domingo, 2 de fevereiro de 2014

Empresária mineira denuncia esquema de propina no MTE para registro de sindicatos

"Levei R$ 200 mil para o ministro Lupi"

A empresária Ana Cristina Aquino diz que pagou propina para o ex-ministro Carlos Lupi e que esquema para criação de sindicatos no Ministério do Trabalho permanece na gestão de Manoel Dias

por Izabelle Torres
IstoE_CarlosLupi_640.jpg

A empresária mineira Ana Cristina Aquino, 40 anos, é uma conhecedora dos meandros da corrupção no Ministério do Trabalho e desde dezembro do ano passado vem contando ao Ministério Público Federal tudo o que sabe. As revelações feitas por ela tanto aos procuradores como à ISTOÉ mostram os detalhes da atuação de uma máfia que age na criação de sindicatos – setor que movimenta mais de R$ 2 bilhões por ano – e que, segundo a empresária, envolve diretamente o ex-ministro e presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o atual ministro, Manoel Dias. “Levei R$ 200 mil para o ministro Lupi numa mochilinha da Louis Vuitton”, diz a empresária. De acordo com ela, o ministro Manoel Dias faz parte do mesmo esquema.
CORRUPCAO-1-IE-2305.jpg
E O ESQUEMA CONTINUA
Segundo a empresária Ana Cristina Aquino, Manoel Dias, atual ministro do Trabalho,
deu prosseguimento à criação de sindicato pleiteado por ela

sábado, 1 de fevereiro de 2014

SP: Reunião com o presidente do TJSP não agrada dirigentes de entidades dos servidores

A INSATISFAÇÃO NO INÍCIO DA GESTÃO: PRIMEIRA REUNIÃO COM A PRESIDÊNCIA DO TJ/SP NÃO AGRADA DIRIGENTES DE ENTIDADES.

Nalini mudou o rumo da reunião e passou a insistir na falta de recursos por parte do Tribunal de Justiça. “O mar não está tranquilo, temos sérios problemas financeiros e este é um quadro que não posso esconder, não tenho o dom de emitir moeda”.

Antes da reunião com Nalini: entidades preparam a pauta.

A Diretoria da AOJESP, representada pela presidente Yvone Barreiros Moreira, e demais Entidades representativas do Judiciário, estiveram reunidas nesta sexta-feira (31/01) com o Presidente do TJ/SP, Desembargador José Renato Nalini e com o Desembargador Antônio Carlos Malheiros, juízes assessores Afonso de Barros Faro Júnior, Maria Fernanda de Toledo Rodovalho e Maria de Fatima Pereira da Costa e Silva e Diretoras Lilian Salvador Paula, Diva Elena Gatti e Elisa Mitsiko Matsuse.

Desembargadores Antônio Carlos Malheiros e José Renato Nalini.

O Presidente recebeu a pauta de negociação dos servidores e frisou que dará continuidade à negociação permanente que já existe há alguns anos entre servidores e presidência do Tribunal de Justiça. “Teremos sempre uma negociação aberta e discutiremos as manifestações específicas dos servidores e gostaria de continuar na mesma trilha de diálogo permanente na valorização do funcionalismo”, disse o magistrado, que completou: “Quero que o servidor trabalhe motivado e alegre, não sou candidato a nada, pretendo apenas fazer uma boa gestão e manter uma negociação aberta com as Entidades.

Porém, logo em seguida, Nalini mudou o rumo da reunião e passou a insistir na falta de recursos por parte do Tribunal de Justiça. “O mar não está tranquilo, temos sérios problemas financeiros e este é um quadro que não posso esconder, não tenho o dom de emitir moeda”.

Após Yvone fazer menção sobre a possível aprovação do projeto de Lei Complementar nº 56/13, que estabelece o Nível Universitário para a Classe dos Oficiais de Justiça, Nalini disse que o Poder Executivo não tinha a noção do impacto no orçamento e que o ex-presidente Ivan Sartori havia retirado o projeto da ALESP para novos estudos e melhor avaliação. “Na última semana de dezembro o presidente da ALESP esteve aqui no TJ com o Des. Ivan Sartori dizendo que eles não tinham noção do impacto financeiro do PLC 56 e o Dr. Ivan concordou em retirar o projeto da ALESP para estudos e avaliar o impacto financeiro da proposta. Esclareço que o projeto não voltou, porém o ofício do presidente Ivan Sartori foi assinado na minha frente e entregue ao presidente da ALESP. Creio que pelo recesso e por processos burocráticos, o ofício ainda não tenha sido juntado aos autos, esta é a última informação que tenho, além de dizer com muito pesar que este projeto não entrará em fevereiro na ALESP”, declarou Nalini, afirmação esta que surpreende, posto que o ex-presidente Ivan Sartori já havia declarado que o PL nº 56/13 entrava em pauta no mês de fevereiro deste ano.

Yvone propõe que o Órgão Especial entre com uma ação contra o Governador do Estado. Sobre o PLC 30/2013, Nalini disse que ele está em uma relação de inúmeros projetos de lei encaminhados pelo TJ/SP à ALESP e que o Presidente daquela Casa solicitou uma revisão de todos os projetos incompatíveis e questões que já foram apreciadas, a cada dois anos há uma nova gestão, troca de assessorias e não há uma continuidade. Nalini disse que não concordou de imediato em retirar todos os projetos pois os mesmos teriam um início tumultuado, mas devido ao grande número de projetos, não será em uma questão de poucos dias que os mesmos serão analisados.

A presidente da AOJESP também falou sobre o Fundo do Tribunal de Justiça, que há mais de 15 anos arrecada e retém parte do dinheiro das diligências dos Oficiais de Justiça. Em 2008, por exemplo, havia mais de 54 milhões de reais nas contas dos bancos, comprovados por documentos recebidos pela AOJESP dos juízes de algumas Comarcas e dos gerentes dos bancos Banespa e Caixa Econômica. Atualmente, segundo informações, há 1 bilhão de reais, quantia retirada do dinheiro de diligências.

A presidente da AOJESP salientou que o TJ/SP precisa ouvir os servidores, já que são muitos os magistrados indiferentes ao que ocorre nos cartórios e nas Comarcas. “Os funcionários têm medo do poder dos juízes”, disse Yvone, que completou. “Moralmente e eticamente é muito mais barato pagar os direitos dos servidores do que divulgarmos na imprensa os escândalos que ocorrem dentro do Tribunal de Justiça de São Paulo ou se os 53 mil servidores ajuizarem ações por direitos adquiridos contra a Fazenda Pública e o Tribunal de Justiça. O ser humano precisa ser respeitado dentro do Poder Judiciário”.

Para finalizar, Yvone propôs o seguinte: “Por que o Órgão Especial não entra com uma ação contra o Governador do Estado? Se a situação dos Oficiais de Justiça e demais servidores não for resolvida, irão chover ações contra o Tribunal de Justiça. Estamos contratando médicos da UNIFESP e da USP e temos como comprovar que a maior causa do adoecimento de servidores é o ambiente de trabalho autoritário do Poder Judiciário”, finalizou a presidente da AOJESP.

Participaram da reunião as seguintes entidades: AOJESP, FENASJ, ANSJ, ASSETJ, ASSOJURIS, ASSOJUBS, SINTRAJUS, AECOESP, AASPTJ-SP, APATEJ, AFFOCOS, ASJCOESP, AFFI, ASSEJUS, SINJURIS, SINDJESP, SINSPJUD, SINDOJUS, AJESP.

Após o término da reunião, os dirigentes das entidades se reuniram na sede da ASSETJ para debater os rumos da Campanha Salarial, convocando uma Assembleia da categoria para o dia 21 de março às 13 horas e formalizar uma petição reivindicatória para o presidente do TJ com a seguinte pauta:

• Que os deputados da ALESP pautem os PLCs 56 e 30/2013 em fevereiro para votação em regime de urgência;
• Pagamento imediato dos atrasados: 4,77 %, 1,5% mais 14,95% das perdas acumuladas ;
• Pagamentos de indenizações como: férias e licença prêmio;
• Pagamento dos R$ 250,00 do auxílio saúde;
• Insalubridade;
• Cumprimento da lei 1217/2013.
Fonte: AOJESP

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

GOIÁS: SINDJUSTIÇA convoca oficiais de Justiça para reunião de trabalho

Encontro ocorrerá no dia 15 de fevereiro, às 9 horas, no Clube Recreativo do sindicato, em Goiânia

Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SINDJUSTIÇA) convoca aos oficiais de Justiça do Poder Judiciário estadual para reunião de trabalho dos profissionais da categoria, que será realizada no dia 15 de fevereiro, às 9 horas, no Clube Recreativo da entidade, em Goiânia. Em pauta, perspectivas dos servidores para o ano de 2014; substituição das ordens de pagamento; projetos de lei de isenção do Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e taxa de licenciamento de veículo; atualização de valores para ressarcimento de diligências; ação referente às diligências infrutíferas; valor fixo para ressarcimento de despesas com locomoção e outros assuntos afetos aos oficiais de Justiça.

A reunião será coordenada pelo diretor do departamento de Oficiais de Justiça do SINDJUSTIÇA, Divino Lopes de Jesus. O Clube Recreativo do SINDJUSTIÇA fica localizado na Rua 239, nº 01, Setor Coimbra. Veja como chegar à unidade de lazer.
 
Fonte: Assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA

BAHIA: Escola Judicial do TRT promoverá curso de capacitação para oficiais de Justiça

A Escola Judicial inscreve, a partir do dia 5 de fevereiro, os interessados em participar do curso 'Oficial de Justiça - Elementos para a Capacitação Profissional', na modalidade de educação a distância. A turma inicial deverá ser composta por 35 alunos, e as vagas são preferencialmente para Oficiais lotados no interior do Estado. Será observada a ordem cronológica de chegada dos pedidos de inscrição (pelo e-mail: inscricao-escola@trt5.jus.br).

A duração do curso será de 12 semanas e a carga horária de 48 horas, com previsão de iniciar-se no dia 18 de março, se estendendo até 11 de junho. O conteúdo programático foi desenvolvido por José Carlos Batista Junior e Marcelo Araújo de Freitas, oficiais de Justiça do TRT da 9ª Região (PR), que já realizaram o mesmo curso naquele Regional e também no TRT5, em novembro passado.

A abordagem será eminentemente prática e haverá fóruns de discussão voltados para o compartilhamento e produção conjunta do conhecimento. A atividade contará com a tutoria do oficial de Justiça José Carlos Batista Junior, que atuará como fomentador e moderador das discussões.

InfoJus BRASIL: Com informações do TRT da 5ª Região

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Corregedoria de Justiça de MT retifica decisão e Oficiais de Justiça vão receber diligências da Fazenda Pública

O corregedor-geral de Justiça de Mato Grosso, desembargador Sebastião de Moraes Filho, acatou solicitação do presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado (Sindojus/MT), Eder Gomes, e retificou o parecer anteriormente exarado – que isentava o recolhimento das diligências aos Oficiais de Justiça por parte da Fazenda Pública.

O pedido do Sindojus/MT era para que fosse imediatamente revogado o parecer - e em consequência expedido ofício a todas as Comarcas - a fim que tomem conhecimento da decisão.

“Nas execuções fiscais movidas pela Fazenda Pública Federal, Estadual ou Municipal, as despesas correspondentes à postagem da carta citatória e dos demais atos a serem realizados pelo correio serão suportadas pelo Fundo de Apoio ao Judiciário – FUNAJURIS; sendo necessária a expedição de mandado para cumprimento dos atos executórios, a Fazenda Pública deverá ser intimida a recolher a diligência, antecipadamente, sob pena de extinção do feito, nos termos do artigo 267, III do CPC". (Redação alterada pelo Provimento nº 16/07 – CGJ).

por Edina Araújo/Sindojus/MT

Foto: Reprodução
 
Fonte: SINDOJUS/MT

CEARÁ: Sejus recebe oficiais de justiça para discutir celeridade no cumprimento de mandados nos presídios


Diretores das unidades prisionais da Região Metropolitana de Fortaleza e oficiais de justiça da Comarca de Fortaleza se reuniram na manhã desta sexta-feira (24), na sede da Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus), para discutir formas de dar celeridade ao cumprimento dos mandados judiciais. A reunião foi coordenada pela assessora especial do gabinete para o sistema prisional, Patrícia de Sá Leitão, e contou também com a presença da coordenadora do sistema penitenciário, Socorro Matias.

No encontro, os oficiais de justiça falaram de suas dificuldades para o cumprimento dos mandados, segundo eles por problemas de escolta até o preso e a falta de treinamento da categoria para trabalhar no ambiente prisional. Uma das demandas apresentadas pelos oficiais foi de que, quando não houvesse contingente policial para acompanhá-los no acesso às vivências onde ficam recolhidos os presos, o efetivo de agentes penitenciários fosse maior do que o utilizado atualmente. O diretor da Coordenadoria de Cumprimento de Mandados (Coman) do Fórum Clóvis Beviláqua, Wagner Sales, destacou que levaria os pontos discutidos à direção do Fórum para ver que medidas poderiam ser tomadas a fim de contribuir com a celeridade da atividade.

Os diretores de unidade, por sua vez, falaram sobre os melhores e piores dias e horários para o cumprimento do mandado, já que há dias que a rotina das unidades são alteradas pela presença de familiares e da entrega de materiais aos internos, bem como trataram de práticas exequíveis que poderiam auxiliar no trabalho dos oficiais.

A assessora especial da Sejus Patrícia de Sá Leitão sugeriu que, diariamente, os oficiais entrassem em contato com os diretores das unidades informando quais internos receberiam mandado naquele dia. A medida tem como objetivo acelerar nos procedimentos burocráticos, podendo reduzir o tempo de permanência dos oficiais nas respectivas unidades e a garantia de que aquele interno receberia a ordem judicial com maior celeridade.

A coordenadora do sistema penitenciário, Socorro Matias, ressaltou a presença do Ronda de Operações Padrões (ROP), grupo especial criado no último mês de dezembro para realizar procedimentos nas unidades prisionais. Hoje uma unidade já conta com a presença do grupo, mas em fevereiro este número deve ser ampliado para três. A medida, segundo ela, vai oferecer mais agilidade ao trabalho dos oficiais de justiça.

Fonte: Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Atuação do SINDOJUS/SP ???

SITE: http://www.sindojus-sp.com/
Sem sombras de dúvidas o SINDOJUS/SP é o maior sindicato de oficiais de Justiça do Brasil e já tem a carta sindical, mas praticamente não temos notícias de ações em defesa do oficialato, talvez por falta de divulgação, por isso reservamos um espaço para divulgar qualquer atitude do SINDOJUS/SP em defesa dos oficiais de Justiça.

Pedimos que quem souber de qualquer providência que o SINDOJUS/SP tenha tomado em favor dos oficiais de Justiça de São Paulo ou do Brasil envie e-mail para odinosilva@hotmail.com ou comente esta postagem informando a atuação do SINDOJUS/SP.

Buscamos divulgar qualquer ação do SINDOJUS/SP em defesa dos oficiais de Justiça de São Paulo, tais como:

- ações judiciais;
- requerimentos administrativos junto ao TJSP (qualquer assunto: IT, condições de trabalho, defesa de oficiais de Justiça vítimas de abusos e violência, aumento salarial; pedido de água nas salas dos oficiais de Justiça, etc);
- requerimentos administrativos junto ao CNJ;
- contrafaternização de oficiais de Justiça patrocinada pelo SINDOJUS/SP;
- visitas do SINDOJUS/SP aos oficiais de Justiça da Capital ou do interior;
- patrocínios esportivos ou culturais promovidos para os oficiais de Justiça;
- notas de desagravo ou até de falecimento;
- atuação junto aos outros poderes (Executivo e Legislativo) em defesa dos oficiais de Justiça;
- requerimentos junto a diretores de fóruns, juízes de direito ou outra autoridade em favor do oficialato;
- prestação de contas e informes (por qualquer meio);
- atuação em defesa da segurança dos oficiais de Justiça;
- divulgação de notícias e fatos de interesse dos oficiais de Justiça;
- ações que visem a fornecer cursos ou difusão de conhecimentos para os oficiais de Justiça.

Por fim, se você tem notícia de alguma atitude do SINDOJUS/SP que contribua para o reconhecimento e valorização do oficial de Justiça, por favor, nos informe. 

O SINDOJUS/SP poderá ser muito importante para a valorização dos oficiais de Justiça de São Paulo e do Brasil, por isso é muito importante informar qualquer atuação do sindicato em defesa da categoria.

Site do SINDOJUS/SP: http://www.sindojus-sp.com/

InfoJus BRASIL

Sindojus/CE representa os oficiais de justiça

 EDITORIAL:
 
Vale lembrar (aos que não querem entender) que o Sindojus tem carta sindical junto ao MTE e autonomia total de representatividade da categoria dos oficiais de justiça 
 
A Diretoria do Sindicato dos Oficiais de Justiça, Sindojus – CE dirige-se aos seus representados para ratificar o seu compromisso em defesa da categoria e de suas reivindicações, e o faz ciente das convicções que norteiam o trabalho da entidade.

Autonomia Sindical

O Sindojus – CE e as leis do nosso País afirmam que TODAS as entidades sindicais são autônomas, diante desse princípio, deixamos claro que nunca andaremos à reboque de outro sindicato e nem queremos que assim ajam. A nossa autonomia implica respeito a nossa categoria e a outras entidades sindicais.

Ser uma entidade autônoma permite que interesses da categoria sejam discutidos internamente a qualquer momento, ATRAVÉS DE ASSEMBLEIAS GERAIS, e é a essa categoria a quem devemos total satisfação e respeito, portanto, reivindicações específicas dos oficiais de justiça não serão esquecidas, em face de outras que abranjam o conjunto dos servidores.

A propósito, foi através de inserções junto ao Conselho Nacional de Justiça, CNJ, inclusive com elevados gastos financeiros do Sindojus em viagens a Brasília que conquistamos vários benefícios para o oficialato (40 horas, GAM, GEI e Isonomia) e POR EXTENSÃO BENEFICIARAM TODOS OS DEMAIS SERVIDORES.

Demos a cara para bater, pois não tememos represálias de nenhuma administração do tribunal, até porque tudo o que fazemos é fundamentado em lei. Diferentemente de outra entidade que até café da manhã com violino e cartazes de agradecimentos a presidente do tribunal já O FEZ, situação nunca antes vista no sindicalismo brasileiro.

Isonomia

A defesa da isonomia vencimental entre todos os servidores foi e é a reivindicação PRIORITÁRIA do Sindojus – CE.

Refrescando a memória de todos, lembramos que fomos nós, através do Pedido de Providências nº 1359-29.2011.2.00.0000, que provocamos o CNJ para efetivar a isonomia, tendo este se eximido de decidir, mas o PP serviu de balizamento junto ao TJCE, somente APÓS ESSA NOSSA INTERVENÇÃO é que foi instituída a tão conhecida COREI, que resultou no projeto de lei que atualmente tramita na AL.

Enquanto isso, outra entidade estava “calminha” e de “papo pra cima”, esperando nos “queimarmos” perante a administração do TJCE.

Voltando à isonomia, essa reivindicação, enquanto não for resolvida, CONTINUA E CONTINUIRÁ SENDO SEMPRE PRIORIDADE, entretanto, isto não significa que esqueçamos as demais reivindicações, por isso, que lutamos em defesa do reajuste da Indenização de Transporte (defasada desde 2010 e única verba indenizatória não corrigida na gestão atual), Extensão da GEI para as demais comarcas do interior, volta da nomenclatura Oficial de Justiça, Nível Superior, Remoção, Concurso, ajustes no PCCR, dentre outras.

A Isonomia atualmente se encontra na esfera legislativa, cabe-nos enveredar esforços políticos junto à assembleia para agilizar a votação da mensagem. Sobre isso, durante esse recesso legislativo já contatamos e angariamos apoio de vários deputados.

Agora, esperamos que o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Luís Brígido, para cumprir o que prometeu, intervenha junto ao presidente daquela casa, deputado Zezinho Albuquerque, no sentido de garantir a votação da matéria ainda nesse primeiro semestre, haja vista ser o TJCE o autor da mensagem e ter acordado com o executivo, garantindo o pagamento da isonomia a partir de julho deste ano.

Ora, se a Isonomia está no parlamento, e é lá que devemos centrar esforços, isto nos impede de negociar com o tribunal as demais reivindicações, a exemplo das supramencionadas?

Iremos ficar inertes ante essas demandas? Solicitar negociação com o TJCE para discuti-las é mudar o foco?

Acreditamos que não, pois, havendo vontade política e disposição para negociar, é inteligente fazê-lo.

Sindojus – Sem medo de cara feia

Evitamos por muito tempo publicar esse editorial, mas tudo tem limite, doravante, não aceitaremos mais nenhuma insinuação ou provocação de quem quer que seja, principalmente quando querem intervir em nossa autonomia sindical. Sabemos que isso não é interessante pra ninguém, principalmente para os servidores. A quem interessa isso? Esse tipo de situação somente interessa ao patrão.

O Sindojus – CE sempre agiu às claras e sem medo de cara feia, diferentemente daqueles que disseminam inverdades, ódio e rancor visando, de forma reiterada, a macular uma entidade sindical comprovadamente de luta.

Certamente, o objetivo é tentar desviar o foco da pressão que vem sendo exercida por sua base. Sinceramente não entendemos essa política suicida de apenas uma reivindicação. É arriscar demais, é a velha história da “baioneta de um tiro só” ou “colocar todos os ovos numa única caixa”.

Sindojus – CNJ decidirá sobre a extensão da GEI para as demais comarcas do interior

NOVAMENTE o Sindojus – CE está no CNJ à busca de garantir a extensão da GEI para TODAS AS DEMAIS COMARCAS DO INTERIOR QUE AINDA NÃO POSSUEM. O PCA é o de número 0006314-35.2013.2.00.0000. Atualmente se encontra concluso com o relator Gilberto Valente Martins; acreditamos que ainda neste semestre teremos decisão final.

É ASSIM QUE AGIMOS, ÀS CLARAS!

ENQUANTO ISSO, Infelizmente, outra entidade gasta tempo e energia reivindicando a “climatização dos corredores do fórum”, uma obrigação meramente administrativa do TJCE e que não vai beneficiar os seus sindicalizados, pois os mesmos trabalham dentro das secretarias e não nos “corredores” do Fórum.

Quem tem consciência é só fazer um comparativo e ver quem das entidades do judiciário cearense realmente trabalha às escondidas ou de forma submissa.

A Diretoria
 
InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus/CE

Proibição da maconha é ilegal e equivocada, diz juiz do DF

Restrição sem justificativa
 
A inclusão do THC — princípio ativo encontrado na maconha — na categoria de drogas ilícitas no Brasil se deu sem a motivação necessária por parte da Administração Pública e sem a justificativa para a restrição de uso e comércio. Isso demonstra a ilegalidade da Portaria 344/1998 do Ministério da Saúde, que complementa o artigo 33 da Lei 11.343/06. Este foi o entendimento do juiz substituto Frederico Ernesto Cardoso Maciel, da 4ª Vara de Entorpecentes do Distrito Federal, ao absolver um homem acusado de tentar entrar em um presídio com drogas.

O juiz afirmou também que, mesmo se houvesse tal justificativa, a proibição do consumo de substâncias químicas deve respeitar os princípios da igualdade, liberdade e dignidade humana. Assim, afirma que é incoerente que a maconha seja proibida, enquanto o álcool e o tabaco têm a venda liberada, “gerando milhões de lucro para os empresários”. Este fato e a adoração da população por tais substâncias, de acordo com Frederico Maciel, comprovam que a proibição de “substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, é fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada", além do desrespeito ao princípio da igualdade.

O juiz analisava a denúncia contra um homem detido quando tentava entrar em uma penitenciária do Distrito Federal com 52 porções de maconha com peso total de 46 gramas. Após ser abordado por agentes penitenciários, ele teria admitido que portava a maconha — a droga seria entregue a um amigo que estava preso — e expelido as porções após forçar o vômito. O juiz disse, em sua sentença, que a conduta era adequada ao que está escrito no artigo 33, caput, da Lei 11.343, mas “há inconstitucionalidade e ilegalidade nos atos administrativos que tratam da matéria”.

Ele afirmou que o artigo 33 da Lei de Drogas exige um complemento normativo, no caso a Portaria 344. No entanto, apontou o juiz, o ato administrativo não apresenta a motivação decorrente da necessidade de respeito aos direitos e garantias fundamentais e aos princípios previstos no artigo 37 da Constituição. Segundo ele, a portaria carece de motivação e “não justifica os motivos pelos quais incluem a restrição de uso e comércio de várias substâncias”, incluindo o THC, o que já comprovaria a ilegalidade.

Ele informou também que a proibição do THC enquanto é permitido o uso e a venda de substâncias como álcool e tabaco é incoerente, retrata o atraso cultural e o equívoco político e viola o princípio da igualdade. De acordo com Frederico Maciel, “o THC é reconhecido por vários outros países como substância entorpecente de caráter recreativo e medicinal”, e seu uso faz parte da cultura de alguns locais. O juiz citou o uso recreativo e medicinal na Califórnia, Colorado e na Holanda, além da — à época — iminente liberação da venda no Uruguai.

Por fim, o juiz disse que diversas autoridades, incluindo um ex-presidente da República — não há menção ao nome, mas a referência é a Fernando Henrique Cardoso —, já se manifestaram publicamente sobre a falência da repressão ao tráfico e da proibição ao uso de substâncias recreativas e de baixo poder nocivo. Ele absolveu o acusado de tentar entrar com drogas na penitenciária, determinando a destruição da droga.

Clique aqui para ler a sentença.

InfoJus BRASIL: Com informações da Revista Consultor Jurídico

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

RIO: Arma de oficial de Justiça é furtada

O oficial de Justiça Luis Henrique Salgueiro Pinto, de 47 anos, registrou na delegacia de Barra Mansa o furto ocorrido em sua residência, na Rua Rosa Sverberri, no Centro de Barra Mansa. Entre os objetos levados está uma pistola Taurus calibre 380, com dois carregadores e munição. O documento de autorização de porte de arma também foi furtado.

O morador contou na delegacia que saiu de férias no último dia 14 e que, ao retornar, nesta segunda-feira, não encontrou sinais de arrombamento, mas deu por falta, além da arma - que estava num armário - de R$ 300 em dinheiro e um notebook. 
 
Fonte:  Foco Regional

Postagens populares