segunda-feira, 18 de março de 2013

TJDFT convoca para provas de concurso para 110 vagas

As provas objetivas e discursivas do concurso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal serão aplicadas no dia 24 de março. São oferecidas 110 vagas em cargos de nível médio e superior. Os salários são, respectivamente, de R$ 4.635,02 e R$ 7.566,41.

As provas objetivas e a prova discursiva para os cargos de nível superior terão a duração de 4h30 e serão aplicadas no dia 24 de março, às 8h (horário oficial de Brasília/DF). As provas objetivas e a prova discursiva para os cargos de nível médio também terão a duração de 4h30 e serão aplicadas no dia 24 de março, às 15h (horário oficial de Brasília/DF). O candidato deverá, obrigatoriamente, acessar o site http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_13 para verificar o seu local de provas, por meio de consulta individual, devendo informar os dados solicitados.

São 87 vagas para técnico judiciário - área administrativa (nível médio), 15 para analista judiciário - área judiciária (nível superior em direito), 6 para analista judiciário - área judiciária - especialidade: oficial de justiça avaliador federal (nível superior em direito), e 2 para analista judiciário - área apoio especializado - especialidade: medicina - psiquiatria (nível superior em medicina).

TJMT: Sindojus/MT indica nomes para compor comissão

Integrantes do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Mato Grosso (Sindojus), presidido por Eder Gomes de Moura, indicaram nesta segunda-feira (18) os dois representantes para o grupo de trabalho responsável por debater as reivindicações da categoria com o presidente do Tribunal de Justiça, Orlando Perri. Na condição de membro titular consta Jaime Osmar Rodrigues, enquanto Fabíola de Cássia Siquinelli é a suplente.

Oficiais descartam a possibilidade de movimento grevista e apostam no diálogo para chegar a um denominador comum com a presidência. “O Sindojus mantém-se em alerta em face das dificuldades por que passa a categoria, mas acredita em uma solução dialogada com a presidência em buscar do reconhecimento e do resgate da dignidade dos oficiais de Justiça”, destacou Eder Moura.

A formação do grupo de trabalho foi sugerida por Perri, em 12 de março, durante reunião com representantes do sindicato e outras categorias de servidores. “Acessibilidade e diálogo são importantes. Acreditamos na sensibilidade e no comprometimento do novo presidente, que é conhecedor da nossa causa. Esperamos pela primeira reunião de negociação e acreditamos no êxito dos trabalhos”, complementou o presidente do Sindojus.

Andréa Haddad
Coordenadoria de Comunicação do TJMT

Fonte: SINDOJUS/MT

Imissão de posse: Índios prometem resistir à desocupação de museu no Rio

Grupo alega que proposta do governo do estado não foi bem definida.

Justiça Federal do Rio determinou a saída dos índios do local.


O prazo para a desocupação do antigo Museu do Índio, na Zona Norte do Rio de Janeiro, termina nesta quarta-feira (20), segundo a Justiça Federal, e o clima é de tensão no local que os índios chamam de Aldeia Maracanã. Afonso Apurinã, um dos líderes dos indígenas, afirmou ao G1 que o grupo não pretende deixar o local. A 8ª Vara Federal Cível do Rio concedeu imissão de posse em favor do governo estadual e os índios foram notificados na sexta-feira (15).

"Estamos aguardando e vamos manter a resistência porque não houve acordo algum. Não houve local definido, prazo, documento lavrado em cartório, nada. Por isso, não vamos sair", disse Apurinã, fazendo referência à proposta do governo estadual de criar o Centro de Referência da Cultura dos Povos Indígenas, que abrigaria o grupo.

Procurada pelo G1, a Secretaria estadual de Assistência Social informou que mais de uma vez buscou diálogo com os índios e que o caso está sendo tratado pela Justiça. 

Fonte: G1

TRT-18 aposenta desembargador que tinha ligações com Carlinhos Cachoeira

Deveres de magistrado

O Pleno do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em Goiás, aposentar compulsoriamente o desembargador Júlio César Cardoso de Britto por envolvimento com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A punição é resultado de um Processo Administrativo Disciplinar, que durou oito meses, que apurava as relações entre o desembargador e o empresário do jogo ilegal.

Cardoso de Britto foi investigado pelas infrações administrativas de quebra de deveres do magistrado, tráfico de influência, improbidade administrativa, advocacia administrativa, corrupção passiva e exploração de prestígio. Ele era acusado de favorecer o laboratório farmacêutico de Carlinhos Cachoeira em troca de favores pessoais do empresário. Entre esses favores, estariam uma viagem a Buenos Aires e um carro da montadora francesa Citroën.

Durante os oito meses de investigação, foram analisadas as transcrições das conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal entre o magistrado e integrantes do grupo de Cachoeira entre os meses de abril e agosto de 2011 e também de conversas mantidas em fevereiro de 2012.

A defesa de Cardoso de Britto alegou, no processo administrativo, que não havia provas que sustentassem as alegações de envolvimento do desembargador com Cachoeira. Segundo o advogado, as escutas telefônicas, além de nulas, tratavam de atos e fatos disponíveis na internet, sendo de domínio público. Sobre a viagem a Buenos Aires e o carro Citroën, alega que as passagens foram brindes pela compra do carro e que o desembargador teria feito permuta de suas passagens com terceiros por conta do calendário da viagem, fato comprovado pela empresa TAM.

Mas o relator do caso, desembargador Paulo Pimenta, não aceitou os argumentos. Disse que os grampos telefônicos foram, sim, válidos, pois foram autorizados por autoridade judicial competente para tanto e feitos pela PF e, uma vez autorizada a quebra desse sigilo, as provas podem ser “emprestadas” a outros processos que apuram fatos relacionados.

Pimenta concluiu que houve “estreito e intenso” contato entre o investigado e o grupo de Cachoeira resultando em conduta “imprópria” de Júlio César, que agiu como solucionador das questões jurídicas de interesse do grupo contraventor. Afirmou, ainda, que o investigado agiu de forma incompatível com a honra, o decoro e a dignidade de suas funções como magistrado. Por fim, com base no art. 7º, inciso II, da Resolução 135/2011 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), condenou o desembargador à pena de aposentadoria compulsória por interesse público, com proventos proporcionais ao tempo de serviço. Com informações da assessoria de imprensa do TRT-18.

Fonte: Revista Consultor Jurídico

sexta-feira, 15 de março de 2013

Oficiais de Justiça: missão difícil, mas gratificante


Em uma série de três reportagens especiais, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) irá revelar a rotina dos oficiais de justiça, cuja missão é complexa e demanda bastante jogo de cintura: entregar às partes de um processo trabalhista uma notícia, em geral desagradável, como intimações, notificações e determinações para penhora de bens.

As duas primeiras reportagens irão desvendar o cotidiano profissional dos oficiais de justiça do Tocantins e a terceira abordará os servidores que atuam no Distrito Federal. Confira agora a primeira reportagem.

Aventura e imprevistos marcam a vida dos oficiais de Justiça no Tocantins

Maior do que um país como a Nova Zelândia, Tocantins conta atualmente com 12 oficiais de justiça para cumprirem mandados da Justiça do Trabalho da 10º Região em um estado com mais de 277 mil quilômetros quadrados. Nas estradas, eles percorrem em média 600 quilômetros em viagens solitárias, passando por caminhos sem asfaltamento, sinal de celular ou presença humana.

Alguns números dão ideia da árdua tarefa desses profissionais. Em 2012, foram cumpridos mais de 13 mil mandados da Justiça do Trabalho no Tocantins. A maior parte deles, quase oito mil, foi entregue em Palmas, capital do estado, região atendida por cinco oficiais com jurisdição sobre 30 municípios. Em segundo lugar está Araguaína, com 2.145 mandados cumpridos ano passado por quatro oficiais que atendem 40 cidades próximas.

Em seguida, no ranking, estão quase empatados Gurupi, com dois oficiais para 17 municípios, e Dianápolis, que tem somente uma oficiala para atender 19 cidades. Cada região teve mais de mil mandados entregues no mesmo período. Por fim, está a cidade de Guaraí, com 573 mandados cumpridos. Temporariamente, a cidade está sendo atendida por oficiais de Palmas e Araguaína.

Segundo levantamentos realizados pela Secretaria de Gestão de Pessoas do TRT10 entre 2007 e 2011, os principais problemas enfrentados pelos oficias envolvem dificuldades em lidar com situações inesperadas. “Eles precisam estar preparados para além de suas competências técnicas e passam a maior parte do tempo gerenciando conflito”, pontuou Rosemary Wargas, responsável pela Secretaria.

Riscos e perigos

E como a maior parte do estado é formada por áreas rurais, fazendas e municípios em recente ascensão econômica e industrial, muitas vezes, o trabalho desses profissionais está sujeito a perigos de toda sorte. Por isso, outra dificuldade identificada pelo estudo do Tribunal está relacionada ao risco de violência e à exposição aos perigos encontrados no caminho até o cumprimento da diligência.

No Tocantins, por exemplo, uma das regiões de mais difícil acesso é a do Bico do Papagaio, localizada no norte do estado, com 15 mil quilômetros quadrados de extensão. A área vive essencialmente da atividade rural e é conhecida pelo alto índice de conflitos agrários pela posse de terras. Essa jurisdição é atendida pelos quatro oficiais de justiça do município de Araguaína. Entre eles, está Aldenora Carvalho Oliveira, de 56 anos, que há 15 trabalha no local.

Segundo ela, de fato, o maior problema é a insegurança de dirigir, sozinha, até 1,2 mil quilômetros para cumprir mandados na região. “Aqui existe muito atrito, por isso, ficamos com receio. Envolver a polícia é pior. Já tivemos situações em que o oficial precisou ir a pé até a Vara mais próxima para pedir socorro, pois nem o guincho conseguiu retirar o carro dele que deu problema na estrada”, conta.

Para o trabalho não ficar muito desgastante, os oficiais organizam um cronograma, conhecido como sistema de rotas, divididas em fixas e mensais. Aldenora, por exemplo, cumpre, em média, 40 mandados por mês e precisa viajar até a região do Bico do Papagaio duas vezes a cada 30 dias.

Rotina imprevisível

Uma das principais características da profissão de oficial de justiça é a inexistência de rotina, conforme aponta Renan Hegele, gaúcho de 40 anos, que desempenha a função desde 2005 no Tocantins. Ele atuou três meses em Tocantinópolis e depois foi deslocado para Palmas. “Já peguei mandado para ser cumprido no sábado à noite em boate. Estamos sempre expostos a uma situação de conflito. Somos portadores de notícias ruins em 90% dos casos”, relata.

O imprevisível é fator constante na vida deles. Muitos encaram situações que demandam paciência e jogo de cintura. Tudo para fazer valer a ordem do juiz do trabalho. E foi assim que aconteceu com Renan quando ele encontrou resistência por parte de um fazendeiro em entregar à Justiça um rebanho de gado, que seria vendido para pagamento de dívida trabalhista. Percebendo que o senhor não atenderia à solicitação, o oficial deu uma espécie de “voz de prisão” e prometeu colocá-lo na viatura policial. O fazendeiro voltou atrás e resolveu abrir as portas do curral para a justiça. Renan cumpre cerca de 100 mandados por mês.

Apesar de quase sempre realizar seu trabalho sozinho, às vezes é preciso reforço e apoio policial. Um exemplo é a remoção de veículo para pagamento de dívida trabalhista. “Aí vamos com dois policiais militares para prevenir um possível conflito”, explica. Nas cidades próximas ele viaja de cinco a 25 quilômetros, mas em alguns casos dirige por mais de 600 quilômetros para entregar mandados. “O lado bom da profissão é que não temos rotina, porque fazemos nossos horários”, pondera.

Aventura no interior

Janine da Silva Barbosa é uma carioca de 32 anos, há dois vivendo como oficiala de justiça de Dianópolis, cidade fundada em 1750 e considerada como a mais alta do Tocantins. Atualmente, o município possui cerca de 20 mil habitantes e suas principais fontes de economia são agropecuária, turismo e geração de energia elétrica. A região é considerada, contudo, uma das mais inóspitas do estado. “Temos uma jurisdição muito grande, um total de 19 municípios bem distantes um da outro. É um trabalho bem complexo. Cumpro, aproximadamente, 150 mandados por mês”, relata Janine, que admite ainda estar se adaptando à vida no campo.

“Passamos por pontes quebradas, enfrentamos fortes chuvas, estradas mal conservadas, passamos por sedes de fazendas muito distantes da área asfaltada. Chego a viajar, em média, 90 quilômetros apenas em estrada de terra. Minha maior rota alcança 600 quilômetros ida e volta”, revela. O problema maior, segundo ela, é a falta de suporte. “Tem que ter um espírito meio aventureiro. Essa está sendo uma experiência e tanto. Contudo, me sinto exposta no caso do carro quebrar no meio de uma estrada erma”, declara a oficiala. Para solucionar essa questão, o Tribunal estuda a possibilidade de contratação de agentes de segurança para acompanhar esses profissionais durante as diligências.

B.N. – imprensa@trt10.jus.br
 
Fonte: TRT-10

BAHIA: Oficiais de Justiça se reúnem em Itabuna para discutir assuntos de interesse da categoria

No dia 08/03/13, os Oficiais de Justiça Avaliadores de Itabuna e região se reuniram no forum local para debater assuntos de interesse da categoria e da AOJUS-BA, em uma ótima iniciativa do colega e Coordenador de Apoio, Oseas Fernandes. Parabéns aos colegas pela iniciativa e participaçao. Esperamos mais mobilizações deste tipo em toda a Bahia para fortalecer a nossa entidade.
 
Fonte: AOJUS/BA

Presidente do TJMT recebe em audiência a Fenojus e o Sindojus-MT

 
Na audiência concedida no dia 12/03, à Fenojus e ao Sindojus-MT, pelo desembargador presidente do TJMT Orlando de Almeida Perri, ficou claro que as estratégias adotadas por estas entidades sindicais estão no caminho correto para o atendimento da pauta de reivindicações dos oficiais de justiça do Estado de Mato Grosso.

As duas principais reivindicações eram o enquadramento dos oficiais de justiça na escolaridade de nível superior e o cumprimento da Resolução 153/2012 do CNJ que trata do ressarcimento das despesas de locomoção. O presidente do TJMT acolheu favoravelmente a argumentação dos sindicalistas e criará uma Comissão Mista composta por representantes do Sindojus-MT e membros da administração do TJMT com o propósito de estudar as implicações jurídicas do novo enquadramento de escolaridade. A mesma Comissão apreciará também o cumprimento da Resolução 153/2012 do CNJ.
Na audiência estiveram presentes, além do desembargador presidente do TJMT, o presidente da Fenojus João Batista Fernandes de Sousa e representando o Sindojus-MT compareceram o presidente Eder Gomes de Moura, o vice-presidente Campoamor Velasques, o tesoureiro Jaime Rodrigues, o diretor regional Luís Artur, o diretor administrativo Fabíola Siquillineli e o oficial de justiça Wiendel Lacerda.

Fonte: FENOJUS

quinta-feira, 14 de março de 2013

TJAM abre concurso público para todos os níveis de escolaridade

Há 29 vagas para oficial de Justiça (analista judiciário II), 03 delas para PNE

O salário para o cargo de oficial de Justiça é de R$ 6.787,06 e exige nível superior de escolaridade


O Tribunal de Justiça do Amazonas, informa que irá realizar Concurso Público para provimento de vagas em funções de Nível Fundamental, Médio e Superior, bem como à formação de cadastro de reserva.

Das Vagas:

Nível Fundamental - Auxiliar Judiciário II: (18 - vagas para o interior).

Nível Médio - Assistente Judiciário: Assistente Técnico Judiciário (124); Auxiliar de Consultório Dentário (02); Editor Gráfico (01); Programador (05); Suporte ao Usuário de Informática (19); Técnico em Telecomunicações (2); Web Designer (2); Suporte ao Usuário de Informática (05 - vagas para o interior); Assistente Técnico Judiciário (13 - vagas para o interior)

Nível Superior - Analista Judiciário: Administração (01); Arquivologia (01): Direito (20); Designer Gráfico ou Desenhista Industrial (01); Economia (01); Enfermagem (01); Engenharia Ambiental e Sanitária (01); Engenharia Elétrica (01); Engenharia Mecânica (01); Medicina - Cardiologia (01); Medicina - Ginecologia (01); Psicologia (09); Pedagogia (03); Serviço Social (07); Qualquer área de formação (07). Analista Judiciário II: Leioleiro (01); Oficial de Justiça Avaliador (26 - a serem providas no interior do AM).

Das Inscrições:

As inscrições Concurso Público serão realizada pela internet, no período entre 14h do dia 20 de março de 2013 e 23h59 do dia 22 de abril de 2013, no endereço eletrônico www.fgv.br. O candidato deverá preencher o Requerimento de Inscrição disponibilizado no site.

Das Provas:

Haverá Prova Escrita Objetiva para todos os inscritos. Não haverá segunda chamada para a prova escrita objetiva.

O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem publicados no Diário da Justiça do Estado do Amazonas, e no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

MINAS: Servidores do Judiciário estão em greve por tempo indeterminado

A informação vem do fórum de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os oficiais de justiça avaliadores locais, seguindo deliberação da assembleia geral extraordinária do dia 3 de março, cruzam os braços desde o primeiro dia de greve da categoria, nessa quarta-feira, 13.

O SINDOJUS/MG orienta os oficiais de todas as comarcas a seguirem integralmente o exemplo dos colegas luzienses. Além de entrarem em greve, enviarem as informações e fotos das atividades de mobilização à entidade, para os e-mails comunicacao@sindojusmg.org.br e diretoradministrativo@sindojusmg.org.br, a fim de que seja divulgada e mostrada a força do movimento paredista.

Fonte: SINDOJUS/MG

quarta-feira, 13 de março de 2013

Oficiais de Justiça e PM cumprem reintegração de área que abrigava 300 famílias em Porto Velho

Um mandado de reintegração de posse foi cumprido na manhã desta quarta-feira por oficiais de Justiça e policiais militares em uma área de terras conhecido como Assentamento Jardim Santana, em Porto Velho. Pelo menos 300 famílias moravam no local há cerca de 10 meses. Os posseiros reclamavam em reunião com o secretário Cristian Camurça, da Regularização Fundiária do Município, receberam garantias que a Prefeitura iria retomar a área, pertencente a cinco pessoas, em razão de débitos com o Poder Público. Não houve confronto, mas os moradores estavam desesperados com a situação. A determinação de reintegração é da juíza da 8ª Vara Cível, Euma Mendonça Tourinho.
 
Fonte: Rondonia Agora

STF: Ministra adota rito abreviado em ação sobre novas atribuições de oficiais de justiça do MA

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber aplicou à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4853 o rito abreviado previsto no artigo 12 da Lei 9.868/1999 (Lei das ADIs). Dessa forma, foi dispensada a análise de pedido de liminar e o processo será julgado, pelo Plenário da Corte, diretamente no mérito. A ação foi ajuizada pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) para questionar norma do Estado do Maranhão que instituiu novas atribuições aos oficiais de justiça daquele ente federado.

No Supremo, a CSPB impugna dispositivo do Código de Divisão e Organização Judiciárias do Estado do Maranhão (Lei Complementar estadual 14/91), com redação dada pela Lei Complementar estadual 68/2003, que estabeleceu entre as atividades dos oficiais de justiça a realização de serviços de secretaria da Vara, quando não estiverem fazendo diligências. A entidade sustenta que a alteração na norma permitiu que seja exigido dos oficiais de justiça o desempenho de atividades próprias de outros cargos do Poder Judiciário estadual, em afronta aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade e investidura.

Para a ministra Rosa Weber, relatora da ação, a matéria apresenta relevância e especial significado para o ordem social e a segurança jurídica, razão pela qual submeteu a tramitação da ADI ao procedimento previsto no artigo 12 da Lei das ADIs. Ela determinou a intimação da Assembleia Legislativa do Maranhão e da governadora do estado para prestarem informações, no prazo de 10 dias. Logo após, deve-se abrir vista dos autos, sucessivamente, no prazo de cinco dias, ao advogado-geral da União e ao procurador-geral da República, para elaboração de parecer.

Fonte: Cenário MT

Com quase três meses de atraso, Congresso aprova Orçamento de 2013

Com atraso de quase três meses, o Congresso aprovou nesta terça-feira (12) o Orçamento do governo federal para este ano, enquanto o Poder Executivo mantém indefinidas as novas metas de sua política fiscal. 

A proposta orçamentária deveria ser votada antes do recesso parlamentar, que se encerrou no dia 19 de dezembro, para entrar em vigor já no início do ano seguinte. Como a votação não ocorreu, o governo editou uma MP (Medida Provisória) para liberação de crédito extraordinário. 

Do texto votado por deputados, na semana passada, e senadores, hoje, as estimativas de receita, as intenções de despesa e o valor a ser poupado para o abatimento de dívida pública terão todos de ser recalculados. 

Fonte: Folha de S. Paulo

TJMT formará comissão com sindicatos dos servidores

Sindojus/MT e Sinjusmat farão parte de grupo de trabalho

A administração do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e os Sindicatos dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjusmat) e dos Oficiais de Justiça (Sindojus/MT) formarão uma comissão para discutir em conjunto questões relacionadas às demandas das categorias e para elaborar uma pauta positiva com propostas de ações. A formação do grupo de trabalho foi determinada pelo presidente do Tribunal de Justiça, Orlando Perri, ao receber representantes das duas entidades na tarde desta terça-feira (12 de março).


Uma das ações já definidas por Perri é a designação de um desembargador para presidir o Comitê Gestor responsável por conduzir os projetos relacionados ao Sistema de Desenvolvimento de Carreiras e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (SDCR). A presidência está vaga desde a saída do desembargador Marcos Machado.

“É importante que o Comitê Gestor continue trabalhando para que não haja interrupção dos projetos a cada ano ou a cada gestão”, destacou o presidente do TJMT, ao sugerir que os sindicatos levem à administração propostas para que os serviços prestados à sociedade sejam racionalizados para abreviar o tempo de tramitação dos processos.

O desembargador garantiu aos sindicalistas que todas as demandas serão analisadas. “Tudo tem que ser avaliado com critério para não incorremos em erros que poderão surtir um efeito dominó por várias décadas”.

Uma das preocupações do presidente do TJ é referente ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o que foi compreendido pelas lideranças presentes na reunião.

“Sabemos que essa questão deve realmente ser analisada com cautela, mas esperamos poder chegar a denominadores comuns nessa jornada de discussões”, afirmou o presidente do Sindicato Federal dos Oficiais de Justiça, João Batista Fernandes Soares, que participou do encontro.

O presidente do Sinjusmat, Rosenwal Rodrigues dos Santos, demonstrou confiança nos resultados a serem obtidos pela comissão e elogiou a ação a ser adotada por Perri, de iniciar um processo de movimentação para priorizar a realocação dos servidores de carreira em cargos comissionados e funções de confiança.

Para o presidente do Sindojus, nessa primeira conversa depois de Perri ter assumido a administração ficou demonstrado que haverá um processo de diálogo durante toda a gestão. “Vamos continuar fazendo nossas reivindicações salariais, de reclassificações e de condições de trabalho, mas temos que seguir conversando”.

Outra ação já definida é a retomada da atualização do manual dos oficiais de justiça, onde os sindicatos nomearão representantes para participarem da elaboração com a administração. O manual está sendo produzido pela Escola dos Servidores Desembargador Atahide Monteiro da Silva e uma das novidades é a inclusão do fluxograma.
 
InfoJus BRASIL: Com informações do Tribunal de Justiça do Mato Grosso

terça-feira, 12 de março de 2013

SINDIOFICIAIS/ES: STJ decide que somente a Justiça do Trabalho pode julgar representação sindical

Com a decisão do STJ continua em pleno vigor o registro sindical do SINDIOFICIAIS/ES em razão de determinação do juízo da 5ª Vara do Trabalho de Brasília nos autos do processo nº 0000480-76.2011.5.10.0005.

Com essa decisão, o STJ, deixa claro, que não há conflito algum, cabendo exclusivamente à Justiça Federal do Trabalho deliberar e julgar questões de representação sindical.

O presidente do Sindioficiais, Argentino Dias, afirma que a decisão do STJ fortalece o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Espírito Santo e faz um apelo para que todos os oficiais de Justiça se filiem ao Sindicato.

A filiação ao SINDIOFICIAIS é de suma importância para os oficiais de Justiça do Espírito Santo, pois somente com união é possível alcançar vitórias para a categoria.

SINDICATO forte, oficiais de Justiça valorizados.

Clique AQUI e confira a decisão do STJ.

InfoJus BRASIL: o site dos oficiais de Justiça.

DIA NACIONAL DE LUTA: ASSOJAF-GO convida associados para mobilização

 
A Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais do Estado de Goiás (ASSOJAF-GO) convida os colegas associados para participarem, neste ano, da mobilização em alusão ao Dia Nacional de Luta dos Oficiais de Justiça. A programação para a data, sob a coordenação da Federação Nacional das Associações de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Fenassojaf) em parceria com a Federação das Entidades Representativas dos Oficiais de Justiça Estaduais do Brasil (Fojebra), será aberta com seminário sobre aposentadoria especial, a ser realizado no dia 25 de março próximo, às 14 horas, no Hotel Nacional, em Brasília (DF), com participação do secretário do Ministério da Previdência Social, Leonardo Rolim.

No dia seguinte (26), às 10 horas, haverá sessão especial na Câmara dos Deputados em homenagem aos oficiais de Justiça e, às 14 horas, audiência pública sobre aposentadoria especial junto à Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP).

A ASSOJAF-GO recomenda aos associados que informem à entidade o interesse em participar das atividades, para que possam ser orientados quanto a questões de passagem e hospedagem. A Fenassojaf recomenda hospedagem no Hotel Nacional (61-3321-7575), onde será realizada uma das atividades. Camisetas, cartazes, cartilhas e panfletos com informações sobre os pleitos da categoria estão sendo preparados para a mobilização.

Fonte: Diretoria da ASSOJAF-GO

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