quinta-feira, 4 de abril de 2019

Afojus/Fojebra participa de audiência no CNJ para tratar da carreira de oficial de Justiça no Tocantins

A diretoria da Associação Federal dos Oficiais de Justiça do Brasil (Afojus) esteve reunida no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em audiência de conciliação, que durou mais de 3 horas, e envolveu as entidades representativas do oficialato e o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), na premissa de que crie-se um novo Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS), e abandone definitivamente a ideia de extinção de carreiras de servidores, dentre elas a do OFICIAL DE JUSTIÇA. 

O conselheiro Arnaldo Rossephian foi brilhante na condução da audiência de conciliação e principalmente do entendimento do grave problema criado pelo próprio Tribunal tocantinense e a esdrúxula proposta que acredita resolver o seu problema.

O Presidente do TJTO, Desembargador Helvécio Brito compareceu acompanhado de dois juízes auxiliares, sendo que um deles, em um comportamento muito áspero, demonstrando claramente a sua inquietude, retirando a autonomia do Presidente daquela corte, que chegou a demonstrar boa vontade em conciliar, sendo solidário a causa, mas esse comportamento inconveniente para o momento, fez com que os trabalhos fossem suspensos.

Os trabalhos foram suspensos, também porque o TJTO não apresentou nenhuma proposta concreta, todavia, as entidades representativas manifestaram, em tom conciliatório, apresentando propostas concretas e capazes de sanar a problemática causada exclusivamente pelo Tribunal de Justiça do Tocantins. 

Assim, o Nobre Conselheiro Arnaldo Rossephian abriu prazo de 10 dias úteis, sucessivos, para a apresentação de memoriais, em seguida o processo administrativo será concluso para deliberação, podendo o mesmo ser decidido no plenário do Conselho Nacional de Justiça. 

A Afojus foi representada por seu presidente Edvaldo Lima, que estava acompanhado do Diretor Legislativo Joselito Bandeira Vicente e do advogado da associação Dr. Manuel Abino, presente também na audiência o presidente do Sindojus-AP, oficial de Justiça Geraldo Majela.

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