domingo, 5 de julho de 2020

Sindojus-PB apela por informações de Oficial de Justiça desaparecido

Mais um caso de desaparecimento de Oficial de Justiça na Paraíba


O Sindicato dos Oficiais de Justiça da Paraíba (Sindojus-PB) comunica a todos o desaparecimento do Oficial de Justiça lotado na Comarca da Capital, Antônio de Paula Magalhães Filho (Tony), fato que tem causado profunda angústia e apreensão, sobretudo aos seus familiares.

“Solicitamos a quem tiver informações sobre o seu paradeiro, que as passem através dos números (83) 98893-2293 e 99412-1001 (WhatsApp)”, conclamou o diretor-presidente Benedito Fonsêca.

Há 2 meses, um outro q havia desaparecido foi encontrado morto, tinha se enforcado (depressão)

No final do mês de abril o oficial de Justiça Eduardo Chagas, que estava desaparecido foi encontrado morto em uma mata no Altiplano Cabo Branco.

O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça, Benedito Fonsêca, explicou que Chagas desapareceu de sua própria residência. Ele alegou ainda que colegas de trabalho afirmaram que o oficial vinha queixando-se sobre a carga de trabalho.

InfoJus Brasil: Com informações do Sindojus-PB

sábado, 4 de julho de 2020

Falso oficial de justiça escreve apreensão com ‘ç’ e leva carro em Maringá

por Fabio Guillen/GMC Online em 03/07/2020 - 16:02

Veículo foi recuperado nesta sexta-feira, 3, em Altônia – Foto: Divulgação Polícia Civil

O homem se passou por oficial e levou o carro de uma moradora da cidade. Quando ela percebeu que o documento estava cheio de erros de português, procurou a delegacia.

A Polícia Civil de Maringá procura por um homem que se passou por oficial de justiça e levou o carro de uma mulher de Maringá esta semana.

A vítima estaria com algumas parcelas do veículo atrasadas e acreditou que o falso oficial de justiça realmente estava com um mandado de busca e apreensão verdadeiro para levar o carro. 

No entanto, horas depois que o falso oficial de justiça levou o carro, a vítima percebeu um erro de português no título do documento. O golpista escreveu apreensão com “ç” e o erro chamou a atenção da mulher, que procurou a Delegacia de Estelionato de Maringá. Veja o documento abaixo.

De acordo com o delegado que investiga o caso, Fernando Garbelini, a equipe da delegacia descobriu que o carro levado da moradora de Maringá estava em Altônia, na região Noroeste do Paraná. 

“A gente tinha a suspeita que ele estivesse em Altônia. Em contato com a polícia de lá conseguimos recuperar o carro. A vítima acreditou no documento porque tinha todos os dados do veículo nele”, explicou o delegado. 

O veículo será trazido para Maringá. Já o falso oficial de justiça ainda não foi localizado. A equipe de investigação da Delegacia de Estelionato de Maringá continua no caso até conseguir a prisão do golpista. 

O golpista escreveu apreensão com “ç” e o erro chamou a atenção da mulher – Foto: Divulgação Polícia Civil

Fonte: CBN Maringa

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Ministério Público pede cassação do Deputado Boca Aberta por agressões a Oficiais de Justiça e Agentes de Trânsito

  • Pedido foi feito por promotores do Gepatria após agressões a oficiais de justiça e agentes de trânsito.
Deputado Boca Aberta (PROS-PR) pode ter o mandato cassado - Foto: Divulgação / Câmara dos Deputados

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) pediu a cassação do deputado federal Boca Aberta (PROS-PR) por quebra de decoro parlamentar. O pedido foi apresentado ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pelos promotores Renato de Lima Castro, que representa o Gepatria (Grupo Especializado na Proteção do Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa), e Ricardo Benvenhu, da 26ª Promotoria.

O MP anexou quatro situações, que na avaliação da promotoria constitui quebra de decoro parlamentar e da probidade com a coisa pública.

Duas situações se referem a agressões que o deputado teria cometido contra dois oficiais de justiça. Ambos registraram queixa contra o político e denunciaram que foram agredidos verbalmente e fisicamente quando tentavam citar o deputado.

A outra citação foi referente a um vídeo publicado pelo próprio deputado, em que ele ofende, intimida e desacata agentes da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) que atuavam na fiscalização da feira livre no Cinco Conjuntos, em Londrina. A feira acontece na Avenida Saul Elkind, onde também fica localizado o escritório político do parlamentar.

A petição descreve que Boca Aberta jogou placas, bateu a porta do carro público, e se jogou em cima de um dos veículos da companhia. “Tudo isso amplamente divulgado pelas mídias sociais e com a identificação do deputado”, relata o ofício.

O Ministério Público também diz que Boca Aberta promoveu aglomeração ao entrar na prefeitura no mês de junho. O deputado foi até o prédio público com uma banda e, conforme a petição, “liderou uma verdadeira festa na sede administrativa deste Ente Federativo, acompanhado de várias pessoas que o seguiam, dançando e fazendo gestos obscenos a uma imagem do Chefe do Executivo do Município de Londrina”.

O requerimento do MP é que a representação seja apreciada pelo Conselho de Ética da Câmara Federal, e que o plenário da Casa aplique a pena de perda do mandato.

Além da Câmara, o MP-PR também enviou ofício ao Ministério Público Federal (MPF) que tem competência para investigar parlamentares federais. O documento pede que o órgão apure suposto crime de improbidade administrativa do deputado.

OUTRO LADO

Boca Aberta negou as acusações e disse que não cometeu crime algum. Ele criticou o pedido do Ministério Público e disse que “causa estranheza o desserviço do promotor”.

O deputado afirmou que vai se defender das acusações, e concluiu dizendo que a cassação não é contra ele, mas “contra o povo”.



O Deputado Federal Boca Aberta é acusado de agredir dois Oficiais de Justiça de Justiça no Paraná. A primeira ocorrência foi no mês de novembro de 2019 e outra em abril de 2020. Relembre os casos:


sexta-feira, 1 de maio de 2020


quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Atualizado em 03/07/2020 às 22:06h

quinta-feira, 2 de julho de 2020

03 oficiais de Justiça morreram de Covid-19 nas últimas 24 horas

Oficialato de Justiça em Luto: Nas últimas 24 horas Oficiais de Justiça morreram no Pará, Rio Grande do Norte e Alagoas, todos vítimas de Covid-19



O Coronavírus (Covid-19), que já provocou mais de 60 mil mortes em todo o Brasil, está atingindo também a categoria dos Oficiais de Justiça. Na linha de frente do Poder Judiciário os oficiais de Justiça estão trabalhando em plena pandemia para garantir o direito do cidadão. Esses profissionais são essenciais à Justiça e não podem parar.

As últimas 24 horas foram trágicas para o oficialato de Justiça no Brasil. Foram 03 mortes divulgadas: Oldeildo Marinho (Pará) Ronaldo Luíz Diógenes Vieira (Rio Grande do Norte) e Cristiana de Medeiros Luna (Alagoas). 

Segundo o portal Justiça News "as entidades, destacam a importância de cada vida de cada Oficial de Justiça e lamenta profundamente sobre o que vem ocorrendo no mundo em meio a esta pandemia, principalmente no Brasil, onde pouco se tem respeitado os profissionais e os Oficiais de Justiça que clamam por atenção à saúde e cuidados em seu dia a dia no trabalho. A entidade reforça ainda a relevância do trabalho desenvolvido pelo Oficial de Justiça, que continua nas ruas, trabalhando para garantir a justiça durante o plantão extraordinário, para que a sociedade tenha os seus direitos preservados e a justiça não fique parada."

"Sem equipamentos de proteção individual suficientes, oficiais de justiça, estaduais, trabalhistas e federais seguem colocando suas vidas em risco no cumprimento de mandados de urgência durante o período de pandemia de coronavírus. Entidades nacionais encaminharam ao presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Dias Toffoli, a solicitação para o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) tais como luvas, máscaras ou trajes descartáveis, para o cumprimento dos mandados urgentes no período de restrição à circulação de pessoas, aos Oficiais de Justiça durante a crise do COVID-19", destaca o texto divulgado no Justiça News.

CNJ determina arquivamento de pedido sobre EPIs

Na contramão dos fatos, o corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Humberto Martins, determinou o arquivamento do Pedido de Providências, impetrado pela Associação Federal dos Oficiais de Justiça do Brasil (Afojus) para a implementação de medidas que resguardem a saúde dos Oficiais diante da pandemia do novo coronavírus.

Exposição ao risco

Os Oficiais de Justiça exercem diligências externas que continuam a ser necessárias durante esse período de pandemia global do Covid-19, principalmente no que se refere aos mandados urgentes, precisam da proteção oferecida pelos Equipamentos de Proteção Individual.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), para os profissionais envolvidos com o público, que é o caso dos Oficias de Justiça potencialmente afetado pelo coronavírus, deveriam ser fornecidos EPIs pelos empregadores individualmente para cada trabalhador – procedimento que não tem sido cumprido a contento pelas justiças do Trabalho e Federal. No caso da justiça federal, apesar de haver a disponibilização apenas de álcool em gel em alguns setores do 1º grau, os servidores tanto da 1ª quanto da 2ª instância carecem de medidas mais efetivas da Administração para terem sua segurança garantida.

Mortes de Oficiais de Justiça divulgadas pelas entidades dos Oficiais de Justiça chegam a 14 (veja a lista abaixo - 01 morte divulgada pelo Sindojus-PA não consta o nome, por isso a lista abaixo contém 13 nomes):

José Dias Palitot (TRT-2), Clarice Fuchita Kresting (TRT-2), João Alfredo Portes (TJSP), Kleber Bulle da Rocha (TJRJ), Roberto Carvalho (TJPA), Wanderley Andrade Rodrigues (TJAM), Léo Damião Braga (TRT-1), Maurício Maluf (TJPA), Adelino de Souza Figueira (TJGO), Valter Campos de Almeida (TJSP), Oldeildo Marinho (TJPA), Ronaldo Luíz Diógenes Vieira (TJRN) e Cristiana de Medeiros Luna (TJAL).

InfoJus Brasil: Com informações do Portal Justiça News, texto editado e acréscimo de informações atualizadas sobre a morte de oficiais de Justiça vítimas de Covid-19.

Oficiala de Justiça de Alagoas morre de covid-19

Oficialato de Alagoas está de luto

Nossa amiga Oficiala de Justiça, Cristiana de Medeiros Luna, nos deu adeus no dia hoje.

Profissional competente, amiga de todas as horas, alegria e disposição em pessoa. Essa era Cris Luna.

O coronavírus fez mais uma vítima. A Oficiala está entre as mais de 60 mil pessoas que perderam a vida no Brasil devido a pandemia (até hoje, 2/7).

Nossa sindicalizada foi exemplo de companheirismo e uma escola no quesito unidade.

Seu sorriso no rosto e a força para enfrentar cada luta eram contagiantes.

Cris Luna, que Deus te guarde em um bom lugar e com sua infinita bondade console seus familiares nesse momento de dor e saudade.

Estamos de luto!

Fonte: Sindojus/AL

Oficial de Justiça do RN morre vítima de Covid-19

13 oficiais de Justiça já perderam a vida devido a contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19) no Brasil. Nas últimas 24 horas foram duas mortes divulgadas


Logo após a nota divulgada pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (Sindojus-PA) comunicando o falecimento do oficial de Justiça Oldeildo Marinho, vítima de Covid-19, o Portal InfoJus Brasil recebeu a informação do falecimento de mais um oficial de Justiça vítima do novo coronavírus (Covid-19). 

O oficial de Justiça Ronaldo Luíz Diógenes Vieira, do TJRN, faleceu na data de hoje (02/07), vítima de Covid-19, tornando a 13ª vítima fatal entre o oficialato de Justiça. Há informação de outras mortes e segundo o portal JUSTIÇA NEWS são pelo menos 17 oficiais de Justiça mortos por Covid-19 no Brasil. Veja a reportagem completa do site Justiça News (clique no link para ler):  CORONAVÍRUS: 17 Oficiais de Justiça já morreram em todo país, e muitos ainda trabalham sem EPIS.

Confira abaixo a nota do SindJustiça/RN comunicando a morte de mais um oficial de Justiça vítima da Covid-19:
Nota de Pesar

É com pesar que recebemos a notícia do falecimento do Oficial de Justiça, Ronaldo Luíz Diógenes Vieira, da Comarca de Natal/RN que faleceu nesta quinta-feira, 2 de julho, vítima de COVID-19.

O coronavírus vitimou mais de 60 mil pessoas no Brasil, os números passam a ser nomes, rostos. Os Oficiais de Justiça estão na linha de frente do trabalho durante esta pandemia, muitos trabalhadores estão perdendo suas vidas.

Deixamos nossas mais sinceras condolências à família e amigos por esta inestimável perda.

A Deus pedimos também que dê ao nosso amigo o merecido repouso eterno em seu reino. Muito respeitosamente, prestamos a nossa homenagem e deixamos os nossos mais sinceros pêsames.

Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Norte - SindJustiça-RN.

Relação de oficiais de Justiça que faleceram em decorrência da Covid-19 (A lista contem 12 nomes, tendo em vista que o nome de um oficial de Justiça do TJPA foi divulgado):

José Dias Palitot (TRT-2), Clarice Fuchita Kresting (TRT-2), João Alfredo Portes (TJSP), Kleber Bulle da Rocha (TJRJ), Roberto Carvalho (TJPA), Wanderley Andrade Rodrigues (TJAM), Léo Damião Braga (TRT-1), Maurício Maluf (TJPA), Adelino de Souza Figueira (TJGO), Valter Campos de Almeida (TJSP), Oldeildo Marinho (TJPA) e Ronaldo Luíz Diógenes Vieira (TJRN).

Oficialato em luto: Mais um oficial de Justiça morre vítima do covid-19 no Pará

12 oficiais de Justiça já perderam a vida devido a contaminação pelo novo coronavírus (Covid-19) no Brasil


O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará (Sindojus-PA), em nota divulgada nesta data (02/07), comunica o falecimento do oficial de Justiça Oldeildo Marinho, vítima de Covid-19. 

Confira a íntegra da nota:
Nota de Pesar

É com muito pesar que o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará-Sindojus, comunica o falecimento do Oficial de Justiça Oldeildo Marinho. Apesar de sua partida, Marinho deixou um legado através de sua maneira de agir e no tratamento cortês com todos os amigos e colegas de trabalho. Fica aqui a nossa homenagem a um grande herói que lutou por mais se 70 dias contra a COVID-19. A Família Sindojus deixa sua solidariedade aos familiares.
Oldeilo Marinho é o 12º oficial de Justiça morto em decorrência da Covid-19 conforme dados divulgados pelas entidades dos Oficiais de Justiça de todo o Brasil. São 04 mortos apenas no Estado do Pará, entretanto o nome de uma das vítimas não foi divulgado, segundo informações, a pedido da família.

Relação de oficiais de Justiça que faleceram em decorrência da Covid-19 (O nome de um Oficial de Justiça do Pará não foi divulgado, por isso a lista contém 11 nomes):
José Dias Palitot (TRT-2), Clarice Fuchita Kresting (TRT-2), João Alfredo Portes (TJSP), Kleber Bulle da Rocha (TJRJ), Roberto Carvalho (TJPA), Wanderley Andrade Rodrigues (TJAM), Léo Damião Braga (TRT-1), Maurício Maluf (TJPA), Adelino de Souza Figueira (TJGO), Valter Campos de Almeida (TJSP) e Oldeildo Marinho (TJPA).

Oficiais de Justiça da Bahia participam de live sobre gerenciamento de crise

Texto: Ascom TJBA


Com 269 inscrições, os Oficiais de Justiça do Poder Judiciário da Bahia (PJBA) participaram, na manhã dessa terça-feira (30), da live “Gerenciamento de Crises e Oficiais de Justiça – Procedimentos a serem observados no cumprimento de diligências e nos Fóruns”. O evento foi promovido pela Comissão Permanente de Segurança da Corte (CPS), dentre as diversas atividades que vem desenvolvendo para divulgação de questões relacionadas à segurança institucional, e contou com o apoio da Universidade Corporativa do PJBA (Unicorp).

Participaram como debatedores, o Juiz Anderson Bastos, a Juíza Suélvia Reis e o Tenente Coronel Paulo Guimarães, Chefe do Gabinete de Segurança Institucional do PJBA, além do Juiz Vinícius Simões, Coordenador do Evento e integrante da CPS.

A live foi presidida pelo juiz Cássio Miranda, que fez a apresentação dos integrantes do painel virtual e sustentou a importância da discussão do tema – Gerenciamento de crise e oficiais de justiça.


O Coordenador do evento e integrante da CPS, Juiz Vinícius Simões esclareceu que “a discussão visou mostrar como a Polícia procede para gerenciar uma diligência que se transforma em situação crítica”. Pontua que o objetivo do encontro foi “mostrar como se efetiva um gerenciamento de crise, pois a ordem judicial tem de ser cumprida, sob direção do oficial de justiça, mas com cuidados com a integridade física de todos envolvidos”.

O palestrante, Major PMBA Jorge Ramos fez uma explanação sobre os termos e conceitos envolvendo o procedimento de gerenciamento de crises, pontuando que “é extremamente importante que o oficial de justiça mantenha prévio entendimento com a polícia, para o planejamento da ação, visando ser conferida um melhor suporte ao cumprimento da ordem judicial”. Complementou que quanto maior a complexidade da diligência, maior será a necessidade de definição da logística, número de policiais etc.”, trazendo como exemplo uma reintegração de posse.

Os integrantes do painel formularam perguntas e fizeram algumas observações sobre o assunto, também foram respondidos questionamentos formulados pelos Oficiais de Justiça que acompanharam a transmissão da live.

A iniciativa integra o planejamento da Comissão Permanente de Segurança do PJBA, na forma prevista na Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) n° 291/2019, e de acordo com Portaria 88/2020, artigo 5°, inciso XI, que trata do Prêmio CNJ de Qualidade.

Fonte: TJBA

quarta-feira, 1 de julho de 2020

TRT-10 lança campanha para reforçar orientações de prevenção ao coronavírus

O Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) lança uma campanha institucional de prevenção, com recomendações de condutas e procedimentos para evitar a contaminação e disseminação da covid-19 entre os servidores, magistrados e jurisdicionados. A iniciativa é parte das ações planejadas pelo grupo de trabalho multidisciplinar criado pelo regional para estudar a melhor e a mais segura estratégia de retomada das atividades presenciais.


A campanha elaborada pelo Núcleo de Comunicação do Tribunal inclui diversas peças de divulgação, como vídeos animados, banners, totens, cartazes e ainda um e-book digital que reúne orientações específicas. O e-book é um guia que compila recomendações alinhadas com os procedimentos mais recentes e atualizados sobre prevenção, indicados por profissionais e organizações oficiais de saúde.


Segundo o TRT, o foco é orientar de forma fácil e objetiva o corpo funcional, para que hábitos de higiene, prevenção e segurança façam parte da rotina diária e sejam incorporados à cultura do regional pelo tempo que for necessário à garantia da saúde de magistrados, servidores, terceirizados, estagiários e usuários dos serviços da Justiça do Trabalho.


De acordo com o presidente do TRT-10, desembargador Brasilino Santos Ramos, todos os esforços da Administração estão concentrados na gestão da crise do coronavírus e no planejamento de um retorno seguro às atividades, ainda que sem uma previsão de quando isso de fato ocorrerá. “Cerca de três meses depois que as atividades presenciais foram suspensas no Tribunal, a filosofia continua a mesma: estamos totalmente voltados para a saúde de todos nós. Esse é o bem maior que temos que proteger”, disse.


O presidente do regional destaca que a campanha é fundamental, neste momento, para oferecer o máximo de informações e, dessa forma, preparar o corpo funcional para um futuro retorno, da forma mais segura possível. “Os estudos desenvolvidos pelo grupo de trabalho são para garantir que, quando retornarmos, o faremos gradualmente, com calma, sem precipitação. É para isso que esses estudos estão sendo feitos, inclusive, com a ajuda de profissionais de fora do Tribunal e que possuem a expertise necessária para nos ajudar”, revelou o desembargador Brasilino Santos Ramos.


Assista AQUI o primeiro vídeo da campanha de prevenção do TRT-10


TRT-10, editado por Caroline P. Colombo 


Fonte: Sindojus-DF

terça-feira, 30 de junho de 2020

Servidores que ingressaram no serviço até 2003 conseguem aposentadoria integral

Benefício previdenciário

O juiz considerou que a norma do 35 da EC 103/19 é materialmente inconstitucional por violar o princípio da segurança jurídica.

O juiz Federal Cristiano Miranda de Santana, da 5ª vara SJ/DF, determinou que o Incra proceda as aposentadorias de membros de um sindicato de acordo com as regras e requisitos de ECs anteriores à EC 103/19, a reforma da Previdência do governo de Bolsonaro.


O SINDPFA - Sindicato Nacional dos Peritos Federais Agrários ingressou com ação contra a Incra aduzindo que as ECs 20/98, 41/03 e 47/05 garantiram o direito de os servidores se aposentarem com proventos integrais e com a observância da paridade, conforme regras de transição por elas estabelecidas.

O Incra, por sua vez, alegou que os servidores públicos gozavam tão somente de expectativas de direito à aposentação por ocasião da promulgação da EC 103/19. Para o órgão, o fato aquisitivo da prestação previdenciária teve início, porém não se completou, de modo que, em relação àqueles que possuíam somente expectativa de direito de se aposentar no momento da reforma da Previdência de 2019, devem ser aplicadas as regras de transição previstas expressamente na própria EC 103.

Ao apreciar o caso, o magistrado considerou que o Poder Constituinte Derivado não pode desconsiderar promessas anteriores asseguradoras de legítimas expectativas, modificando abruptamente as situações jurídicas daqueles que estavam contemplados pelas disposições transitórias das Emendas anteriores, ora revogadas.

“Assim, na ordenação do tempo constitucional o legislador não pode burlar a confiança sobre os mesmos efeitos jurídicos, relativamente aos mesmos fatos e na mesma relação previdenciária, manobrando abusivamente o tempo, que para os segurados é irreversível e unidirecional.”

Para o juiz, a norma do 35 da EC 103/19 é materialmente inconstitucional por violar o princípio da segurança jurídica, que é uma garantia fundamental e fronteira intransponível à competência reformadora.

O magistrado destacou que o referido dispositivo da reforma da Previdência do governo de Bolsonaro também ofende o princípio da proporcionalidade, ao revogar as regras de transição das emendas anteriores e, assim, submeter, sem qualquer direito de opção, o servidor que tenha ingressado até a data da sua promulgação a novas regras de transição extremamente restritivas, “sem sequer respeitar a expectativa de direito para que o servidor público que ingressou no serviço público até 31/12/03 aposente-se com a integralidade e paridade”, afirmou.

Assim, determinou ao Incra que proceda as aposentadorias de acordo com as regras e requisitos da ECs 20/98, 41/03 e 47/05; condenando o órgão a pagar eventual passivo decorrente dos benefícios previdenciários não concedidos com base nas referidas emendas.

Os advogados Rudi Meira Cassel, Araceli Alves Rodrigues, Jean Paulo Ruzzarin e Marcos Joel dos Santos atuaram pelo sindicato. 

InfoJus Brasil: Com informações do portal Migalhas

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Segurança: "Gerenciamento de Crises e Oficiais de Justiça" é tema de live promovida pelo TJBA

Nesta terça (30), às 10h, a Comissão Permanente de Segurança do Poder Judiciário da Bahia (CPS) realiza, com o apoio da Universidade Corporativa (Unicorp), a live “Gerenciamento de Crises e Oficiais de Justiça – Procedimentos a serem observados no cumprimento de diligências e nos Fóruns”. Os Oficiais de Justiça inscritos receberão, no e-mail cadastrado, as instruções de acesso.

Para apresentar o tema, o Major PM Jorge Ramos fará uma palestra. Participam como debatedores, o Juiz Anderson Bastos, a Juíza Suélvia Reis e o Tenente Coronel Paulo Guimarães, Chefe do Gabinete de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça da Bahia, além do Juiz Vinícius Simões, Coordenador do Evento e integrante da CPS. A abertura da live será feita pelo magistrado Cássio Miranda.

A iniciativa integra o planejamento da Comissão Permanente de Segurança do PJBA, na forma prevista na Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) n° 291/2019, e de acordo com Portaria 88/2020, artigo 5°, inciso XI, que trata do Prêmio CNJ de Qualidade.

InfoJus Brasil: Com informações do TJBA

domingo, 28 de junho de 2020

Sindojus-GO e Sindjustiça (GO) solicitam participação em Grupo Consultivo do TJGO para retorno às atividades

O SINDJUSTIÇA, em conjunto com o Sindojus-GO, protocolou nesta quinta, 18, pedido de participação (Proad n° 202006000228237) no Grupo Consultivo – criado através da Portaria 02/2020, de autoria do Desembargador Ouvidor Carlos Alberto França, com o objetivo de opinar sobre os temas alusivos ao funcionamento, às rotinas durante o período de regime diferenciado de trabalho e acerca das medidas para retorno gradual às atividades presenciais do TJGO. O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), desembargador Walter Carlos Lemes, assinou, no dia 8, decreto que dispõe sobre o retorno gradual das atividades no Poder Judiciário goiano a partir de 15 de julho.

“O SINDJUSTIÇA e o Sindojusgo possuem interesse em participar do referido grupo consultivo como representantes de ambas as categorias. Acreditamos que as duas entidades têm muito a contribuir neste processo de retorno gradual das atividades presenciais. Desde a configuração do quadro de pandemia, os Servidores têm se mostrado bastante solícitos e proativos diante de todas as medidas para evitar a propagação da Covid-19, sem prejuízo do acesso da população à prestação jurisdicional”, destaca o presidente do SINDJUSTIÇA, Fabrício Duarte.

Na solicitação, foi sugerida também a participação do Dr. Paulo Henrique Fernandes Sardeiro, diretor do Centro de Saúde do TJGO, no referido grupo consultivo, a fim de que ele possa colaborar para um retorno com a máxima segurança em saúde.

InfoJus Brasil: Com informações da assessoria de Comunicação do SINDJUSTIÇA | Ampli Comunicação

Pandemia pelo mundo: “Aqui estamos sobrevivendo, tentando colocar a melhor cara e disposição", afirma oficiala de Justiça do Chile


A Fenassojaf entra na reta final das entrevistas com Oficias de Justiça e agentes de execução estrangeiros, com encerramento da série Pandemia pelo Mundo previsto para o próximo mês de julho.

Nesta sexta-feira (26), o vice-diretor financeiro e responsável pelas Relações Internacionais, Malone Cunha, conversa com a Oficiala de Justiça Receptora chilena Tatiana Muñoz Mimiza.

Tatiana é presidente da Associação Gremial de Receptores Judiciais do Chile e exerce o oficialato na capital Santiago. Em 2019, ela esteve no Brasil como chefe da delegação chilena participante do Seminário Internacional de Oficiais de Justiça promovido pela Fenassojaf. Na ocasião, Tatiana participou da primeira interação entre Oficiais de Justiça do cone sul em painel de mesa redonda e compartilhou sua experiência profissional com os colegas sul-americanos presentes.

Na edição deste 26 de junho, Tatiana fala sobre os efeitos da pandemia do Coronavírus na sociedade chilena e no exercício da profissão, além de compartilhar as reflexões sobre a categoria dos Oficiais de Justiça.

A entrevista está disponível em vídeo pelo canal da Fenassojaf no YouTube - ASSISTA AQUI e também pode ser conferida na transcrição abaixo.

MALONE CUNHA: Senhora Tatiana, como vai? Primeiramente, gostaria de lhe pedir que explique brevemente o papel do Receptor no Chile. Quais seriam suas principais atividades? Vocês trabalham com a execução e comunicação de atos?

TATIANA MUÑOZ MIMIZA: Aqui estamos sobrevivendo em tempos de pandemia, tentando colocar a melhor cara e disposição. O Receptor Judicial do Chile tem a qualidade de Ministro de Fé. É responsável por informar as partes dos decretos e resoluções dos Tribunais de Justiça e de executar todos os procedimentos que os Tribunais determinarem. Notificamos e executamos os processos Civil, Penal, Trabalhista, Familiar, Arbitragem e Ambiental. Recebemos as informações resumidas das testemunhas em nosso Gabinete, em casos voluntários e, como Ministros da Fé, tomamos os depoimentos de testemunho nas dependências dos Tribunais.

MALONE: Como cidadã chilena, como você viu o desempenho do Governo Nacional do Presidente Sebastián Piñera na luta contra a pandemia do Coronavírus?

TATIANA: Como Receptores Judiciais, somos proibidos de falar sobre política. O Judiciário é autônomo e, portanto, não podemos intervir em questões políticas. O que não impede que cada receptor tenha sua própria opinião sobre o assunto.

MALONE: Ainda sobre a COVID-19, como é sua rotina pessoal e a dos Oficiais de Justiça Receptores chilenos em tempos de pandemia? Como profissionais independentes, qual foi o alcance que a pandemia teve nas suas vidas financeiras?

TATIANA: 70% dos receptores judiciais estão trabalhando, mas em meio período. Com nossa credencial e uma autorização emitida pela polícia, podemos trabalhar em diferentes comunas que estão de quarentena. Nosso trabalho é de campo, temos que andar com máscaras e luvas para nos proteger do contágio da COVID-19. Os Tribunais estão fechados e todas as audiências estão suspensas. O dano financeiro é grande, pois nossos funcionários e suas famílias também dependem de nós. Alguns de nós usam seguro-desemprego para que nossos funcionários recebam 70% de seus salários para suportar despesas.

MALONE: No Brasil e na Argentina, as entidades que representam os Oficiais de Justiça têm um viés sindical muito forte. Como é a sua associação no Chile? Conte um pouco a respeito e se tem um viés sindical forte.

TATIANA: Nosso trabalho como associação é baseado em audiências e conversas com nossos superiores hierárquicos e o Ministério da Justiça, a quem apresentamos nossos problemas sindicais, apesar disso fomos convidados a participar da Reforma Processual Civil no que diz sobre o processo eletrônico e seus procedimentos legais, o que fizemos ativamente no Congresso. Temos uma Assembleia e um Conselho Consultivo uma vez por ano, onde participam representantes dos Receptores Judiciais de todo o Chile.

MALONE: Tatiana, você esteve no Brasil em 2019 para participar do I Seminário Internacional de Oficiais de Justiça em Brasília, à frente da delegação chilena. Quais foram as suas impressões sobre os colegas brasileiros e outros colegas da América do Sul?

TATIANA: Foi muito enriquecedor para mim participar do I Seminário Internacional de Oficiais de Justiça em Brasília. Ser capaz de trocar experiências de trabalho e conhecer colegas brasileiros e sul-americanos era algo que eu esperava e ansiava há muito tempo, tive a melhor impressão deles, e foi muito bom me encontrar novamente com colegas da Espanha e Camarões, com os quais eu já havia estado em Paris e África do Sul nas convenções da União Internacional de Oficiais de Justiça.

MALONE: Muito obrigado por esta conversa. Gostaria de terminar perguntando quais são as maiores demandas da categoria pelos colegas chilenos?

TATIANA: Nossas maiores demandas são: a reforma processual civil que é “ad-porta”. Previdência social, para que possamos nos aposentar com dignidade, que o Estado ainda não reconheceu, havendo uma lei em vigor e que nos protege a esse respeito; e Tarifas. Agradeço a entrevista e dou um grande abraço a todos os meus colegas, esperando um breve reencontro e desejando que, no final desta pandemia, tenhamos em nossa América do Sul países mais participativos e mais equitativos, onde a justiça social prevaleça!

Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo com o diretor Malone Cunha

Fonte: Fenassojaf

Profissão perigo: Oficiais de Justiça de Alagoas recebem coletes balísticos

Atividade dos Oficiais de Justiça nos quatro cantos do Brasil é composta por diversos riscos. Devido essa realidade, o Sindicato dos Oficiais de Justiça de Alagoas (Sindojus/AL) solicitou ao Tribunal de Justiça do Estado (TJ/AL) aquisição de coletes balísticos para o desenvolvimento do trabalho da categoria.

Após o pleito do Sindojus, o TJ/AL disponibilizou para os Oficiais de Justiça o equipamento de proteção para atividades com maior complexidade de atuação. Inicialmente os coletes serão disponibilizados para as comarcas de Maceió e Arapiraca.

Os coordenadores das Centrais de Mandados que irão orientar o uso. “O colete é uma aquisição para o Poder Judiciário de suma importância, pois há ações de conflitos onde é necessário uma maior preservação da segurança e da vida”, colocou o diretor Jurídico do Sindojus e coordenador da Central de Mandados da capital, Gustavo Macêdo.

O presidente do Sindojus, Williams Andrade, adiantou que o pedido é para que todas as comarcas possam ter seus próprios coletes balísticos. “Temos a informação que a aquisição de coletes para outras comarcas está em curso. Vamos manter contato com a presidência do TJ/AL para o quantos antes esse reforço na segurança do oficialato alagoano seja efetivado”.

Saiba mais

Colete à prova de balas ou colete balístico são vestimentas especiais que protegem os utilizadores contra projéteis ou destroços de artefatos militares.

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InfoJus Brasil: Com informações do Sindojus-AL

sábado, 27 de junho de 2020

Greve pela vida: servidores do TJRJ decidem que não retomarão o trabalho presencial no dia 29

Após o término das assembleias locais online, os serventuários da Justiça estadual do Rio de Janeiro decidiram, por ampla maioria, por uma greve em defesa da vida.

A maioria dos votantes (61,9%) optou pela não retomada do trabalho presencial a partir do dia 29 (quando começaria a primeira fase do retorno, estabelecida pela Administração do TJ-RJ). Outros 16% votaram contra e 22,1% se abstiveram.

O motivo da recusa é a falta de condições sanitárias necessárias para o trabalho presencial e para o atendimento ao público, o que colocaria em risco diretamente a vida dos servidores, a dos parentes idosos e familiares de grupos de risco, indiretamente, e da população em geral por causa da pandemia da Covid-19. Ainda, considerando a curva ascendente e mais de 54 mil mortos e mais de 1 milhão e 200 mil infectados, o deslocamento do serventuário, especialmente daqueles que dependem do transporte público, só agravaria o quadro catastrófico.

Contudo, a greve não significará uma paralisação no atendimento da Justiça estadual. Ou seja, os serventuários manterão os trabalhos em home office e os atendimentos emergenciais, como já estão fazendo desde o início das medidas de isolamento social, inclusive com altos índices de produtividade. Assim, o retorno só poria em risco as vidas das pessoas, tendo em vista que há trabalho e produtividade elevada.

O Ato Normativo Conjunto nº 25 do TJ-RJ, elaborado sem a participação do sindicato, desconsidera a realidade, uma vez que estipulou a data de 29 de junho sem respeitar os critérios indicados pelas instituições científicas renomadas, em especial a curva descendente de casos de infecção e de mortes por pelo menos 14 dias consecutivos. Neste sentido, há clara violação de medida sanitária aconselhada e, que coloca em risco a vida (maior bem jurídico garantido, inclusive, na Constituição).

Nossa categoria tem sofrido duramente o impacto da pandemia. Até o momento, 14 serventuários já perderam a vida devido à Covid-19, sendo que o Brasil se tornou o novo epicentro mundial da doença e, em muitas regiões, a pandemia está em crescimento acelerado com recordes mundiais.

O Sindjustiça-RJ propôs à Administração do TJ-RJ o adiamento da retomada do trabalho presencial, a exemplo de outros órgãos pelo país e, obteve resposta negativa. Fato é que, diante da recusa, já ingressamos junto ao CNJ com pedido de providência protetiva dos serventuários.

Ainda ontem (24), a diretoria do sindicato protocolou um novo requerimento na Presidência do Tribunal, solicitando novamente o adiamento da retomada das atividades presenciais. No documento, o Sindjustiça-RJ ressalta que o retorno para a sociedade seria inexpressivo e, em contrapartida, representaria um alto risco para os serventuários e seus familiares. Para o sindicato, não há nada mais importante do que a vida!

A greve deflagrada é inteiramente legal e justificada. Constitui um escudo para todo e qualquer serventuário consciente dos riscos para a vida. A greve, combinada a outras medidas, inclusive jurídicas, está deflagrada. Os trabalhadores unidos são mais fortes, a vida dos serventuários e de seus familiares na maior emergência sanitária dos últimos cem anos no planeta é nossa luta.

Diante da gravidade da crise sanitária, o Sindjustiça-RJ e outras entidades que representam servidores do Ministério Público, da Defensoria pública, do Tribunal de Contas e da Procuradoria Geral do Estado publicaram uma carta aberta à comunidade manifestando preocupação quanto aos planos de retorno apresentados pelos respectivos órgãos. Confira aqui

Fonte: Sindjustiça-RJ

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