O Oficial de Justiça Waldir de Vasconcelos Spinelli Júnior foi vítima de uma tentativa de homicídio durante o cumprimento de uma diligência no município de Angelim (PE).
Segundo o Boletim de Ocorrência registrado pelo servidor da Justiça Federal de Pernambuco, na última sexta-feira (21), Spinelli esteve em uma residência daquela cidade para cumprir um mandado quando o filho da intimada, “aparentemente deficiente mental, partiu em sua direção dizendo que iria mata-lo”.
De acordo com o registro policial, Waldir saiu correndo e foi perseguido, por cerca de 500 metros, pelo rapaz que estava com um pedaço de madeira na mão.
O Oficial de Justiça explica que o agressor só não o alcançou porque foi contido por um vizinho da localidade. “Afirma que se não tivesse sido detido, o filho da senhora Aparecida o teria agredido e talvez até consumado um homicídio”, diz o BO.
Ainda segundo o Boletim de Ocorrência, o fato aconteceu no início da diligência, não havendo nenhum tipo de discussão ou alteração que justificasse a agressão.
Nesta segunda-feira (24), a Assojaf/PE protocolou ofício ao diretor do Foro da Seção Judiciária de Pernambuco em que requer o acompanhamento do ocorrido junto às autoridades policiais “a fim de que as responsabilidades sejam apuradas e que agressões semelhantes não voltem a acontecer”. Veja AQUI o ofício da Assojaf/PE
A Fenassojaf repudia o fato ocorrido contra a vida do Oficial de Justiça e reafirma o pedido da Associação de Pernambuco para que haja o acompanhamento da ocorrência para que situações semelhantes não aconteçam novamente.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf
Agora pergunto: Esse Oficial de Justiça já fez curso de defesa pessoal? possui ou pode usar algum instrumento para repelir a injusta agressão? NÃO!!! O Estado e os Tribunais são ausentes na defesa deste servidor, não lhe oferendo condições adequadas de trabalho.
ResponderExcluirColegas oficiais, se Bolsonaro for presidente, isso mudará, pois o nosso porte de armas será aprovado.
ResponderExcluirColegas oficiais,as consequências da eleição desse louco,para o Brasil,são muito mais catastróficas,do que ter o porte de arma aprovada.Os tribunais de Justiça do Brasil,se quisessem já teriam arranjado uma brecha na Lei e nos dado o porte de arma.
ExcluirBolsonaro não teria qualquer influência na aprovação de leis. Aliás, se nem como deputado conseguiu fazer aprovar leis nesse sentido (se é que tentou), como poderia fazê-lo como presidente?
ExcluirAtravés de medida provisória é possível, leia a constituição federal e fique por dentro.
ExcluirCapitão Bolsonaro é um patriota que teve a coragem de enfrentar a banda podre da política, combatendo a imprensa podre e a esquerda corrupta através da verdade e honestidade. Louco é quem não quer aceitar a verdade dos fatos. Ele Valoriza Deus, a família e a nação.
ExcluirSimples: hoje,o Oficial de Justiça estaria respondendo por crime de homicídio e crime contra vulnerável, no entanto, estão todos vivos.
ResponderExcluirAinda existe a legitima defesa .
ExcluirPelo menos o sarrafo é de madeira de "lei"..
ResponderExcluircósmico. ..Se não fosse triste!
ExcluirCapitão Bolsonaro é um patriota que teve a coragem de enfrentar a banda podre da política, combatendo a imprensa podre e a esquerda corrupta através da verdade e honestidade. Louco é quem não quer aceitar a verdade dos fatos. Valoriza Deus, a família e a nação.
ResponderExcluirVejo esse caso como uma fatalidade. A culpa foi dos responsáveis pelo deficiente mental que não tomaram as precauções devidas. Qualquer um poderia passar pelo mesmo, sendo oficial de justiça ou não.
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