sábado, 9 de junho de 2012

Peculiaridades do cargo de Oficial de Justiça serão tema de palestra no TRT da 2ª Região

As peculiaridades do cargo de Oficial de Justiça, funcionais e jurídicas, estarão em debate no painel organizado pela Associação dos Oficiais de Justiça da Justiça do Trabalho (Aojustra) no próximo dia 21 de junho. 

O evento “Oficial de Justiça Avaliador Federal – Temas contemporâneos”, acontecerá entre 9h e 17h no Auditório do Fórum Ruy Barbosa em São Paulo (SP) e terá como um dos palestrantes o advogado especialista em Direito do Servidor Público, Rudi Cassel, do escritório Cassel & Ruzzarin Advogados.

De acordo com a Aojustra, uma das metas da entidade é levar regularmente aos filiados, cursos e palestras de qualidade e de interesse das atividades do cargo. Trata-se do segundo painel realizado em parceria com o Ejud/2. As palestras periódicas em parceria com a Associação vão fazer parte da grade da escola judicial. 

De acordo com a entidade, os temas do painel foram todos escolhidos após sugestões dadas pelos oficiais de Justiça do Tribunal. 

Fonte: www.cer.adv.br

TJRS: Oficial de Justiça tem prioridade para avaliar bens penhorados

FASE DE EXECUÇÃO

Oficial de justiça é o primeiro a avaliar bens

O oficial de justiça está habilitado legalmente para proceder à avaliação dos bens penhorados. A atuação do perito só será necessária se o oficial encontrar dificuldade ou precisar de esclarecimentos sobre os bens avaliados. Com base nesta disposição do artigo 680, do Código de Processo Civil (CPC), a 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul negou sequência a Agravo de Instrumento contra sentença que indeferiu a impugnação à nomeação do oficial de justiça como avaliador num processo de execução.

O relator do Agravo, desembargador José Aquino Flôres de Camargo, afirmou que a regra é muito clara neste sentido. ‘‘Somente em casos excepcionais, que necessitem conhecimento técnico e ou especializado, é que o juiz nomeará um avaliador’’, frisou.

“Além do mais, sequer foi feita a avaliação, a justificar, de pronto, a nomeação de um engenheiro agrônomo, como quer o agravante”, ponderou o desembargador. Assim, o simples fato de se tratar de avaliação de bem imóvel não indica, por si só, que seja necessário algum conhecimento especializado, conforme reconhece, também, a jurisprudência. A decisão é do dia 4 de maio.

O caso

A penhora está sendo executada para pagar honorários advocatícios devidos pelo autor à Associação dos Advogados do Banco do Brasil S/A, num processo que tramita na Comarca de Tupanciretã, a 391km de Porto Alegre.

Ao interpor o Agravo, o autor justificou que o oficial de justiça não estaria habilitado a avaliar três áreas rurais penhoradas. Por não ser engenheiro agrônomo, não teria o conhecimento técnico ou especializado para a incumbência. Destacou, ainda, a importância da avaliação dos imóveis em questão, não apenas por mero levantamento do valor do hectare da região. Na sua visão, teriam de ser observados elementos concretos, como quantidade e preços dos componentes utilizados, mão-de-obra e materiais empregados, além de considerar que os imóveis penhorados estão dentro de área maior, necessitando de serviço de medição e de mapas.

Conforme informações do acórdão, as três frações de terra estão localizadas dentro de uma área maior no município, com matrículas no Registro de Imóveis local. A primeira área é de 6,5 hectares; a segunda, de quatro hectares; e a terceira, de cinco hectares.

Embora reconheça que seja necessário mapear a localização das terras, o desembargador defendeu, primeiro, o trabalho do oficial de justiça. ‘‘Depois de realizada a avaliação, o agravante/executado ainda tem a possibilidade de impugná-la. Nesse caso, será verificada a necessidade de uma nova avaliação, se implementados os requisitos do artigo 683 do CPC. Assim, somente se verificada significativa divergência ou discrepância entre o valor atribuído pelo oficial de justiça aos imóveis penhorados e a realidade comercial da região, com específica impugnação da parte, é que se cogitaria de nomeação de um profissional especializado’’, afirmou.

Clique aqui para ler a íntegra da decisão.

Fonte: Consultor Jurídico

sexta-feira, 8 de junho de 2012

FALSOS OFICIAIS


Palavra Livre - blog do Waldercleydes Magalhães

Circula a boca pequena no âmbito do TJEPA, uma investigação conjunta entre Ministério Público e Polícia Civil, para apuração de crimes praticados por Oficiais de Justiça em conluio com os famigerados “Coiotes”, (que nada mais é, do que um elemento indicado por um Banco, para localizar veículos com ordem de busca e apreensão) que estariam fazendo apreensões de veículos determinados em ordem judicial de Busca e Apreensão, e vendendo peças destes veículos, com predominância dos rodados, que são levados para uma borracharia na Rua Domingos Marreiros com Nove de Janeiro, onde o proprietário é um cidadão apelidado de “Negão”, o qual faz a compra dos pneus e coloca outros sem condições de uso, com os meirinhos ou os “coiotes” entregando os carros bem surrados, assim se comenta nos corredores Forense.
Com vasta experiência em matérias Forense e Policial, este jornalista ousa em presumir, de que não sejam os próprios Oficiais de Justiças que agem desta forma – não tenho procuração para defender os meirinhos, mais conheço a fundo o caráter profissional de mais de 90% dos mesmos, tanto é, que quando realizam a apreensão de um veículo, fazem a entrega a esse desregrado elemento indicado pelo banco, o qual passa a ser Fiel Depositário, dali não havendo responsabilidade do Oficial quanto a devolução do veículo ao banco, além do que, a maioria desses “Coiotes”, ao localizarem um veículo a ser apreendido, passam-se por Oficial de Justiça e tentam uma negociata com o portador do automóvel, e quando conseguem, pedem para que o Oficial de Justiça recolha o mandado como se cumprido estivesse.
Não é difícil se ver, esses elementos perniciosos, circulando livremente nas Secretarias, Sala dos Oficiais, Protocolo, em fim, agem como se fossem Oficiais de Justiça dentro do Fórum Civil e Criminal.  Vamos fundo também na apuração de mais esta mazela.
Fonte: http://palavralivre-waldercleydes.blogspot.com.br

08/12/2012 - Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta sexta-feira

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, vai propor sessões extras da corte durante o período de julgamento do mensalão. A ideia é criar um turno de trabalho matutino do plenário para dar conta das outras causas do tribunal. Segundo o ministro, há cerca de 700 processos aguardando inclusão na pauta do pleno do STF, alguns prontos para julgamento desde o ano de 2000. "É preciso evitar que esses processos fiquem paralisados", disse. As informações são do jornal Folha de S.Paulo. Em entrevista à revista Consultor Jurídico, o ministro já havia dito que o Supremo não pode parar por causa do mensalão..

45 dias
Definido 1º de agosto como o dia do início do julgamento do mensalão, o processo deve tomar as atividades do STF durante todo aquele mês além de boa parte de setembro. Serão pelo menos 45 dias em que o STF vai se debruçar sobre o escândalo, contabiliza o jornal Valor Econômico.

Sem parada
O Tribunal Municipal de Moscou, a capital da Rússia, confirmou uma decisão da Câmara Municipal que proíbe a realização de paradas gays na cidade pelos próximos cem anos — até 2112. Em maio, dezenas de ativistas foram presos na mais recente tentativa de promover a parada gay na capital. Segundo publicado no jornal Folha de S.Paulo, o veto foi resposta a um pedido formal de autorização para 102 paradas gays em Moscou entre 2012 e 2112.

Sob holofotes
O clamor popular em torno de alguns crimes, como a morte e o esquartejamento do executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42, impede um julgamento técnico para esses atos, afirmam especialistas ouvidos pela Folha de S.Paulo. Os criminalistas Roberto Podval e Alberto Zacharias Toron disseram que os mais midiáticos e juridicamente menos importantes têm clamor popular forte que podem influenciar os dois lados.

Risoto, churrasco e conselhos
Trechos que saem inexplicavelmente em decisões judiciais geram curiosidade no meio Jurídico. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo copia trechos de tais decisões, como conselhos amorosos que saíram no Diário da Justiça do Rio Grande do Sul, o convite para um churrasco que saiu em uma decisão e a receita de risoto que foi anexada a uma petição encaminhada ao Superior Tribunal de Justiça.

Marcas da homofobia
O número de inquéritos policiais abertos para apurar crimes contra a população LGBT cresceu 41% no ano passado em São Paulo, em comparação com o ano anterior, segundo balanço da Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância). Em 2011, foram abertos 24 inquéritos — que investigaram, principalmente, casos de lesão corporal dolosa e injúria —, contra 17 em 2010. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Terceiro impedimento
O Projeto Nova Luz, que prevê a revitalização de 45 quarteirões do centro da capital paulista por meio da concessão de obras à iniciativa privada, foi suspenso pela Justiça na última quarta-feira (6/6). É a terceira vez que isso acontece, diz reportagem publicada no jornal Estado de S. Paulo.

Bônus de cotas
O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) estuda adotar sistema de inclusão para o funcionalismo público — mas não necessariamente baseado em cotas. Encomendou à Secretaria da Justiça de São Paulo trabalho que já foi concluído e enviado a seu gabinete. Ele sugere que seja adotado nos concursos públicos um bônus na nota de candidatos que se declarem negros, pardos e indígenas, segundo a coluna Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Pesquisa do Ipespe
A pesquisa da OAB divulgada recentemente pelo instituto Ipespe foi encomendada pelo advogado Henrique Alvarez, de Bauru. Ele não assumiu a contratação do levantamento. Mas, depois de liminar obtida na Justiça pela OAB do Rio de Janeiro, seu nome foi divulgado, informa a coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo. A pesquisa causou reação em candidatos à presidência de OABs seccionais que não foram incluídos nela.

Opinião
Efeito inverso
Depois do vazamento da conversa entre o ex-presidente Lula e o ministro Gilmar Mendes, é provável que tenha se acelerado o andamento do processo do mensalão, diz a colunista Eliane Cantanhede, no jornal Folha de S.Paulo. Ela aponta que a intenção de Lula com a conversa foi adiar o julgamento, mas que ele conseguiu exatamente o oposto. Segundo a jornalista, “o julgamento tem de ser agora, mas parece injusto com um dos mais importantes partidos do país que seja justamente agora”. Na coluna Painel, também da Folha de S.Paulo, também se coloca tal questão. Segundo a coluna, estrategistas tucanos enxergam na superexposição de petistas no banco dos réus trunfo para neutralizar a retórica do "novo", abraçada pelo pré-candidato petista à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.

Em jogo no STF
Editorial do jornal Estado de S. Paulo comemora que o julgamento do mensalão já tenha sido marcado. “Na sala de ssessões do Supremo estará em jogo o direito da sociedade brasileira ter governantes que não admitam que os seus mandem às favas os possíveis escrúpulos de consciência na conquista de maiorias parlamentares”, diz o texto.

Comissão dos vencedores
O mestre em ciência política pela USP Raphael Neves, traça, em artigo na Folha de S.Paulo, um paralelo entre a Comissão da Verdade e o tribunal de Nuremberg, que, segundo ele, foi um avanço em termos de justiça de transição, mas foi uma espécie de "Justiça dos vencedores". Em Nuremberg, diz Neves, não foram apurados crimes cometidos pelos aliados, “como os milhões de estupros das tropas soviéticas na Alemanha ou os milhares de civis mortos pelas duas bombas atômicas no Japão”.

Falta na Constituição
O caldeirão está fervendo com notícias sobre abertura ou publicação de informações em várias áreas como decorrência, desejada ou não, da Lei de Acesso à Informação. Segundo artigo de Washington Novaes no jornal Estado de S. Paulo, as polêmicas não teriam lugar se um preceito constitucional as regulamentasse.
Revista Consultor Jurídico, 8 de junho de 2012

quinta-feira, 7 de junho de 2012

SINDOJUS/PB: A devolução dos valores descontados na greve foi autorizada

O SINDOJUS-PB comunica aos seus filiados que na noite de ontem (06) a decisão do PA 291.029-2, que requer administrativamente a devolução dos valores descontados na greve, foi assinada pelo Presidente do TJ, o Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos, autorizando a devolução que será efetuada em quatro parcelas mensais  a  partir de junho, sendo que a primeira parcela trará a integralidade dos valores descontados dos auxílios mais a quarta parte dos valores descontados do vencimento.
 
Esse é mais um reflexo do trabalho desenvolvido pelo SINDOJUS-PB diuturnamente buscando a defesa dos interesses da categoria dos oficiais de justiça do Estado da Paraíba.

O SINDOJUS-PB agradece penhoradamente a participação de todos os envolvidos nessa conquista, diretores, ex-diretores, delegados e filiados que se colocaram a dispor de uma luta pela coletividade da categoria. Agradece de igual forma ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, Des. Abraham Lincoln da Cunha Ramos, cuja postura como gestor representa um marco divisor de águas no trato com o servidor, abrindo os canais de comunicação de forma franca e honesta, permitindo o avanço nas conquistas para categoria através do exercício do diálogo. Como não poderia deixar de ser, agradecemos também a assessoria da presidência, sempre solícita e acessível, saudando a todos na pessoa do Dr. Eduardo Faustino.

O SINDOJUS-PB reafirma sua posição de incansável defensor dos oficiais de justiça da Paraíba, priorizando por uma postura que visa à conquista de melhorias nas condições salariais, de trabalho e de qualidade dos serviços prestados pelas vias do diálogo e da construção conjunta.

“Todo extremo é perigoso. A solução real dos problemas está no bom senso e no equilíbrio.”
Júlio Maranhão

Fonte: SINDOJUS/PB

quarta-feira, 6 de junho de 2012

BAHIA: Ato público contra violência aos oficiais foi realizado nesta quarta (6)

O Sinpojud em conjunto com as entidades sindicais Sindjufe e Fetrab participaram nesta quarta-feira (6), do Ato Público na Praça da Piedade promovido pela Associação de Oficiais da Justiça federal da Bahia – ASSOJAF-Ba devido aos constantes ataques de violência, que oficiais de justiça sofrem durante o exercício de suas atividades.
 
Para o oficial de justiça estadual, Itailson Farias a falta de segurança é o que está dificultando o cumprimento das atividades dos servidores. “É preciso acabar com certas burocracias, quando precisamos entregar um mandado em uma área considerada de risco é necessário o apoio e o trabalho em conjunto com a polícia” desabafa Farias.

A presidente do Sinpojud, Maria José Silva ‘Zezé’ quando era presidente da Fenajud (atual diretora da entidade) presenciou diversas ocorrências de agressões: espacamento, assassinatos, entre outros atos de violência à estes sevidores em todos os estados do Brasil. “A sociedade têm que entender a importância do papel do oficial de justiça, pois os oficiais não cumprem somente os atos da justiça, a profissão é complicada e de muito risco”, pontuou Zezé.

Assista matéria na TV Sinpojud, clique AQUI !
 
Fonte: SINPOJUD

SITRAEMG e ASSOJAF/MG presentes na Missa de 7º Dia do oficial Daniel Norberto

Vários oficiais de justiça, entre os quais Hélio Ferreira Diogo, da Justiça do Trabalho, e Welington Gonçalves, da Justiça Federal, ambos filiados ao SITRAEMG e representando o Sindicato e a ASSOJAF/MG, respectivamente, estiveram presentes na Missa de Sétimo realizada no último sábado, 2 de junho, na igreja Cristo Salvador, no bairro Jardim Riacho, em Contagem, em louvor ao também oficial de justiça Daniel Norberto da Cunha, da Justiça Federal, sepultado na última terça-feira, 29, em Contagem (MG). Daniel foi auxiliar da mesma igreja como ministro da Eucaristia.

Veja a mensagem distribuída pela família de Daniel durante a missa e leia, a seguir, as seguintes matérias a respeito da morte do oficial de justiça:


Fonte:  SITRAEMG

CNJ edita resolução sobre auxílio transporte para oficiais de justiça

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou na sessão plenária desta terça-feira, 5/6, proposta de Resolução que determina aos tribunais brasileiros assegurar em seus orçamentos a previsão de recursos para custeio das despesas de transporte dos oficiais de justiça com o cumprimento de diligências judiciais em processos de assistência judiciária gratuita, de interesse do Ministério Público ou da Fazenda Pública.

Para o Conselheiro SÍLVIO LUIS FERREIRA DA ROCHA, relator do PEDIDO DE PROVIDêNCIAS, que deu origem à referida Resolução, essa iniciativa do CNJ visa garantir que não haja desembolso antecipado pelo oficial de justiça responsável pela diligência judicial em questão. O pedido de providências foi formulado pelos Oficiais de Justiça do Paraná Altamir José Narciso e João Luis Soares e aprovado por unanimidade pelo plenário do CNJ na tarde de hoje.

Veja, a seguir , o inteiro teor da decisão do conselheiro Silvio Luiz Ferreira da Rocha, ratificado pelo plenário do Conselho Nacional de Justiça.
 
Fonte: Sindjus - MA

Para ver o relatório, voto e resolução continue lendo.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Oficial de Justiça sofre acidente na BR 232 em Vitória

 
A Oficial de Justiça, Summaya Soares Beltrão, 32 anos, residente na Rua Dr. Abelardo – Bairro da Madalena, no Recife, foi socorrida para a Emergência do Hospital João Murilo de Oliveira, vítima de um acidente na tarde desta segunda-feira (04), na Rodovia Luiz Gonzaga – BR 232, nas imediações do Engenho Bento Velho, em Vitória de Santo Antão, capotando com seu veículo de placa KLS -5970.

Devido a gravidade dos ferimentos, Summaya foi transferida para um Hospital particular na capital pernambucana.

Fonte: www.avozdavitoria.com/

ITABUNA/BA: Homem ameaça oficial de Justiça de morte e acaba preso

 
Um oficial de Justiça foi ao bairro Maria Pinheiro na manhã desta terça-feira (05) cumprir mandados. Ao chegar ao local, ele foi ameaçado de morte por três homens armados. O oficial acionou a polícia que foi até o bairro e conseguiu prender Robson Souza dos Santos, acusado de ameaça.

Robson, que tem várias passagens pela polícia, foi conduzido ao Complexo Policial de Itabuna, onde será ouvido pelo delegado de plantão.

Fonte: Radar Notícias

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