sexta-feira, 12 de maio de 2023

Presidente do TJGO anuncia concurso público para o cargo de Oficial de Justiça

Presidente do TJGO anuncia concurso público para os cargos de oficial de justiça e contador


O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Carlos França, anunciou, nesta quinta-feira (11), abertura de concurso público para o preenchimento de 12 vagas para o cargo de oficial de justiça e três vagas para contador, além de formação de cadastro reserva para ambos os cargos. O anúncio foi feito durante reunião entre Carlos França, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Goiás (Sindojus-GO), Eleandro Alves, que estava acompanhado de diretores do sindicato, o deputado estadual Karlos Cabral, o diretor-geral do TJGO, Rodrigo Leandro da Silva, e a diretora de Recursos Humanos, Wanessa Oliveira Alves.


Carlos França destacou que o Poder Judiciário goiano tem como principal meta em sua gestão a prestação jurisdicional. "O TJGO reconhece a importância dos oficiais de justiça para a qualidade dos serviços que oferecemos à sociedade e, por isso, considero primordial a abertura desse concurso público para o preenchimento das vagas que estão abertas e as que vagarem durante a validade do concurso".

O chefe do Poder Judiciário estadual ainda explicou que o objetivo é valorizar essa importante categoria, oferecendo oportunidade de trabalho para que esses servidores se mantenham comprometidos com a excelência no serviço público. "Estamos empenhados na modernização do nosso Judiciário e essa medida é mais uma demonstração de nosso compromisso com a justiça e com a sociedade goiana". França ainda agradeceu o apoio do deputado estadual Karlos Cabral, que também é oficial de justiça do TJGO e está licenciado do cargo. “O deputado conhece o Poder Judiciário goiano e segue como um parceiro da Justiça no Poder Legislativo, contribuindo para o avanço e aprimoramento da prestação jurisdicional".


O deputado estadual Karlos Cabral comemorou o anúncio e agradeceu o presidente do TJGO por atender ao anseio da categoria. "Eu falo em nome da categoria e fico muito feliz e grato em receber essa notícia do presidente Carlos França, autorizando a realização do concurso. Temos alguns colegas oficiais que se aposentaram ou foram aprovados em outros concursos, o que aumentou a necessidade de preenchimento dessas vagas".

O presidente do Sindojus-GO, Eleandro Alves, também agradeceu ao presidente do TJGO e destacou a importância dos oficiais de justiça para o bom andamento da Justiça. "É uma medida muito importante para o Estado de Goiás, pela relevância do oficial de Justiça para o bom andamento do Judiciário. O nosso último concurso foi realizado em 2014 e temos a necessidade de aprimorar nosso trabalho ocupando as vagas oriundas de exonerações e aposentadorias nos últimos tempos", frisou.

Novo concurso

O novo concurso público, com 12 cargos de analista judiciário - área judiciária - Oficial de Justiça, e 3 de analista judiciário - área judiciária - contador, entra em uma sequência de investimento constante em recursos humanos da gestão liderada pelo desembargador Carlos França. O concurso anunciado nesta quinta-feira é o quinto a ser realizado pela gestão. Nos últimos dois anos, foram realizados concursos para juízes substitutos, com 62 vagas já preenchidas; juízes leigos, com 42 vagas preenchidas; analista judiciário, 220 vagas preenchidas; e o de cartorários extrajudiciais, ainda em andamento, com 292 vagas.

O diretor-geral do TJGO, Rodrigo Leandro da Silva, ressaltou que a administração do Tribunal de Justiça realizou o levantamento dos cargos vagos, bem como atestou a existência de disponibilidade orçamentária e financeira para a realização do certame e nomeação dos aprovados. “Além disso, foram elaborados estudos técnicos que atestam a possibilidade de provimento desses cargos, apesar de o Estado de Goiás estar atualmente no Regime de Recuperação Fiscal – RRF, sem qualquer comprometimento do equilíbrio fiscal do Poder Judiciário”.

Rodrigo também explicou que os trâmites administrativos serão realizados com celeridade para a contratação da empresa organizadora do concurso, sendo que, após aprovação da Comissão de Seleção e Treinamento e da Presidência, o edital será divulgado.

TRT-8 realizou programação especial para sete novos oficiais de justiça empossados nesta quinta-feira, 11

Profissionais mais experientes no cargo aconselharam e compartilharam experiências com os recém-empossados


 — Foto: ASCOM8

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) empossou na última quinta-feira, 11, 42 novos servidores e servidoras. Sete deles irão atuar como oficiais de justiça e receberam uma programação especial para iniciar a ambientação com o trabalho a ser exercido. A atividade foi mediada pela oficial de justiça e coordenadora da Central de Mandados de Belém e Ananindeua, Ketiane Tavares, e pelo coordenador da Coordenadoria de Segurança Institucional (CODSE) do TRT-8, coronel André Luiz de Almeida e Cunha.

Os oficiais de justiça receberam uma programação diferenciada dos outros servidores tendo em vista as especificidades do trabalho: é realizada externamente ao tribunal e sem a companhia de outros profissionais. Por isso, a ambientação inicial foi de extrema importância para aqueles que estão iniciando possam desenvolver um trabalho mais eficiente e menos arriscado.

Além dos mediadores, outros cinco oficiais de justiça já atuantes também foram convidados para compartilhar com os recém-empossados dicas e experiências da função. Para Ketiane Tavares, esse intercâmbio de conhecimento é necessário “para que eles tenham essa segurança de caminhar sozinhos. Nós tentamos trazer a maior possibilidade de trocar conhecimento agora no início e facilitar a comunicação com os colegas que já estão há mais tempo na profissão. Dificilmente, na rua, eles terão essa possibilidade de chamar colegas com mais experiência para ajudá-los no cumprimento de um mandado”, explica.

Layse Reis, de 23 anos, é uma das oficiais de justiça empossada e agradeceu ao TRT-8 pela acolhida realizada. “Como eu nunca trabalhei na Justiça do Trabalho, é tudo muito novo para mim, principalmente no cargo de oficial de justiça, e o acolhimento é algo que eu considero fundamental. Até o momento, todos os servidores do TRT-8 foram muito atenciosos, me receberam muito bem e eu já me sinto muito mais aliviada e grata por isso”, acrescenta.

A ambientação dos oficiais de justiça recém-empossados pelo TRT da 8ª Região foi realizada na tarde da última quinta-feira, 11, no auditório da Escola de Capacitação e Aperfeiçoamento Itair Sá da Silva (ECAISS), Belém.

Confira mais fotos da atividade aqui.

InfoJus Brasil: com informações do TRT-8

Oficiala de Justiça enfrenta situação de risco durante assalto em Belém


A Oficiala da Justiça Federal de Belém (PA) Eladi Barata passou momentos de risco durante o cumprimento de uma citação no município de Ananindeua. De acordo com ela, na última terça-feira (09), a servidora foi até o endereço indicado no mandado e, enquanto conversava por telefone com a moradora do local, foi surpreendida com rapazes gritando “assalto”.

Eladi conta que saiu correndo em direção a uma das casas do endereço, onde ela e uma outra pessoa que também passava pela rua ficaram escondidas até que a situação se acalmasse.

O assalto mencionado pelos homens aconteceu em um estabelecimento comercial do endereço em que a Oficiala de Justiça se encontrava.

O momento em que a Oficiala corre para se abrigar na casa foi registrado por câmeras de segurança do local.


“Nós até chegamos a pensar que os rapazes que aparecem no vídeo eram os assaltantes”, afirma Eladi.

De acordo com ela, é muito importante que os Oficiais de Justiça estejam sempre alerta durante o cumprimento dos mandados. “Às vezes a gente fica por muito tempo na porta da casa esperando que o morador venha nos atender, corremos risco o tempo todo”, finaliza a Oficiala de Justiça.

InfoJus Brasil: com informações da Fenassojaf

quinta-feira, 11 de maio de 2023

Câmara aprova substitutivo ao PL 2342 com emendas que tratam da VPNI dos Oficiais de Justiça


O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (10), substitutivo ao Projeto de Lei nº 2342/2022, com emendas que tratam da VPNI dos Oficiais de Justiça entre outras.

De relatoria da Deputada Federal Érika Kokay, a matéria diz respeito a criação de funções comissionadas e cargos efetivos para o Quadro de Pessoal do Conselho Nacional de Justiça.

Entre as emendas acatadas pela relatora, está a de nº 7, de autoria do Deputado Ricardo Silva, que prevê o acréscimo do parágrafo terceiro ao artigo 16 da lei 11.416/2006, nos seguintes termos: a vantagem pessoal nominalmente identificada, decorrente da incorporação de quintos ou décimos de função comissionada de executante de mandados ou equivalente terá percepção concomitante com a Gratificação de Atividade Externa de que trata este artigo, vedada sua redução absorção ou compensação, acolhida na íntegra pela relatora.

As demais emendas aprovadas pela Câmara ao PL 2342 tratam da não absorção, redução ou compensação da VPNI, do AQ dos técnicos, e da essencialidade dos cargos PJU à atividade jurisdicional.

O texto segue para análise do Senado Federal.

Para a Fenassojaf, o acolhimento das emendas faz justiça aos servidores e aos Oficiais de Justiça na luta pela regularidade da VPNI. A Associação Nacional segue atenta e atuante em defesa de todos os Oficiais de Justiça Federais e agradece o empenho da direção da Fenajufe e o engajamento dos Oficiais de Justiça e de suas associações regionais.

InfoJus Brasil: com informações da Fenassojaf

quarta-feira, 10 de maio de 2023

PEC 23/2023: Profissão de Oficial de Justiça poderá ter reconhecimento constitucional

André Figueiredo (PDT/CE) autor da PEC 23/2023

A Câmara dos Deputados irá analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 23/2023, de autoria do deputado André Figueiredo (PDT/CE) e deputados de diversos partidos, que inclui a categoria dos oficiais de justiça entre as funções essenciais à Justiça. A PEC obteve a assinatura de apoiamento de 184 deputados federais.


A proposta foi apresentada por sugestão do Instituto Nacional em Defesa dos Oficiais de Justiça Leon Prata Neto (UNOJUS), instituto supraentidades que tem a finalidade de dar apoio técnico-jurídico a Frente Parlamentar em Defesa dos Oficiais de Justiça e assessoria parlamentar às entidades filiadas.

De acordo com texto da proposta, o Oficial de Justiça é carreira típica de Estado, exclusiva de bacharel em direito e imprescindível para assegurar o regular andamento dos processos judiciais e a tutela jurisdicional, nos limites da lei.

A PEC ainda determina que o ingresso na carreira far-se-á mediante concurso público de provas e títulos. 

Se aprovada a proposta, uma lei complementar disporá sobre os direitos e deveres dos oficiais de justiça. 

Atualmente, a profissão de oficial de justiça é regulada pelo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015), pelo Código de Organização Judiciária de cada estado e outras leis. O oficial de justiça é servidor dotado de fé pública e de presunção de veracidade em relação aos atos que pratica no exercício da função.

Tramitação

A proposta será analisada quanto à admissibilidade pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Caso aprovada, será criada uma comissão especial para analisar o mérito. Depois, a PEC precisará ser aprovada em dois turnos no Plenário da Câmara, antes de seguir para o Senado.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:


InfoJus Brasil: o portal dos oficiais de Justiça do Brasil

segunda-feira, 8 de maio de 2023

MTE restabelece carta sindical do Sindojus-RN


Foi publicada no Diário Oficial da União, no último dia 24/04/2023, Edição: 77, Seção: 1, Página: 134, Despacho datado de 20 de abril de 2023, no qual a Coordenadora-Geral de Registro Sindical, RESTABELECE o Registro Sindical do SINDOJUS/RN - Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte.

A decisão teve por base o PARECER DE FORÇA EXECUTÓRIA COMPLEMENTAR Nº 00213/2023/CORETRABNE/PRU1R/PGU/AGU (33085119), Processo nº 0001691-90.2015.5.10.0011, proveniente da 11ª Vara do Trabalho de Brasília - DF, TRT da 10ª Região, com fundamento na ANÁLISE TÉCNICA Nº 565/2023 (33157356).

Confira abaixo o mapa da criação de sindicatos de oficiais de Justiça nos Estados e no DF:



Imóvel em condição de usufruto que esteja desocupado pode ser penhorado na execução trabalhista

A 13ª Turma do TRT da 2ª Região negou a impenhorabilidade de um imóvel requerida pela avó de uma executada sob alegação de ser bem de família e de ali residir há mais de trinta anos. A decisão manteve sentença que indeferiu o pedido diante da comprovação de que a casa encontra-se desocupada. O bem é resultado de doação feita pela idosa a três netos, com usufruto vitalício em seu favor.

No acórdão, os magistrados destacam que a reserva de usufruto não afasta a possibilidade de constrição judicial do imóvel. Assim, o terço pertencente à neta executada pode ser penhorado, porém o direito de uso da residência permanece válido para a avó.

Segundo o desembargador-relator, Paulo José Ribeiro Mota, a impenhorabilidade do bem de família tem como objetivo resguardar a moradia e, consequentemente, a estrutura familiar dos que habitam o imóvel. Diligências feitas pelo oficial de justiça no local, porém, demonstram que a casa está vazia, que a idosa de 90 anos foi levada para uma clínica há mais de um ano e que seu marido faleceu há mais de duas décadas, fatos confirmados pela neta executada.

"Anota-se que a lei não protege o bem único, mas sim aquele utilizado como moradia pela entidade familiar", destaca o relator. Como no caso ninguém reside no imóvel, não há amparo legal a ser aplicado, conclui o magistrado.

Fonte: TRT-2

sábado, 6 de maio de 2023

Oficiais de Justiça cumprem ordem judicial de desocupação de famílias em área de risco em Recife


Uma força-tarefa de Oficiais de Justiça do Recife cumpriu mandado de desocupação de 26 famílias que viviam em uma área de risco para deslizamentos de terra no bairro da Várzea, zona oeste do Recife. O cumprimento do mandado contou com o apoio da Polícia Militar e Defesa Civil, foi realizado nesta quinta-feira (27).

A decisão de retirar os moradores foi tomada após a Prefeitura do Recife realizar 16 vistorias no local, que já havia registrado deslizamentos em 2017, 2019 e 2022. Os moradores receberão um auxílio moradia para ajudá-los a encontrar outro lugar para morar. Para aqueles que não tinham para onde ir imediatamente, foi disponibilizado alojamento no Centro Social Urbano Bidu Krause, no Totó, além de apoio logístico para eventuais mudanças.

"Infelizmente, situações como essa são necessárias para preservar a segurança e a vida das pessoas. Nós, como Oficiais de Justiça, cumprimos a determinação da Justiça para garantir que as famílias saiam da área de risco e recebam o auxílio necessário para se estabelecerem em outro lugar. É sempre importante lembrar que a prevenção é a melhor forma de evitar tragédias como deslizamentos de terra, por isso, a conscientização dos moradores sobre os riscos é fundamental"
Gláucio Angelim, vice-presidente do Sindojus-PE e um dos Oficiais de Justiça envolvido na operação.

Outro Oficial de Justiça, Andrew de Macêdo Arruda, destacou a execução bem sucedida da operação, especialmente devido ao planejamento. Segundo ele, desde 2019 já haviam mandados expedidos para desocupação das casas na região, mas era necessária uma atuação conjunta do TJPE com os demais órgãos do Estado para cumpri-los.

"Após outras ordens judiciais chegarem, totalizando 26, a equipe conseguiu realizar os procedimentos legais no dia da operação. Após diversos diálogos, os moradores se retiraram voluntariamente do local”, completou.

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Inscrições para o VII ENOJUS estão abertas!


Já estão abertas as inscrições para o VII Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça (ENOJUS), que será realizado em São Paulo nos dias 21 e 22 de setembro. As inscrições já podem ser realizadas diretamente no site oficial do evento (www.enojus.com.br), bem como no site da AOJESP e da AFOJEBRA.

O encontro reúne anualmente representantes de todo o país para debater questões de interesse da categoria. Em 2023, o evento será realizado no Club Homs, que fica localizado na Av. Paulista, 735, em São Paulo, e já possui a confirmação dos seguintes palestrantes:

  • Márcio França (Ministro de Portos e Aeroportos);
  • Mário Sérgio Cortella (Filósofo e professor);
  • Claudete Pessôa (Oficial de Justiça presidente da AOJA/RJ);
  • Richard Pae Kim (Conselheiro do CNJ);
  • Ricardo Silva (Deputado Federal e Oficial de Justiça).

Consulte o site oficial do evento e garanta a sua hospedagem bem perto do VII ENOJUS SP23 com os melhores preços da região fazendo sua reserva nos hotéis conveniados.

Preços promocionais de 1º lote até 5 de maio!

Lembramos que as vagas para participar do VII ENOJUS são limitadas, portanto, não perca tempo! Faça já a sua inscrição!

Fonte: AOJESP

STJ permite penhora de salário de qualquer valor para quitar dívida

Antes da decisão, só devedor que ganhava mais de 50 salários mínimos (R$ 66 mil) poderia ter salário penhorado


Igo Estrela/Metrópoles

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que é possível determinar a penhora de salário de qualquer valor para o pagamento de dívidas. Antes disso, era preciso que o devedor ganhasse mais de 50 salários mínimos (o equivalente a R$ 66 mil, a partir de 1º de maio) para que esse tipo de medida fosse adota. O STJ determinou, porém, que a retenção só deve ocorrer se a dignidade do devedor for preservada e não houver outra forma de quitação do débito.

A decisão foi tomada pela Corte Especial do STJ, em 19 de abril, por oito votos a cinco. O relator do processo foi o ministro João Otávio Noronha, que considerou o valor de 50 mínimos “destoante da realidade brasileira”.

Disse Noronha, em seu voto: “A fixação desse limite de 50 salários mínimos merece críticas, na medida em que se mostra muito destoante da realidade brasileira, tornando o dispositivo praticamente inócuo, além de não traduzir o verdadeiro escopo da impenhorabilidade, que é a manutenção de uma reserva digna para o sustento do devedor e de sua família”.

Os ministros do STJ tomaram a decisão ao analisar um caso no qual foi negada a penhora de 30% do salário de um devedor, que recebia cerca de R$ 8,5 mil. A dívida era de aproximadamente R$ 110 mil. Ainda cabe recurso à decisão do STJ.

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