quarta-feira, 28 de maio de 2014

Reunião da Diretoria do SINDOJUS-SP e Oficiais de Justiça com o Deputado CAMPOS MACHADO

A reunião se iniciou com o Presidente do Sindicato, Daniel Franco do Amaral, agradecendo ao Deputado o incansável trabalho e empenho há mais de onze anos em prol da categoria dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo, quando abraçou a luta dos Oficiais de Justiça no ano de 2002, atendendo solicitação do Sindicato, com a apresentação do PL 660/2002, e posterior aprovação da Lei 12.237/2006.

O Deputado agradeceu o reconhecimento do seu trabalho e expôs a todos que o PLC 56/2013, trata justamente da exigência de nível superior para ingressar no cargo de Oficial de Justiça, exigência esta, contemplada na Lei de sua autoria supra aludida. Assim, ao ser encaminhado à ALESP, imediatamente requereu tramitação em caráter de urgência, e reafirmou que empenhará todos os esforços para a sua aprovação.

O Presidente não escondeu seu otimismo e confiança diante do compromisso assumido pelo Deputado que deu início a esta reinvindicação e porque é uma das maiores lideranças da Assembléia Legislativa, conclamando os presentes que se unam em torno deste ideal e deste movimento para fortalecimento e direcionamento para um só objetivo: aprovação do PLC.

Fonte: SINDOJUS/SP

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Supremo é quem julga falta de lei sobre aposentadoria especial de servidores

COMPETÊNCIA PACIFICADA

A competência para julgar Mandado de Injunção sobre a inexistência de lei complementar que disciplina aposentadoria especial de servidor público é do Supremo Tribunal Federal. Foi o que reafirmou a corte, por meio de seu Plenário Virtual, ao derrubar acórdão da Justiça sergipana que aceitava MI impetrado contra o governador do estado pela demora na regulamentação da aposentadoria citada artigo 40, parágrafo 4º, da Constituição Federal.

O estado de Sergipe alegava que a competência para editar a lei complementar em questão é da União, sendo de iniciativa privativa do presidente da República, e que a competência para julgar recurso sobre o tema é do STF. O relator do caso, ministro Gilmar Mendes, avaliou que o tribunal de origem “destoou da jurisprudência desta Corte, a qual é firme no sentido de que a competência para julgar tal ação é do Supremo Tribunal Federal”.

Segundo o ministro, o Supremo já assentou que, apesar de a competência legislativa ser concorrente, a matéria deve ser regulamentada de forma uniforme, em norma de caráter nacional, de iniciativa do presidente da República.

Como os servidores de Sergipe cobravam aposentadoria especial por exercício de atividade insalubre, Mendes disse que “sequer será necessária a impetração de mandado de injunção”, pois o Supremo aprovou em abril a Súmula Vinculante 33, segundo a qual “aplicam-se ao servidor público, no que couber, as regras do Regime Geral de Previdência Social sobre aposentadoria especial de que trata o artigo 40, parágrafo 4º, inciso III, da Constituição Federal, até edição de lei complementar específica”. Com informações da Assessoria de Imprensa do STF.

RE 797.905

Fonte: Revista Consultor Jurídico

FOJEBRA ingressa com Pedido de Providências junto ao CNJ

A FOJEBRA, através do advogado Bruno Batista Aguiar, ingressou no Conselho Nacional de Justiça, com Pedido de Providências visando assegurar aos Oficiais de Justiça mecanismos e instrumentos aptos a melhorarem as condições de segurança da classe, requerendo edição de Ato Normativo, a exemplo das Resoluções nº 104/2010 e 176/2013, ambas do CNJ, assim como, requerendo apoio para aprovação do PLC 30/2007 (porte de arma).

O pedido ainda busca que se estabeleça prazo para que os Tribunais de Justiça iniciem os procedimentos necessários à realização de licitações voltadas a aquisição de "coletes a prova de balas", "armas de choque elétrico", "cursos de defesa pessoal", entre outros.

O Pedido de Providências foi distribuído a Conselheira Deborah Ciocci e tomou o número 0003272-41.2014.2.00.0000. 

Fonte: FOJEBRA

Reportagem da Revista TJGO aborda o dia a dia do Oficial de Justiça

Os riscos da profissão e as dificuldades no cumprimento dos mandados são evidenciados na matéria jornalística

A edição de nº 18 da Revista TJGO, um dos canais de comunicação do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, traz reportagem especial que retrata o cotidiano do oficial de Justiça estadual. A reportagem evidencia os problemas de segurança enfrentados pelos servidores, cuja atividade, de risco, expõe estes trabalhadores a várias situações de perigo; aborda as dificuldades quanto à localização de endereços para o cumprimento dos mandados; as barreiras que os oficiais de Justiça têm que enfrentar para chegar a locais de difícil acesso; além de casos curiosos relatados pelos oficiais de Justiça goianos.


Com informações da Assojaf/GO

Oficiais de Justiça de São Paulo decretam estado de greve

Foto internet
Reunidos em assembleia no dia 21 de maio, os Oficiais de Justiça que atuam no Tribunal de Justiça de São Paulo aprovaram uma pauta de reivindicações específica da categoria e deliberaram o estado de greve por tempo indeterminado.

Os cerca de 300 servidores que foram à praça João Mendes pediram a aprovação imediata do Projeto de Lei Complementar PLC 56/2013 , que propõe o requisito de nível universitário para ingressar no cargo; alterações das Normas da Corregedoria Geral de Justiça; atualização dos valores das diligências pagas, sem reajuste desde 2012 e aprovação do Projeto de Lei Complementar 30/2013, que dispõe sobre a concessão da perda inflacionária acumulada em 10,55%. (Clique aqui e confira a galeria de fotos)

Os representantes da Apatej, Mário José Mariano (Marinho/presidente) e Marcos Leite Penteado (vice-presidente), ao lado das demais entidades representativas, apoiaram a luta dos Oficiais de Justiça, que vieram até a capital reivindicar seus direitos.

Ficou definido que serão promovidos atos locais durante todo mês de junho e ainda em maio, dia 27, haverá uma reunião da Comissão de Oficiais de Justiça para elaborar um ofício com a pauta específica e protocolar o documento junto ao Tribunal de Justiça. O estado de greve é um sinal de alerta para o TJ de que a categoria pode realizar uma paralisação a qualquer momento.

Pressão na Alesp

Após o ato, os Oficiais seguiram para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), para participar de uma audiência pública que defendeu a aprovação imediata do PLC 56/2013, e fizeram pressão contra os deputados no plenário do Legislativo para que o projeto seja colocado na pauta de votações.

O vice-presidente da Apatej, Marcos Leite Penteado, fez uso da palavra durante a audiência pública e cobrou a participação de toda a categoria dos servidores. “Independente de ser um ato dos Oficiais de Justiça, os demais colegas que ocupam outros cargos também devem ser solidários a essa luta. Juntos, somos mais fortes para batalhar por nossos direitos”, disse.

Estiveram presentes servidores das comarcas de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Campo Limpo Paulista, Baixada Santista (Santos, São Vicente, Praia Grande e Cubatão), do Interior (Ribeirão Preto, Araraquara, Itu e Ituverava).

Com informações do Jornal Correio News

Associação dos Oficiais de Justiça do DF participa do Circuito das Estações da Adidas - CORRIDA DE INVERNO

Na manhã deste domingo, 25 de maio de 2014, a Associação dos Oficiais de Justiça do DF (AOJUS/DF) participou do CIRCUITO DE CORRIDA DE RUA DA ADIDAS, etapa de INVERNO 2014, ocasião em que diversos associados atenderam ao chamado da diretoria e participaram de um maravilhoso evento e tiveram a oportunidade de descontração e congraçamento com demais colegas, assim como, melhoramento da qualidade de vida. Esperamos que nos próximos eventos como esse, possamos contar com uma maior participação de oficiais de Justiça.

A Diretoria da AOJUS agradece a todos os participantes que desfrutaram desse dia dedicado à SAÚDE.

Com informações da AOJUS/DF

domingo, 25 de maio de 2014

RIO: Oficial de Justiça é recebido à bala

Na tentativa de cumprir um mandado judicial no Morro do Bonfim, no Complexo da Lagoinha, no bairro Caramujo, Zona Norte de Niterói, um oficial de Justiça pediu auxílio a policiais do 12ºBPM.

Quando os PMs chegaram no local, foram recebidos a tiros e houve um intenso confronto. O oficial de Justiça desistiu de cumprir o mandado. Foi necessário acionar o helicóptero do Grupamento Aeromóvel (GAM).

Não houve registro de feridos.

Com informações de "O Fluminense" e Roberta Trindade

sábado, 24 de maio de 2014

SANTA CATARINA: Suspeitos de matar oficial de justiça são presos na Serra catarinense

Dois homens foram presos em casa pela Divisão de Investigação Criminal.

Oficial de Justiça de 52 anos foi encontrado por um amigo no domingo (18). 

Dois suspeitos de matar um oficial de justiça no último final de semana foram presos nesta sexta-feira (23), em Lages, na Serra catarinense. Um jovem, de 19 anos, e um homem, de 26, foram detidos em casa. A polícia acredita que eles tenham sido responsáveis de matar Fernandes Mário Zanotto, de 52 anos, com 12 facadas. 

O oficial de Justiça foi encontrado em caa, no bairro Copacaba, por volta das 17h de domingo (18) por um amigo que foi visitá-lo e avistou a vítima pela janela. Segundo a Polícia Civil, a carteira dele foi encontrada em um terreno baldio próximo à residência por uma testemunha no sábado (17), indicando que o crime pode ter ocorrido na sexta (16). 

Uma semana depois, nesta sexta (23), a polícia prendeu primeiro o jovem que acabou denunciando o homem mais velho. De acordo com a delegada responsável pelo caso, Raquel de Souza Freire, os dois entraram na casa da vítima e roubaram alguns pertences, incluindo uma moto. “Junto com eles encontramos alguns pertences das vítimas como carteira e a moto roubada, além de tocas balaclave", afirma.

Segundo a delegada, a vítima tentou reagir e teve luta corporal com um dos suspeitos que está sendo apontado com o autor das facadas. A polícia trata o caso como latrocínio, que é roubo seguido de morte. 

Os dois suspeitos tiveram prisão temporária decretada. “Não temos dúvida que foram eles que mataram o oficial de justiça. Eles estão presos temporariamente. Vamos pedir a prisão preventiva dos dois”, conclui a delegada.

Fonte: G1

SINDOJUS/PA solita ao Sr. Oficial de Justiça WILLIAM SILVEIRA DA CRUZ que entre em contato urgente com o sindicato para tratar de assunto de seu interesse

A Direção do SINDOJUS/PA solicita ao Oficial de Justiça William Silveira da Cruz, lotado no Fórum Penal, que entre em contato urgente com o sindicato para tratar de assuntos do seu interesse.

Fonte: SINDOJUS/PA - www.sindojus-pa.org.br

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Mais uma vitória do SINDOJUS/MG - Nível Superior e verba indenizatória

Vitória dos oficiais de Justiça de Minas Gerais
Na reunião com os representantes do SINDOJUS/MG, o presidente do TJMG, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues (centro), entrega à vice-presidente do Sindicato, Ana Luiza, cópia do ofício, com o anteprojeto do nível superior, encaminhado pelo Tribunal à ALMG
 
Atendendo solicitação do SINDOJUS/MG (veja aqui a cópia do ofício) formulada ao TJMG depois de feito o comunicado a respeito da deliberação da categoria pelo início do “estado de greve” a partir de 28/04/2014 (confiraaqui), representantes do Sindicato (o presidente Wander da Costa Ribeiro, a vice-presidente Ana Luíza Alves Carneiro da Silva, o diretor administrativo Jonathan Porto Galdino do Carmo e o delegado sindical André) estiveram reunidos ontem (terça-feira, 20) com o presidente do Tribunal, desembargador Joaquim Herculano Rodrigues, para obter dele as informações acerca das providências tomadas (ou a serem tomadas) pelo Órgão a respeito do nível superior e da verba indenizatória da assistência judiciária, que são dois itens do acordo da greve assinado em 18/04/2013 e objetos do “estado de greve” aprovado pelos oficiais de justiça na AGE de 26 de abril último (veja aqui todas as informações).

Durante o encontro de mais de uma hora, o presidente se mostrou solícito com os sindicalistas e garantiu que irá cumprir o acordo firmado, ainda em sua gestão, para não deixar que os pleitos se ampliem e compliquem a situação do seu sucessor, o desembargador Pedro Carlos Bitencourt Marcondes, que tomará posse em 30 de junho. Ele assegurou que não tem intenção de prejudicar a categoria e que fará o que for possível para atendê-la, dentro das disponibilidades orçamentárias do Tribunal.

Nível Superior

O presidente relatou que se empenhou pela aprovação da minuta do anteprojeto no Órgão Especial e adiantou que já encaminhou o projeto à Assembleia Legislativa (veja aqui cópia do ofício, com o anteprojeto encaminhado ao Legislativo), para votação. Ele também anunciou que fará gestões junto aos parlamentares pedindo celeridade na tramitação do projeto, tendo em vista a costumeira lentidão do Legislativo em ano eleitoral.

Os dirigentes do Sindicato agradeceram o empenho do presidente do TJMG pelo cumprimento dessa parte do acordo da greve.

Verba Indenizatória da AJ

O desembargador Joaquim Herculano Rodrigues disse reconhecer que os valores dessa verba realmente encontram-se defasados, mas ressalvou que tem se empenhado pela majoração dos mesmos desde que assumiu a presidência do Tribunal, claro, de acordo com as disponibilidade no orçamento do Órgão. Lembrou, porém, que quando assumiu o cargo, a verba era de R$ 6,50 (mandados “urbanos”) e R$ 8,50 (mandados “rurais”), mas que durante sua gestão já houve aumento de mais de 60% para as diligências rurais.

Os sindicalistas agradeceram a ele, por mais esse empenho, mas o alertaram que os valores atuais (R$ 8,25 e R$ 17,00) ainda são insuficientes, pois, para realizarem as diligências dos feitos da assistência judiciária, os oficiais de justiça colocam a serviço do Tribunal o veículo que compraram com os próprios recursos, gastam muito com as despesas de manutenção e abastecimento do mesmo, além de gastos com os impostos, seguros obrigatório e contra roubo e sinistro. E, para piorar, nas zonas rurais ainda são obrigados a se deslocar até mais de 500 quilômetros para realização das diligências – por exemplo, nos plantões regionais. Com tudo isso, não recebem uma indenização justa, conforme preconiza a Resolução 153 do Conselho Nacional de Justiça.

Os sindicalistas sustentaram que é possível, sim, com os recursos atualmente disponíveis no orçamento, uma majoração considerável nos valores das diligências, para pelo menos reduzir os prejuízos da categoria. O presidente argumentou que os R$ 60 milhões do orçamento com a rubrica específica para as diligências da AJ foram garantidos depois de muita batalha do Tribunal junto ao Executivo. Mas os sindicalistas lhe salientaram que os R$ 60 milhões são oriundos do Fundo Especial do Poder Judiciário (FEPJ) e que a própria lei que instituiu o fundo determina que parte dos recursos do mesmo sejam utilizados para custeio das despesas de caráter indenizatório. Além do mais, acrescentaram, a própria Resolução 153 do CNJ determina aos tribunais a inclusão, em seus orçamentos, dos valores necessários ao custeio das diligências.

O presidente informou que houve empenho da administração do TJMG, tendo em vista que a verba disponível até o ano de 2013 era de R$ 30 milhões, conforme se pode verificar no site da Secretaria estadual de Planejamento e divulgado pelo SINDOJUS/MG (veja aqui). Porém, esclareceu, dos R$ 60 milhões previstos no orçamento, R$ 4 milhões são reservados para o custeio das diligências oriundas de convênios celebrados. Ficam disponíveis para a verba da AJ, portanto, R$ 56 milhões, informou o presidente.

O SINDOJUS/MG reafirmou seu posicionamento acerca da verba disponível para 2014, demonstrando que hoje é possível dobrar os valores da verba da AJ (veja aqui cópia do estudo encaminhado ao TJMG), passando a R$ 16,88, para as diligências urbanas, e R$ 30,12, para as diligências rurais. O presidente explicou que sua assessoria técnica já demonstrou não ser possível dobrar tais valores e os sindicalistas contra-argumentaram, dizendo que, até o momento, a assessoria do Tribunal não contestou os estudos apresentados pelo Sindicato.

O desembargador Joaquim Herculano Rodrigues prometeu deixar o Sindicato a par dessas informações, ainda esta semana, para que haja uma confrontação de dados, mas garantiu que irá utilizar os R$ 56 milhões, integralmente, para a majoração da verba da AJ, ainda neste mês, e que não tem o intuito de desviar esses recursos para outra finalidade.

Ele também informou que solicitou ao governo do estado uma distribuição dos recursos disponíveis no montante de R$ 12 milhões (na verdade, no ofício enviado ao Executivo – veja cópia – o valor é de R$ 26 milhões), para que a majoração se dê de forma considerável, ou seja, no total de R$ 68 milhões – ou R$ 82 milhões – para o custeio das diligências amparadas pela justiça gratuita.

O presidente se comprometeu a enviar ao SINDOJUS/MG a resposta, com o posicionamento do governo sobre esse pedido, até no máximo a próxima terça-feita, 27 de maio. Este repasse de recursos, explicou, é viável do ponto de vista legal, sem necessidade de passar pelo Legislativo, sendo permitido fazê-lo por decreto. Caso não consiga essa verba, garantiu que utilizará os R$ 56 milhões e marcará uma reunião entre a assessoria técnica e o SINDOJU/MG para demonstrar como se dará a distribuição desses recursos com relação à majoração das diligências.

O SINDOJUS/MG manifestou-se dizendo esperar que as promessas do presidente sejam cumpridas. Até porque esse item do acordo da greve do ano passado continua em aberto. E, conforme deliberado pela categoria na AGE de 26/04/2104, “caso o TJMG, ao ser comunicado pelo SINDOJUS/MG do início do “estado de greve”, não tome as providências necessárias para a majoração da verba indenizatória dos mandados amparados pela justiça gratuita e não implemente a Resolução 153 do CNJ (de forma justa, ou seja, que realmente indenize as diligências judiciais), ainda no mês de maio de 2014, mantendo, desta forma, o descumprimento do acordo celebrado no dia 18/04/2013, será iniciado um movimento paredista objetivando a resolução definitiva dos referidos pleitos”.

Os resultados da atuação serão apreciados pela categoria em nova AGE a ser convocada pelo SINDOJUS/MG, que orienta todos os oficiais de justiça avaliadores mineiros a acompanharem atentamente os desdobramentos das negociações e ações do TJMG a respeito da verba indenizatória da AJ, e que estejam preparados para as atividades de mobilização nesse sentido, caso necessárias. Quanto ao nível superior, o Sindicato orienta a categoria ficar atenta às convocações da entidade para as votações do projeto nas comissões e no plenário da ALMG.

A propósito das notícias veiculadas nos sites do Sinjus/MG (aqui) e Serjusmig (aqui) sobre o nível superior, o SINDOJUS/MG informa que, conforme decidido pela Justiça do Trabalho (confira aqui) a única entidade legitimada para defender os interesses dos oficiais de justiça da Justiça de Minas Gerais é o SINDOJUS/MG, e foi também este o único Sindicato que lutou para a inclusão do nível superior no acordo da greve de 2013. O SINDOJUS/MG reafirma sua disposição e determinação de continuar a parceria com os dois sindicatos nas lutas de interesses comuns de todos os servidores da Justiça estadual mineira, e conta com o apoio de ambas e das respectivas categorias que representam. Afinal, o que deve ser respeitado é a legítima representatividade de cada uma das três entidades.

O SINDOJUS/MG também informa que está acompanhando atentamente a tramitação do PLC 59/2014 (que altera a Lei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Minas Gerais), sobretudo nas questões pertinentes à categoria dos oficiais de justiça.

Por fim, esclarece que somente com união será possível os oficiais de justiça terem seus direitos implementados. Caso a implementação da Resolução 153 do CNJ se dê apenas de forma antecipada (isto é: incompleta), sem considerar o valor justo e correto, conforme consta claramente na Resolução, descumprindo-se, desta forma, compromisso do acordo firmado no ano passado, não há outro caminho que não seja a categoria recorrer ao direito constitucional da greve.

Coragem, oficiais de justiça avaliadores mineiros!

Fonte: SINDOJUS/MG

quarta-feira, 21 de maio de 2014

SÃO PAULO: Oficiais de Justiça aprovam pauta específica e realizam gestões para aprovação do PLC 56/2013

Cerca de 250 servidores, (oficiais de justiça e dirigentes de entidades, dentre elas a ASSOJURIS) estiveram presentes no ato a favor dos pleitos dos oficiais de justiça na tarde desta quarta feira, 21 de maio, na praça João Mendes na capital Paulista.

Deliberações

Os trabalhadores decretaram estado de greve, por prazo indeterminado, pelo atendimento de suas reivindicações, a saber, aprovação imediata do PLC 56/2013 (nível Universitário), atualização do valor das diligencias, alteração das normas da corregedoria, dentre outras.

Aprovou-se, ainda, a realização de atos locais durante todo mês de julho.

No dia 27 de maio, haverá uma reunião da comissão composta por diversos oficiais de justiça, nomes esses referendados na assembleia, oportunidade em que será protocolada, junto ao TJSP, a pauta específica contendo os itens supramencionados.

Deliberou-se ainda, para que a Campanha atinja o PLC nº 30/2013 (em tramite na ALESP) que dispõe sobre a concessão da perda inflacionária acumulada em 10,55%.

ALESP

No final do dia foi realizada uma Audiência Pública, na Assembleia Legislativa Paulista, em prol da aprovação do PLC 56/2013 (nível superior para oficiais de justiça), presidida pelo deputado Carlos Giannazi, do PSOL, e contou com a participação dos também deputados Ed Thomas (PSB), Itamar Borges (PMDB) e Sara Munhoz (PC do B). Durante todo o dia a ASSJURIS acompanhou os oficiais de justiça, esta se fez representar pelos diretores Antônio Capela Novas, Carlos Alemão, Adolfo Benedetti (Pardal), Rejane Cattarin e Valdir Gaspa que se manifestariam em total e restrito apoio na luta conjunta.

Fonte: ASSOJURIS

Oficiais de Justiça de São Paulo realizam assembleia e cobram melhorias para a categoria


Oficiais de Justiça de várias comarcas do Estado de São Paulo estiveram reunidos, nesta quarta-feira (21/5), em assembleia na Praça João Mendes.

Em seguida, os Oficiais seguiram para a Assembleia Legislativa de São Pualo, para participarem de uma audiência pública para discutir a aprovação dos projetos de lei de interesse da classe dos oficiais de Justiça e que aguardam votação naquela casa de Leis.

As principais reivindicações dos oficiais de Justiça são:

  • Aprovação do PLC nº 56/2013
  • Alteração das Normas da Corregedoria Geral
  • Alteração dos valores das diligências pagas

Com informações da AOJESP

Plenário da Câmara aprova licença remunerada a servidor que tiver mandato classista

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou ontem (20/05) emenda do deputado Vicentinho (PT-SP) à Medida Provisória 632/13e garantiu licença para mandato classista no serviço público federal com direito à remuneração do cargo exercido na administração.

Os deputados já aprovaram o relatório do senador Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP) para a MP, que reajusta os salários de algumas carreiras do Executivo e concede mais sete meses para a Comissão Nacional da Verdade concluir seus trabalhos.

Os deputados analisam agora destaque do DEM que pretende retirar do texto a permissão dada ao Executivo para mudar a quantidade de gratificações temporárias, por nível de cargo (superior, intermediário ou auxiliar), das unidades dos sistemas estruturadores da administração pública federal (Gsiste), desde que não acarrete aumento de despesa e não seja ultrapassado o total de servidores beneficiados, em torno de 6 mil.

A Fenassojaf, através do presidente Hebe-Del Kader Bicalho, e do diretor de comunicação, Hélio Diogo, acompanhou a sessão da Câmara que aprovou a emenda.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf e Agência Câmara.

CCJ do Senado aprova adicional por tempo de serviço para juízes e membros do MP

PEC 63/13 concede adicional por tempo de serviço de 5%, aplicado a cada cinco anos, até o limite de 35%, para juízes e membros do MP da União, dos Estados e do DF.

A CCJ do Senado aprovou nesta quarta-feira, 21, a PEC 63/13 que concede adicional por tempo de serviço de 5%, aplicado a cada cinco anos, até o limite de 35%, para juízes e membros do MP da União, dos Estados e do DF.

O benefício será estendido aos aposentados e pensionistas. Caso a proposta seja aprovada pelo Congresso, as categorias poderão passar a receber acima do teto constitucional, hoje fixado em R$ 29,4 mil.

Mais de 20 senadores se manifestaram sobre a proposta na CCJ em reconhecimento à defasagem salarial e à existência de distorções nas diversas carreiras da magistratura brasileira. Apesar da ponderação, senadores como Gleisi Hoffmann, que votou contra a PEC, se mostraram receosos de que a iniciativa leve outras categorias remuneradas por subsídio a reivindicar o mesmo direito.

O relator da matéria na comissão, senador Vital do Rêgo afirmou durante a sessão que "há uma asfixia total na magistratura e no Ministério Público". "É necessário que nós tomemos uma posição.” O parlamentar garante que a medida vai gerar um impacto de apenas 1,65% na folha de pagamentos do Poder Judiciário em nível Federal.

Autor da PEC, o senador Gim Argello afirmou que magistrados que ocupam cargo isolado ou almejam a última classe da carreira, mesmo que permaneçam uma década no cargo, recebem o mesmo subsídio daquele que estão por apenas um ano no mesmo cargo. "Isto causa, por conseguinte, grande desestímulo àqueles que permanecem por mais tempo no cargo, que não veem possibilidade de receber qualquer acréscimo pela sua antiguidade no cargo."

Fonte: Migalhas

terça-feira, 20 de maio de 2014

Assembleia Estatual dos Oficiais de Justiça de São Paulo e audiência pública na ALESP

Cartaz convocando oficiais de Justiça de São Paulo
Os oficiais de Justiça cansados de terem suas justas reivindicações não atendidas pelo TJSP farão Assembleia Estadual na Praça João Mendes (às 13:00 horas) e depois participarão de Audiência Pública na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP),

Os principais pleitos dos oficiais de Justiça de São Paulo são:

- aprovação do PLC 56/13 (nível superior para o cargo de oficial de Justiça);

- alteração das Normas da Corregedoria;

- Atualização dos valores das diligências pagas.

Outros pleitos também serão discutidos e estão sendo reivindicados pela categoria (ver cartaz acima). Os oficiais de Justiça de São Paulo estão cada vez mais conscientes de seus direitos e se organizando para conquistá-los.

Postagens populares