EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO DE DIRETORIA E CONSELHOS DE REPRESENTANTES E FISCALO Presidente da Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil – FESOJUS / BR, no uso de suas atribuições estatutárias, CONVOCA a Diretoria e os Conselhos de Representantes e Fiscal, para reunião de avaliação deste ano e planejamento para 2025.O encontro – que também poderá ser acompanhado on-line, será realizado no dia 06 de dezembro de 2024, em Goiânia/ GO, a partir das 10 horas, na Sede do Sindojus-GO – R. Dona Gercina Borges Teixeira, 98 – Qd. 17, Lt. 21 – St. Sul, Goiânia – GO, 74080-160.Brasília, 29 de outubro de 2024.Atenciosamente,João Batista FernandesInfoJus: com informações da Fesojus
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Reunião da diretoria e conselho de representantes da Fesojus debate atuação do ano de 2024 e planejamento para 2025
Terço de férias: Sindojus-PB avança para garantir a Oficiais de Justiça restituição de governo do estado
A restituição pelo governo do estado, dos descontos indevidamente realizados sobre o terço de férias dos Oficiais de Justiça da Paraíba se tornou mais próxima na Ação Coletiva de Cobrança ajuizada pelo Sindojus-PB, desta vez pela determinação pelo juiz convocado relator, Carlos Eduardo Leite Lisboa, para que incidam juros de mora de 1% ao mês, computados desde o trânsito em julgado e de correção monetária pelo INPC desde a data de cada retenção indevida, até a entrada em vigor da EC n. 113/2021.
“A partir de então incidirá, uma única vez, até o efetivo pagamento, o índice da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), acumulado mensalmente”, arrematou.
O magistrado considerou na Apelação, a remessa necessária cível, uma inovação recursal e rejeitou as preliminares arguidas, acerca da não incidência de contribuição previdenciária sobre o terço de férias, sob a perspectiva de tratar-se de verba indenizatória e não remuneratória, e fundamentou seu entendimento em jurisprudência do TJPB e Tribunais Superiores.
A Ação do Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba é subscrita pelo advogado da entidade, João Alberto Cunha Filho.
InfoJus: com informações do Sindojus-PB
quarta-feira, 30 de outubro de 2024
Oficiais de Justiça eleitos reforçam a importância de ocupação dos espaços na política
Nas eleições municipais de outubro deste ano, vários Oficiais de Justiça no estado de São Paulo participaram e, até, conquistaram posições de destaque como prefeitos e vereadores, demonstrando a capacidade e a competência desses profissionais para ocupar cargos públicos de grande responsabilidade.
Os Oficiais de Justiça eleitos incluem Ricardo Silva, que venceu para prefeito em Ribeirão Preto, e Paulinho de Herculânia, reeleito prefeito de Herculânia. Além disso, Tião do Fórum (Sebastião Garcia do Amaral) foi eleito vereador em Bragança Paulista e Paulo Correia vereador de Barretos. Na cidade de Promissão, também teve o Oficial de Justiça José Aparecido Gargaro eleito vice-prefeito.
A eleição desses representantes ressalta a importância de ampliar a presença de servidores públicos na política, especialmente daqueles que têm conhecimento profundo sobre as necessidades da população e o funcionamento do sistema de justiça.
Alguns Oficiais de Justiça também ficaram como suplentes, e poderão vir a ocupar cargos no legislativo na ausência dos eleitos, incluindo André Rocha em Araras, Valtinho Nene em Catanduva, Wanderley Maduro no Guarujá e José Roberto Abdo Domingos em São João da Boa Vista.
Para o presidente da AOJESP, Cássio Ramalho do Prado, a experiência dos Oficiais de Justiça no trato direto com a população os torna aptos para atuar em defesa dos interesses coletivos. “A ocupação desses espaços reforça que os Oficiais de Justiça possuem a competência e o preparo necessário para assumir cargos de liderança, promovendo um diálogo transparente e próximo da realidade da população”, explicou Cássio.
InfoJus: com informações da AOJESP
Oficiala de Justiça é atacada por cão durante cumprimento de diligência
A Oficiala Teresa Cristina Augusto, do Fórum João Mendes Júnior, foi atacada no último dia 24 de outubro por um cão durante o cumprimento de diligência no bairro Vila Monumento, no Ipiranga, em São Paulo. Por sorte, Teresa não sofreu maiores consequências e conseguiu concluir o mandado, porém, precisou fazer uso de antibióticos e da vacina antirrábica devido à origem desconhecida do cão.
Veja abaixo o relato da Oficiala a respeito do ocorrido:
1 – Qual a natureza da diligência e onde ocorreu?
“A diligência ocorreu em uma ocupação de um imóvel, também conhecida como invasão, próximo ao bairro do Ipiranga. Era necessário constatar a situação de vida de duas crianças que estão vivendo no local com a mãe, sendo que o pai está pleiteando a guarda delas.”
2 – Conte-nos como ocorreu o incidente:
“A habitação em questão era de fato precária e localizava-se nos fundos do imóvel, sendo um cômodo com banheiro. A situação inspirava atenção e cuidado no diálogo com a jurisdicionada, para a diligência poder transcorrer sem problemas. Havia um cachorro pequeno no interior do cômodo, acho que um mestiço de poodle, que latia sem parar. Quando informei a Requerida de que eu precisaria entrar para averiguar as condições da moradia, ela somente disse: ‘claro! Pode entrar e ver’ e foi passando para dentro, sem dar atenção ao cachorro, nem fazer qualquer advertência de que ele mordia, nem nada do tipo. Mas quando fiz menção de entrar também, o cachorro correu para a porta. Aconteceu em um instante: eu parei onde estava e estendi o punho esquerdo fechado, acreditando que ele queria apenas investigar, mas nesse momento ele mordeu forte, causando uma lesão profunda entre o dedo médio e o anelar. O cachorro, assustado, recuou e se escondeu embaixo da cama.”
3 – Alguém prestou socorro? Você procurou um serviço médico após o ocorrido?
“Por algum motivo a lesão não doeu como seria de se imaginar, e eu estava preocupada em concluir adequadamente a diligência, diante da seriedade do caso. Então apenas dei prosseguimento à constatação. Ao final foi quando percebi que a minha mão estava sangrando, então fui sozinha ao Hospital Cruz Azul, para iniciar o tratamento necessário.”
4 – Como você está agora? Encontra-se medicada?
“Está tudo bem agora. No Hospital o médico fez a limpeza e deu um único ponto para aproximar as bordas da lesão (aprendi que não se pode suturar em caso de mordedura de animais, por aumentar o risco de infecção), foi feito o curativo e prescrito antibiótico. Porém, como o cão não é conhecido, eu fui encaminhada para o Hospital de Infecções Emílio Ribas para a profilaxia da raiva. Ainda tenho três doses da vacina antirrábica para tomar nas próximas semanas.”
5 – Como fica a mente do Oficial de Justiça após passar por uma situação perigosa e dolorosa como essa?
“Sem dúvida sabemos desde a posse que enfrentaremos situações estressantes no dia a dia da profissão, mas é desalentador perceber, após passar por algo assim, que as situações de risco e de insalubridade na nossa atuação não são reconhecidas pelo Tribunal. Creio ser uma sensação de descaso, quando estamos colocando nossa saúde, por vezes até nossa vida, no cumprimento de nossa missão.”
6 – Em sua opinião, o TJSP poderia ou deveria orientar melhor os Oficiais de Justiça para que esse tipo de problema não aconteça?
“Há notícia de que haverá ainda este ano um novo curso na plataforma online do Tribunal voltado para aspectos práticos da nossa atuação, o que acho um avanço. Mas acredito que ainda seja pouco. Especificamente, são inúmeros os riscos que corremos cotidianamente cumprindo ordens em ações de família, penhoras, buscas e apreensões de bens, etc. Acho que deveríamos construir, talvez com a ajuda de outras instituições que também têm experiência com situações de risco, um protocolo para a atuação em diversos cenários mais comuns, como é o caso de diligências que envolvam a presença animais domésticos.”
A vice-presidente da AOJESP, Magali Marinho Pereira, reitera que o Oficial de Justiça não corre somente riscos “eventuais”, e sim permanentes e variados ao diligenciar: “Nunca sabemos o que vamos encontrar durante o cumprimento de mandados e os riscos não se resumem somente à violência urbana, mas também nos deparamos com outros problemas, como tratamentos inadequados e por vezes violentos das partes, presença de perigos diversos como animais e locais perigosos bem como a insalubridade de certos locais”, finalizou a vice-presidente da AOJESP.
InfoJus: com informações da AOJESP
Projeto de Lei n° 4256 de 2019 e Emenda para Porte de Arma de Oficiais de Justiça: Atualização
Nesta quarta-feira, 30/10, o Projeto de Lei (PL) n° 4256 de 2019 avançou mais uma etapa significativa no Congresso Nacional. O texto, que inicialmente buscava regulamentar o porte de arma para agentes socioeducativos, foi encaminhado para a Câmara dos Deputados com uma emenda importante que autoriza o porte de arma de fogo para os oficiais de Justiça.
A emenda atende a uma antiga reivindicação da categoria, que argumenta a necessidade de proteção pessoal, especialmente em locais de risco e em cumprimento de ordens judiciais que, frequentemente, envolvem situações tensas e perigosas.
O PL 4256/2019, de autoria do Senador Fabiano Contarato (PT/ES), tem como proposta central regulamentar e conceder o porte de arma para os agentes socio-educativos e através de emenda do Senador Marcos Rogério (PL/RO) e aceita pelo relator Marcos Rogério (PL/RO) incluiu os oficiais de Justiça no Brasil, com justificativas que incluem o caráter de atividade de risco desses profissionais. O texto do projeto ressalta que os oficiais de Justiça frequentemente se deparam com situações que ameaçam sua integridade física, o que justificaria a autorização para o porte de arma como um meio de autodefesa.
Além disso, a emenda adicionada ao projeto tem sido vista como um avanço nas discussões sobre segurança e o fortalecimento de direitos dos oficiais de Justiça no exercício de suas funções. O objetivo é possibilitar que esses profissionais possam atuar com maior segurança ao entregar intimações, realizar penhoras, reintegrações de posse e outras funções que os expõem diretamente a situações de risco.
A tramitação do PL na Câmara dos Deputados será acompanhada de perto pelas entidades representativas dos oficiais de Justiça, que vêm se manifestando em apoio à aprovação definitiva da proposta. Até o momento, a inclusão do porte de arma no projeto representa uma conquista parcial, e ainda existe um longo caminho para a implementação completa da medida, que depende de votações subsequentes e da sanção presidencial.
O avanço desse projeto é um marco importante para a categoria, que há anos reivindica melhores condições de segurança.
InfoJus: o portal dos oficiais de Justiça do Brasil
terça-feira, 29 de outubro de 2024
Ricardo Silva é eleito prefeito de Ribeirão Preto em segundo turno
O Oficial de Justiça e deputado federal Ricardo Silva (PSD) acaba de ser eleito prefeito de Ribeirão Preto, derrotando no segundo turno o candidato Marco Aurélio, do Partido Novo. Com essa vitória, Ricardo Silva, que é conhecido pela sua atuação firme e qualificada como parlamentar, comprova mais uma vez o potencial da categoria para exercer funções públicas com competência e preparo.
Em diversas oportunidades, Ricardo sempre fez questão de afirmar que sua experiência como Oficial de Justiça foi um ponto forte, reforçando sua capacidade de ouvir a população e atuar em busca de justiça social.
Para o presidente da AOJESP, Cássio Ramalho do Prado, “a categoria tem muito a agradecer e continuará apoiando Ricardo Silva, reconhecendo todo o trabalho e as conquistas que ele alcançou no parlamento em prol dos Oficiais de Justiça e do fortalecimento da justiça no Brasil”, afirmou
O presidente da AFOJEBRA, Mário Medeiros Neto, também celebrou a eleição do Ricardo. “Ribeirão Preto ganha não só um prefeito, mas também um representante que carrega os valores de responsabilidade e dedicação característicos dos Oficiais de Justiça”, afirmou.
InfoJus: com informações da AOJESP
quinta-feira, 24 de outubro de 2024
TCU vota pela irretroatividade da Lei 14.687 e mantém absorção da VPNI na parcela de fevereiro de 2023
O Tribunal de Contas da União analisou, em sessão ocorrida na tarde desta quarta-feira (23), o processo TC 018.215/2024-6, que trata da consulta formulada pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) sobre a possibilidade de não absorção das Vantagens Pessoais Nominalmente Identificadas (VPNI) de quintos/décimos incorporadas administrativamente entre 8 de abril de 1998 e 4 de setembro de 2001.
Na consulta encaminhada pelo ministro Og Fernandes após decisão favorável do CJF pela não-absorção na primeira parcela do reajuste salarial paga em fevereiro de 2023, há o questionamento sobre a redação dada pela Lei 14.687/23 à aplicação do artigo 11 da Lei 11.416/2006.
Durante análise da matéria ocorrida em 2 de outubro, o relator do processo, ministro Antonio Anastasia, acolheu a manifestação encaminhada pelo Ministério Público da Corte de Contas que defende a não absorção da Vantagem por quaisquer reajustes remuneratórios concedidos aos servidores públicos do Judiciário Federal, inclusive a parcela concedida em fevereiro de 2023, prevista na Lei 14.523.
No entanto, pedido de vista apresentado pelo ministro Walton Alencar Rodrigues, acompanhado pelo presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, adiou o julgamento.
Irretroatividade da lei e manutenção da absorção na primeira parcela do reajuste
Ao apresentar divergência da relatoria, o ministro Walton Alencar iniciou a fala, nesta quarta-feira, com um histórico sobre o parecer do relator Anastasia e enfatizou que o voto dele seria alinhado à proposta da Secretaria do Tribunal de Contas pela irretroatividade das leis. De acordo com ele, a regra geral da irretroatividade, fundamental no ordenamento jurídico, indica que as normas só se aplicam a partir de leis futuras.
Segundo Walton Alencar Rodrigues, afastar a absorção de 2023 representaria retroatividade não prevista na Lei 14.687.
Em seguida, o relator Antonio Anastasia reafirmou o posicionamento favorável à não-absorção da VPNI de quintos/décimos e relembrou a emenda de Plenário nº 1 da referida lei, que indicou não ensejar a absorção de quintos/décimos da VPNI, visando não trazer ameaças aos servidores. Para o relator, houve indicação expressa pelo legislador de que não houvesse a absorção do crédito, inclusive na primeira parcela do reajuste salarial da categoria. Quanto aos reajustes futuros, explicou que o marco temporal se refere à determinação do Supremo Tribunal Federal ocorrida em 2020.
Sobre eventual inconstitucionalidade apontada pela divergência, o ministro apresentou contrariedade, “uma vez que se trata de uma modificação legislativa ocorrida em 2023”.
“É importante perceber, acima de qualquer divergência, que a disciplina que proíbe a absorção surgiu em 2023, trata-se de vigência no ano da primeira absorção, portanto incidente para reverter a absorção ocorrida em fevereiro de 2023”, completou Anastasia.
Após as falas, foi aberta votação contabilizando o empate de 4 a favor e 4 contra a absorção. Diante do resultado, o presidente Bruno Dantas apresentou o voto no sentido já indicado anteriormente de divergência à não-absorção, finalizando a análise com cinco votos pela manutenção da absorção da VPNI de quintos/décimos na primeira parcela salarial dos servidores.
Atuação da Fenassojaf em favor da categoria
Desde o envio da consulta do CJF, a Fenassojaf atuou no Tribunal de Contas da União em defesa da não-absorção da VPNI incorporada administrativamente entre 8 de abril de 1998 e 4 de setembro de 2001 com diversas visitas e entrega de memoriais aos ministros.
Na avaliação do diretor jurídico Fabio da Maia, "é com muita tristeza que assistimos o TCU julgar procedente a absorção dos quintos. Consideramos injusta a decisão. O relatório do ministro Antônio Anastasia foi brilhante e sensato. A natureza da Lei 14.687/2023 deixa nítida menção à não absorção. No nosso entender, tanto o CJF quanto o TCU, confrontaram dispositivo legal regularmente aprovado, com muita luta dos(as) servidores(as) do PJU, pelo Congresso Nacional. Vamos continuar analisando as estratégias para a garantia dos direitos à nossa justa recomposição salarial".
A presidenta Mariana Liria enfatiza que “é lamentável a patética consulta do CJF, sempre pronto a esmagar os trabalhadores mesmo tendo o bom direito ao seu lado. Ora, o Conselho não implementa seu próprio entendimento, unicamente por ter resultado favorável aos servidores? Fica cada vez mais patente que os conselhos superiores trabalham com dois pesos e duas medidas, restando a mão pesada do estado sempre pronta para esmagar os trabalhadores e garantir tudo que toque aos membros de poder. Sabemos que a Associação Nacional e as demais entidades representativas fizemos todo o possível e mesmo o impossível – até veto presidencial conseguimos derrubar no ano passado! -, mas quando se trata da opressão do patrão não foi suficiente termos o bom direito ao nosso lado. Infelizmente”, finaliza.
InfoJus: com informações da Fenassojaf
Conselho de Representantes da Fenassojaf se reúne nos dias 08 e 09 de novembro em Brasília
Conforme deliberação ocorrida em São Paulo, o Conselho de Representantes da Fenassojaf realiza mais uma reunião presencial neste ano de 2024.
Desta vez, o encontro com os dirigentes das associações estaduais filiadas acontece nos dias 8 e 9 de novembro, em Brasília (DF).
Na sexta-feira (08), a reunião acontece a partir das 14 horas, no Salão Panorâmico do Clube da ASSEJUS, localizado no SCES Trecho 2, Lotes 2/39; e no sábado (09), o encontro prossegue a partir das 9:30h, no LAB 360º, no Setor Comercial Sul, Edifício Sofia, 3º andar, na Asa Sul.
Além dos informes da diretoria da Fenassojaf, o Conselho de Representantes irá debater sobre a Prestação de Contas 2023/2024 e formato de representação. Outros temas poderão ser incluídos em pauta se houver.
A Fenassojaf conclama todos os dirigentes das associações estaduais filiadas a estarem em Brasília nos dias 8 e 9 de novembro para mais este importante encontro e organização das atividades em favor dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais de todo o Brasil. Participem!
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
InfoJus: com informações da Fenassojaf
terça-feira, 22 de outubro de 2024
Sindojus-DF convoca Assembleia Geral Extraordinária para Expansão Nacional
Com a aprovação da categoria, o SINDOJUS-DF se transformará no Sindicato Nacional dos Oficiais de Justiça do Poder Judiciário da União
Na edição desta quarta-feira, 23 de outubro de 2024, página A-47, do Jornal Folha de S. Paulo, já disponível para assinantes, foi publicado edital de convocação para uma Assembleia Geral Extraordinária do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (SINDOJUS-DF). O principal objetivo da reunião é deliberar sobre a ampliação da base territorial do sindicato, transformando-o em uma entidade de abrangência nacional. O evento acontecerá virtualmente no dia 12 de dezembro de 2024, com a participação esperada de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.
Edital de Convocação
Conforme descrito no edital, o SINDOJUS-DF, presidido pelo oficial de Justiça Gerardo Alves Lima Filho, convoca todos os Analistas Judiciários, especialidade Oficial de Justiça Avaliador Federal, que atuam nos tribunais e instâncias do Poder Judiciário da União em todo o Brasil, para participar da assembleia. A primeira chamada será às 14h30, necessitando quórum de 50% mais um dos membros da categoria. Caso o quórum não seja atingido, uma segunda chamada será realizada às 15h, com qualquer número de participantes.
Na pauta da assembleia, destacam-se os seguintes temas:
- Alteração estatutária: Extensão da base territorial do sindicato, para torná-lo uma entidade sindical de âmbito nacional.
- Assuntos correlatos: Discussão sobre outros temas de interesse da categoria.
A Importância de um Sindicato Nacional para os Oficiais de Justiça Federais
A criação de um sindicato nacional para representar todos os oficiais de Justiça Federais é tema de debates há vários anos e recentemente os oficiais de Justiça começaram a debater sobre a criação de um novo sindicato ou a expansão da base territorial do SINDOJUS/DF. Uma comissão foi criada e ficou decidido que a expansão da base do SINDOJUS/DF seria o ideal e o melhor caminho, pois já tem estrutura pronta e robusta.
A expansão do SINDOJUS-DF para uma base nacional trará grandes benefícios à categoria dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais. Atualmente, esses profissionais estão dispersos em diversas regiões, e muitas de suas demandas específicas — como melhorias salariais, condições de trabalho e reconhecimento profissional — não encontram representação adequada em sindicatos de atuação geral e regionalizada. Ao se tornar uma entidade de abrangência nacional e específica, o SINDOJUS-DF consolidará a união da categoria, permitindo uma atuação mais coordenada e influente junto às instituições públicas e órgãos do Poder Judiciário.
Principais vantagens de um sindicato nacional:
- Maior força política e institucional: Um sindicato de atuação nacional terá mais capacidade de negociação e articulação com o governo e o Poder Judiciário, aumentando a chance de influenciar decisões que afetam a categoria em todo o Brasil.
- Uniformização de direitos e benefícios: A atuação nacional permitirá a luta por uma uniformidade em direitos e condições de trabalho, garantindo que os Oficiais de Justiça, em qualquer estado, tenham os mesmos benefícios e tratamento.
- Fortalecimento da categoria: O sindicato nacional promoverá uma maior integração entre os Oficiais de Justiça Federais de diferentes regiões, facilitando a troca de experiências e boas práticas, além de fortalecer a classe como um todo.
- Capacitação e desenvolvimento profissional: Com a expansão da base de atuação, o SINDOJUS-DF poderá oferecer uma gama mais robusta de programas de capacitação e eventos de formação, beneficiando os membros com congressos, workshops e cursos.
- Atuação mais ampla em causas judiciais: Um sindicato nacional terá maior representatividade e condições de atuar em questões jurídicas de interesse coletivo, como ações voltadas para a proteção dos direitos trabalhistas e a busca por melhores condições de aposentadoria.
Como particpar da Assembléia
Os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais que desejarem participar da assembleia deverão se inscrever entre os dias 2 e 10 de dezembro de 2024, conforme orientações disponíveis no site https://www.unioficiais.org.br/. A votação será realizada de forma virtual, e as decisões tomadas durante a assembleia definirão o futuro da categoria.
Se a proposta de ampliação for aprovada, o SINDOJUS-DF passará a representar oficialmente os Oficiais de Justiça Federais em todo o território nacional, consolidando-se como uma entidade essencial na luta pelos direitos e interesses da classe.
A convocação desta assembleia representa um momento crucial para os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais em todo o Brasil. Caso aprovada, a medida estabelecerá o SINDOJUS-DF como a principal entidade sindical da categoria, com abrangência nacional e uma voz mais forte na defesa dos direitos de seus membros.
InfoJus: com informações dos grupos de debates e edital de convocação
Publicado edital para criação do Sindicado Nacional dos Oficiais de Justiça do Poder Judiciário da União
O Jornal Folha de S. Paulo, publicou na edição de 23/10/2024, página A47, edital para extensão da base territorial do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus-DF) que passará a ser entidade sindical nacional. Confira abaixo a íntegra do edital.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA DO SINDOJUS/DF PARA EXTENSÃO DA BASE TERRITORIAL PARA NACIONAL
O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL – SINDOJUS/DF, inscrito no CNPJ sob n.º 20.274.829/0001-90, com endereço na SHS, Qd. 06, Complexo Empresarial Brasil 21, Bloco A, Sala 501 – Brasília/DF – CEP 70.316-000, e-mail: sindojusdf@gmail.com, por meio do seu Diretor Presidente, Sr. Gerardo Alves Lima Filho, convoca todos os ocupantes do cargo de Analista Judiciário, área judiciária, especialidade OFICIAL DE JUSTIÇA AVALIADOR FEDERAL de todos os tribunais e instâncias do PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO nos 26 (vinte e seis) Estados e Distrito Federal (Acre-AC; Alagoas-AL; Amapá-AP; Amazonas-AM; Bahia-BA; Ceará-CE; Distrito Federal-DF; Espírito Santo-ES; Goiás-GO; Maranhão- MA; Mato Grosso- MT; Mato Grosso do Sul-MS; Minas Gerais-MG; Pará-PA; Paraíba-PB; Paraná-PR; Pernambuco-PE; Piauí-PI; Roraima-RR; Rondônia-RO; Rio de Janeiro-RJ; Rio Grande do Norte-RN; Rio Grande do Sul-RS; Santa Catarina-SC; São Paulo-SP; Sergipe-SE e Tocantins-TO) para ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a ser realizada virtualmente, por meio de plataforma eletrônica, mediante login de acesso (a ser disponibilizado no site https://www.unioficiais.org.br/), no dia 12 de dezembro de 2024, às 14:30 horas em primeira chamada, com a presença de 50% (cinquenta por cento) mais 1 (um) dos ocupantes do cargo descrito acima no Brasil inteiro; ou no mesmo dia e sala de reunião em segunda e última chamada, às 15:00 horas, com qualquer número de ocupantes do cargo participantes, para deliberarem sobre a seguinte pauta: I) Alteração estatutária para extensão da base territorial do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal – SINDOJUS-DF para todos os 26 (vinte e seis) Estados da Federação, além do Distrito Federal, com o objetivo de transformá-lo em entidade sindical de abrangência nacional, em conformidade com a legislação vigente; e II) Deliberação sobre outros assuntos correlatos de interesse da categoria. Instruções de Inscrição e Acesso: Para participar da assembleia, os integrantes da categoria deverão realizar a inscrição entre as 09:00 do dia 02/12/2024 e as 14:30 do dia 10/12/2024 conforme orientações a serem disponibilizadas no site https://www.unioficiais.org.br/, sendo necessária a apresentação de documento de identificação que comprove a condição de membro da carreira de Oficial de Justiça do Poder Judiciário da União, bem como o comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou documento de identificação em que conste a respectiva numeração. Todos os integrantes da categoria no país inteiro poderão votar, independentemente de filiação, bastando seguir o procedimento descrito neste edital. Efetuada a inscrição, será disponibilizada ao participante login e senha de acesso para a sala de reunião virtual. Manifestações e Votação: As manifestações na assembleia ocorrerão por ordem de inscrição encaminhada no chat da sala de reunião. Forma de coleta de votos: As votações ocorrerão pela plataforma mediante login e senha disponibilizados no momento da inscrição. Para mais informações, basta acessar as instruções disponibilizadas no site https://www.unioficiais.org.br/.
Brasília - DF, 21 outubro de 2024.
GERARDO ALVES LIMA FILHO
Diretor Presidente
InfoJus: com informações Folha de S. Paulo
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