O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (SINDOJUS-PA) vem a público manifestar repúdio e preocupação com o grave episódio de violência ocorrido no Distrito de Icoaraci, Comarca de Belém, envolvendo a Oficiala de Justiça Carina Ribeiro, ocorrido no dia de ontem, 28.
sábado, 30 de novembro de 2024
Oficiala de Justiça sofre agressões graves durante cumprimento de mandado judicial
O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (SINDOJUS-PA) vem a público manifestar repúdio e preocupação com o grave episódio de violência ocorrido no Distrito de Icoaraci, Comarca de Belém, envolvendo a Oficiala de Justiça Carina Ribeiro, ocorrido no dia de ontem, 28.
“Memórias de um Oficial de Justiça”: Histórias Reais de um Servidor do TJ do Rio de Janeiro
Ao longo de suas páginas, Arthur Monteiro Guerra relata episódios marcantes de sua trajetória na função pública, proporcionando ao leitor uma visão detalhada e sincera do que significa ser um Oficial de Justiça. O livro aborda situações inusitadas, algumas carregadas de humor, outras que revelam o lado mais desafiador e perigoso da profissão, além de momentos de grande tristeza e reflexão.
Segundo o autor, a obra foi criada com o objetivo de esclarecer o papel essencial do Oficial de Justiça no funcionamento do sistema jurídico. Ele descreve as dificuldades enfrentadas no exercício do cargo, as estratégias utilizadas para cumprir as diligências e a importância dessa função para garantir a eficácia das decisões judiciais.
O livro também convida o leitor a compreender o universo jurídico sob um ângulo humanizado, mostrando que por trás do cumprimento de mandados e decisões judiciais, existem histórias de superação, aprendizado e até mesmo situações de risco que testam a coragem e o preparo dos profissionais.
A obra é uma leitura indispensável para quem deseja compreender os bastidores do Poder Judiciário e o cotidiano de quem trabalha nos bastidores da Justiça.
InfoJus: o portal dos Oficiais de Justiça do Brasil
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Sindojus-PB consegue reimplantação de adicional e pagamento de diferenças salariais de Oficiais de Justiça
A juíza da 5ª Vara de Fazenda Pública da Capital, Andréa Gonçalves Lopes Lins, determinou que o Estado da Paraíba promova a reimplantação do adicional por tempo de serviço no percentual que faziam jus os Oficiais de Justiça à época do corte (novembro 2007), bem como o pagamento das diferenças salariais, referente ao quinquênio anterior à propositura da Ação Coletiva de Cobrança proposta pelo Sindojus-PB e às parcelas que se venceram no curso desta.
Sindojus/DF realiza live nesta quinta-feira com debate sobre expansão territorial do sindicato
terça-feira, 26 de novembro de 2024
TJSC deve criar 10 novos cargos de oficial de Justiça
Concurso do TRT/MS oferece vagas para Oficial de Justiça, Analista e Técnico Judiciário
domingo, 24 de novembro de 2024
No dia 12 de dezembro será fundado o Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça Federais. Veja como participar.
Como participar da fundação do Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça?
A fundação do Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça ocorrerá no dia 12 de dezembro de 2024, em uma assembleia que terá início às 14h30.
Para participar, é necessário realizar uma inscrição prévia, disponível entre os dias 2 e 10 de dezembro, por meio do site: www.unioficiais.org.br.
Como será organizado o Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça?
No dia 12 de dezembro, após a aprovação da criação do Sindicato Nacional, serão realizadas importantes definições:
1. Eleição de representantes estaduais
Oficiais de Justiça serão eleitos para atuar nos departamentos estaduais do sindicato, atendendo às demandas locais, em harmonia com a diretoria nacional.
2. Criação de uma Comissão de Reforma Estatutária
Será formada uma comissão responsável por elaborar um novo estatuto para ajustar a atuação do sindicato à sua dimensão nacional. O texto será submetido à aprovação da categoria.
3. Abertura do Processo Eleitoral
Tão logo aprovado o estatuto, e nos termos deste, será aberto o processo eleitoral, garantindo tempo para a formação de chapas, apresentação de propostas, realização das eleições e posse da nova diretoria em junho de 2025. Portanto haverá tempo para um trabalho de boa qualidade.
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Quais as vantagens de ter um Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça?
- Maior força política e institucional
- Uniformização de direitos e benefícios
- Fortalecimento da categoria
- Capacitação e desenvolvimento profissional
- Atuação mais ampla em causas judiciais
- Infraestrutura pronta e funcionalidade imediata
- Sede e equipe administrativa;
- Escritório de advocacia renomado e com presença em quatro capitais e atendimento em todo o território nacional;
- Atendimento especializado para todos os oficiais de Justiça do país;
- Profissionais qualificados, contador, jornalista, TI, entre outros.
Participe e fortaleça a luta pela valorização da profissão!
sábado, 23 de novembro de 2024
Assojaf-PR e AOJUS-DFTO se associam ao Instituto Nacional em Defesa dos Oficiais de Justiça (Unojus)
A ASSOJAF Paraná, representada pelo vice-presidente, Julio Cezar Ramos Hein, e pelo diretor-geral João Leocadio Pinto Nunes, assinou, hoje (22), Termo de Adesão ao UNOJUS – Instituto Nacional em Defesa dos Oficiais de Justiça Leon Prata Neto. O diretor executivo do Unojus, Gerardo Lima, chancelou o documento. O Instituto Unojus veio para profissionalizar o trabalho em prol do oficialato brasileiro.
TJBA nomeia 41 oficiais de justiça para comarcas do interior do Estado
O Diário da Justiça Eletrônico desta sexta-feira (22) trouxe mais nomeações de servidores aprovados no concurso público regido pelo Edital nº 01/2023. Desta vez, a Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), Desembargadora Cynthia Resende, nomeou 41 servidores para o cargo de Analista Judiciário – Área Judiciária – Oficial de Justiça Avaliador.
TJPA reafirma constitucionalidade de Lei e garante direitos dos Oficiais de Justiça
Na 43ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, realizada nesta quarta-feira, 13 de novembro, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) decidiu, por unanimidade, rejeitar a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) apresentada pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA). A ação questionava dispositivos da Lei Estadual nº 8.328/2015, que regulamenta o regimento de custas e despesas processuais no Judiciário paraense.
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