese de doutoramento, na pós-graduação. A constelação familiar é uma forma de terapia em grupo e como ferramenta terapêutica tem feito cada vez mais sucesso no Brasil nos últimos anos, e em parte se explica pelo perfil - é uma terapia breve, focada em um tema escolhido por quem está fazendo e dura apenas uma sessão, visando vencer fantasmas do passado que acarretam transtorno nos relacionamentos. O objeto essencial da "constelação familiar" são as emoções humanas e suas ligações com o racional humano.

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (SINDOJUS-PA), ver este projeto como contribuição, colaboração e cooperação da Oficial de Justiça Carmem, ao Poder Judiciário Paraense e ao jurisdicionado. Segundo a Oficial de Justiça o Projeto das Constelações Familiares nasceu de observações a partir da quantidade de conflitos envolvendo questão de pensão alimentícia onde ela percebeu que o que estava envolvido na maior parte das contendas, eram os sentimentos de abandono, amor interrompido, mágoa e outros. Daí no intuito de ajudar a humanizar essas relações, o projeto foi apresentado ao NUPEMEC do TJPA, que é o setor responsável pelas conciliações e mediações.

A Oficial conta que começou a desenvolver o trabalho de consteladora, de forma voluntária com a comunidade no município de Bonito onde trabalhou como Oficial de Justiça antes de ser removida para a Comarca de Marituba, onde está lotada atualmente. Explica, ainda Carmem, que o objetivo do projeto é identificar o real motivo dos conflitos, ou seja, o que está oculto é imperceptível, pois identificando o motivo real os envolvidos podem perceber-se é encontrar o caminho de harmonia. É, portanto, um trabalho vivencial, desenvolvido a partir das ordens do amor. Essa terapia rápida de cunho fenomenológico, nasceu na Alemanha e pode ser aplicada para resolver ou apaziguar qualquer conflito, em qualquer área.

Em 2015, já na comarca de Marituba, a Oficial de Justiça, aplicou a metodologia na Vara do Crime com objetivo de melhorar o clima organizacional. À época o Magistrado titular era o Dr. Alan Meireles. Em abril do corrente ano o TJPA autorizou a implantação sob a coordenação do NUPEMEC, e o trabalho está sendo iniciado nas 2ª e 4ª Varas de Família. É necessário enfatizar que o papel do Oficial de Justiça dentro do Poder Judiciário passa por adaptações, busca de atribuições condignas com o exercício do mister e da valorização Profissional, nesta última se faz necessário o envolvimento da Categoria para responder às necessidades sociais e jurídicas do Jurisdicionado, através do Sistema Judicial. A função de Oficial de Justiça, por sí, já transforma esse operador do Direito, em especialista em gente e mestre em conflitos sociais.

O ser humano (gente) e os conflitos sociais, são a razão da existência do Poder Judiciário, e o Oficial de Justiça, dentro do corpo jurídico dos tribunais, é quem mais vivencia e trabalha diretamente com ambos. Há muito que o legislador tirou a regra de entrega de correspondências judiciais e outros atos mais singelos, das atribuições dos Oficiais de Justiça. O novo código de processo civil, veio com atribuições especializadas para este operador do Direito, que atualmente está capacitado para exercer papéis de maior importância e complexidade.

Os quadros de Oficiais de Justiça dos Tribunais contam com Oficiais de Justiça graduados e pós-graduados em diversas áreas. Muitos Oficiais de Justiça Mestres e Doutores, ainda tem a sua mão de obra subutilizadas em atividades que sequer fazem parte das atribuições previstas nos Códigos Processuais. Muitos Tribunais se debatem com a suposta carência de Oficiais de Justiça para realização do trabalho externo, e isso se dar, nem sempre pela real carência de Oficiais de Justiça nos quadros do Poder, mas sim, pela falta de adoção de políticas internas de distribuição de Oficiais de Justiça, assim como pela subutilização da mão de obra ou ainda dos desvios de função vivenciados diariamente.

A Oficial de Justiça Carmem, disponibiliza-se para replicar os ensinamentos a outros Tribunais que tiverem interesse na adoção desta forma de conciliação. Além de pesquisadora no tema a Oficial tem amplo currículo de cursos pelo mundo: México, Brasil, Alemanha, Portugal, Japão, Espanha e etc.

A Direção do SINDOJUS-PA, parabeniza a Oficial pelo belo e exemplar trabalho que está desenvolvendo e desejamos que sirva de exemplo para outros Oficiais de Justiça, na busca de valorização funcional. Parabenizamos também e na qualidade de representantes da Categoria, agradecemos à direção do NUPEMEC, na pessoa da Desembargadora Dahil Paraense, pelo crédito e confiança depositados na Oficial de Justiça Carmem Sisnando, tanto para aplicação das técnicas de Constelação Familiar sob supervisão do NUPEMEC, quanto pela capacitação ministrada pela mesma, aos Servidores do Poder Judiciário Paraense, que irão trabalhar no desenvolvimento e aplicação do Projeto. 

por Asmaa Abduallah

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

2º grau mantém decisão da primeira instância e declara João Batista Fernandes presidente da Fenojus

Na sentença, a 4ª Turma do TRT-8 determinou, por unanimidade, que Edvaldo dos Santos Lima Júnior abstenha-se de se apresentar como presidente da entidade

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8) manteve a decisão do 1º grau, que declara João Batista Fernandes presidente da Federação Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fenojus). Na sentença, a 4ª Turma do TRT-8, cujo relator é o desembargador do trabalho Walter Roberto Paro, determinou, por unanimidade, que Edvaldo dos Santos Lima Júnior abstenha-se de se apresentar como presidente da entidade, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00.

A ação judicial impetrada por Edvaldo Lima, como se fosse presidente da Fenojus, defende que ele fora eleito na Assembleia realizada dia 8 de junho de 2015. Como a entidade a qual representa não possui registro sindical – as Federações são entidades representativas dos sindicatos a ela associados –, e o artigo 60 do Estatuto exige que somente os membros das entidades sindicais filiadas serão elegíveis para tais cargos, ele não poderia exercer cargo da administração da Federação.

Vícios

Edvaldo Lima é presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (Sindojus-PA), quenão tem registro junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e, portanto, conforme a sentença, não pode ser tido como sindicato e, sim, entidade associativa com nome de sindicato.

João Batista Fernandes comprovou também a existência de vícios na eleição de 8 de junho, realizada através de convocação feita por uma Junta Governativa não prevista no Estatuto, desobedecendo, portanto, os ditames do Estatuto.

Transparência

“Da minha parte, nunca houve e nem vai haver nenhum revanchismo contra quem quer que seja da categoria de Oficial de Justiça. O momento é de somarmos forças na luta pelo reconhecimento dos nossos direitos, resgatando o respeito e a dignidade que somos merecedores. Essa decisão traz à luz aquilo que já se esperava. Todo processo eleitoral por nós praticados foi feito de forma legal e transparente, tendo como base o Estatuto e toda legislação pertinente, amparado pelas leis e normas que regem a matéria. Essa decisão nos fortalece no sentido de trabalharmos ainda mais e com mais afinco para tentar recuperar o tempo perdido com brigas e desavenças”, salienta João Batista Fernandes.

O presidente da Fenojus conclama todos que fazem parte do oficialato para se somarem na luta, uma vez há muitos acontecimentos no Brasil com a finalidade de enfraquecer a categoria e retirar direitos. “O Oficial de Justiça é essencial para o Poder Judiciário e à sociedade. Sem ele, não há a materialização das decisões judiciais. A nossa função é fundamental para que a justiça alcance toda a sociedade, na busca de igualdade e justiçapara todos”, ressalta.

Confira a decisão na íntegra.

Fonte: Sindojus-CE

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Ferramentas eletrônicas e oficiais de Justiça

Já era hora de escrever um texto sobre o tema. Não é de hoje que sou conhecido por defender que alguns dos convênios de busca e constrição patrimonial sejam manuseados preferencialmente pelos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais da Justiça do Trabalho.

Dispensável alongar-me sobre a particularidade da execução de ofício na seara trabalhista, suprimindo-se a iniciativa do credor no impulso da execução. Vê-se, por outro lado, que em outros ramos da Justiça a atuação do credor na busca da satisfação pecuniária de seu crédito não tem melhor sorte do que na trabalhista. Questões ligadas à proteção patrimonial exagerada com sigilos fiscais e bancários impedem que as partes consigam acessar com facilidade as informações da existência ou não dos bens dos devedores.

Na seara trabalhista, ao contrário, o Juiz tem o acesso aos dados fiscais e bancários dos devedores, podendo delegar aos seus servidores a busca e a interpretação dessas informações, sem que haja solicitação do interessado.

A meu ver nenhum servidor está mais capacitado para avaliar esses dados e escolher os bens sobre os quais recair a constrição do que o Oficial de Justiça.

Mas, nem tudo são flores nessa ideia, que já é prática corriqueira no TRT-15. A pesquisa patrimonial de um devedor com o uso de convênios com o Bacen-Jud, Renajud, Arisp e Infojud, é atividade complexa. Se o tempo para que os órgãos acionados com tais pesquisas é relativamente curto, de poucos minutos até uma semana, a leitura e interpretação dos dados recebidos demanda uma atividade cognitiva intensa, a qual requer tempo e ampla capacitação dos Oficiais de Justiça.

Além dessa capacitação, é necessário tempo para essa análise. São frequentes as respostas que demandam horas para serem analisadas, em especial matrículas de imóveis e declarações de imposto de renda.

A utilização das capacidades dos Oficiais de Justiça no manuseio das tais ferramentas eletrônicas tem de ser uma troca, e não uma soma. Explico-me. Tradicionalmente grande parte dos atos de comunicação processual, intimações, citações, entrega de ofícios, alvarás e um sem número de etc, são feitos pelos Oficiais de Justiça, já tomando praticamente todo o seu tempo de trabalho em cada jornada, lembrando-se que acrescem a esse trabalho penhoras, avaliações, arrestos, reintegrações, imissões, e mais inúmeros etc.

O que a utilização das ferramentas eletrônicas faz é apenas direcionar o trabalho externo do Oficial de Justiça para que as penhoras recaiam sobre bens que sejam melhores para o pagamento dos processos. O trabalho de penhora não diminui, ele apenas muda para algo mais efetivo. Exemplifico. Um Oficial pode receber um mandado de penhora de um carro velho, escolhido por um funcionário que obteve os dados pelo Renajud e não observou a precariedade do bem para a execução; esse oficial efetuará a penhora e avaliação do bem, que provavelmente não servirá à execução, tornando inútil todo o trabalho. Outro Oficial pode receber um mandado de pesquisa e penhora, localizar esse mesmo veículo, que descartará por inútil e buscará outro bem melhor, como um imóvel. Também fará a penhora e a avaliação, e há maiores chances de que esse trabalho, ao final, produza o efeito esperado, o pagamento da execução e o arquivamento do feito.

Bem, nesses dois exemplos, claramente o segundo oficial, que fez a pesquisa, trabalhou bem mais do que o primeiro, mas seu trabalho será efetivo. Mas, de onde tirará o tempo necessário para trabalhar mais em cada mandado?

Para que a pesquisa eletrônica possa ser feita pelos Oficiais é imprescindível que lhe seja diminuído, tanto quanto possível, o cumprimento de atos de comunicação processual que possam ser cumpridos de outras formas, como pelo correio, e-mail, publicação em Diário Eletrônico, etc.

Só tem possibilidade de êxito a implementação do uso das ferramentas eletrônicas pelos Oficiais de Justiça, depois de capacitação, com a diminuição de outros trabalhos, não como uma soma que os sobrecarregue e impeça que se obtenha o resultado pretendido, que é a materialização do Direito reconhecido pelo Estado-Juiz.

Dessa forma, é necessária uma profunda reflexão sobre o que é efetivamente mais importante. Garantir o apego às formas tradicionais com o trabalho do Oficial voltado prioritariamente à comunicação processual, ou sua capacitação para maior efetividade na busca e apreensão patrimonial.

As duas coisas será humanamente impossível fazer.


* Charles Agostini é Oficial de Justiça Avaliador Federal desde 08/09/1994, lotado no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em atividade no Núcleo de Gestão de Processos de Execução de Sorocaba.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Em setembro, 9º Conojaf reunirá oficiais de Justiça de todo o País em Goiânia

A ASSOJAF-GO e a Fenassojaf iniciaram a contagem regressiva para a realização do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf). O evento ocorrerá entre os dias 7 e 9 de setembro, no Castro’s Park Hotel, em Goiânia.

De acordo com a equipe organizadora, aproximadamente 200 oficiais de Justiça de diversas regiões do País se inscreveram para os debates. Com o tema “O Oficial de Justiça e a Evolução da Profissão”, o 9º Conojaf terá aatividade de risco, a aposentadoria especial e o porte de arma entre os principais assuntos da programação.

Também estarão em discussão o papel do oficial de Justiça, práticas cotidianas, a estruturação da carreira, bem como a influência da evolução tecnológica. Palestras sobre qualidade de vida e arte de defesa pessoal, o krav maga, complementam o Congresso. Confira a programação completa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

Sindojus-TO pede ao TJTO informações sobre números e gastos com servidores

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Tocantins (SINDOJUS-TO) por meio do presidente, Roberto Faustino, encaminhou ofício, para a presidência do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), na sexta-feira, 19, solicitando informações sobre números e gastos com servidores (efetivos, comissionados) e magistrados. O documento foi protocolado após reunião entre o presidente do TJTO, desembargador Ronaldo Eurípedes, funcionários do judiciário e representantes sindicais, na terça-feira, 16, onde foram discutidas alterações, através de medida administrativa, que vão comprometer benefícios, garantidos por lei, como o Plano de Cargos Carreira e Remuneração (PCCR).

No documento são solicitados os seguintes dados:

- quantidade de servidores, magistrados e servidores comissionados (que não são efetivos) nos meses de janeiro e dezembro, dos anos de 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016.

- quantidade de Servidores cedidos de outros Órgãos para o TJTO e do TJTO para outros órgãos com ônus, nos meses de janeiro e dezembro de 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016;

- valor total arrecadado pelo TJTO através do Fundo de Modernização e Aprimoramento do Poder Judiciário do Estado do Tocantins (FUNJURIS) nos meses de janeiro e dezembro de 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016;

- valor pago aos servidores (despesas indenizatórias), nos meses de janeiro e dezembro de 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016;

- valor pago aos magistrados (despesas indenizatórias), nos meses de janeiro e dezembro de 2011, 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016;

Fonte: Sindojus-TO

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

SINDOJUS-PB: Ação coletiva de insalubridade dos Oficiais de Justiça já tem data de audiência agendada

18/08/2016 - 18:48 - Por Francisco Noberto Gomes Carneiro

O SINDOJUSPB ajuizou ação coletiva de insalubridade em favor dos Oficiais de Justiça do estado da Paraíba. A ação foi distribuída na Justiça do Trabalho, sob o nº 0001409-55.2016.5.13.0004, na 4ª Vara de João Pessoa(PB) e já tem audiência marcada para o dia 20/10/2016, às 8:30.

O pedido foi feito com base na legislação vigente e com a regulamentação através da RESOLUÇÃO Nº 37, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015 do TJPB.

No pedido, foi exposto que os Oficiais de Justiça enfrentam sol escaldante que muitas das vezes chega a mais de 40ºC, inclusive, na região de Sousa, é comprovado cientificamente que o sol incide por mais de 12 horas por dia, que passam por lixão (aterros sanitários a céu aberto), passam por pontes improvisadas, estradas “carroçais” quase que intrafegáveis, são expostos a réus presos doentes, quando das intimações nos presídios, assim como cumprem mandados em hospitais, postos de saúde, UPA, enfim, em todas as unidades de saúde, sendo expostos a todos os tipos de contaminações, sem, porém, usarem EPIs.

Foi juntado laudo pericial que comprova a exposição dos Oficiais de Justiça aos agentes insalubres do tipo calor, poeira, vibração que demonstra total descumprimento da NR 21.

O entendimento jurisprudencial é pacífico, quando da ocorrência, acima dos limites de tolerância dos agentes insalubres de calor, poeira, vibração e etc, sendo certo que na função de Oficial de Justiça, esse agentes insalubres se reúnem e ocorrem cumulativamente no exercício da profissão.


InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-PB

Oficiais de Justiça de 33 Comarcas aderem 100% o Sindojus/MT; Diretoria agradece

A diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores de Mato Grosso (Sindojus/MT), parabeniza e agradece as 33 Comarcas elencadas abaixo, por estarem 100% dos Oficiais de Justiça sindicalizados ao Sindojus.

A diretoria aproveita a oportunidade, para reforçar o convite aos colegas que ainda não se sindicalizaram, para que venham somar com o Sindojus/MT.

O presidente do Sindojus/MT, Eder Gomes, observa que quanto mais a categoria estiver unida, mais conquistas serão possíveis.

“Juntos, somos muito mais fortes e mais respeitados. Por isso colegas, se sindicalizem. Nossa luta é constante em favor dos Oficiais de Justiça de Mato Grosso”.

Segue abaixo a lista:

1 - Apiacás;
2 - Alto Garças;
3 - Barra do Garças;
4 - Chapada dos Guimarães;
5 - Cáceres;
6 - Comodoro;
7 - Claudia;
8 - Campinápolis;
9 - Canarana;
10 - Dom Aquino;
11 - Feliz Natal;
12 - Itaúba;
13 - Itiquira; 
14 - Juína;
15 - Juscimeira;
16 - Marcelândia;
17 - Nortelândia;
18 - Nova Xavantina;
19 - Nobres;
20 - Nova Ubiratã;
21 - Paranatinga;
22 - Porto Alegre do Norte;
23 - Porto dos Gaúchos;
24 - Primavera do Leste;
25 - Querência;
26 - Rosário Oeste;
27 - São José dos IV Marcos;
28 - São Félix do Araguaia;
29 - Sapezal;
30 - Santo Antônio do Leverger;
31 - Tabaporã;
32 - Vila Bela da Santíssima Trindade;
33 - Vera;

Fonte: Assessoria Sindojus/MT
Foto: Assessoria

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

DISTRITO FEDERAL: Deputado Cláudio Abrantes apóia pleitos dos Oficiais de Justiça

Na tarde desta quarta-feira, o Deputado Distrital Claudio Abrantes recebeu a AOJUS/DF, representada pelo seu Presidente, Gerardo Lima (também Coordenador da Fenajufe), pela Diretora, Daniela Pontual, e pelo Conselheiro, Josivam Evangelista, para tratar de projetos de lei de interesse dos Oficiais de Justiça. Assim, após a exposição das peculiaridades do trabalho dos Oficiais de Justiça, apresentamos as principais demandas da categoria no que tange à competência da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Nesse sentido, solicitamos ao Deputado o apoio aos nossos pleitos de redução tributária (ICMS) para a aquisição dos veículos utilizados no cumprimento dos mandados, redução tributária (IPVA) na propriedade do veículo utilizado no cumprimento dos mandados, isenção da taxa de licenciamento desses veículos e livre circulação, estacionamento e parada, também para os veículos no cumprimento dos mandados.

Argumentamos com o Deputado que na atual sistemática os Oficiais estão sendo indevidamente onerados com os custos e a manutenção de um veículo apropriado e destinado à a prestação de um serviço público, inclusive em zonas rurais e com circulação de centenas de quilômetros em um só dia. Assim, esses projetos de lei objetivam corrigir essa injustiça.

Do mesmo modo, com relação à livre circulação, estacionamento e parada, esclarecemos que se trata de medida da mais alta relevância para que os Oficiais cumpram adequadamente suas atribuições. Isso porque, com freqüência, o Oficial está com mandados urgentes para cumprimento, como internação em uti e afastamento do lar, mas não pode circular nas faixas exclusivas ou estacionar nas vagas destinadas a veículos oficiais, o que prejudica o bom cumprimento da ordem.

Após ouvir atentamente as demandas apresentadas, o Deputado Claudio Abrantes declarou apoio integral aos pleitos. Assim, recebeu a documentação que levamos de outros locais em que foram aprovaram projetos semelhantes para a análise da sua assessoria acerca da maneira mais eficaz para que os Oficiais alcancem esses direitos legítimos.

A Assessoria ficou de nos dar o retorno com celeridade para a apresentação dos projetos. O Deputado, policial civil de carreira, demonstrou conhecer a realidade dos Oficiais e se colocou a disposição para trabalhar pela aprovação dos projetos de interesse da nossa categoria.

Brasília/DF, 17 de agosto de 2016.

Gerardo Alves Lima Filho
Presidente da AOJUS e Coordenador da Fenajufe

InfoJus BRASIL: com informações do Blog do Gerardo

Postagens populares