Oficiais de Justiça e servidores do Judiciário fazem, nesta quarta-feira, uma paralisação em todos os fóruns do estado. A mobilização é um protesto da categoria que reclama até o momento não ter recebido nenhuma comunicação sobre a reunião entre o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Frederico Neves, e o governador Paulo Câmara, sobre a implementação da progressão funcional. Os servidores aprovaram a paralisação por unanimidade e definiram um calendário de ações para fortalecimento da campanha.
De acordo com os organizadores, todos os fóruns do Recife e do interior do estado estão parados, atendendo apenas questões emergenciais como assuntos de saúde e audiências com réus presos. A paralisação de advertência pede a implementação da progressão funcional, já apresentada pelo TJPE e aprovada pela categoria há mais de um ano, mas ainda não efetivada. Para o próximo dia 26 está prevista uma nova paralisação e no dia cinco de março será realizada uma assembleia para deliberar sobre uma possível greve.
Segundo uma funcionária a principal reivindicação é quanto a não implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) da categoria. , prometida pelo tribunal em janeiro do ano passado. "O TJPE serve apenas como passagem porque o salário é defazado e eles não valorizam os profissionais. Se houvesse o plano, os funcionários iriam trabalhar melhor e sem querer sair do emprego", afirmou uma manifestante. No estado, são cerca de sete mil servidores.
Apenas os serviços urgentes, como liminares/cautelares referentes à saúde e réus presos, estão funcionando. A previsão é que o funcionamento volte à normalidade nesta quinta-feira (12).
Em novembro do ano passado, os oficiais de Justiça Federais foram às ruas para pedir mais segurança para a categoria. Eles se concentraram na frente do Tribunal Regional do Trabalho 6ª Região (TRT6) e seguiram para a frente do Tribunal Regional Federal, no Cais do Apolo e de lá, para o Fórum Tomas de Aquino, em Joana Bezerra, onde se encontraram com oficiais estaduais.
O ato, de mobilização nacional, foi pensado após a morte do oficial de justiça Francisco Pereira Ladislau Neto, 25 anos, que foi, assassinado enquanto trabalhava no Rio de Janeiro. Os oficiais pediram mais segurança no exercício da função, além do direito de portar arma de fogo e acesso a equipamentos de proteção dos tribunais.
Fonte: Diário de Pernambuco
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