sábado, 15 de agosto de 2015

PARAÍBA: Policiais são sentenciados por abuso de autoridade contra Oficial de Justiça

O Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba (Sindojus-PB), por intermédio do setor jurídico da entidade, auxiliou ao Oficial de Justiça Iran Lopes Lordão Neto a representar, junto ao Juizado Especial Criminal e à Corregedoria da Polícia Militar, o Major Subcomandante do Batalhão de Policiamento de Trânsito de João Pessoa (BPTran) Jucier Pereira de Lima e o soldado Alberto Hardman Rezende, por abuso de autoridade.

Além da denúncia do Ministério Público, tramita em desfavor dos policiais uma ação civil de indenização por danos morais e materiais pelo fato denunciado.

O Oficial de Justiça, no exercício do trabalho, teve a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), o carro e a documentação do veículo por ele conduzido, apreendidas sem justificativa aparente no último dia 10 de março, durante abordagem realizada pelos dois policiais integrantes do BPTran na orla do bairro Cabo Branco.

“Senti-me constrangido pelos dois policiais que se encontravam praticando exercícios físicos próximo aos cones, tive alterada a rotina de trabalho e invadida a minha vida privada, isso sem falar no prejuízo à prestação jurisdicional causada pelo não cumprimento dos mandados”, lembra o Oficial de Justiça.

Nas ações propostas por intermédio do Sindicato, através do advogado João Alberto Cunha Filho e do diretor jurídico do Sindojus-PB, Alfredo Miranda, foram solicitadas tomadas de providências legais junto aos policiais denunciados pelo Ministério Público pela prática de abuso de autoridade que prejudicou, inclusive, a atividade laboral do Oficial de Justiça.

No trâmite da ação, sob homologação judicial, foi adotada a aplicação imediata do instituto previsto no art. 72 da Lei 9055/95, na forma de prestação pecuniária em benefício da Associação Paraibana de Combate ao Câncer Infanto Juvenil Donos do Amanhã, localizada no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa.

O diretor jurídico do Sindojus-PB, Alfredo Miranda, lembra que o serviço do setor se mantém à disposição e pronto para atender a todos os sindicalizados de modo a garantir a manutenção da segurança jurídica e seus respectivos direitos resguardados na forma da Lei. “O setor jurídico do Sindicato está preparado e subsidiado para atender todas as necessidades jurídicas dos nossos sindicalizados”, disse Alfredo.

InfoJus BRASIL
Fonte: Sindojus-PB

Presidente do Sindojus-SP se reúne com Deputado Campos Machado

Na tarde desta terça-feira (12/08), o Presidente do Sindojus-SP, Daniel Franco do Amaral esteve reunido com o Deputado Campos Machado, ocasião em que trataram do PLC 56/2013, sendo dito pelo Deputado que vem trabalhando para que o mesmo seja aprovado ainda este mês. 

Campos Machado relembrou que em 2002, o Sindojus-SP protocolou requerimento pleiteando seu apoio para apresentação de projeto de lei exigindo o nível superior para ingresso no cargo de Oficial de Justiça, e que de imediato abraçou esta luta apresentando o PL 660/2002, o qual foi aprovado e transformado na Lei 12.237/2006 (leia a íntegra da Lei), posteriormente vetado pelo Governo do Estado e derrubado pela Assembleia Legislativa.

O Presidente do Sindojus-SP, mais uma vez, agradeceu o empenho do Deputado Campos Machado pelo comprometimento em defesa dos interesses da categoria dos Oficiais de Justiça.

Fonte: Sindojus-SP

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

STF propõe reajuste salarial a ministros e servidores que terá impacto de R$ 117 milhões

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal ( STF) decidiu nesta quarta-feira, em sessão administrativa, enviar ao Congresso projeto de lei aumentando os salários dos ministros da corte em 16,38%. O salário passaria de R$ 33.763,00 para R$ 39.293,38. O impacto aos cofres públicos seria de R$ 117 milhões para todo o Judiciário.

Na mesma sessão, ficou decidido que o STF enviará ao Executivo proposta de reajuste aos servidores do Judiciário, em greve, proposta de reajuste de 41,47%. O percentual foi definido depois de dezenas de reuniões entre técnicos do STF e do Ministério do Planejamento.

O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, ressaltou que as negociações foram prejudicadas pela crise econômica. Ele garantiu que esse é o maior percentual que o Erário pode suportar neste momento.

A proposta de reajuste para os servidores será enviada ao Palácio do Planalto, que tem o papel de reencaminhar ao Congresso. O tema vai tramitar junto com o Orçamento de 2016.

Fonte: Sindicato dos Oficiais de Justiça do DF (Sindojus-DF)

Jogador do Botafogo recebe oficial de Justiça após vitória sobre ABC

Pensão alimentícia motivou oficial de Justiça a comparecer ao Botafogo x ABC

Um jogador do Botafogo foi recebido por um oficial de Justiça minutos após a vitória da equipe sobre o ABC por 3 a 1, nesta terça-feira, no Engenhão. O motivo da ida da autoridade ao estádio se refere à pensão alimentícia.

Vice-presidente jurídico do Alvinegro, Domingos Fleury confirmou a informação, mas não quis revelar o nome do atleta.

"Foi tudo muito tranquilo. O assunto é pensão alimentícia. Como é algo que se refere à vida privada do jogador, prefiro não dizer seu nome", declarou à Rádio Globo o dirigente alvinegro.

O oficial já aguardava o atleta antes da partida contra os potiguares, mas a pedido da diretoria botafoguense, chegou-se a um acordo para que o comunicado fosse feito após o duelo. O encontro se deu no vestiário alvinegro.

Esta não é a primeira vez que um jogador do Botafogo esteve envolvido com este tipo de problema em 2015. No início da temporada, quem viveu esta situação foi o atacante Bill, que chegou a ter sua prisão decretada por falta de pagamento de pensão alimentícia à sua ex-mulher, que cobrava cerca de R$ 85 mil.

Vaiado pela torcida em alguns jogos, o jogador realizou uma rescisão amigável e deixou o clube.

InfoJus BRASIL
Fonte: Uol Esporte

Oficial de Justiça Avaliador submetido à jornada de trabalho excessiva!

Realidade da jornada de trabalho do Oficial de Justiça Avaliador do TJMG

É fato notório e o TJMG, os magistrados, as partes e os advogados têm conhecimento de que os Oficiais de Justiça realizam citações, intimações, penhoras, enfim, todos os atos judiciais de comunicação pertinentes as suas atribuições, na maioria das vezes, fora do horário normal do expediente forense. Os Oficiais de Justiça trabalham em sobrejornada em todo Estado (jornada além do horário normal de serviço), seja por uma questão de necessidade para encontrar as partes nos endereços ou por determinação judicial expressa nos mandados e nos plantões forenses.

Cristalino, também, é o fato de que os Oficiais de Justiça prestaram concurso e foram contratados para uma jornada de trabalho de 30(trinta) horas semanais, mas na realidade chegam a trabalhar mais de 12 horas diárias, ou seja: trabalham por mais de 50 horas semanais, sem o pagamento de horas extras ou de gratificação compensatória. Trata-se de uma jornada de trabalho estafante e que provoca diversas consequências como desgastes, fadiga, desânimo, adoecimento. E, o simples fato de não haver o reconhecimento financeiro por parte do TJMG, deste trabalho realizado além do horário normal de expediente, é muito desestimulante para os Oficiais de Justiça.

Visando corrigir essa grave distorção e sempre no sentido propositivo e do diálogo, o SINDOJUS/MG enviou ofício ao TJMG, na pessoa de seu presidente, ofício n°17/2015, propondo reestabelecer a Gratificação de Tempo Integral (GTI), prevista nos artigo 21 e 22 da Lei Estadual n°10.856/1992, que naquela ocasião criou a gratificação de tempo integral para os Oficiais de Justiça. Desta forma, é fato que o TJMG há pouco tempo reconhecia a sobrejornada, e realizava o pagamento do serviço extraordinário aos Oficiais de Justiça, portanto a Gratificação de Tempo integral, deve se dar no valor do percentual de 50%(cinquenta por cento) sobre o vencimento do cargo, como forma de compensação da sobrejornada dos Oficiais de Justiça.

Como já mencionado acima, é praxe a realização de diligências a qualquer dia e horário e assim estamos sendo forçados à prática da sobrejornada tendo em vista que as partes, em boa parte dos casos, somente são encontradas nos seus respectivos endereços ao amanhecer, anoitecer ou finais de semana, portanto a categoria dos Oficiais de Justiça, na prática já cumpre um “contrato tácito de majoração da jornada de trabalho” sem a contrapartida financeira.

Vale destacar que a Constituição Federal/88, em seu artigo 7°, inciso XVI, garante ao trabalhador, quer seja na iniciativa privada ou no servido público, o pagamento de horas extras em jornada extraordinária.

Pelo exposto, fica claro que os Oficiais de Justiça estão sacrificando o tempo dedicado à família, ao lazer e aos cuidados pessoais sem o reconhecimento devido. O receio de não se conseguir executar sua tarefa, de cumprir a totalidade dos mandados, também, força os Oficiais de Justiça à jornada excessiva de trabalho. Comparar a situação dos Oficiais de Justiça com os demais servidores que trabalham internamente, quer nos tribunais ou em qualquer repartição ajuda e esclarece as diferentes realidades: a carga horária destes servidores é definida pelo fator tempo, em horário previamente estabelecido, já o Oficial de Justiça, pela natureza e peculiaridade do cargo, para conseguir cumprir os mandados a contento tem a necessidade de fazer diligências fora do horário do expediente forense e sem a devida contrapartida.

Sabe-se, também, que um mandado judicial pode ser de fácil ou complexa execução. Uma simples intimação pode ser de difícil cumprimento, dependendo da boa vontade do intimando, da situação no local ou distância a ser percorrida. Outros mandados judiciais, tais como: busca e apreensão de menores, afastamento do lar, despejo, reintegração de posse, citação com hora certa, arresto, penhora, avaliações podem levar dias para sua total execução, além de dedicação e empenho extra do Oficial de Justiça.

Se a Lei determina que o Oficial de Justiça tenha sua carga horária limitada, como pode o TJMG impor à categoria o cumprimento de mandados aos sábados, domingos e feriados e em jornada extraordinária sem a contrapartida financeira? A boa fé dos Oficiais de Justiça é evidente, pois, até o momento todos os mandados estão sendo cumpridos a contento. Mas chegou o momento de corrigir essa injustiça, pois o quadro de Oficiais de Justiça está estagnado, e dia a dia a demanda se eleva. Não é justo e muito menos legal exigir dos Oficiais de Justiça trabalhar em jornada extraordinária, sem o devido ressarcimento.

É consenso de que o trabalho do Oficial de Justiça é essencial ao andamento do processo, daí a necessidade de diálogo e atendimento deste justo pleito. O SINDOJUS/MG já estuda e analisa o tema e, oportunamente, conclamará a categoria a decidir em AGE sobre a suspensão do cumprimento de todos os mandados, que necessitarem para seu efetivo cumprimento, de realização de diligências fora do horário do expediente forense. O prejuízo na prestação jurisdicional será certo mas não pode o Oficial de Justiça continuar arcando sozinho com esta conta.

Estamos dispostos ao diálogo e temos a certeza de que o pleito nada mais é que uma questão de justiça!

“Quem não luta por seus direitos, não é digno deles”

“JUNTOS SOMOS MAIS FORTES”

Fonte: Diretoria SINDOJUS/MG.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

A Importância do Oficial de Justiça na aproximação do cidadão com o Judiciário é tema de mestrado na Escola Superior da Magistratura Tocantinense

A oficial de justiça do Poder Judiciário do Tocantins Júnia Oliveira de Anunciação está concluindo mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos, na Escola Superior da magistratura Tocantinense (Esmat). Em seu trabalho de conclusão escolheu o tema “A Importância dos Oficiais de Justiça diante do Elo que Permite Aproximar o Jurisdicionado do Poder Judiciário”. Segundo Júnia, “com esse estudo se espera apontar caminhos para melhorar a prestação jurisdicional”.

No último sábado (8), a oficial de justiça esteve na sede do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado do Tocantins (Sojusto) buscando mais informações para a sua pesquisa. A mestranda foi recebida pelo presidente do Sindicato, Roberto Faustino, que falou da importância de estudos como esse para a valorização da classe e aprimoramento da prestação jurisdicional. “É uma honra contribuir com um estudo de tamanha relevância para nossa categoria e para todo o Judiciário, parabéns à nossa Oficial de Justiça Júnia Oliveira”, afirmou Faustino.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sojusto

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Pedido de vista adia votação do reajuste da Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça no CJF

O pedido de reajuste na Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça esteve em pauta, nesta segunda-feira (10), durante sessão do Conselho da Justiça Federal.


A Fenassojaf acompanhou a votação representada pelo presidente Hebe-Del Kader Bicalho, pelo diretor administrativo, Severino Nascimento de Abreu e pelos assessores parlamentar, Alexandre Marques e jurídico, Dr. Jean Ruzzarin. Além deles, a diretora da Assojaf/DF-TO/JF, Cristiane e o presidente da Aojus/DF, Gerardo Alves Lima Filho, também acompanharam a deliberação dos conselheiros.

Ao apresentar o parecer, o conselheiro relator, Desembargador Federal Poul Erik Dyrlund indeferiu o pedido da Federação sob a alegação de que o valor pago atualmente está acima do apurado pela área técnica do CJF. Entretanto, o conselheiro Marcelo Navarro, presidente do TRF-5, divergiu da negativa e destacou a possibilidade de reajuste de 10% no benefício pago aos Oficiais de Justiça, conforme relatório apresentado pela chefe de Seção de Normas e Orientações do Conselho, Edna Pereira Barbosa.

Segundo os representantes da Fenassojaf, após a fala do Desembargador Navarro, o presidente do CJF, ministro Francisco Falcão e a Corregedora, Nancy Andrighi concordaram com a possibilidade do reajuste, desde que haja dotação orçamentária. No entanto, o relator manteve a alegação de que não haviam elementos para a concessão do aumento de 10% na Indenização de Transporte.

A partir de acordo, o conselheiro Marcelo Navarro pediu vista e apresentará o voto na sessão do dia 21 de setembro com a concordância do reajuste de 10% a partir de janeiro de 2016.

Outro tema em questão foi o deslocamento em região metropolitana acima de 40 quilômetros. Neste ponto, o relator disse que a consulta era desnecessária, tendo em vista as Resoluções nº 340/2015 e 4/2008, que tornam possível o pagamento de diárias. 

A Federação estará na sessão do dia 21 de setembro e acompanhará a apresentação dos votos e deliberação sobre o reajuste.

Fonte: Fenassojaf

domingo, 9 de agosto de 2015

Servidores do Judiciário parabaiano paralisam as atividades na próxima sexta

As atividades do poder judiciário serão paralisadas pela terceira vez na próxima sexta-feira (14), durante três horas, das 9h às 12h em todas as comarcas da Paraíba. 

A primeira paralisação dos servidores do Judiciário ocorrida no dia 10 de junho foi considerada positiva por Benedito Fonseca, presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba (Sindojus-PB). "Tivemos a união dos servidores que mobilizaram as redes sociais e protestaram, principalmente contra a terceirização, um projeto do Tribunal de Justiça da Paraíba que visa apenas desvalorizar o serviço público. Convocamos todos os servidores a cruzar os braços por três horas e mostrar nossa força", destacou Benedito.

Os servidores cobram ao Tribunal de Justiça, a regulamentação da Gratificação de Produtividade; incorporação dos auxílios (alimentação e saúde) aos vencimentos dos servidores; abertura dos editais de remoção; pagamento da diferença entre o que foi a título de database (6%) e o que foi consolidado, sobre o mesmo tema, no Relatório do Comitê Orçamentário e compromissado na última reunião do Pleno de 2014, inclusive, com o aval do próprio presidente, na época recém eleito.

Os servidores querem a abertura das negociações com a presidência do TJ para se buscar a adoção de um novo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração para os servidores do judiciário estadual, mais próximo possível do conquistado pelos servidores da Justiça Federal.

Fonte: ClickPB

sábado, 8 de agosto de 2015

PB: Torres denuncia: Cássio está se escondendo dos oficiais de justiça

O secretário de Comunicação da Paraíba, Luis Torres, alfinetou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que esta semana pediu tamanha celeridade ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para o julgamento do governador Ricardo Coutinho (PSB), quanto a que teve em relação à sua própria cassação: “Isso é conversa fiada”.


E o secretário de Comunicação da Paraíba, Luis Torres, alfinetou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que esta semana pediu tamanha celeridade ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para o julgamento do governador Ricardo Coutinho (PSB), quanto a que teve em relação à sua própria cassação: “Isso é conversa fiada”. m entrevista ao programa Rádio Verdade da Arapuan FM, nesta quinta-feira (6), o jornalista afirmou que o discurso de Cássio é “conversa fiada” e revelou que o senador tem ‘fugido’ dos oficiais de justiça que não o conseguem encontrar para entregar notificações do próprio TRE.

“Vamos revelar, tem alguns processos do senador no TRE que até agora ele sequer conseguiu ser notificado. O último deles o oficial só ‘pegou’ porque ele estava dando entrevista numa emissora de Rádio. Só de processos de 2014 têm oficiais procurando”, denunciou.

Torres ainda alfientou o tucano questionando: “Como você fica cobrando a celeridade do mundo inteiro, se seus processos sequer andaram?”.

Cássio afirmou que em seu processo no TRE em 2009, a esta altura do ano, ele já estava cassado, pedindo que o TRE tenha celeridade no julgamento.

Fonte: Blog do Tião

Extraído do site A Palavra Online
http://www.apalavraonline.com.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=2&Itemid=128&id_noticia=11363

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Sojusto busca na PF efetivação da decisão da Justiça Federal sobre Porte de Armas a oficiais de justiça

O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado do Tocantins (Sojusto), Roberto Faustino, se reuniu nesta terça-feira, 4, com o delegado Regional Executivo da Polícia Federal, Almir Clementino Soares. O encontro serviu para tratar da efetivação do Porte de Armas para oficiais de justiça. No mês de junho, o Sindicato obteve decisão favorável da Justiça Federal para o uso de arma de fogo aos sindicalizados no Sojusto, mas não vem sendo cumprida efetivamente pela PF.

Faustino explica que, "o Departamento de Polícia Federal no Tocantins tem permitido ao oficial a aquisição legal da arma de fogo, mas não têm lhe garantido o direito ao Porte, determinado pela Justiça". O delegado Soares ouviu atentamente à demanda do Sojusto e informou que ainda nesta semana toma posse o novo superintendente da PF no Tocantins, o delegado federal Arcelino Vieira Damasceno. Soares ainda se comprometeu em marcar audiência com a nova superintendência, o mais breve possível, para tratar da situação do Porte de Armas dos oficiais de justiça.

"O Sindicato está zelando pelos direitos dos oficiais e queremos fazer valer a nossa conquista, por meio da decisão da Justiça Federal", afirmou Faustino.

Sobre a Decisão

A Ação Ordinária, com pedido de antecipação de tutela contra a União, (Departamento de Polícia Federal) foi analisada na 1ª Vara da Justiça Federal em Palmas (Processo nº 1993-89.2015.4.01.4300), pela Juíza Federal Denise Dias Dutra Drummond, e a sentença determina o cumprimento do art. 18, § 2º, inciso I, da IN 23/2005 da Diretoria Geral do DPF.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sojusto

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Presidente Dilma sanciona Lei que institui o Dia Nacional do Oficial de Justiça

A Presidente Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira (04/08) a Lei n.º 13.157, de 2015 que cria o Dia Nacional do Oficial de Justiça. 

Atualizado: 06/08/2015 às 12:39 horas

O art. 1º da Lei n.º 13.157/2015 estabelece: “É instituído o Dia Nacional do Oficial de Justiça, que será celebrado no dia 25 de março.” 

A criação de uma lei específica estabelecendo o "Dia Nacional do Oficial de Justiça" representa o reconhecimento da categoria que agora terá uma data oficial e nacional. A Lei 12.345/2010 que fixa critérios para instituição de datas comemorativas em seu art. 1º estabelece: “A instituição de datas comemorativas que vigorem no território nacional obedecerá ao critério da alta significação para os diferentes segmentos profissionais, políticos, religiosos, culturais e étnicos que compõem a sociedade brasileira.” 

O senador Paulo Paim (PT-RS), ao apresentar o projeto que originou a Lei 13.157/2015, afirmou que é uma “justa homenagem a uma classe profissional que desempenha atividade imprescindível para a prestação jurisdicional, pois é ela que traz a decisão judicial do campo teórico para o prático”.

Clique AQUI e veja o inteiro teor da Lei n.º 13.157/2015.

Fonte: Sindicato dos Oficiais de Justiça do DF (Sindojus-DF)

CEARÁ: Oficiais de Justiça em greve cumprem a legislação pertinente

A Lei 7.783 proíbe a rescisão de contrato e contratação de substitutos 

 Os oficiais de justiça do Ceará, em greve desde segunda-feira (03/8), na capital e demais comarcas do Estado, atendendo decisão deliberada e aprovada em assembleia geral do Sindojus-CE realizada no dia 10/7, estão cumprindo, de forma estrita, todas as formalidades exigidas pela Lei n.º 7.783, de 28/07/89.

A referida lei, em seu artigo 1.º, assegura o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidirem sobre a oportunidade de exercê-lo bem como os interesses que devam por meio dela defender. Dessa forma, segundo o Artigo 2.º da lei pertinente, é legitima a suspensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, da prestação pessoal de serviços.

Os grevistas tem assegurado ainda – conforme o Artigo 6.º - o direito ao emprego de meios pacíficos no sentido de angariar apoio à greve bem como a arrecadação de fundos e a divulgação do movimento.

A lei, em seu Parágrafo Único do Artigo 7.º, estabelece que não poderá ocorrer a rescisão de contrato de trabalho durante o período de greve, bem como a contratação de substitutos.

O Artigo 17 da lei veda ao empregador a paralisação das atividades por sua iniciativa, objetivando frustrar as negociações ou dificultar o atendimento às reivindicações dos empregados. Os oficiais de justiça em greve terão também assegurado o pagamento dos seus salários.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

Melhoria do acesso à Justiça passa pela valorização dos oficiais de justiça

Defesa foi feita pelo Sindojus-CE durante audiência pública promovida pela OAB-CE

O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará – Sindojus-CE, Luciano Júnior, reforçou nesta segunda-feira (03/8) por ocasião da audiência pública “Advocacia e Acesso à Justiça”, promovida pela Ouvidoria do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, em parceria com a OAB/CE, a necessidade da melhoria das condições de trabalho dos servidores da Justiça, entre os quais os da categoria que representa, para que a sociedade tenha uma Justiça mais eficiente, atendendo aos anseios da população. O evento, realizado no auditório anexo da Assembleia Legislativa do Estado, teve como objetivo conhecer os principais problemas enfrentados por advogados e jurisdicionados em fóruns, varas e demais unidades judiciais, bem como obter diferentes perspectivas sobre como melhorar os serviços judiciais. Diretores do sindicato e sindicalizados participaram em grande número à audiência.

“Estamos buscando a valorização da atividade do oficial de justiça”, destacou o presidente ressaltando que dar melhor qualidade aos serviços da Justiça passa essencialmente pela melhoria das condições de trabalho dos seus servidores. Os oficiais de justiça do Ceará estão em greve desde o dia 03/8, com redução parcial de suas atividades, durante os próximos trinta dias até que seja retomado o diálogo com TJCE acerca de soluções para as principais reivindicações da categoria como o enquadramento de parte da categoria na tabela vencimental de Nível Superior; a atualização da Indenização de Transporte (IT); a implementação do pagamento da Gratificação de Estímulo à Interiorização (GEI) e dos respectivos atrasados aos oficiais de justiça lotados nos municípios de IDH inferior a 0,799; o resgate da nomenclatura “Oficial de Justiça”; criação de centrais de mandados em todas as comarcas; e o fim das nomeações de servidores como oficiais de justiça “ad hoc”.

A audiência, contou com a participação do ouvidor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o conselheiro Fabiano Silveira, que destacou ser necessária uma ação coletiva para solucionar os problemas complexos e seculares da justiça brasileira, como a morosidade na tramitação dos processos judiciários. “Queremos compreender melhor a natureza dos problemas enfrentados pelos jurisdicionados, no sentido de construir soluções em parceria com os tribunais”, explicou o conselheiro.

Foto: divulgação OAB-CE.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Reajuste da Indenização de Transporte está na pauta do CJF do próximo dia 10 de agosto

O Conselho da Justiça Federal (CJF) analisará, em sessão na próxima segunda-feira (10), o pedido da Fenassojaf de reajuste na Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais.

A informação foi confirmada pelo assessor jurídico da Federação, advogado Rudi Cassel.

Em junho, o CJF emitiu parecer sobre o pedido de reajuste do benefício. No documento elaborado pela chefe de Seção de Normas e Orientações, Edna Pereira Barbosa, o Conselho indica um percentual de 10% para a reposição das perdas salariais dos Oficiais de Justiça.

Edna ratifica manifestação anterior proferida pela Seção e chama a atenção para a existência de mais de 2.651 cargos de Oficiais de Justiça no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. “Deve-se, portanto, atentar para o impacto orçamentário decorrente da majoração da indenização em comento”. Clique Aqui para obter mais detalhes sobre o parecer emitido pelo CJF

A sessão do Conselho acontece a partir das 14 horas da próxima segunda-feira. Mais informações serão divulgadas em breve.
 
InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

Oficiais de Justiça do Ceará estão em greve

Comando de greve esclarece quais mandados serão considerados de urgência

Foi publicado hoje o Ofício Circular nº 02, onde o Sindojus-CE materializou decisão do Comando de Greve, estando listados os mandados que serão considerados urgentes e que deverão ser cumpridos durante a greve parcial e a greve total. A medida visa a diminuir o impacto negativo do movimento paredista junto aos jurisdicionados e em obediência à Lei de Greve.




InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-CE

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