quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

SINTRAJUD propõe ação judicial para impedir corte de ponto

ASSUNTO: SINTRAJUD ENTRA COM AÇÃO ORDINÁRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA PERANTE A JUSTIÇA FEDERAL PARA IMPEDIR O CORTE DO PONTO

Caros colegas Oficiais de Justiça do TRT/2

Abaixo as últimas informações sobre a ação ordinária com pedido de tutela antecipada na Justiça Federal para impedir o corte do ponto determinado pela presidência do TRT da 2a. Região.

Estamos atentos para manter todos informados.

A DIRETORIA DA AOJUSTRA

Nesta terça-feira, o Sintrajud ingressou com ação ordinária com pedido de tutela antecipada na Justiça Federal em relação ao corte de ponto determinado pelo TRT 2ª Região. Porém, o juiz de primeira instância entendeu que não é competente para decidir o caso, proferindo o seguinte despacho:

''Assim, na esteira do entendimento do Supremo Tribunal Federal, reputo este Juízo incompetente para processar e julgar o presente feito e determino a sua redistribuição ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com as homenagens de praxe. Intime-se, com urgência, o autor da presente decisão. Decorrido o prazo recursal ou havendo renúncia a ele, encaminhem-se os autos com urgência."

Como o sindicato já renunciou ao prazo recursal, o processo foi encaminhado ao TRF e será distribuído a algum desembargador para decisão nesta quarta-feira.

A ação ordinária com pedido de tutela antecipada para suspensão do corte de ponto do TRT foi distribuído à desembargadora Consuelo Yoshida, do TRF da 3a Região.

AOJUSTRA - JUNTOS SOMOS FORTES - PELA APROVAÇÃOM IMEDIATA DO PCS-4!
 
Fonte: Aojustra

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

RIO GRANDE DO SUL: Oficiais de Justiça acenam com greve


No feriado alusivo à Justiça, comemorado na quinta-feira passada, oficiais de Justiça reuniram-se na Praça da Matriz, em Porto Alegre, para mostrar o descontentamento com a proposta de Plano de Carreira da categoria e a possibilidade de o Tribunal de Justiça (TJ) gaúcho passar a exigir curso superior em Direito para o cargo nos próximos concursos públicos. A categoria não descarta a possibilidade de greve para 2012, caso não haja abertura de diálogo com o Tribunal sobre o tema.

Após a mobilização que reuniu cerca de 60 oficiais de Justiça de várias cidades, os manifestantes visitaram deputados estaduais e pediram a realização de audiência pública para discutir a proposta do TJ. Segundo o presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do RS (Abojeris), Paulo Sérgio Costa da Costa, a proposta do TJ é excludente e prevê a extinção do cargo. "A ideia é criar uma nova categoria com as mesmas funções, mas com um salário superior ao existente", disse Costa.

Segundo ele, no Estado existem cerca de 1,1 mil oficiais de Justiça ativos e 300 inativos, a maioria bacharel em Direito, e contrários ao PC da forma como está hoje proposto. Costa afirmou que a criação de um novo cargo com as mesmas atribuições não reconhece o direito adquirido. O presidente do Conselho de Comunicação Social do TJ, desembargador Túlio Martins, explicou que a proposta não está fechada, ainda será analisada pelo Órgão Especial do tribunal e está aberta a mudanças.

Fonte: Site da ABOJERIS

CORUMBIARA/RO: oficiais de Justiça fazem vistoria em fazenda para posse do Incra

Fazenda do massacre de Corumbiara é vistoriada para posse do Incra

Processo de desapropriação de área teve início em 2008.

Conflito por terra em Rondônia terminou em 12 mortes em 1995.

O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) informou nesta terça-feira (13) que deve tomar posse da fazenda Santa Elina, onde ocorreu o massacre de Corumbiara, em agosto de 1995 em Rondônia. Doze pessoas morreram no conflito.

Segundo o Incra, a fazenda é vistoriada nesta terça por procuradores do instituto e oficiais de Justiça para que o documento de posse seja entregue.

Em 1995, cerca de 600 camponeses sem-terra estavam acampados na fazenda quando foram atacados por pistoleiros armados na madrugada. Dois policiais e uma criança de nove anos estavam entre os mortos.

O Incra informou que a fazenda, cujo processo de desapropriação teve início em 2008 e foi concluído este ano, será utilizada para dois assentamentos da reforma agrária, cada um para 200 famílias.

Entre os que serão contemplados estão familiares das vítimas do massacre e trabalhadores sem-terra da região de Corumbiara.
Fonte: G1, em São Paulo

Senado aprova Rosa Weber para o cargo de ministra do STF

O Plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (13) o nome de Rosa Maria Weber para o cargo de ministra do Supremo Tribunal Federal (STF). A indicação da ministra, que atualmente integra o Tribunal Superior do Trabalho (TST), obteve 57 votos favoráveis, 14 contrários e uma abstenção. Rosa ocupará a vaga deixada no Supremo pela ministra Ellen Gracie, aposentada no dia 8 de agosto deste ano. Ela será a terceira mulher a integrar a Suprema Corte e completará o quorum de 11 ministros.

Rosa Weber compõe o TST desde 2006 e é magistrada de carreira da Justiça do Trabalho, tendo ingressado por concurso público em 1976 como juíza substituta do trabalho. Ela é gaúcha de Porto Alegre e bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também integrou o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-4).

A indicação da ministra Rosa Maria Weber para ocupar a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) foi encaminhada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Senado Federal em despacho assinado em 7 de novembro. No dia seguinte, a indicação foi publicada no Diário Oficial da União. A sabatina pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado foi realizada no último dia 6, quando Rosa Weber contou com 19 votos favoráveis e 3 contrários à sua indicação ao STF.

Biografia

Rosa Weber foi aprovada em primeiro lugar no vestibular para a Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde cursou Ciências Jurídicas e Sociais de 1967 a 1971. Foi nomeada juíza do trabalho substituta do TRT da 4ª Região, com posse no dia 19 de maio de 1976, e promovida aos cargos de juíza do trabalho presidente de Junta de Conciliação e Julgamento (fevereiro de 1981) e de juíza togada do TRT-4 (posse em agosto de 1991), ambos pelo critério de merecimento. Na administração do TRT-4, ela atuou como vice-corregedora, corregedora e presidente, este último, no período de dezembro de 2001 a dezembro de 2003.

No dia 21 de fevereiro de 2006, foi nomeada para o cargo de ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST), onde atuou na Terceira Turma, na Sessão Especializada de Dissídios Individuais I e no Órgão Especial. Também integrou a Comissão de Documentação Permanente daquele Tribunal.

Quanto à sua experiência acadêmica, Rosa Weber foi professora da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), no curso de Graduação em Ciências Jurídicas e Social, em 1989/90, nas disciplinas de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho.

A posse da ministra no STF ainda não tem data definida.

EC/EH
Foto: Geraldo Magela/ Agência Senado 

Fonte: STF

Proposta modifica Estatuto do Servidor Público de Mato Grosso

Cuiabá / Várzea Grande, 13/12/2011 - 14:51.

Da Redação

As lideranças partidárias da Assembleia Legislativa apresentaram o Projeto de Lei Complementar 66/2011, excluindo do artigo 87 – do parágrafo segundo – do Estatuto do Servidor Público – a palavra periculosidade. A proposta está em tramitação na Assembleia Legislativa. 

A proposta altera a Lei 8.814/2008, de iniciativa do Tribunal de Justiça, que dispõe sobre o Sistema de Desenvolvimento de Carreiras e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário. 

Essa norma, em seu artigo 41, define que os servidores efetivos ocupantes do cargo de oficial de justiça, “façam jus à verba de periculosidade no percentual de 35% do subsídio”. 

Nesse contexto, a nova proposta busca atender decisão do Conselho Nacional de Justiça – CNJ – de a verba passar a integrar o subsidio dos oficiais de justiça, não podendo mais ser paga em separado. 

De acordo com a Lei 8.814, o subsídio é pago em parcela única sendo vedado o acréscimo de qualquer gratificação adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória. 

A nova redação da proposta, em tramitação no Parlamento, exclui a palavra periculosidade, e o segundo parágrafo do artigo 87 fica assim definido: “direito ao adicional de insalubridade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa à sua concessão”. 
Fonte: www.odocumento.com.br

13/12/2011 - Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta terça

Como informam os jornais Estado de Minas e Correio Braziliense, a 2ª Câmara do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil analisará o pedido de afastamento do presidente nacional da instituição, Ophir Cavalcante. Três representações foram apresentadas por Jarbas Vasconcelos, presidente eleito e afastado da OAB do Pará, durante a última sessão do pleno. O advogado acusa o presidente de corrupção e improbidade por acumular cargos no estado. Procurador licenciado, ele recebe remuneração do Ministério Público, mas advogaria em ações contra o Estado. Segundo Vasconcelos, a medida irá garantir a transparência do andamento dos processos que tramitam na Justiça Comum e Federal. Leia mais aqui na ConJur.

Instância recursal
O Conselho Nacional de Justiça não é a instância recursal das decisões administrativas adotadas pelos tribunais em relação aos atos de infração cometidos por magistrados, salvo em hipótese de revisão disciplinar. Os conselheiros negaram provimento ao pedido de um advogado que queria revogar decisão da Corregedoria Geral do Tribunal de Justiça de São Paulo. A notícia está no jornal DCI.

Pela informação
O Jornal do Brasil informa que a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu, por unanimidade, no julgamento de um Recurso Especial, que a “presunção de inocência” dos investigados e acusados de crimes, em inquéritos ou em ações penais, “não impede que a imprensa divulgue, mesmo que de forma crítica, os fatos correntes”. A decisão do STJ contrariou entendimento do Tribunal de Justiça de Sergipe que concedera indenização ao empresário João Alves Neto, filho do ex-governador João Alves Filho, ambos investigados no “esquema Gautama”, que gerou a “Operação Navalha”, em 2007.

Desvio dos depósitos
O jornal Estado de Minas noticia que a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho determinou o bloqueio de até R$ 3 milhões em bens e contas bancárias da servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, lotada na 2ª Vara, acusada de desviar R$ 7 milhões em depósitos judiciais. Parentes de primeiro grau da funcionária acusada de peculato (apropriação de dinheiro público), cujo nome é mantido em sigilo, também terão até R$ 3 milhões em bens e recursos das contas bancárias retidos.

Reajuste do Judiciário
Está cada vez mais distante qualquer reajuste para os servidores do Judiciário em 2012. Numa tentativa derradeira, os líderes da base aliada do governo no Congresso prometem convencer a equipe econômica e o Palácio do Planalto a conceder um pequeno aumento no ano que vem, de 5,2%, muito abaixo dos 56% previstos em projeto de lei apresentado pelo Supremo Tribunal Federal, conta o jornal Correio Braziliense.

Restituição de recursos
Reportagem do jornal Valor Econômico, uma das disputas tributárias mais importantes do ano, decidida em agosto pelo Supremo Tribunal Federal, está gerando nova movimentação entre advogados de contribuintes, ao voltar à pauta do Superior Tribunal de Justiça. Em discussão está o prazo para pedir a restituição de tributos pagos a mais. Alguns tributaristas mantêm a esperança de modificar, mesmo que de forma periférica, o entendimento do Supremo.

Votos por cabras
Julgamento do Tribunal Superior Eleitoral marcado para acontecer nesta terça-feira pode levar à cassação do governador de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB). Ele é acusado de usar um programa para distribuir cabras e ovelhas a famílias carentes do sertão do Estado em troca de votos na eleição do ano passado, quando foi reeleito. A ação foi proposta por seu adversário Ronaldo Lessa (PDT), derrotado em segundo turno pelo tucano. As informações estão no jornal Folha de S.Paulo.

Questão de fome
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Cezar Peluso, defendeu nesta segunda-feira o fim da prisão para quem deixar de pagar pensão alimentícia. Peluso argumentou, em audiência com o relator do novo Código de Processo Civil na Câmara dos Deputados, Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), que a prisão do provedor da pensão é ineficaz. Em março, o relator deve apresentar seu parecer à Comissão Especial, informam os jornais Estado de Minas, DCI, O Globo e Valor Econômico.

“Informações falsas”
O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou ação do juiz federal Casem Mazloum contra o jornalista Frederico Vasconcelos, informa o jornal Folha de S.Paulo. No processo, Mazloum pediu indenização por danos morais. Alegou que o jornalista abusou da liberdade de expressão e ofendeu sua honra e dignidade. Para Mazloum, as reportagens "Mudança de sede causou polêmica" e "Procuradoria investiga juízes suspeitos de prejudicar a União" são "falsas, distorcidas e sensacionalistas".

COLUNAS
A que mais aprova
“O Conar, órgão que regulamenta a publicidade, determinou que a Unip pare de veicular anúncios em que diga ser a que mais aprova no Exame da OAB, como já fez. A universidade terá que dizer que seus dados referem-se aos números absolutos de aprovações, e não ao percentual de aproveitamento”, informa a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

Morte da juíza
Da coluna “Ancelmo Gois”, do jornal O Globo: “O juiz da 3ª Vara Criminal de Niterói, no Rio, Peterson Barroso Simão, decidiu que os 11 acusados de participarem do assassinato da juíza Patríca Acioli serão julgados pelo Tribunal do Júri. O magistrado também negou todos os pedidos de liberdade aos réus”. As informações também estão no jornal Estado de Minas, O Estado de S. Paulo, Correio Braziliense, DCI e Folha de S.Paulo.

OPINIÃO
Mudanças na Defensoria
"O projeto de lei do deputado Campos Machado representa verdadeira investida contra a Defensoria, despojando-a de primordial fonte de recursos”, escreve o criminalista José Carlos Dias em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo.
Revista Consultor Jurídico, 13 de dezembro de 2011

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

RONDÔNIA: Ex-oficial de Justiça eleito presidente do Tribunal de Justiça

Roosevelt Queiroz, ex-oficial de Justiça de Goiânia, foi eleito presidente do Tribunal de Justiça de Rondônia

Em outubro o desembargador Roosevelt Queiroz Costa foi eleito para o cargo de presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia no biênio 2012-2013, sendo que um fato marcante na carreira do futuro presidente do TJRO é que ele já foi Oficial de Justiça na Comarca de Goiânia/GO no período de 1969 a 1976.

Hoje, 12/12/2011, o desembargador Roosevelt Queiroz Costa, conversou com servidores e juízes que trabalham em algumas das unidades do Judiciário na capital do estado, Porto Velho. A nova cúpula diretiva ressaltou a importância de estar em constante contato com as pessoas que fazem a Justiça, para, dessa relação, extrair subsídios capazes de outorgar à gestão a satisfação, em primeiro lugar do interesse público, dos anseios de colaboradores na prestação do serviço jurisdicional e também da comunidade.

A primeira unidade judiciária a ser visitada nesta manhã (7:30) foi o fórum criminal. No plenário do 1º Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho, a comitiva participou de um café da manhã, carinhosamente batizada de "cafezão" pelo Sindicato dos Servidores e Associação Amigos dos funcionários. O juiz diretor do fórum, Valdecir Castelar Citon, aproveitou a oportunidade para destacar a colaboração e participação de cada serventuário na execução dos trabalhos em prol dos jurisdicionados.

Diante de um plenário lotado, o desembargador Roosevelt Queiroz destacou que há uma grande preocupação com a judicatura do primeiro grau, por entender que é nela que chega os primeiros embates e se faz justiça. O futuro presidente lembrou da época que foi oficial de justiça em Goiânia, e como juiz, idos de 1982, "tudo era carente, praticamente não havia energia elétrica, estradas, os servidores eram os voluntários, sem qualificação, nem se falava em computador, enfim, praticamente tudo era de improviso e com muita dificuldade".

Sobre as dificuldade de hoje, pede a compreensão e colaboração de cada um, magistrado e servidor, para ajudar a superá-las. "Não posso deixar de mencionar que me sinto homenageado pelos senhores com esta recepção calorosa, festiva, amiga", ressaltou.

Ainda de acordo com o presidente eleito, o fórum criminal (bastante cobrado) já foi objeto de algumas reuniões com os departamentos de engenharia e coplan. Para ele, esta unidade faz parte do projeto de reforma predial. "A reforma está dentro dos objetivos traçados pela nova administração. Iremos encontrar uma maneira para realizar os serviços", comprometeu-se.

Com informações do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.

Convite da Fenassojaf



Fórum de debates Nacional da Fenassojaf - Participe

NOTÍCIA RELEVANTE PARA OS COLEGAS OFICIAIS DE JUSTIÇA AVALIADORES FEDERAIS DO PAÍS

Caros amigos Oficiais Federais do todo nosso Brasil.

Na qualidade de Diretor de Comunicação e Informática da Fenassojaf e devidamente autorizado pelo presidente da federação, Joaquim Castrillon, informamos a todos voces e tambem os convidamos para participarem do recém criado Forum Nacional Oficial de Debates e Discussão dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais DA FENASSOJAF.

Este Forum é espaço oficial da Fenassojaf, a qual representa através das Assojaf's filiadas os Oficiais de Justiça do país e por isso é de extrema importância a participação de todos voces, dando opiniões, fazendo críticas, enviando sugestões, enfim tudo aquilo que possa ajudar a direção da Fenassojaf a aprimorar suas atividades e maximizar os resultados de sua atuação em prol do Oficialato Federal.

Ajudem a divulgar para todos os Oficiais Federais de seu círculo de amizade e convivência, é o nosso pedido, tambem faremos a publicação desta mensagem em todos os foruns e espaços conhecidos relativos aos Oficiais Federais na Web.

Para participar é fácil, mande um email para "fenassojaf@gmail.com" solicitando seu ingresso ao moderador, mandando tambem no mesmo email seu nome completo, endereço de lotação e tribunal federal, indicando qual email quer ver cadastrado para participar.

O endereço do novo Forum é "forum-fenassojaf@googlegroups.com", uma vez inscrito basta o colega participante, quando quiser postar algum tópico ou mensagem digitar na barra de navegação esse endereço que todos os participantes do forum receberão sua mensagem. Para replicar ou responder algum email recebido desse endereço basta clicar em "responder a todos" ou equivalente em seu navegador.

Vamos todos juntos aprimorar e construir uma Fenassojaf cada vez mais atuante e dinâmica, afinal quem faz uma associação e uma federação são os seus representados individualmente, só existimos graças a todos voces!

Atenciosamente.

FRANCISCO CARLOS MARTINS DE CASTRO
DIRETOR DE COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

FENASSOJAF - APRIMORANDO A COMUNICAÇÃO COM OS OFICIAIS FEDERAIS

Fonte: AOJUSTRA

GOIÁS: TJGO não vota novo Plano de Cargos e Salários

Após uma greve de mais de 60 dias em que os servidores do Poder Judiciário Judiciário do Estado de Goiás reinvidicavam reposição salarial de 82,30%, referente a perdas salariais dos últimos anos (segundo estudos do Dieese), bem como o cumprimento de direitos já conquistados, os servidores encerraram a greve no dia 21 de novembro e não conseguiram nem um centavo de aumento salarial.

Pelo contrário, antes da greve o TJGO já tinha enviado um projeto de lei concedendo revisão salarial, referente ao ano base de 2010, no percentual de 8,08% e em pleno movimento grevista a Assembleia Legislativa de Goiás, em um movimento do líder do governador Marconni Perillo (PSDB) reduziu o valor da reposição para 6,47%, divididos em três parcelas, sendo que a primeira, de 2,15%, será referente a setembro de 2011, e as outras duas, de 2,16%, serão pagas em outubro e em novembro de 2011. No projeto original o valor seria integral e a partir de janeiro/2011. O prejuízo aos servidores foi imenso.

Durante o movimento grevista o TJGO chegou a fazer uma proposta de novo Plano de Cargos e Salários, com a unificação da carreira e a isonomia salarial entre os servidores do interior do estado e da capital. Além disso haveria aumento salarial real de cerca de 5% para os servidores da capital e um aumento maior para os servidores do interior em razão da isonomia. No entanto, após o fim da greve o Tribunal travou o andamento do projeto do novo plano de cargos e salários que não é votado na Corte Especial e sempre na data marcada para votação ocorre algum fato e a votação é adiada, com isso o tempo vai passando.
O fato é que os servidores do Estado de Goiás estão largados a própria sorte e o TJGO não demonstra o menor interesse em melhorar a péssima situação em que se encontra seus servidores.

É bom ressaltar que o Tribunal de Justiça de Goiás cobra uma das mais altas custas processuais do Brasil e paga um dos menores salários aos servidores do judiciário.

Advogados pedem afastamento de presidente da OAB

 Acusação de corrupção


Uma comitiva de advogados apresentou representação no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil contra o presidente da entidade, Ophir Cavalcante. O grupo, liderado por Jarbas Vasconcelos, presidente eleito e afastado da OAB do Pará, acusa o advogado de corrupção e improbidade. O pedido foi distribuído nesta segunda-feira (12/12) entre os conselheiros. Também foram apresentados pedidos de afastamento de Alberto de Paula Machado, vice-presidente, e de Marcia Regina Machado Melare, secretária-geral adjunta. O presidente da OAB se manifestará sobre o assunto ainda nesta segunda-feira. No momento, Ophir Cavalcente acompanha a sessão.

A representação também é assinado por Alberto Antônio de Albuquerque Campos, vice-presidente da OAB-PA. Os dois advogados levaram diversas acusações ao Conselho Federal. Segundo eles, ações que tramitam na Justiça Comum e Federal contra o advogado, caso Ophir Cavalcante fique no cargo, permaneceriam prejudicadas, pois “a pressão atrapalha as investigações”.

Numa das ações, Ophir Cavalcante é acusado de receber, há mais de 13 anos, rendimentos mensais de R$ 20 mil, como procurador do Pará. Pelos cálculos de Jarbas Vasconcelos, o dano ao erário estadual atingire quase R$ 1,5 milhão. "Ophir não poderia advogar para ninguém, já que o cargo requer dedicação exclusiva", disse Jarbas Vasconcelos do Carmo, em conversa com a revista Consultor Jurídico. Ele também foi denunciado por recebimento de particulares para advogar contra os interesses do Pará. A conduta é tipificada como patrocínio infiel.

"Até agora, o Conselho Federal não tomou nenhuma posição sobre o assunto, embora sejam de conhecimento do público as ações contra o presidente. Com nosso pedido, não é possível que a OAB vá se calar", acredita Jarbas Vasconcelos.

As acusações também serão apresentadas, na parte da tarde, ao Conselho Nacional de Justiça.

Intervenção

No final de outubro, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil decidiu intervir na seccional paraense da OAB. A intervenção foi aprovada por 20 bancadas e dois ex-presidentes que têm direito a voto, em sessão fechada que durou quase dez horas. Quatro seccionais votaram contra a intervenção. Com a decisão, os cinco diretores da OAB do Pará envolvidos em um processo que investiga irregularidades na venda de um terreno em Altamira ficarão afastados por seis meses, até a conclusão das investigações.
A intervenção tem por objetivo esclarecer a venda de um terreno que pertencia à seccional, ao lado do Fórum Trabalhista de Altamira, no interior paraense. O terreno foi vendido por R$ 301 mil para o conselheiro Robério D’Oliveira.

De acordo com conselheiros que se afastaram por conta própria da seccional, o terreno vale até três vezes mais e a negociação foi recheada de irregularidades. Uma procuração com assinatura falsificada do vice-presidente da seccional, Evaldo Pinto, teria sido utilizada no fechamento do negócio. A venda foi desfeita, mas a diretoria rachou. Três dos cinco diretores que podem ser afastados romperam com o presidente, Jarbas Vasconcelos, e se afastaram da diretoria. Outros 23 conselheiros seguiram o mesmo caminho.
Marília Scriboni é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 12 de dezembro de 2011

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