domingo, 6 de maio de 2012

Sojusto protocola no TJTO Planilhas de composição de custos com veículos dos Oficiais de Justiça

 
No último dia 30/04, o Presidente do SOJUSTO, Roberto Faustino, Presidente do protocolou no TJTO o Ofício nº 030/2012, encaminhando as planilhas detalhada de composição de custos com combustível e manutenção dos veículos dos Oficiais de Justiça, bem com as justificativas, buscando uma atualização no valor da indenização de transporte devida aos Oficiais de Justiça.

Na oportunidade, o presidente do SOJUSTO lembrou que o Oficial de Justiça Avaliador é uma figura processual imprescindível na estrutura do Poder Judiciário, atuando como auxiliar direto do Juiz, sendo o encarregado de executar as ordens judiciais. Para a efetivação da justiça, que é dar o direito a quem tem direito, torna-se imprescindível as tarefas executadas pelos Oficiais de Justiça. Não fosse assim, sem aplicação prática as decisões judiciais não passariam de declarações sem consequências práticas.

O SOJUSTO também reconhece que mesmo sendo a atividade-fim dos Magistrados indelegáveis, na proporção em que a função jurisdicional é serviço público que se caracteriza como monopólio do Estado, não pode o Juiz, contudo, desenvolver suas atividades-fim sem a colaboração efetiva de seu auxiliar imediato, que é o Oficial de Justiça, ressaltando que a profissão de Oficial de Justiça e Avaliador requer múltiplos deslocamentos diários entre várias regiões e até mesmo municípios. Um único mandado pode resultar em diversas diligências para concretização de uma determinação apenas. Em atos complexos como: Penhoras, Avaliações, Busca e Apreensões, Restituição de Bens, Reintegração de Posse, dentre muitos outros, estes deslocamentos se desdobram em muitos quilômetros percorridos, por óbvio, que cada ato importará em deslocamento e despesas. Sem falar que é muito comum, mandados com endereços insuficientes, inexistentes, com pluralidade de destinatários; enfim, diversos fatores que fazem com que o desempenho das funções do meirinho seja cada vez mais complicado, material, financeira e psicologicamente.

De acordo com o presidente do SOJUSTO, Roberto Faustino, embora pareça por demasiadamente óbvio consignar, não há dispositivo legal vigente que imponha o ônus da prestação jurisdicional de modo compartilhado com o servidor público. Em outras palavras, do ordenamento jurídico existente não advêm nenhuma obrigação do Oficial de Justiça Avaliador de colaborar na prestação jurisdicional, mediante custeio de valores próprios da atividade judicial;

“Ao utilizarem veículo próprio os Oficiais de Justiça do Estado do Tocantins não só suportam despesas que não lhes são próprias, como também, e principalmente, proporcionam enorme economia para o Poder Judiciário. Fato que corrobora tal assertiva refere-se à notória política recentemente adotada por Órgãos do Estado, que passaram a terceirizar suas frotas, a exemplo da Polícia Militar e Polícia Civil”, afirmou o presidente do SOJUSTO.

Diante da dura realidade hoje vivida pelos Oficiais de Justiça Avaliadores do Tocantins o SOJUSTO tomou a iniciativa de apresentar uma planilha detalhada de composição de custos com combustível e manutenção de veículo, obedecendo os ditames do art. 28 da Lei nº 2.409/2010, convictos de que para minimizar o tremendo gasto que os Oficiais de Justiça tem mensalmente no seu labor diário utilizando seus veículos particulares a serviço do judiciário tocantinense, arcando com toda manutenção do veículo, combustível, seguro e depreciação, faz-se necessário que a IT-Indenização de Transporte devida aos Oficiais de Justiça Avaliadores de 1ª e 2ª Instância seja fixada por Resolução do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins no valor de R$ 2.229,8.

Fonte: Sindicato dos oficiais de Justiça do Tocantins - SOJUSTO

RIO: Oficiais de Justiça cumpre reintegração de posse de área tomada por delegado

 
Justiça devolve posse de área tomada por delegado

No terreno de 70 mil metros quadrados no Recreio, 50 famílias compraram casas de luxo. Policial é suspeito de tê-lo vendido a construtora após expulsar posseira há 11 anos


Rio - Disputa de 11 anos por um terreno de 70 mil metros quadrados no Recreio acabou ontem com a reintegração de posse para José Flavio Andrade Soares. Mas, para famílias que compraram 50 casas de luxo no local — onde estava sendo erguido o Condomínio Riviera del Sol —, o pesadelo só começou. A trama envolve um delegado da Polícia Civil aposentado, suspeito de ter expulsado uma posseira e vendido a terra à construtora Wrobel.

O terreno fica perto do Recreio Shopping. Ontem, oficiais de Justiça cumpriram a ordem da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio e devolveram 116 lotes para José. O empreendimento imobiliário ocupa 200 mil metros quadrados na Av. Vereador Alceu de Carvalho e foi lançado em 2009. Cada família pagou por um lote, sem imóvel construído, R$ 500 mil.

“Um grileiro que é delegado aposentado expulsou uma posseira legítima em 2001 e, provavelmente, negociou o espaço com a construtora. Como ela estava aqui há 34 anos, registramos ocorrência em delegacia”, explicou o advogado Luiz Carlos Vieira da Costa, que defende José Flávio Andrade Soares.

A maioria dos imóveis no terreno está em construção. Só duas casas foram concluídas: em uma delas mora uma família, a outra só é ocupada nos fins de semana. As obras tiveram que ser paralisadas. Durante a ação de reintegração de posse, oficiais de justiça retiraram pedreiros e mestres de obra do local. Nenhum imóvel foi derrubado.

Segundo o advogado, seu cliente vai buscar acordo com a construtora para ser ressarcido pela venda do terreno. A ideia é tentar poupar quem comprou as casas. O DIA tentou contato com a Wrobel pelos telefones em seu site, mas nenhum funcionário foi localizado.
 
Fonte: O Dia

06/05/2012 - Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais deste domingo

Começou, na tarde deste sábado (5/5), em Guantânamo, Cuba, o julgamento dos cinco acusados de planejar e articular, em 2001, os ataques às torres gêmeas do World Trade Center, no sul da ilha de Manhattan, e às instalações do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA, em Washington D.C.. O julgamento foi marcado pelo desinteresse e total ausência de colaboração dos cinco réus, que simplesmente ignoravam o que acontecia à sua volta. Conforme noticiaram os jornais O Estado de S. Paulo, Folha, O Globo e a maioria dos veículos de imprensa no país, os advogados dos réus afirmaram ainda que se tratava, de fato, de um “protesto silencioso” por parte dos prisioneiros, pelos anos de tortura sofridos na prisão da base militar americana em Guantánamo. Além dos seis familiares das vítimas que foram sorteados para ir a Cuba assistir a audiência, pontos de transmissão foram montados em Nova York e na Costa Oeste do país para que o restante dos parentes pudesse acompanhar o primeiro dia de julgamento.

Crime recordista
Reportagem publicada no caderno Metrópole do jornal O Estado de S. Paulo, neste domingo, revela que o crime de tráfico de drogas é o que mais cresceu nos últimos 12 anos no estado de São Paulo. O número de flagrantes e aprensões feito hoje pela Polícia paulista é 4 vezes maior que em 2000. Ainda segundo especialistas, a droga, além de circular à vontade no estado, é barata.

Intimidade vazada
O Estadão noticia, neste domingo (6/5) que a atriz Carolina Dieckmann contratou o advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, para conduzir a abertura de inquérito contra crime de chantagem que ela teria sido vítima. Fotos nuas da atriz vazaram na internet na sexta-feira (4/5), fazendo com que o assunto virasse “trending topic” no microblog Twitter. Kakay afirmou ao Jornal Nacional que a atriz foi chantageada durante um mês para que não fossem divulgadas fotos suas nua, armazenadas em um computador de sua propriedade que foi mandado para manutenção. O chantagista exigiu R$ 10 mil para não divulgar as imagens. O advogado disse ainda que vai entrar com uma ação na Justiça para que as fotos sejam tiradas do ar.

Crime de pistolagem
Capa do caderno dominical Aliás do jornal o Estado de S. Paulo exibe reportagem sobre como crimes por encomenda ou seriais estão mais presentes no noticiário policial do país. A matéria cita o assassinato do jornalista e blogueiro maranhense morto à mesa de um bar em abril e a série de mortes por degola, ocorrida numa fazenda goiana. A matéria, que inclui entrevista com o sociólogo César Barreira, da Universidade Federal do Ceará, avalia a incidência com que o chamado “crime de pistolagem” ainda ocorre no Brasil e sua mudança de perfil ao longo dos tempos.

Missão e desafio
Ainda no mesmo caderno Aliás, do Estadão, o professor de Direito Constitucional e professor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, Oscar Vilhena Vieira, avalia o papel de proeminência do Supremo Tribunal Federal desde a formulação da Constituição de 1988. De acordo com Vilhena, é impressionante a lista de temas enfrentados pelo Supremo recentemente. “Afinal, guardar uma Constituição tão ambiciosa não é missão destituída de enormes desafios”, escreveu o professor.

MP esvaziado
A Folha de S. Paulo deste domingo (6/5) traz entrevista com o recém-empossado procurador-geral de São Paulo, Márcio Elias Rosa, que à frente do Ministério Público estadual, promete mobilizar a sociedade contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) em trâmite na Câmara dos Deputados, que pretende extinguir os poderes de investigação do órgão na área criminal. O procurador defende a autoridade do MP para conduzir investigações e afirma, na entrevista, que a proposta “representa um um risco de retrocesso e insegurança jurídica”.

Justiça humanizada
Reportagem do caderno Cotidiano da edição deste domingo da Folha avalia o peso da decisão do Superior Tribunal da Justiça em estabelecer indenização por abandono de filho. A reportagem afirma que a Justiça tem avançado nos chamados “conflitos modernos”, observando que há apenas sete anos a decisão contaria com o voto favorável de só um dos ministros do STJ. O processo foi movido por uma filha adulta que não conviveu com o pai. “Está se abrindo um caminho para a humanização da Justiça. O sentimento era um elemento com que o juiz até há pouco não trabalhava”, declarou a ministra Nancy Andrighi, do STJ, relatora da ação, à reportagem da Folha. O jornal Correio Braziliense também traz reportagem sobre o assunto.

Gastos com a defesa
Reportagem do jornal O Globo, com o título “Senador e bicheiro não economizam com defesa”, avalia que Demóstenes Torres e Carlinhos Cachoeira contrataram os advogados criminalistas mais caros do país, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e Márcio Tomaz Bastos. A reportagem também especula sobre os honorários de RS 15 milhões que Bastos pode receber de Carlinhos Cachoeira pelo trabalho. A reportagem também observa que ambos os profissionais são especialistas em apontar falhas processuais em inquéritos, denúncias e processos judiciais envolvendo políticos.

Propriedade reintegrada
Um mandado de reintegração de posse de 58 lotes do Condomínio Riviera do Sol, no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, foi cumprido neste sábado (5/5), informa O Globo. A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RJ mandou desocupar uma área de 70 mil metros quadrados, suspreendendo os condôminos que pagaram em média R$ 500 mil por lote quando o empreendimento foi lançado em 2009. A decisão beneficiou um cidadão que conseguiu provar que sua mãe adquiriu o terreno em 1997 da construtora Wrobel.
Revista Consultor Jurídico, 6 de maio de 2012

Tribunal de Justiça de São Paulo:

Mais uma servidora protegida dentro do Tribunal de Justiça recebe, antecipadamente, R$230 mil


Uma associada da AOJESP, que não é Oficial de Justiça nem Escrevente, compareceu à sede para receber uma parte de seu precatório, declarando que já havia recebido uma boa parcela por ingerências da folha de pagamento de magistrados. Ocorre que no processo que tramita com os advogados da AOJESP, a Fazenda Pública não liberou os referidos valores, da mesma forma, que não liberou para a maioria dos servidores, que têm direito ao FAM, às licenças-prêmio, às férias, às defasagens salariais... etc.
Com salário bruto de R$ 17.297, 55, em outubro de 2010, a escrevente técnica judiciária, muito próxima de desembargadores, conseguiu receber, antecipadamente, a quantia de R$ 229.461,49, fora os vencimentos.

Como se vê, dentro do Tribunal de Justiça, quem é amigo do rei, se torna príncipe ou princesa.

Milhares de servidores do Judiciário têm créditos relativos à licença-prêmio, férias atrasadas, fator de atualização monetária (FAM), porém por mais que peticionem à presidência do Tribunal, não conseguem receber tais direitos adquiridos. No caso da escrevente em tela, sequer tinha direito ao saldo de férias, porém recebeu!

Uma das Secretárias do Tribunal de Justiça, que gerencia os Recursos Humanos, informou à colega, também Secretária, que teria havido um engano, pois a escrevente não tinha saldo de férias. Somente licença prêmio. Mas recebeu os valores.

PERGUNTA-SE: qual a modalidade de ação administrativa e judicial que cabe contra tamanho abuso com o dinheiro público?

Contra quem ajuizar a ação?

Quem é o responsável direto pela verba que o Poder Executivo repassa para o Poder Judiciário?

E os milhares de servidores do Judiciário que têm créditos de até 20 anos, como ficam?


OPINE: Sua resposta pode ser enviada para o email aojesp@aojesp.org.br, ou pelo twitter @jprs17, e contribuirá para a cobrança de uma administração transparente no Tribunal de Justiça de São Paulo nas sugestões que a AOJESP está encaminhando ao Tribunal de Justiça, para a peça orçamentária de 2013.

Fonte: AOJESP

sábado, 5 de maio de 2012

05/05/2012 - Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais deste sábado

O procurador-geral da Justiça de São Paulo, Márcio Fernando Elias Rosa, instaurou, nesta sexta-feira (4/5), procedimento para investigar supostos pagamentos irregulares a magistrados e servidores do Tribunal de Justiça do estado, informam os jornais Estado de São Paulo e Folha de S. Paulo neste sábado. As reportagens de ambos os jornais observam que o procedimento de investigação equivale a um inquérito e pode repercutir em uma ação baseada na Lei da Improbidade. A suposta irregularidade nos vencimentos teriam ocorrido entre os anos de 2006 e 2010.

Vencimentos suspeitos
O Estadão também informa que o Ministério Público vai requerer a quebra do sigilo bancário do ex-presidente do TJ-SP, desembargador Antonio Carlos Vianna Santos. A solicitação será estendida também à sua viúva, Maria Luiza Pereira Vianna Santos. No ano em que presidiu o tribunal, em 2010, Vianna Santos foi contemplado com R$ 914,8 mil como “pagamento expcional” por ordem dele próprio conforme aponta planilha emitida pela Diretoria da Folha de Pagamento da Magistratura do TJ. Vianna Santos morreu ano passado, vítima de um enfarte do miocárdio.

Poder paralelo
Ainda o Estadão informa que o desembargador Ivan Sartori presidente do TJ-SP desde janeiro deste ano, levantou suspeita sobre o que ele chamou de “desvios de poder” e “formação de administração paralela” no Tribunal de Justiça do estado. As conclusões de Sartori estão em seu voto de 121 páginas apresentado ao Órgão Especial.

Aumento indireto
O Estado de S. Paulo informa, em reportagem publicada neste sábado, que os juízes do Amapá ganharam aumento salarial indireto por conta de um projeto de lei complementar encaminhado pelo próprio Trubunal de Justiça do estado. A iniciativa é um expediente para driblar a decisão da presidente Dilma Rousseff de barrar o reajuste salarial no Judiciário.

Obra do TJ-RJ
O Conselho Nacional de Justiça solicitou detalhes sobre as obras em curso na sede do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e feitas pela Delta Construções. A corregedora-nacional de Justiça, Eliana Calmon, de passagem pelo Rio, informou que o CNJ solicitou pareceres técnicos sobre a obra que é uma das mais caras da cidade e empreendida apenas pela empreitera investigada no caso de Carlinhos Cachoeira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. O Globo também noticia que, durante palestra na sede Alerj, Eliana Calmon voltou a falar sobre o risco de infiltração no Conselho Nacional de Justiça pela “elite podre do país”.

Índice de rejeição
Levantamento feito pelo Correio Braziliense e publicado na edição deste sábado do jornal informa que das 77 normas federais e estaduais apreciadas pelo STF em 2011, 83% foram declaradas inconstitucionais. O estudo aponta o desconhecimento dos legisladores como causa principal do alto índice de reprovação.

ARTIGOS
Peso de Prova
O juiz federal Ali Mazloum indaga, em texto publicado na página de editoriais do Estadão, neste sábado, a validade e o valor jurídico de conversas captadas por escuta telefônica com autorização judicial em casos de intensa repercussão como o da Operação Monte Carlo. Mazloum questiona se, além “do alto valor explosivo do material exposto a luzes midiáticas” gravações do tipo constituem prova no Direito Penal ou apenas um meio de obtenção de prova.
Revista Consultor Jurídico, 5 de maio de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Polícia indicia três pessoas pela morte do oficial de Justiça Vanthieu

 
Inquérito já foi encaminhado ao Judiciário

Três pessoas foram indiciadas pela morte do oficial de Justiça, Vanthieu Ribeiro da Silva. Os nomes não puderam ser informados porque o processo corre em segredo de justiça, mas de acordo com o delegado Claudemir Ferreira o inquérito foi encaminhado ao judiciário no último dia 24. 

O inquérito que envolve a morte do oficial de Justiça, Vanthieu Ribeiro da Silva, foi novamente encaminhado ao judiciário, segundo as informações do delegado Claudemir Ferreira.

Conforme o delegado informou ao Site Roberta Tum, as diligências que haviam sido solicitadas pelo Ministério Público foram cumpridas e o inquérito encaminhado no último dia 24. “As diligências que haviam sido solicitadas foram feitas e o processo já foi encaminhado ao judiciário que já deve ter encaminhado ao MPE”, contou o delegado.

Ainda de acordo com o que foi informado, a polícia indiciou três pessoas. Mais informações não puderam ser repassadas porque o caso corre em segredo de justiça.

Mais diligências

O inquérito que envolve a morte do oficial de justiça havia sido entregue ao Ministério Público, contudo o mesmo voltou a Deic porque o MPE solicitou outras diligências antes da manifestação do órgão.

Reconstituição

O inquérito foi entregue após a reconstituição do crime que ocorreu no último dia 15 e envolveu cerca de 25 profissionais. A reconstituição foi feita em Miracema onde os trabalhos foram iniciados no posto de gasolina, de onde o oficial foi levado. Os policiais refizeram todos os passos até um local nas proximidades de onde o corpo foi encontrado, às margens da Rodovia TO-010, no lago próximo a Lajeado.

Entenda

O corpo do oficial de justiça foi localizado às margens da TO – 010, no lago próximo a Lajeado, no dia 25 de março do ano passado, com marcas de violência e um tiro na cabeça.

Segundo testemunhas o rosto de Vanthieu estava desfigurado e sua identificação, pela família, foi possível pelas roupas que usava e pelos dois celulares que estavam no bolso.

Foi a partir das investigações do assassinato que a Polícia Civil desencadeou a Operação Inconfidente que investiga um suposto esquema de fraude para resgate de dinheiro em contas bancárias de pessoas já falecidas.

A Operação foi deflagrada no dia 1° abril de 2011 e envolveu um total de 46 policiais civis da DEIC e do Grupo de Operações Táticas e Especiais - Gote

Fonte: http://www.lealjunior.com.br

Oficial de Justiça é tema de entrevista

 
As funções e as especificidades da carreira do oficial de Justiça avaliador foram tema do programa Revista da Tarde transmitido ao vivo pela rádio Inconfidência na tarde de hoje.

A jornalista Débora Rajão entrevistou Túlio Almeida Pereira Fernandes, da Gerência de Cumprimento de Mandados da capital. Ele explicou as funções dos oficiais de Justiça e falou sobre o concurso para o cargo de oficial de Justiça avaliador, que estará com as inscrições abertas a partir de 23 de maio.

Logo na abertura do programa, o gerente Túlio Almeida explicou que o oficial de Justiça, além de levar ao cidadão as ordens do juiz, tem também a função de avaliador, cabendo a ele elaborar certidões de avaliação de bens materiais, como imóveis, veículos e equipamentos industriais ou comerciais, por exemplo, quando solicitado pela ordem do juiz.

Ele explicou que um mandado judicial é uma ordem do juiz de Direito que tem de ser cumprida e que, por meio do mandado, o magistrado determina ao oficial de justiça que pratique um ato processual específico, que pode ser desde uma intimação até um ato mais complexo como despejo, reintegração de posse, busca e apreensão de bens imóveis, etc.

Apesar de reconhecer que na maioria das vezes a visita de um oficial representa um problema, destacou que algumas vezes pode representar uma solução. Isso acontece quando, por exemplo, uma pessoa é chamada para elucidar um caso por meio de seu testemunho ou recebe a notícia do resultado favorável de uma ação.

Túlio Almeida explicou ainda que os oficiais de Justiça têm horário definido por lei para o cumprimento dos mandados, que é de 6 às 20h, mas, dependendo da necessidade, o juiz pode autorizar um outro horário, adequado ao cumprimento do mandado.

As inscrições para o concurso de oficial de Justiça avaliador deverão ser feitas até 21 de junho, exclusivamente por meio do site www.gestaodeconcursos.com.br. A taxa de inscrição é de R$ 50. O candidato ao cargo deve ter ensino médio completo. O salário inicial é de R$ 2.057,67, mais as verbas indenizatórias previstas na legislação para cada mandado cumprido. No ato da inscrição, o candidato deve selecionar a comarca para a qual deseja concorrer.

Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom
Fórum Lafayette
(31) 3330-2123
ascomfor@tjmg.jus.br 

Fonte: TJMG 

Sancionada lei do Fundo de Previdência Complementar

No Diário Oficial da União desta terça-feira, 02 de maio, está a publicação da Lei n° 12.618 que institui as Fundações de Previdência Complementar para os novos servidores públicos federais do Executivo, Legislativo e Judiciário que farão parte do novo regime compulsoriamente. A lei foi sancionada pela Presidente Dilma Rousseff com três vetos ao projeto aprovado no Congresso Nacional*.

A lei valerá para servidores que ingressem no serviço público a partir do momento em que forem criadas as fundações responsáveis pela gestão da previdência complementar. O Artigo 31 determina o prazo de 180 dias para a União criar a Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud. Passado este prazo, o novo regime será automaticamente vigente, mesmo que as fundações não tenham sido criadas.

Os servidores que tenham ingressado no serviço público em data anterior ao início do novo regime de previdência poderão aderir ao regime de previdência complementar. Para entidades do funcionalismo público federal, o novo fundo só é viável se tiver adesão de pelos menos 400 mil servidores. Como não há estimativa para entrada desta quantidade de novos servidores, espera-se que o governo faça uma grande campanha para adesão de antigos servidores às fundações.

Em reunião durante o Congresso da CSP-Conlutas ocorrida neste fim de semana, as entidades dos servidores ligadas a esta central definiram o início de uma campanha nacional de alerta aos servidores dos riscos da adesão ao Funpresp.

Houve três vetos e estes se referem: o Artigo que previa a fiscalização do fundo dos servidores do Judiciário pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e dois parágrafos que tratavam da composição e do mandato da diretoria-executiva dos fundos de previdência. A presidente vetou os parágrafos 7º e 12º do artigo 5º, que definem a estrutura organizacional das entidades previdenciárias do setor público. Também foi vetado um parágrafo que definia que, no caso da Funpresp-Jud, as propostas de aprovação do estatuto, de adesão de novos patrocinadores e de instituição de planos devem estar acompanhadas de manifestação favorável tanto do STF (Supremo Tribunal Federal) quanto do CNJ.
 
Fonte: ABOJERIS

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Aposentadoria Especial – PLC está na pauta da CTASP da próxima semana

O Projeto de Lei Complementar 330/06, de autoria do deputado Mendes Ribeiro Filho, que "dispõe sobre a aposentadoria Especial do servidor público, está na pauta da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Publico – CTASP, da próxima sessão ordinária a ser relizada no dia 9 de maio.
O deputado Roberto Policarpo já apresentou parecer pela aprovação do  PLC com substitutivo. No último dia 20/04/2012, a mesa diretor deferiu o requerimento n°. 4.786/2012, conforme despacho do seguinte teor: "defiro o Requerimento n. 4.786/2012,  nos termos do art. 141 do regimento interno da Câmara dos Deputados.  Revejo o despacho inicial aposto ao Projeto de Lei Complementar n. 330/2006 para incluir a Comissão de Finanças e Tributação".

Com este despacho, depois de ser apreciada pela CTASP, a proposição será também analisada pela Comissão de Finanças e Tributação – CFT, antes de seguir para analise do Plenário.
Com informações de Alexandre Marques – Assessor Parlamentar

Fonte: http://sisejufe.org.br

Fojebra em Brasília

Aposentadoria especial

Na última quarta-feira (25/04) o presidente da FOJEBRA esteve em Brasília com o intuito de acompanhar o trâmite do PLC-330/2006, que havia sido incluído, com prioridade, na pauta da CTASP. Entretanto, para surpresa geral, considerando que na pauta da CFT fora incluído o PCS dos servidores do judiciário federal, a matéria da aposentadoria especial foi retirada da pauta.

Após contato com o Deputado Policarpo, relator do projeto que trata da regulamentação da aposentadoria especial, este se comprometeu em reincluir a matéria na pauta da CTASP, no dia 09 de maio.

Porte de arma

Visitamos o gabinete do Senador Paulo Paim (PT-RS), onde tratamos a respeito do PLC 30/2007, cuja relatoria foi avocada pelo senador. Foi-nos aventada toda dificuldade imposta pelo governo no sentido de alterar o estatuto do desarmamento, principalmente no tocante ao elevado número de beneficiários, inclusos no projeto. Nesse sentido, aproveitamos para sugerir emenda de redação de forma a evitar a possibilidade do projeto retornar à Câmara dos Deputados.

Isenção do IPI

A assessoria da Senadora Ana Amélia (PP-RS), conhecendo mais de perto as necessidades da categoria, comprometeu-se em encaminhar, via Senado, um novo projeto de isenção do IPI.

Na quinta-feira (26/04), às 10 horas, os presidentes da FOJEBRA e FENASSOJAF, acompanhados pelo Dr. Rudi Cassel, reuniram-se com o Sub-Secretário da Receita Federal do Brasil. Em pauta a isenção do IPI. Foi-nos repassado que, sendo a Receita Federal um órgão técnico, eles são contrários a ampliação do benefício. Que somente através de uma sólida construção política é que poderemos ter sucesso neste pleito. Diante desse fato, as federações encaminharam requerimento de audiência com o Ministro Carlos Ayres Brito, presidente do Supremo Tribunal Federal.

Fonte: FOJEBRA

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