segunda-feira, 26 de maio de 2014

Associação dos Oficiais de Justiça do DF participa do Circuito das Estações da Adidas - CORRIDA DE INVERNO

Na manhã deste domingo, 25 de maio de 2014, a Associação dos Oficiais de Justiça do DF (AOJUS/DF) participou do CIRCUITO DE CORRIDA DE RUA DA ADIDAS, etapa de INVERNO 2014, ocasião em que diversos associados atenderam ao chamado da diretoria e participaram de um maravilhoso evento e tiveram a oportunidade de descontração e congraçamento com demais colegas, assim como, melhoramento da qualidade de vida. Esperamos que nos próximos eventos como esse, possamos contar com uma maior participação de oficiais de Justiça.

A Diretoria da AOJUS agradece a todos os participantes que desfrutaram desse dia dedicado à SAÚDE.

Com informações da AOJUS/DF

domingo, 25 de maio de 2014

RIO: Oficial de Justiça é recebido à bala

Na tentativa de cumprir um mandado judicial no Morro do Bonfim, no Complexo da Lagoinha, no bairro Caramujo, Zona Norte de Niterói, um oficial de Justiça pediu auxílio a policiais do 12ºBPM.

Quando os PMs chegaram no local, foram recebidos a tiros e houve um intenso confronto. O oficial de Justiça desistiu de cumprir o mandado. Foi necessário acionar o helicóptero do Grupamento Aeromóvel (GAM).

Não houve registro de feridos.

Com informações de "O Fluminense" e Roberta Trindade

sábado, 24 de maio de 2014

SANTA CATARINA: Suspeitos de matar oficial de justiça são presos na Serra catarinense

Dois homens foram presos em casa pela Divisão de Investigação Criminal.

Oficial de Justiça de 52 anos foi encontrado por um amigo no domingo (18). 

Dois suspeitos de matar um oficial de justiça no último final de semana foram presos nesta sexta-feira (23), em Lages, na Serra catarinense. Um jovem, de 19 anos, e um homem, de 26, foram detidos em casa. A polícia acredita que eles tenham sido responsáveis de matar Fernandes Mário Zanotto, de 52 anos, com 12 facadas. 

O oficial de Justiça foi encontrado em caa, no bairro Copacaba, por volta das 17h de domingo (18) por um amigo que foi visitá-lo e avistou a vítima pela janela. Segundo a Polícia Civil, a carteira dele foi encontrada em um terreno baldio próximo à residência por uma testemunha no sábado (17), indicando que o crime pode ter ocorrido na sexta (16). 

Uma semana depois, nesta sexta (23), a polícia prendeu primeiro o jovem que acabou denunciando o homem mais velho. De acordo com a delegada responsável pelo caso, Raquel de Souza Freire, os dois entraram na casa da vítima e roubaram alguns pertences, incluindo uma moto. “Junto com eles encontramos alguns pertences das vítimas como carteira e a moto roubada, além de tocas balaclave", afirma.

Segundo a delegada, a vítima tentou reagir e teve luta corporal com um dos suspeitos que está sendo apontado com o autor das facadas. A polícia trata o caso como latrocínio, que é roubo seguido de morte. 

Os dois suspeitos tiveram prisão temporária decretada. “Não temos dúvida que foram eles que mataram o oficial de justiça. Eles estão presos temporariamente. Vamos pedir a prisão preventiva dos dois”, conclui a delegada.

Fonte: G1

SINDOJUS/PA solita ao Sr. Oficial de Justiça WILLIAM SILVEIRA DA CRUZ que entre em contato urgente com o sindicato para tratar de assunto de seu interesse

A Direção do SINDOJUS/PA solicita ao Oficial de Justiça William Silveira da Cruz, lotado no Fórum Penal, que entre em contato urgente com o sindicato para tratar de assuntos do seu interesse.

Fonte: SINDOJUS/PA - www.sindojus-pa.org.br

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Mais uma vitória do SINDOJUS/MG - Nível Superior e verba indenizatória

Vitória dos oficiais de Justiça de Minas Gerais
Na reunião com os representantes do SINDOJUS/MG, o presidente do TJMG, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues (centro), entrega à vice-presidente do Sindicato, Ana Luiza, cópia do ofício, com o anteprojeto do nível superior, encaminhado pelo Tribunal à ALMG
 
Atendendo solicitação do SINDOJUS/MG (veja aqui a cópia do ofício) formulada ao TJMG depois de feito o comunicado a respeito da deliberação da categoria pelo início do “estado de greve” a partir de 28/04/2014 (confiraaqui), representantes do Sindicato (o presidente Wander da Costa Ribeiro, a vice-presidente Ana Luíza Alves Carneiro da Silva, o diretor administrativo Jonathan Porto Galdino do Carmo e o delegado sindical André) estiveram reunidos ontem (terça-feira, 20) com o presidente do Tribunal, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, para obter dele as informações acerca das providências tomadas (ou a serem tomadas) pelo Órgão a respeito do nível superior e da verba indenizatória da assistência judiciária, que são dois itens do acordo da greve assinado em 18/04/2013 e objetos do “estado de greve” aprovado pelos oficiais de justiça na AGE de 26 de abril último (veja aqui todas as informações).

Durante o encontro de mais de uma hora, o presidente se mostrou solícito com os sindicalistas e garantiu que irá cumprir o acordo firmado, ainda em sua gestão, para não deixar que os pleitos se ampliem e compliquem a situação do seu sucessor, o desembargador Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, que tomará posse em 30 de junho. Ele assegurou que não tem intenção de prejudicar a categoria e que fará o que for possível para atendê-la, dentro das disponibilidades orçamentárias do Tribunal.

Nível Superior

O presidente relatou que se empenhou pela aprovação da minuta do anteprojeto no Órgão Especial e adiantou que já encaminhou o projeto à Assembleia Legislativa (veja aqui cópia do ofício, com o anteprojeto encaminhado ao Legislativo), para votação. Ele também anunciou que fará gestões junto aos parlamentares pedindo celeridade na tramitação do projeto, tendo em vista a costumeira lentidão do Legislativo em ano eleitoral.

Os dirigentes do Sindicato agradeceram o empenho do presidente do TJMG pelo cumprimento dessa parte do acordo da greve.

Verba Indenizatória da AJ

O desembargador Joaquim Herculano Rodrigues disse reconhecer que os valores dessa verba realmente encontram-se defasados, mas ressalvou que tem se empenhado pela majoração dos mesmos desde que assumiu a presidência do Tribunal, claro, de acordo com as disponibilidade no orçamento do Órgão. Lembrou, porém, que quando assumiu o cargo, a verba era de R$ 6,50 (mandados “urbanos”) e R$ 8,50 (mandados “rurais”), mas que durante sua gestão já houve aumento de mais de 60% para as diligências rurais.

Os sindicalistas agradeceram a ele, por mais esse empenho, mas o alertaram que os valores atuais (R$ 8,25 e R$ 17,00) ainda são insuficientes, pois, para realizarem as diligências dos feitos da assistência judiciária, os oficiais de justiça colocam a serviço do Tribunal o veículo que compraram com os próprios recursos, gastam muito com as despesas de manutenção e abastecimento do mesmo, além de gastos com os impostos, seguros obrigatório e contra roubo e sinistro. E, para piorar, nas zonas rurais ainda são obrigados a se deslocar até mais de 500 quilômetros para realização das diligências – por exemplo, nos plantões regionais. Com tudo isso, não recebem uma indenização justa, conforme preconiza a Resolução 153 do Conselho Nacional de Justiça.

Os sindicalistas sustentaram que é possível, sim, com os recursos atualmente disponíveis no orçamento, uma majoração considerável nos valores das diligências, para pelo menos reduzir os prejuízos da categoria. O presidente argumentou que os R$ 60 milhões do orçamento com a rubrica específica para as diligências da AJ foram garantidos depois de muita batalha do Tribunal junto ao Executivo. Mas os sindicalistas lhe salientaram que os R$ 60 milhões são oriundos do Fundo Especial do Poder Judiciário (FEPJ) e que a própria lei que instituiu o fundo determina que parte dos recursos do mesmo sejam utilizados para custeio das despesas de caráter indenizatório. Além do mais, acrescentaram, a própria Resolução 153 do CNJ determina aos tribunais a inclusão, em seus orçamentos, dos valores necessários ao custeio das diligências.

O presidente informou que houve empenho da administração do TJMG, tendo em vista que a verba disponível até o ano de 2013 era de R$ 30 milhões, conforme se pode verificar no site da Secretaria estadual de Planejamento e divulgado pelo SINDOJUS/MG (veja aqui). Porém, esclareceu, dos R$ 60 milhões previstos no orçamento, R$ 4 milhões são reservados para o custeio das diligências oriundas de convênios celebrados. Ficam disponíveis para a verba da AJ, portanto, R$ 56 milhões, informou o presidente.

O SINDOJUS/MG reafirmou seu posicionamento acerca da verba disponível para 2014, demonstrando que hoje é possível dobrar os valores da verba da AJ (veja aqui cópia do estudo encaminhado ao TJMG), passando a R$ 16,88, para as diligências urbanas, e R$ 30,12, para as diligências rurais. O presidente explicou que sua assessoria técnica já demonstrou não ser possível dobrar tais valores e os sindicalistas contra-argumentaram, dizendo que, até o momento, a assessoria do Tribunal não contestou os estudos apresentados pelo Sindicato.

O desembargador Joaquim Herculano Rodrigues prometeu deixar o Sindicato a par dessas informações, ainda esta semana, para que haja uma confrontação de dados, mas garantiu que irá utilizar os R$ 56 milhões, integralmente, para a majoração da verba da AJ, ainda neste mês, e que não tem o intuito de desviar esses recursos para outra finalidade.

Ele também informou que solicitou ao governo do estado uma distribuição dos recursos disponíveis no montante de R$ 12 milhões (na verdade, no ofício enviado ao Executivo – veja cópia – o valor é de R$ 26 milhões), para que a majoração se dê de forma considerável, ou seja, no total de R$ 68 milhões – ou R$ 82 milhões – para o custeio das diligências amparadas pela justiça gratuita.

O presidente se comprometeu a enviar ao SINDOJUS/MG a resposta, com o posicionamento do governo sobre esse pedido, até no máximo a próxima terça-feita, 27 de maio. Este repasse de recursos, explicou, é viável do ponto de vista legal, sem necessidade de passar pelo Legislativo, sendo permitido fazê-lo por decreto. Caso não consiga essa verba, garantiu que utilizará os R$ 56 milhões e marcará uma reunião entre a assessoria técnica e o SINDOJU/MG para demonstrar como se dará a distribuição desses recursos com relação à majoração das diligências.

O SINDOJUS/MG manifestou-se dizendo esperar que as promessas do presidente sejam cumpridas. Até porque esse item do acordo da greve do ano passado continua em aberto. E, conforme deliberado pela categoria na AGE de 26/04/2104, “caso o TJMG, ao ser comunicado pelo SINDOJUS/MG do início do “estado de greve”, não tome as providências necessárias para a majoração da verba indenizatória dos mandados amparados pela justiça gratuita e não implemente a Resolução 153 do CNJ (de forma justa, ou seja, que realmente indenize as diligências judiciais), ainda no mês de maio de 2014, mantendo, desta forma, o descumprimento do acordo celebrado no dia 18/04/2013, será iniciado um movimento paredista objetivando a resolução definitiva dos referidos pleitos”.

Os resultados da atuação serão apreciados pela categoria em nova AGE a ser convocada pelo SINDOJUS/MG, que orienta todos os oficiais de justiça avaliadores mineiros a acompanharem atentamente os desdobramentos das negociações e ações do TJMG a respeito da verba indenizatória da AJ, e que estejam preparados para as atividades de mobilização nesse sentido, caso necessárias. Quanto ao nível superior, o Sindicato orienta a categoria ficar atenta às convocações da entidade para as votações do projeto nas comissões e no plenário da ALMG.

A propósito das notícias veiculadas nos sites do Sinjus/MG (aqui) e Serjusmig (aqui) sobre o nível superior, o SINDOJUS/MG informa que, conforme decidido pela Justiça do Trabalho (confira aqui) a única entidade legitimada para defender os interesses dos oficiais de justiça da Justiça de Minas Gerais é o SINDOJUS/MG, e foi também este o único Sindicato que lutou para a inclusão do nível superior no acordo da greve de 2013. O SINDOJUS/MG reafirma sua disposição e determinação de continuar a parceria com os dois sindicatos nas lutas de interesses comuns de todos os servidores da Justiça estadual mineira, e conta com o apoio de ambas e das respectivas categorias que representam. Afinal, o que deve ser respeitado é a legítima representatividade de cada uma das três entidades.

O SINDOJUS/MG também informa que está acompanhando atentamente a tramitação do PLC 59/2014 (que altera a Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais), sobretudo nas questões pertinentes à categoria dos oficiais de justiça.

Por fim, esclarece que somente com união será possível os oficiais de justiça terem seus direitos implementados. Caso a implementação da Resolução 153 do CNJ se dê apenas de forma antecipada (isto é: incompleta), sem considerar o valor justo e correto, conforme consta claramente na Resolução, descumprindo-se, desta forma, compromisso do acordo firmado no ano passado, não há outro caminho que não seja a categoria recorrer ao direito constitucional da greve.

Coragem, oficiais de justiça avaliadores mineiros!

Fonte: SINDOJUS/MG

quarta-feira, 21 de maio de 2014

SÃO PAULO: Oficiais de Justiça aprovam pauta específica e realizam gestões para aprovação do PLC 56/2013

Cerca de 250 servidores, (oficiais de justiça e dirigentes de entidades, dentre elas a ASSOJURIS) estiveram presentes no ato a favor dos pleitos dos oficiais de justiça na tarde desta quarta feira, 21 de maio, na praça João Mendes na capital Paulista.

Deliberações

Os trabalhadores decretaram estado de greve, por prazo indeterminado, pelo atendimento de suas reivindicações, a saber, aprovação imediata do PLC 56/2013 (nível Universitário), atualização do valor das diligencias, alteração das normas da corregedoria, dentre outras.

Aprovou-se, ainda, a realização de atos locais durante todo mês de julho.

No dia 27 de maio, haverá uma reunião da comissão composta por diversos oficiais de justiça, nomes esses referendados na assembleia, oportunidade em que será protocolada, junto ao TJSP, a pauta específica contendo os itens supramencionados.

Deliberou-se ainda, para que a Campanha atinja o PLC nº 30/2013 (em tramite na ALESP) que dispõe sobre a concessão da perda inflacionária acumulada em 10,55%.

ALESP

No final do dia foi realizada uma Audiência Pública, na Assembleia Legislativa Paulista, em prol da aprovação do PLC 56/2013 (nível superior para oficiais de justiça), presidida pelo deputado Carlos Giannazi, do PSOL, e contou com a participação dos também deputados Ed Thomas (PSB), Itamar Borges (PMDB) e Sara Munhoz (PC do B). Durante todo o dia a ASSJURIS acompanhou os oficiais de justiça, esta se fez representar pelos diretores Antônio Capela Novas, Carlos Alemão, Adolfo Benedetti (Pardal), Rejane Cattarin e Valdir Gaspa que se manifestariam em total e restrito apoio na luta conjunta.

Fonte: ASSOJURIS

Oficiais de Justiça de São Paulo realizam assembleia e cobram melhorias para a categoria


Oficiais de Justiça de várias comarcas do Estado de São Paulo estiveram reunidos, nesta quarta-feira (21/5), em assembleia na Praça João Mendes.

Em seguida, os Oficiais seguiram para a Assembleia Legislativa de São Pualo, para participarem de uma audiência pública para discutir a aprovação dos projetos de lei de interesse da classe dos oficiais de Justiça e que aguardam votação naquela casa de Leis.

As principais reivindicações dos oficiais de Justiça são:

  • Aprovação do PLC nº 56/2013
  • Alteração das Normas da Corregedoria Geral
  • Alteração dos valores das diligências pagas

Com informações da AOJESP

Plenário da Câmara aprova licença remunerada a servidor que tiver mandato classista

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem (20/05) emenda do deputado Vicentinho (PT-SP) à Medida Provisória 632/13e garantiu licença para mandato classista no serviço público federal com direito à remuneração do cargo exercido na administração.

Os deputados já aprovaram o relatório do senador Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP) para a MP, que reajusta os salários de algumas carreiras do Executivo e concede mais sete meses para a Comissão Nacional da Verdade concluir seus trabalhos.

Os deputados analisam agora destaque do DEM que pretende retirar do texto a permissão dada ao Executivo para mudar a quantidade de gratificações temporárias, por nível de cargo (superior, intermediário ou auxiliar), das unidades dos sistemas estruturadores da administração pública federal (Gsiste), desde que não acarrete aumento de despesa e não seja ultrapassado o total de servidores beneficiados, em torno de 6 mil.

A Fenassojaf, através do presidente Hebe-Del Kader Bicalho, e do diretor de comunicação, Hélio Diogo, acompanhou a sessão da Câmara que aprovou a emenda.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf e Agência Câmara.

CCJ do Senado aprova adicional por tempo de serviço para juízes e membros do MP

PEC 63/13 concede adicional por tempo de serviço de 5%, aplicado a cada cinco anos, até o limite de 35%, para juízes e membros do MP da União, dos Estados e do DF.

A CCJ do Senado aprovou nesta quarta-feira, 21, a PEC 63/13 que concede adicional por tempo de serviço de 5%, aplicado a cada cinco anos, até o limite de 35%, para juízes e membros do MP da União, dos Estados e do DF.

O benefício será estendido aos aposentados e pensionistas. Caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, as categorias poderão passar a receber acima do teto constitucional, hoje fixado em R$ 29,4 mil.

Mais de 20 senadores se manifestaram sobre a proposta na CCJ em reconhecimento à defasagem salarial e à existência de distorções nas diversas carreiras da magistratura brasileira. Apesar da ponderação, senadores como Gleisi Hoffmann, que votou contra a PEC, se mostraram receosos de que a iniciativa leve outras categorias remuneradas por subsídio a reivindicar o mesmo direito.

O relator da matéria na comissão, senador Vital do Rêgo afirmou durante a sessão que "há uma asfixia total na magistratura e no Ministério Público". "É necessário que nós tomemos uma posição.” O parlamentar garante que a medida vai gerar um impacto de apenas 1,65% na folha de pagamentos do Poder Judiciário em nível Federal.

Autor da PEC, o senador Gim Argello afirmou que magistrados que ocupam cargo isolado ou almejam a última classe da carreira, mesmo que permaneçam uma década no cargo, recebem o mesmo subsídio daquele que estão por apenas um ano no mesmo cargo. "Isto causa, por conseguinte, grande desestímulo àqueles que permanecem por mais tempo no cargo, que não veem possibilidade de receber qualquer acréscimo pela sua antiguidade no cargo."

Fonte: Migalhas

terça-feira, 20 de maio de 2014

Assembleia Estatual dos Oficiais de Justiça de São Paulo e audiência pública na ALESP

Cartaz convocando oficiais de Justiça de São Paulo
Os oficiais de Justiça cansados de terem suas justas reivindicações não atendidas pelo TJSP farão Assembleia Estadual na Praça João Mendes (às 13:00 horas) e depois participarão de Audiência Pública na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP),

Os principais pleitos dos oficiais de Justiça de São Paulo são:

- aprovação do PLC 56/13 (nível superior para o cargo de oficial de Justiça);

- alteração das Normas da Corregedoria;

- Atualização dos valores das diligências pagas.

Outros pleitos também serão discutidos e estão sendo reivindicados pela categoria (ver cartaz acima). Os oficiais de Justiça de São Paulo estão cada vez mais conscientes de seus direitos e se organizando para conquistá-los.

Juiz acusado de beber cerveja em fórum é afastado

Denúncia

Imagem: Tribuna Livre
Magistrado é acusado de tomar cerveja no fórum, dar "cavalinho de pau" na frente do prédio, além de levar constantemente uma cachorrinha de estimação para o gabinete.

Nesta segunda-feira, 19, o pleno do TJ/MT instaurou PAD contra o magistrado Ariel Rocha Soares, responsável pelas comarcas de Tabaporã e Porto dos Gaúchos, e determinou seu afastamento.

Segundo o site Olhar Direto, o magistrado foi denunciado por ter presidido audiências embriagado, ingerido cerveja nas dependências do fórum, além de dar "cavalo de pau" em frente ao prédio.

Além disso, há relatos de que o juiz leva constantemente sua cachorrinha de estimação para seu gabinete. De acordo com relatos, a cachorra fazia as suas necessidades fisiológicas nas dependências do fórum, causando constrangimento e incômodo aos servidores.

O juiz foi denunciado na Corregedoria do Tribunal pela promotora Roberta Sanches, que atua na comarca de Tabaporã.

Após a decisão pelo afastamento tomada por unanimidade na sessão do pleno, a desembargadora Maria Erotides Kneipp foi sorteada para ser relatora do PAD.

O corregedor-Geral da Justiça, desembargador Sebastião de Moraes Filho, determinou também o encaminhamento do processo ao CNJ.

Histórico

O juiz ainda se encontra no período probatório para a vitalicidade, no entanto essa é a terceira denúncia que lhe foi imputada.

Em 2013, o pleno do TJ/MT arquivou denúncia de violação de conduta pertinente contra o magistrado. Naquela época, ele foi acusado de, por diversas vezes, ter sido visto em visível estado de embriaguez.

Na ocasião, a desembargadora Clarice Claudino votou pelo arquivamento e entendeu que o tribunal deveria fornecer ajuda ao juiz. “Ou salvamos o colega, ou o jogamos em uma encruzilhada. Ele precisa de acompanhamento, para poder se equilibrar e fortalecer”.

Fonte: Migalhas

MINAS: Órgão Especial do TJMG aprova nível superior para Oficial de Justiça

O nível superior para a carreira de oficial de Justiça no Estado de Minas Gerais é uma antiga reivindicação dos servidores e especialmente do SINDOJUS/MG e agora poderá ser parcialmente atendida, pois no último dia 14/5, o Órgão Especial do TJMG aprovou anteprojeto de lei que prevê a exigência de curso superior em direito para servidores que ocupem o cargo de Oficial de Justiça (atualmente, o ingresso exige nível médio).


Entretanto, a equivalência salarial ainda não consta no anteprojeto de lei.

ENTENDA O CASO

A exigência do curso superior em direito para o ingresso no cargo de Oficial de Justiça é, desde setembro de 2010, de responsabilidade dos tribunais estaduais ou do Legislativo. Isso porque o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revogou a Resolução 48 – que exigia o diploma para ocupantes do cargo - em decisão unânime dos conselheiros.

Um pouco antes da revogação, em junho de 2010, já tramitava na Assembleia de Minas (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 4631/10, de autoria do Tribunal de Justiça (TJMG), que regulamentava a exigência do nível superior para os próximos concursos.

Entretanto, em dezembro de 2010, por decisão da Corte Superior, o presidente do Tribunal solicitou a devolução do PL ao TJ. O argumento para a retirada do PL foi emenda apresentada sobre o artigo 63 da LC 105/08. Naquele período, voltamos à ALMG e apresentamos propostas e estudos ao TJ. Mesmo assim, o projeto foi retirado da Casa Legislativa e, desde então, não houve avanço nas negociações.

Com informações do SINJUS

Decisão do TRT reafirma que o SINDOJUS/MG é o único e legítimo representante dos oficiais de Justiça de Minas Gerais

Conforme divulgado neste site, em 21 de dezembro passado, em matéria intitulada “Vitória da categoria – Justiça reafirma legitimidade do SINDOJUS/MG” , em sua decisão de 16/12/2013, a juíza Jaqueline Monteiro de Lima, da 33ª Vara do Trabalho, de Belo Horizonte, declarou “a nulidade de todos os atos de filiação de oficiais de justiça avaliadores feitos pelo réu e para determinar que o sindicato réu se abstenha de se apresentar como representante sindical dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Minas Gerais e de acolher outros Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Minas Gerais no seu quadro de associados, sob pena de pagamento de multa diária de R$1.000,00, limitada a R$100.000,00, a ser revertida em proveito da aludida categoria profissional, aplicados os valores em plano assistencial do SINDOJUS”.

O Serjusmig interpôs recurso postulando o seguinte: “que permaneçam as associações/filiações como estão, além de permitir novas filiações de Oficiais de Justiça Avaliadores de MG em seus quadros, em observância ao princípio da liberdade de associação sindical e dado o caráter puramente assistencialista entre entidade recorrente e os filiados a ela”. E foi negado provimento, pela 8ª Turma da 2ª Instância do TRT mineiro.

Frise-se que todas as tentativas do Serjusmig de se arvorar representante da categoria dos Oficiais de Justiça Avaliadores mineiros foram frustradas, vez que as decisões transitaram em julgado.

Ressalve-se, mais uma vez, que o SINDOJUS/MG mantém sua intenção de caminhar junto com o Serjusmig nas lutas de interesses comuns dos servidores do Judiciário mineiro.

Clique AQUI para ler a íntegra da decisão da 8ª Turma do TRT da 3ª Região e leia, abaixo, alguns trechos de destaque da mesma.

“As questões da representatividade sindical, e, consequentemente, do enquadramento dos ocupantes dos cargos de “Oficial de Justiça Avaliador” da Justiça Comum Mineira foram abordados em decisões transitadas em julgado, processo nº 2.0000.00.437679-0/000 (1), que tramitou perante o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (fl. 76 a 79), bem como a ação nº 106140-97.2006.5.03.0015, que tramitou nesta Especializada (documentos fl. 91 a 130), não comportando novo enfrentamento dos temas, razão pela qual, acertadamente, o Juízo a quo declarou a incidência da coisa julgada no tocante às matérias e a consequente extinção do processo, sem resolução de mérito, relativamente ao pedido de letra “b” da inicial (fl. 23), a saber: “seja declarado o SINDOJUS –MG como único representante da categoria profissional dos Oficiais de Justiça Avaliadores de todo o Estado de Minas Gerais (…)”.”

(…)

“Não se perca de vista que as relações sindicais são dinâmicas, de forma que a criação de um sindicato específico para os Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Minas Gerais não pode e não deve ser considerado um ato atentatório ao princípio da unicidade sindical, mas, ao contrário, um avanço nas relações de um grupo de trabalhadores com a sociedade e com o próprio Estado. Essa é a tendência do mundo moderno, a especialização.”

(…)

“Com a criação de um sindicato mais específico, é por ele que os integrantes da citada categoria profissional devem ser representados, à luz do art. 571/CLT. Concluo, pois, não haver dúvida de que o SINDOJUS/MG os representa.”

(…)

“Em suma, o SERJUSMIG pleiteia, em equivocada interpretação do direito ao exercício da liberdade sindical, que os Oficiais de Justiça Avaliadores que hoje figuram em seus quadros permaneçam nesta condição e que mais membros desta categoria profissional também possam filiar-se ao SERJUSMIG.

Com efeito, a Constituição da República, em seus arts. 5º, XX e 8º, V, assegura o direito de livre associação e sindicalização. Evidentemente, ninguém poderá ser compelido a associar-se ou permanecer associado à qualquer entidade sindical.

Todavia, no caso dos autos, tal liberdade traduz-se no direito de escolha que possuem os Oficiais de Justiça Avaliadores entre serem ou não associados/filiados ao Sindicato – frise-se – detentor da representação da categoria. Isso porque o enquadramento sindical é obrigatoriamente definido por lei. Portanto, se tal enquadramento não está condicionado à vontade das partes, pois se assim fosse, estas certamente optariam pela entidade sindical que lhe trouxesse mais vantagens e benefícios. A questão perpassa pela convergência de interesses da categoria profissional, natureza das atividades e profissões, afinidades pela similitude das condições de trabalho, dentre outros aspectos relevantes.

Improspera, outrossim, a argumentação do recorrente acerca do assistencialismo exercido pelo SERJUSMIG sobre seus associados, consubstanciado em vantagens sociais, plano de saúde, assistência jurídica gratuita, entre outros serviços e benefícios, uma vez que toda entidade sindical desempenha funções assistencial, econômica e política.

Destarte, verifica-se que não há reparos na r. sentença, eis que o d. Juízo de primeiro grau analisou a questão de maneira escorreita, ao declarar a nulidade dos atos de filiação ao Sindicato-réu, bem como determinar que este se abstenha de filiar mais Oficiais de Justiça Avaliadores.

Desprovido o apelo, não se há falar em reforma da sentença no tocante ao arbitramento dos honorários sucumbenciais.

Nego provimento.

3. Conclusão

Conheço do recurso ordinário do réu e, no mérito, rejeitando a preliminar de não-conhecimento arguida pelo Sindicato-autor em contrarrazões, nego-lhe provimento.”

Fonte: SINDOJUS/MG

segunda-feira, 19 de maio de 2014

SANTA CATARINA: Oficial de Justiça é encontrado morto com golpes de faca em Lages

Vítima foi encontrada morta em casa com pelo menos 13 facadas.

Residência estava revirada e sem sinais de arrombamento, diz polícia.

Foto: Notícia no ato
Um oficial de Justiça foi encontrado morto com pelo menos 13 golpes de faca dentro de casa em Lages, na Serra catarinense. O corpo de Fernandes Mário Zanotto, de 52 anos, foi encontrado por volta das 17h de domingo (18) por um amigo que foi visitá-lo e avistou a vítima pela janela.

Segundo a Polícia Civil, a carteira do oficial de Justiça foi encontrada em um terreno baldio próximo à residência por uma testemunha no sábado (17), indicando que o crime pode ter ocorrido na sexta (16).

Os investigadores trabalham com as hipóteses de latrocínio, roubo seguido de morte, e homicídio. De acordo com a delegada Raquel Freire, a arma do crime foi encontrada no local. A casa estava revirada e uma televisão foi encontrada no carro da vítima, que estava com a porta aberta na garagem.

Ainda segundo a delegada, o homem morava sozinho e não havia sinal de arrombamento na residência. A Divisão de Investigação Criminal (DIC) está investigando o caso, mas ainda não havia suspeitos até a manhã desta segunda-feira (19).

Fonte: G1 - Santa Catarina

Assembleia Geral de Ratificação da criação do Sindojus/DF será no dia 11 de junho

O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal - SINDOJUS/DF, convoca toda a categoria específica dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (servidores ocupantes do Cargo de Analista Judiciário, área Judiciária, especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal), de todo o Poder Judiciário da União, incluindo STF, STJ, TST, TSE, STM, TRE, TRT, TRF, TJDFT, órgãos da Justiça Federal, enfim, todos os órgãos e todas as instâncias do Poder Judiciário da União que tenha sede no DF, para comparecer na Assembleia Geral de Ratificação do SINDOJUS/DF que será realizada no dia 11/06/2014 às 08:30 horas (primeira chamada) e 09:00 horas (segunda) chamada.

A Assembleia Geral será realizada no Auditório da Administração Regional do Guará, Área Especial do CAVE, Guará II/DF – CEP 71.051-970 e terá a seguinte ordem do dia:
1 – Ratificação da fundação do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal - Sindojus-DF, entidade sindical para representar a categoria específica dos servidores ativos, inativos (aposentados) e pensionistas ocupantes do cargo de Analista Judiciário, área Judiciária, especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal do Poder Judiciário da União no DF;

2 – Ratificação do Estatuto aprovado em 06/05/2014 e/ou alterações estatutárias;

3 - Eleição e Posse da Diretoria e Conselho Fiscal;

4 – Filiação à Federação Nacional dos Oficiais de Justiça – FENOJUS.
Segue inteiro teor do edital de convocação:




COMISSÃO PRO-FUNDAÇÃO DO SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL

O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL – SINDOJUS/DF, fundado em 06/05/2014, registrado no 1º Ofício de Registro Civil das Pessoas Naturais e Jurídicas Registro de Título e Documentos do DF (Cartório Marcelo Ribas) sob o n.º 10096, endereço na Qd. 04, CL. 02 lj.1-A – Sobradinho/DF - CEP 73025-040, e a Comissão Pró-fundação do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal, Qd. 211 - Lt. 01 - Cj. A, Ed. do Fórum, Sala dos Oficiais de Justiça - Santa Maria – DF, CEP 72511-100, nos termos da Portaria nº 326 de 11/03/2013 MTE, CONVOCAM todos os ocupantes do cargo de Analista Judiciário, área judiciária, especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal, ativos, inativos e pensionistas do Poder Judiciário da União, compreendendo todos os Tribunais e Instâncias instalados no Distrito Federal, para comparecerem à ASSEMBLEIA GERAL designada para o dia 11 de junho de 2014 às 08:30 horas, em primeira chamada com a presença da maioria da categoria, e em segunda chamada às 9:00 horas, com qualquer número de presentes, a realizar-se no Auditório da Administração Regional do Guará, Área Especial do CAVE, Guará II/DF – CEP 71.051-970, para deliberação da seguinte ORDEM DO DIA: 1 – Ratificação da fundação do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal - Sindojus-DF,  entidade sindical para representar a categoria específica dos servidores ativos, inativos (aposentados) e pensionistas ocupantes do cargo de Analista Judiciário, área Judiciária, especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal do Poder Judiciário da União no DF; 2 – Ratificação do Estatuto aprovado em 06/05/2014 e/ou alterações estatutárias; 3 - Eleição e Posse da Diretoria e Conselho Fiscal; 4 – Filiação à Federação Nacional dos Oficiais de Justiça – FENOJUS. Somente terão direito à voz e voto os integrantes da categoria que apresentarem documento de identificação com foto que comprove o vínculo com a categoria específica dos oficiais de Justiça no DF. As deliberações serão tomadas pela maioria dos presentes.

Brasília/DF, 16 de maio de 2014.

BRUNO AMÉRICO CARNEIRO SANTOS
Presidente do Sindicato

EDINALDO GOMES DA SILVA
Presidente da Comissão

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