segunda-feira, 20 de março de 2023

Oficiais de Justiça de Goiás são homenageados em sessão solene na ALEGO e recebem Certificados do Mérito Legislativo



Sessão solene realizada nesta sexta-feira (17) pela Assembleia Legislativa de Goiás efetuou a entrega do Certificado de Mérito Legislativo aos Oficiais de Justiça pelo Dia Nacional da categoria, celebrado anualmente todo dia 25 de março. A solenidade foi proposta pelo deputado Karlos Cabral (PSB), que também presidiu os trabalhos.

Além de Cabral, a mesa foi composta pelo presidente do Sindicado dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Goiás, Eleandro Alves Almeida, o presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais do Estado de Goiás, Adrian Magno de Oliveira Campos, o Juiz de Direito e diretor do Foro da Comarca de Goiânia, Ricardo Nicoli. Compuseram a mesa, ainda, o vice-presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SindJustiça), Bruno Faustino de Jesus, o Juiz de Direito da Primeira Vara da Fazenda Pública Estadual, Clauber Costa Abreu e o diretor financeiro do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, Irismar Dantas de Souza.

Durante a cerimônia, o diretor do Foro da Comarca de Goiânia, Ricardo Nicoli, ressaltou a importância do trabalho dos Oficiais de Justiça. "Venho de diversas comarcas pelo interior do estado e posso dizer, com conhecimento de causa, o quanto é imprescindível o trabalho do oficial de Justiça. É ele quem faz a ligação entre a Justiça e o cidadão. É o oficial do Justiça que torna realidade a decisão do juiz", declarou Nicoli.

Ponte entre a justiça e sociedade

Em seu discurso de agradecimento pela condecoração com o Certificado de Mérito Legislativo, em homenagem ao Dia Nacional do Oficial de Justiça, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Goiás, Eleandro Alves Almeida, agradeceu ao deputado Karlos Cabral (PSB) pela honrosa homenagem e também pela presença dos colegas representantes, amigos e parentes presentes na solenidade.

A atual gestão do Sindicato, Eleandro apontou sobre a perseverança a frente dos trabalhos. “Vocês sabem o quanto é difícil levar essa gestão“, apontou. O homenageado ressaltou, também, que o oficialato de justiça é a ponte entre a justiça e a sociedade, atuando como um elo indissolúvel no cumprimento de decisões judiciais.

Segundo Eleandro, o trabalho dos Oficiais de Justiça permite que a justiça,na rua, seja feita e ressaltou sobre a complexidade da atuação profissional. “Apesar de ser uma profissão secular, é vago o conhecimento no senso comum. A mera entrega de mandados judiciais não representa, nem de longe, a atuação que o nosso trabalho abrange”.

Durante a sessão, o vice-presidente do Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (Sindjustiça), Bruno Faustino de Jesus, fez uso da palavra e ressaltou a importância dos oficiais de Justiça no processo judicial. “Não basta existir o cumpra-se judicial, há que se ter uma ponte entre vários elos para que a justiça se cumpra. É preciso, por exemplo, um analista judiciário para expedir o mandato, para que esse chegue à mão de vocês, então é um ciclo, onde todas as peças são fundamentais”, declarou Bruno Faustino de Jesus.

Ele também destacou que os Oficiais de Justiça são responsáveis por levar tanto más quanto boas notícias à sociedade. “O oficial de justiça não é só portador de más notícias, mas também leva à sociedade decisões boas e que podem dar um novo rumo à vida das pessoas. Precisamos avançar na valorização destes profissionais, pois são os responsáveis por levar a cada cidadão aquilo que é seu”, destacou.

Justiça 4.0

Eleandro explanou, ainda, sobre as adaptações necessárias, sobretudo na incorporação de tecnologias ao exercício dos oficiais de justiça. “Para além das agulhas enfrentadas, o oficial de justiça passa por grandes transformações. A categoria tem se modelado, incorporando novas tecnologias e incumbências, necessárias para a justiça 4.0”, disse.

Por fim, o homenageado, apontou que é preciso que os poderes constituídos e todas as entidades da família judiciária valorizem a liturgia ao devido processo legal, vigilando a legalidade ao contraditório e da ampla defesa, bem como da proteção da confiança. “Sem a atuação do oficial de justiça, reais agentes de inteligência do judiciário, a justiça não sai do papel. É preciso que todos estejam atentos a atuação desse agente de estado, valorizando a instituição”, concluiu.

No mesmo sentido, o juiz de Direito da Primeira Vara da Fazenda Pública Estadual, Clauber Costa Abreu, enfatizou, também, a importância das novas tecnologias na atuação dos oficias. Em sua fala, o juiz apontou que é necessário ofertar ao oficias de Justiça toda a tecnologia que o Poder Judiciário tem à disposição. Em um comparativo informal, ele apontou que a velocidade da Justiça é como a de uma ferrari e, por isso, é fundamental a celeridade, também, ao executor da decisão, nesse caso, os oficias de Justiça.

“Quando nós dizemos que a Justiça deve ser cumprida o tempo todo, dizemos que ela toma chuva e é exercitada na madrugada. Oficias de Justiça precisam ser amplamente informados sobre as decisões judiciais. É necessário oferecer a tecnologia que o Poder Judiciário tem hoje em suas mãos”, disse.

Compromisso e disposição

Discursando em nome dos homenageados, a Oficial de Justiça Maria das Graças Cunha, cumprimentou os colegas e agradeceu a esta Casa legislativa, bem como ao deputado Karlos Cabral, pela homenagem. “É uma honra e um privilégio estar aqui, representando os colegas", disse.

A oficial de Justiça ressaltou que os profissionais estão dispostos a tudo para fazer se cumprir a lei. “É preciso ter muita disposição para caminhadas, a quem decide seguir a carreira”. Ela ressaltou que a função de auxiliar juízes está presente em várias passagens do mundo antigo, sobretudo relacionado ao Direito Romano. No mundo moderno, Maria apontou que a função do oficial de Justiça foi se adequando a cada sociedade, se especificando a cada constituição.

A homenageada também pontuou que as funções desempenhadas pela categoria são fundamentais para o exercício da justiça. “Por essa mediação efetiva-se a prestação jurisdicional, passando a ter efeito concreto entre as partes. É uma profissão que, diversas vezes, oferece risco a integridade física, longe do conforto dos gabinetes, enfrentando situações adversas, para localizar e intimar”. Por isso, Maria apontou que as pessoas que seguem a carreia do oficialato possui o “espírito servidor, sendo os olhos e os braços dos juízes na sociedade”. Por fim, ela agradeceu pela homenagem, e reafirmou o papel de mediar as decisões judiciais a população.

Fonte: ALEGO

Oficial de Justiça encontra Robinho, que é convocado a fazer parte de processo judicial no Brasil

Jogador foi citado pela Justiça brasileira; defesa do acusado entrou com requerimento para solicitar cópia de processo na Itália

Oficial de Justiça encontra Robinho, que é convocado a fazer parte de processo judicial no Brasil | Foto: Ivan Storti/Santos FC

Na tarde desta quinta-feira, Robinho foi citado pela Justiça brasileira no processo em que o governo italiano solicita que o ex-jogador cumpra a pena do crime de estupro. Condenado na Itália, o ex-Santos deverá cumprir nove anos de prisão no Brasil, onde vive atualmente.

Durante dias o brasileiro foi procurado pela Justiça, mas não foi encontrado nos quatro endereços entregues no processo. No entanto, um oficial de Justiça encontrou o ex-jogador e entregou o ofício sobre o pedido de cumprimento da pena em território brasileiro. A citação convocou o réu para o processo e abriu espaço para a defesa de Robinho entrar com pedidos.

Pouco depois do recebimento do ofício judicial, a defesa do acusado apresentou um requerimento ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em que solicita uma cópia integral e traduzida da ação criminal italiana que levou Robinho à condenação. O governo italiano solicitou que a sentença original seja homologada e que tenha efeitos no Brasil. Assim, o ex-atleta deve cumprir a pena em um presídio nacional. O pedido de transferência penal é previsto na Lei de Imigração e no tratado entre os dois países. O STJ não julga se a ação foi um crime ou não, mas sim se Robinho pode cumprir a pena residindo no Brasil.

Robinho fez parte de um estupro coletivo contra uma mulher albanesa em 2013. Na época, o jogador defendia o Milan, clube da elite italiana. Ele foi julgado em três instâncias no país, e a sentença, transitada em julgado. A condenação é definitiva, e não há mais recursos possíveis.

sexta-feira, 17 de março de 2023

Assojaf-PE realiza campanha de valorização e visibilidade sobre a atuação do Oficial de Justiça


Neste mês de março, a Assojaf-PE promove diversas atividades em comemoração ao Dia Nacional do Oficial de Justiça, celebrado no próximo dia 25/03. Entre elas, a Associação realiza uma Campanha de Valorização e Visibilidade sobre a Atuação do Oficial de Justiça, com a instalação de outdoors pela cidade de Recife, além da circulação de três corredores de ônibus – norte e sul, com imagens de Oficiais de Justiça em ação.

Com o slogan "Oficial de Justiça, linha de frente do Judiciário. A Justiça em todo lugar", o objetivo é chamar a atenção para a importância da atividade exercida pelo Oficial no dia a dia da função.

Além da campanha, a Assojaf-PE prepara outras ações em comemoração ao Dia do Oficial de Justiça que serão divulgadas posteriormente.


quarta-feira, 15 de março de 2023

AOJESP prestigia posse de deputados estaduais que defendem as pautas dos Oficiais de Justiça


A diretoria da AOJESP esteve nesta quarta-feira (15/3) na Assembleia Legislativa de São Paulo para prestigiar a posse dos deputados estaduais que têm defendido as pautas de interesse dos Oficiais de Justiça. O presidente Cássio Ramalho do Prado, a vice-presidente Magali Marinho Pereira e o secretário geral da Entidade e presidente da AFOJEBRA Mário Medeiros Neto visitaram diversos gabinetes, dentre eles o dos deputados estaduais Carlos Giannazi, Caio França, Agente Federal Danilo Balas, Rafa Zimbaldi e Rafael Silva.


Cassio Ramalho do Prado (Presidente da AOJESP), Deputado Estadual Agente Federal Danilo Balas e Magali Marinho Pereira (Vice-presidente da AOJESP).


Mario Medeiros Neto (Presidente da AFOJEBRA), Deputado Estadual Rafa Zimbaldi, seu pai o ex-deputado Salvador Zimbaldi, Magali Marinho Pereira (Vice-presidente da AOJESP) e Cassio Ramalho do Prado (Presidente da AOJESP)


Deputado Federal Ricardo Silva, Mario Medeiros Neto (Presidente da AFOJEBRA), Deputado Estadual Rafael Silva, Magali Marinho Pereira (Vice-presidente da AOJESP) e Cassio Ramalho do Prado (Presidente da AOJESP)

InfoJus Brasil: com informações da AOJESP

Senador Paulo Paim será vice-presidente da Comissão Parlamentar em Defesa do Oficial de Justiça


O senador Paulo Paim (PT/RS) será o vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista em Defesa do Oficial de Justiça. O convite para ocupar o cargo foi feito, oficialmente, nesta quarta-feira (1º), pelo presidente da Fenassojaf João Paulo Zambom, durante as atividades promovidas no Congresso Nacional pela aprovação do requerimento de criação da frente, apresentado pelo deputado Ricardo Silva (PSD/SP).

A indicação de Paim para a vice-presidência foi debatida entre a Fenassojaf, e Ricardo Silva, uma vez que o senador sempre esteve integrado nas lutas dos servidores públicos e é o autor da Lei que instituiu o dia 25 de março como Dia Nacional do Oficial de Justiça. Clique aqui para acessar a lei

O convite para a composição da Frente Parlamentar Mista foi imediatamente aceito pelo senador.

“Por se tratar de uma Frente Parlamentar Mista, não haveria nome melhor para ocupar a vice-presidência senão o senador Paulo Paim, autor da Lei que criou o Dia Nacional do Oficial de Justiça. Temos certeza de que, além do apoio já obtido durante as conversas, agregamos mais força para a atuação da futura Frente em Defesa dos Oficiais de Justiça”, finaliza o presidente João Paulo Zambom.

Fonte: Fenassojaf

Extraído do site da Assojaf/GO.

terça-feira, 14 de março de 2023

Oficiais de Justiça são homenageados pela Assembleia Legislativa de Goiás


(FOTO: REPRODUÇÃO )
A Redação

Goiânia - Os Oficiais de Justiça de Goiás serão homenageados, nesta sexta-feira (17/3), em sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado (Alego). Na ocasião, 25 oficiais receberão o Certificado do Mérito Legislativo. A iniciativa é proposta pelo Deputado estadual Karlos Cabral,

A sessão, que será realizada às 9 horas, no Plenário Iris Rezende, é uma homenagem pelo Dia Nacional dos Oficiais de Justiça, comemorado em 25 de março.

A data é um momento para lembrar o papel do Oficialato na execução da Justiça no Brasil, de valorização deste servidor, que é o elo entre a Justiça e o cidadão, e, também, uma oportunidade para mostrar à sociedade sua importância, suas atribuições e competências.

Para o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Goiás (SINDOJUS-GO), Eleandro Alves Almeida, a homenagem é um reconhecimento ao profissional que leva, a toda a população goiana, a efetivação da Justiça, fortalecendo o elo entre a Justiça e sociedade. “Nós, oficiais de Justiça do Estado de Goiás, receberemos, com muita honra, esta homenagem e agradecemos ao parlamento por esse reconhecimento”, diz.

Diretorias do Sindojus-CE, Sindojus-DF/UniOficiais e do Unojus se reúnem com o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi

Na pauta o reconhecimento do Oficial de Justiça como função essencial à justiça e aposentadoria especial, em face dos riscos a que oficiais e oficialas de todo o país estão expostos diariamente no exercício da profissão


Fotos: Assessoria de Comunicação do deputado André Figueiredo

As diretorias do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE), do Distrito Federal e do Instituto Nacional dos Oficiais de Justiça (Unojus) participaram, na tarde de hoje, em Brasília, de reunião com o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. Na pauta: o reconhecimento do Oficial de Justiça como função essencial à justiça e aposentadoria especial para a categoria, em face dos riscos a que oficiais e oficialas de todo o país estão expostos diariamente no exercício da profissão. A reunião foi intermediada pelo deputado federal André Figueiredo (PDT-CE), que também participou do encontro.


Na oportunidade, conversaram sobre propostas que tramitam no legislativo, a exemplo do Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 534/2018, de autoria do deputado André Figueiredo, que versam sobre a aposentadoria especial aos ocupantes do cargo de Oficial de Justiça e os que também reconheçam a atividade de risco exercida pela categoria de prerrogativas atribuídas às funções da Segurança Pública.

O ministro ouviu atentamente as considerações feitas pelos dirigentes sindicais, sensibilizou-se com a demanda e demonstrou total apoio à causa, por entender que o Oficial de Justiça, de fato, exerce atividade perigosa e de risco.

A partir de agora, serão pensadas medidas legislativas eficazes para conseguir retomar essa discussão no parlamento federal, para que a categoria dos Oficiais de Justiça conquiste a merecida aposentadoria especial.

Participaram

Além do ministro Carlos Lupi, do deputado André Figueiredo e de suas assessorias participaram do encontro, representando o Sindojus-Ceará, o presidente Vagner Venâncio e os diretores Carlos Eduardo Mello e Fernanda Garcia; o presidente do Sindojus-DF/UniOficiais e diretor executivo do Unojus, Gerardo Lima; e o assessor legislativo do Instituto, Marcelo Almeida.

InfoJus Brasil: com informações do Sindojus-CE

sábado, 11 de março de 2023

VII ENOJUS EM SP: Mário Sergio Cortella é confirmado no Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça


AOJESP e AFOJEBRA anunciaram, neste sábado (11/3), o filósofo Mário Sergio Cortella como a primeira presença confirmada no Encontro Nacional dos Oficiais de Justiça do Brasil 2023 (ENOJUS-SP), que será realizado nos dias 21 e 22 de setembro deste ano.

O evento será realizado no Club Homs, que fica localizado no endereço mais famoso do país, a Avenida Paulista.

As inscrições começam em abril, mas o presidente da AOJESP Cássio Ramalho do Prado alerta para que os Oficiais de Justiça já se programem para estar em São Paulo em setembro. “Ainda estamos preparando as inscrições, mas é importante alertar os colegas para que já comprem as passagens com antecedência e garantam um bom preço. Nós também estamos negociando convênio com hotéis próximos à Paulista para que todos possam participar, pagando menos. Queremos todos os Oficiais de Justiça do Brasil reunidos em São Paulo”, convidou Cássio.

Mario Sergio Cortella é um filósofo, escritor, educador e palestrante brasileiro, reconhecido como um dos principais pensadores contemporâneos do país. Já publicou diversos livros sobre filosofia, educação e sociedade, muitos dos quais se tornaram best-sellers. Também é reconhecido por suas palestras e programas de televisão e rádio, que têm como objetivo estimular a reflexão crítica e o diálogo sobre temas relevantes para a sociedade.
InfoJus Brasil: com informações da AOJESP

CEARÁ: Presidente da Assembleia Legislativa convida para Sessão Solene em comemoração pelo Dia do Oficial de Justiça

O evento será realizado na próxima sexta-feira (17), às 10 horas, no Plenário 13 de Maio. Todos os oficiais e oficialas de Justiça do Ceará estão convidados. Participe!


Foto: Luana Lima/Sindojus Ceará

O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), deputado Evandro Leitão (PDT), atendendo ao requerimento do deputado Guilherme Landim (PDT), convida para a Sessão Solene em comemoração pelo Dia do Oficial de Justiça – celebrado dia 25 de março. O evento será realizado na próxima sexta-feira, 17 de março, às 10 horas, no Plenário 13 de Maio da Alece. O traje é passeio completo. Todos os oficiais e oficialas de Justiça do Ceará estão convidados a participar.

Na justificativa, o deputado Guilherme Landim, importante aliado na luta pela valorização da categoria dos Oficiais de Justiça, reforçou que a pandemia da Covid-19 deixou ainda mais evidente o quão imprescindível é o trabalho desempenhado por esses servidores, que exercem função essencial à justiça.
O que faz o Oficial de Justiça?

Munido de fé pública, o Oficial de Justiça é o servidor legitimado pelo Estado e aprovado em concurso público, qualificado para dar efetividade aos atos de comunicação processuais, materializando as decisões judiciais. Sem ele, as medidas emanadas pelos magistrados ficariam no mundo abstrato. Trata-se de função de grande relevância, pois sem o Oficial de Justiça não existiria Poder Judiciário. Muitos falam que é o longa manus do juiz, quando na verdade o Oficial de Justiça tem figura própria, sendo uma função tão antiga que até na bíblia há referência à profissão.
Saiba mais

O Dia Nacional do Oficial de Justiça, celebrado em 25 de março, foi instituído pela Lei nº 13.157, de 4 de agosto de 2015, assinado pela presidente Dilma Roussef.

Serviço:

Sessão Solene em comemoração pelo Dia do Oficial de Justiça
17 de março
10 horas
Plenário 13 de Maio da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece)
Traje passeio completo


InfoJus Brasil: com informações do Sindojus/CE

Diálogo e adesão de 90% do quadro de Oficiais de Justiça marcam o dia de paralisação no dia 8 de março


O diálogo e a adesão de 90% do quadro de Oficiais de Justiça da 15ª Região deram o tom do Dia de Paralisação e Ato ocorridos nesta quarta-feira (08) em Campinas. Além disso, 120 Oficiais de Justiça atenderam ao chamado do Sindiquinze e da Assojaf-15 e estiveram na frente da sede do Tribunal para o ato contra o Provimento GP-CR nº 05/2022 e a Ordem de Serviço nº 03/2023 expedidos pela Corregedoria do TRT-15.

A concentração ocorreu pela manhã, na sede do sindicato, onde foram repassados informes sobre as negociações promovidas com a Administração do Tribunal quanto à revogação dos dois normativos que precarizam o trabalho dos Oficiais de Justiça em detrimento da prestação jurisdicional ao cidadão. Os participantes também receberam cópia do Manifesto contra a Precarização da Atividade dos Oficiais de Justiça do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

Em seguida, os Oficiais se reuniram na frente da sede do TRT para a manifestação contrária às determinações do Regional.

Diálogo com a Administração

Enquanto os 120 Oficiais de Justiça se concentravam no Tribunal, o Sindiquinze e a Assojaf-15 foram recebidos pela Administração do Tribunal. Durante a conversa, os dirigentes reafirmaram o posicionamento de revogação dos normativos, além da reposição dos cargos vagos.

Os representantes da Administração ouviram atentamente todas as ponderações apresentadas e enfatizaram que as reivindicações seriam encaminhadas à comissão responsável, instituída nesta terça-feira (07), que terá o prazo de 30 dias para apresentar sugestões sobre o problema enfrentado pelos Oficiais de Justiça. Quanto à reposição de cargos, explicaram que o Tribunal aguarda a liberação do Conselho Superior da Justiça do Trabalho para dar prosseguimento às nomeações.

Ainda de acordo com a Administração, até o início do mês de abril, a comissão deve encaminhar propostas referentes ao assunto.

Neste sentido, os Oficiais de Justiça deliberaram aguardar o retorno e as indicações da Comissão do TRT. A categoria também aprovou a realização de um novo ato no dia 12 de abril para novas deliberações.

“Importante frisar que o diálogo e o respeito, mais uma vez, deram o tom desse movimento realizado na frente do Tribunal em Campinas. A transparência, a dedicação, o diálogo e o respeito são as características dos Oficiais de Justiça do TRT-15, que são reconhecidos nacionalmente pela excelência e qualificação”, enfatiza o presidente da Assojaf-15 Vagner Oscar de Oliveira.

O presidente do Sindiquinze, Ivan Bagini, enaltece o diálogo aberto da Administração do TRT “que nos recebeu para a conversa e indicações de que providências estão sendo tomadas em favor de todos”, finaliza.

InfoJus Brasil: com informações da Assojaf-15

sexta-feira, 10 de março de 2023

Através do diálogo junto ao TJPB, Sindojus-PB garante conquistas a filiados

As referidas demonstrações foram mais que justificadas.

Joselito Bandeira e desembargador-presidente João Benedito ‧ Foto: Divulgação

Os diretores presidente e vice-presidente do Sindojus-PB, Joselito Bandeira e Noberto Carneiro foram uníssonos em expressar a satisfação com os resultados obtidos após mais de duas horas de reunião ontem com o desembargador-presidente do TJ, João Benedito.

Ambos destacaram as inúmeras manifestações de apoio e felicitações recebidas de filiados de todas as comarcas do estado, por variados meios após a divulgação do saldo bastante positivo após mais de duas horas de reunião, bem como pelo exitoso modelo de gestão praticado por eles e demais diretores, pautado no canal aberto de diálogo consolidado com o TJ.

As referidas demonstrações foram mais que justificadas. Junto a outras entidades, foi assegurado um reajuste salarial de 10% para este mês e outro no mesmo percentual para março do próximo ano, além de reajuste de majoração no segundo semestre de no mínimo R$ 200,00 no auxílio-alimentação. Mas não só, também remuneração dos plantões judiciários nos mesmos moldes dos magistrados.

Gratidão e confiança

“Conseguimos avançar de forma inédita graças a nossa persistência e à boa vontade do desembargador-presidente João Benedito, que estreitou o canal de diálogo, ao qual agradecemos, por ter proporcionado que evoluíssemos inclusive definindo a pauta da reposição para 2024. De igual forma somos imensamente gratos à confiança que os colegas têm demonstrado em nossa gestão”, afirmou Joselito.

Ainda em relação aos filiados, ele ratificou que o trabalho do Sindicato continua no sentido de buscar cada vez mais resultados favoráveis à categoria, através de pautas como a Indenização de Transporte (IT), veículos para cumprimento de plantões e evolução do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração.

“Eu sempre acreditei”, disse Edgleison. “Plantão remunerado? Não acredito”, exultou Roberto Lúcio. “A Deus toda glória. E aos nossos colegas diretores do Sindojus nossa gratidão”, declarou Rivonaldo. “Glória a Deus! Parabéns a toda diretoria do Sindojus pelo brilhante trabalho ao presidente João Benedito pela sensibilidade . Louvado seja Deus”, exprimiu Sileno Miguel. “Parabéns Sindicato forte e comprometido com a classe”, felicitou Júnior Lopes, dentre inúmeras outras postagens no grupo oficial de WhatsApp dos filiados do Sindojus-PB.

Fonte: Repórter PB

De cavalo ou trator, oficiais de Justiça dominam o Pantanal de Mato Grosso do Sul

No Dia Internacional da Mulher, servidoras são lembradas pelos desafios da profissão


Não há nenhuma dificuldade que impeça o cumprimento da lei para o quarteto de mulheres que atuam como oficiais de justiça da comarca de Aquidauana. Para elas, se for preciso, intimações são cumpridas a caminho de trator, cavalo ou avião. Nesse Dia internacional da Mulher, O Pantaneiro homenageia as servidoras que desbravam o Pantanal a serviço da Justiça.

Andréia da Silva de Oliveira Cabral atua na unidade há 16 anos, ao lado de Renata Anderson Borba e Silva Radeke, Evanilde Fonseca Saraiva da Cruz e Diana Santos Fiares de Souza. Ela conta que já passaram por diversas situações e chegaram a lugares de difícil acesso. Em uma das situações, foram ecessárias 18 horas de viagem pela região pantaneira.


"Já fomos em fazendas do Pantanal para entregar mandado de intimação, prisão, penhora e prisão também. Um momento que marcou, foi quando viajamos para cumprimento em uma fazenda no meio do Pantanal para verificar a posição de uma cerca, a qual estava causando briga entre vizinhos. Tive que atravessar de trator o Rio Negro e, depois, ir a cavalo para verificar a cerca. Uma aventura no Pantanal. Vi sucuri, jacaré".

O grupo atua como os olhos, os pés e as mãos da justiça na comarca da cidade. O que era antes considerada uma profissão restrita aos homens, as oficiais contam que ainda há muito trabalho na cidade. "Vamos em fazendas no Pantanal para cumprir nosso dever, seja através de avião, cavalo, caminhão, trato. Já sai 2 horas da manhã e voltei 20 horas em serviço".


InfoJus Brasil: com informações do portal "O Pantaneiro"

quarta-feira, 8 de março de 2023

8 de março: Oficialas de Justiça falam dos desafios enfrentados na profissão

Oficialas de Justiça do Interior e da capital destacam ainda a importância de uma atuação com mais igualdade e empatia dentro do Poder Judiciário


Neste 8 de março, o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará (Sindojus-CE) traz histórias dos desafios enfrentados por Oficialas de Justiça no exercício da profissão e destaca a importância de uma atuação com mais igualdade e empatia dentro do Poder Judiciário. Cerca de três anos depois de tomar posse, a oficiala Márcia Sidrim, da comarca de Sobral, conta que, como de costume, chegou para cumprir a ordem judicial e se apresentou como Oficial de Justiça, explicou que tinha um mandado para cumprir, quando foi surpreendida pela indagação: “e pode mulher ser Oficial de Justiça?”. Imediatamente respondeu que “sim, é só estudar e ser aprovada no concurso público”. Márcia diz que essa foi uma das poucas situações de machismo pela qual passou e que no dia a dia costuma ser respeitada pelas partes e pelos colegas de trabalho.

Everalda Timbó, oficiala da comarca de Baturité, relata que esses dias, quando foi cumprir uma busca e apreensão de veículo, o localizador do banco que a acompanhava resolveu parar o veículo a ser apreendido com a moto. Ela vinha em outro veículo atrás e desceu um policial do Raio, todo uniformizado.

“Ele teve essa ideia preconceituosa de que eu não o abordaria por ser um policial, por supostamente representar algum perigo, mas eu sempre tive tanta empatia, sempre usei desse instrumento que toda vez que abordo uma pessoa me coloco no lugar dela. Quando vou cumprir uma ordem judicial não me vejo na condição de mulher ou homem, mas de Oficial de Justiça. A gente tem que ter postura. Não é a Everalda, eu estou ali representando o Estado, eu tenho essa delegação”, destaca.

Depois de 38 anos como oficiala na comarca de Parambu, Francisca Evangelista, hoje aposentada, tem orgulho de dizer que nunca foi discriminada pelo fato de ser mulher. “Até entre os advogados o meu nome sempre era citado, eu acho que pela maneira que me portava. Nunca tratei ninguém com indiferença, todos para mim são iguais e era um trabalho que eu fazia com muito zelo. Graças a Deus me dei bem com todos os juízes que passaram pela comarca, com todos os promotores. Saí realizada, era um trabalho que eu gostava muito. Se eu disser que não sinto saudades estou mentindo, porque foram muitos anos de trabalho”, afirma.

Representatividade

Em relação à quando Francisca ingressou na função, na década de 1980, muita coisa mudou. O número de mulheres no cargo aumentou, embora, no Ceará, elas ainda representem menos de 30% da categoria.

Glícia Maia, que neste ano vai completar 20 anos como oficiala, recorda que estava desempregada quando foi aprovada no concurso. Com exceção da força física, ela reforça que não tem nada que um homem faça que uma mulher não possa fazer. Diligente no trabalho, ela comenta que procura cumprir e devolver os mandados o mais rápido possível, para não acumular serviço, e o que mais gosta na profissão é de todos os dias passar por situações diferentes, ver pessoas diferentes. “Eu gosto muito por isso, cada dia é totalmente diferente do anterior. Apesar de o trabalho ser praticamente o mesmo, cada mandado é diferente do outro”, observa.

Respeito

Para todas elas educação, postura e empatia são fundamentais para que tenham respeito por parte dos jurisdicionados e dos colegas de profissão. Márcia Sidrim defende que, independente do cargo, sendo concursada ou não, é importante que a mulher tenha uma profissão e a sua independência financeira, pois elas abrirão as portas para todas as outras independências. “Para que tenha o direito de se expressar, de ficar ou ir quando quiser e em qualquer lugar”, frisa. Francisca Evangelista complementa que, se o homem quer respeito, ele também deve respeitar a mulher para que ambos possam viver bem e ter um tratamento de igualdade.

Everalda Timbó, por sua vez, fala da importância de quebrar o paradigma de que a mulher não cumpre bem determinados papeis. “Sempre achei que, tendo o direito e sendo educada, você entra e sai de qualquer lugar”, opina. Às mulheres que porventura se sintam discriminadas, ela recomenda nunca baixarem a cabeça. “Resistam e lutem por aquilo que acreditam. Se você está insatisfeita com o companheiro, procure o direito dentro da lei, porque ninguém vai medir forças com um homem. Informe-se dos seus direitos e lute por eles”, aconselha.

Sensibilidade

A violência sofrida por mulheres independe da idade ou da classe social. Para oficiais e oficialas de Justiça, que diariamente cumprem medidas protetivas relacionadas à Lei Maria da Penha, é preciso ter sensibilidade ao se depararem com situações em que a mulher denuncia o companheiro e no dia seguinte se arrepende, por constatar que não tem o que comer. A violência de gênero é, portanto, ainda mais cruel com mulheres de baixa renda, as quais muitas vezes têm de se submeter a conviver com companheiros violentos por não terem para onde ir com os filhos.

Se no âmbito do serviço público essa distinção salarial não é tão significativa, na rede privada, além de receberem cerca de 20% a menos do que homens quando exercem a mesma função, as mulheres ainda temem ser dispensadas quando engravidam. O 8 de março não é dia de flores. É dia de luta por respeito e igualdade de direitos.

Como denunciar casos de violência contra a mulher?

Ligue 180 – A Central de Atendimento à Mulher presta uma escuta e acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgão competentes.

Ligue 190 – Qualquer pessoa que tome conhecimento de uma situação de violência contra a mulher pode e deve procurar as autoridades. Isso pode ser feito por meio do número 190, da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE).


InfoJus Brasil: com informações do Sindojus-CE

segunda-feira, 6 de março de 2023

Sindojus-PB define em Assembleia contraproposta ao TJ de recomposição salarial

Reunidos em Assembleia Geral Extraordinária virtual na tarde desta segunda-feira (6), Oficiais de Justiça de todo o estado aprovaram, à unanimidade, a apresentação de proposta pela diretoria do Sindojus-PB ao Tribunal de Justiça, de recomposição salarial de 15% para este ano.

Fonte: Assessoria



Reunidos em Assembleia Geral Extraordinária virtual na tarde desta segunda-feira (6), Oficiais de Justiça de todo o estado aprovaram, à unanimidade, a apresentação de proposta pela diretoria do Sindojus-PB ao Tribunal de Justiça, de recomposição salarial de 15% para este ano.

A proposta, que será levada às 10h de amanhã pelos presidente e vice-presidente Joselito Bandeira e Noberto Carneiro ao desembargador-presidente João Benedito, guarda similitude com outras aprovadas também em assembleias por outras entidades representativas dos servidores, como a Astej, o Sintaj (10% a 15%) e Sinjep (14%).

Na semana passada o TJ sinalizou com um percentual de 6% retroativo a janeiro e 2% em agosto ou 8% numa única vez neste mês de março.

Representativa e participativa

“A reunião de hoje foi das mais representativas, pela diversidade de filiados e comarcas, bem como das participativas, com espaço facultado para sugestões, esclarecimentos e proposições de ideias, ou seja, a expressão de gestão democrática que praticamos”, afirmou Joselito.

Ele tranquilizou os participantes, lembrando que essa demanda e sua repercussão financeira não comprometerão outras, a exemplo da Indenização de Transporte (IT), plantões remunerados e da atualização do PCCR, com criação de mais níveis de progressão, adequando à realidade constitucional decorrente da Reforma da Previdência mediante aposentadoria após até 40 anos de contribuição.

Benefícios para filiados

Na abertura foi informado que o Sindojus-PB custeará as inscrições e transporte em ônibus leito dos filiados inscritos no Conojus que ocorrerá nos dias 23 e 24 no Piauí; do transcurso histórico de 20 anos da entidade na próxima segunda-feira, quando serão prestadas homenagens aos fundadores; do recém-firmado convênio pela Afojebra que garante descontos na compra de carros novos e da Frente Parlamentar em defesa da categoria da Câmara dos Deputados (que pode vir a ser mista).

A Assembleia, conduzida por Joselito com apoios do vice-presidente Noberto Carneiro e do diretor de mobilização e imprensa, Diarley Johnson (que mediou as interações e cuidou da parte técnica), acompanhados dos diretores Edvan Gomes (secretário-geral) e Alfredo Miranda (jurídico), contou ainda com a participação, sem direito a voto, do presidente do Sintaj-PB, José Ivonaldo.

TRT-8 oferece palestra sobre Inteligência Institucional para Agentes da Polícia Judicial e Oficiais de Justiça

A palestra foi promovida pelo LIODS e pela CODSE do TRT-8


— Foto: ASCOM8


O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) realizou palestra sobre Inteligência e Produção de Conhecimento na manhã desta segunda-feira, 6. A ação tem a finalidade de fortalecer a atividade de segurança institucional, sobretudo no trabalho realizado junto aos Oficiais e Oficialas de Justiça no cumprimento de diligências judiciais.

O momento de aprendizagem foi ofertado pelo Laboratório de Inovação, Inteligência e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS), em conjunto com a Comissão de Segurança Institucional e com a Coordenadoria de Segurança (CODSE).

Para o palestrante e servidor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Antônio Cláudio Farias, “a inteligência pode ser entendida como uma ferramenta de gestão, no sentido de obter dados para assessorar os objetos decisórios das diversas esferas do Tribunal. A palestra de hoje tem a importância de sensibilizar o servidor da área de segurança e de gestão do Tribunal, para poderem entender a atividade de inteligência como uma ferramenta de gestão. Essa atividade, como assessoria de governo, tem a intenção de identificar possíveis ameaças”.

A Contrainteligência, apresentada durante a palestra para os agentes, é o ramo da Atividade de Inteligência que objetiva prevenir, detectar, obstruir e neutralizar a Inteligência adversa e as ações que constituam ameaça à salvaguarda de dados, conhecimentos, pessoas, áreas e instalações de interesse da sociedade.


“A palestra permite perceber como a informação pode ser utilizada para a tomada de decisões diárias e estratégicas do Tribunal, no sentido do cumprimento de sua missão. Então, é importante que o TRT-8 perceba a função da inteligência nessa produção de conhecimento; e que esse conhecimento possa ser utilizado para melhor servir a nossa comunidade”, destacou o desembargador Francisco Sérgio Silva Rocha, presidente da Comissão de Segurança Institucional do TRT-8.

O exercício permanente de ações especializadas orientadas para a produção de conhecimentos relativos à identificação de oportunidades e ameaças sobre fatos e situações de imediata ou potencial influência na segurança pública e defesa social, com vistas ao assessoramento de autoridades governamentais nas ações de polícia judiciária e ostensiva.

“Estamos trazendo conhecimentos elementares sobre inteligência, o LIODS faz o papel de trazer inovação pelas posições de levar o conhecimento. Essa é uma pequena semente lançada ao solo, onde o nosso objetivo é abrir conhecimento nos demais setores do tribunal, inclusive no administrativo”, explicou o desembargador Walter Roberto Paro, coordenador do LIODS.

Princípios básicos - Controle de demanda, a supervisão adequada das ações de inteligência. A imparcialidade consiste em precaver-se contra ideias preconcebidas e outros fatores que possam distorcer os resultados dos trabalhos. A simplicidade implica planejar e executar ações de modo a evitar complexidade, desnecessários custos. A amplitude consiste em obter os mais completos resultados nos trabalhos desenvolvidos.

InfoJus Brasil: com informações do TRT-8

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