terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Sindojus-BA impetra mandado de segurança requerendo recomposição das perdas inflacionárias

Na tarde desta segunda (15/02), o Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado da Bahia – SINDOJUS-BA, através de sua assistência jurídica, impetrou mandado de segurança solicitando a recomposição das perdas inflacionárias do exercício financeiro de 2015, a partir de 1º de janeiro de 2016, conforme data-base estabelecida pelo Art. 258 da LEI Nº 6.677 DE 26 DE SETEMBRO DE 1994, o Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado da Bahia, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais.

O procedimento, autuado com o nº 0002677-32.2016, é uma iniciativa da Diretoria do SINDOJUS-BA, e visa corrigir a omissão do chefe do Poder Judiciário do Estado da Bahia, em adotar as providências cabíveis à referida recomposição das perdas.

Apesar do discurso em prol da do trabalho colaborativo com as entidades, proferido pela desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, presidente do Tribunal de Justiça da Bahia empossada no dia 1º de fevereiro de 2016, o TJBA já se encontra em débito com os servidores, desde o dia 1º de janeiro, quando já deveria haver aplicado a revisão geral anual nas remunerações de seus servidores, conforme determina o inciso X, do Art 37 da Constituição Federal do Brasil.

A partir deste ato, o SINDOJUS-BA demonstra que, apesar de estar disposto a colaborar com a nova gestão do TJBA, não vacilará na defesa dos direitos dos oficiais de justiça da Bahia.

Espera-se, portanto, a ação celere e eficaz do Poder Judiciário da Bahia para reparar o dano causado pela não reposição das perdas inflacionárias às remunerações dos servidores da sua própria casa.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-BA

PERNAMBUCO: Oficial de Justiça assaltado enquanto trabalhava

Dois assaltantes armados realizaram a abordagem e levaram pertences pessoais, uma quantia em dinheiro e o veículo usado pelo Oficial de Justiça


Um Oficial de Justiça foi assaltado nesta terça-feira enquanto cumpria uma decisão judicial na Estrada do Sítio do Oiteiro, na Zona Rural de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata pernambucana. Lotado no Fórum de Vitória, o profissional, identificado como Evangelista, seguia de mototáxi quando foi surpreendido. 


Dois assaltantes armados realizaram a abordagem e levaram pertences pessoais, uma quantia em dinheiro e o veículo usado pelo Oficial de Justiça. Um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia de Vitória. 


O Sindicato dos Oficiais de Justiça do estado de Pernambuco (Sindojus-PE) informou que cobrará apuração e punição dos responsáveis e garantiu que vai redobrar esforços “para que o estado garanta a segurança e melhores condições de trabalho para os OJs”.

InfoJus BRASIL: Com informações do Diário de Pernambuco

Dupla é detida após assaltar oficial de justiça próximo ao Salvador Shopping

Um homem não identificado, de 22 anos, foi preso em flagrante e um adolescente apreendido, na tarde desta terça-feira (16), após assaltarem uma oficial de Justiça na transversal da Avenida Tancredo Neves, no fundo do Salvador Shopping. De acordo com informações de uma testemunha, que não quis ser identificada, policiais a paisana recuperaram uma bolsa e um aparelho celular roubados da vítima.

As informações ainda dão conta de que a vítima foi ameaçada com um simulacro (arma de brinquedo) que estava em posse de um dos suspeitos. Uma guarnição da 35ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), conduziu a dupla para a 16ª Delegacia Territorial (DT). O adolescente apreendido alegou trabalhar como menor aprendiz no shopping Paralela.

Fonte: Bocão News

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

TJTO desenvolve estudo para pagamento proporcional da Indenização de Transportes

O presidente do SINDOJUS-TO, Roberto Faustino, foi procurado "informalmente", em recente ocasião, pelo diretor geral do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO), Francisco Cardoso, que afirmou já ter solicitado ao assessor jurídico, Renato Gomes, que realizasse estudos paralelos (não tendo vínculo com o processo que se encontra com o desembargador Marco Vilas Boas), em todos os Tribunais de Justiça do país, visando conhecer a modalidade, valores e outras informações de como os demais tribunais estão lidando com a Indenização de Transporte dos oficiais de justiça.

Para entender a metodologia e intenções do TJTO com tais estudos, o presidente do SINDOJUS-TO, se reuniu com Renato Gomes, sendo muito bem recebido, e tendo uma prévia de como estão sendo conduzidos os trabalhos. Segundo o assessor, até mesmo visitas em algumas Comarcas serão realizadas visando conhecer melhor a realidade de trabalho dos Oficiais de Justiça. Estando receptivo a também receber a colaboração e informações que julgarmos necessárias. "Um pagamento proporcional ao volume de trabalho é o que busca o Diretor Geral, não tendo nenhum pensamento preconcebido", afirmou Gomes.

Faustino defendeu que caso se concretize um pagamento por mandado, não se pode pagar o mesmo valor para mandados urbanos e rurais. O presidente do Sindicato informou que já foram encaminhados alguns documentos visando subsidiar tais levantamentos e se colocou à disposição para ajudar no que for necessário, já que o canal de comunicação e parceria continuam abertos entre TJTO e SINDOJUS-TO.

Caso os Oficiais de Justiça tenham algumas sugestões ou documentos que desejem enviar para fundamentar o trabalho, favor encaminhar para: sojusto@gmail.com

Fonte: SINDOJUS-TO

Pedido da Fenassojaf para reajuste da Indenização de Transporte volta à pauta do CJF nesta quarta (17/02)

Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça da Justiça Federal está sem reajuste há mais de 10 anos

O pedido da Fenassojaf para o reajuste na Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais volta à pauta do Conselho da Justiça Federal (CJF) nesta quarta-feira (17).

O requerimento da Federação é o item nº 11 da pauta de votações e foi analisado pela última vez no dia 12 de novembro, quando pedido de vista apresentado pelo ministro Mauro Luiz Campbell Marques adiou a apreciação do reajuste do benefício concedido aos Oficiais da Justiça Federal.

No dia 10 de dezembro, o presidente Marcelo Rodrigues Ortiz participou de uma reunião com o presidente do TRF da 4ª Região, Desembargador Luiz Fernando Wowt Penteado, para tratar, dentre outros temas, da Indenização de Transporte dos Oficiais de Justiça.

Ortiz entregou ao Desembargador um material elaborado pela Fenassojaf que reforçava o pleito e solicitou empenho do TRF-4 na aprovação do aumento.

No encontro, o Presidente do Tribunal Regional Federal se mostrou sensibilizado com a necessidade dos Oficiais de Justiça e comprometeu-se em apoiar o pedido. 

De novembro até agora, a Federação, através de um trabalho conjunto com as Assojafs, intensificou a atuação junto aos integrantes do Conselho da Justiça Federal, na tentativa de convencer os Desembargadores sobre a necessidade do reajuste na Indenização de Transporte para a garantia de um bom trabalho executado pelos Oficiais de Justiça.

A direção da Fenassojaf conclama todos os Oficiais de Justiça que tiverem disponibilidade, a comparecerem na sessão do CJF desta quarta-feira. A reunião está marcada para às 10 horas, no Conselho da Justiça Federal, em Brasília.

Fonte: Sindojus-DF (Com informações da Fenassojaf)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Oficiais de Justiça relatam situação de insegurança no trabalho em reunião na OAB/DF

Brasília, 11/2/2016 – O presidente da OAB/DF, Juliano Costa Couto, recebeu na semana passada a visita de representantes de associações de oficiais de Justiça, que vieram à Seccional falar sobre a crescente insegurança de que são alvo no cotidiano do trabalho. A violência que se vê nas ruas do Distrito Federal diariamente, relataram os oficiais, é ainda maior em relação a eles, que se dedicam à tarefa de intimar pessoas para responder a processos judiciais. De acordo com os representantes da categoria, os relatos de crimes cometidos contra os oficiais de Justiça têm crescido e podem atrapalhar efetivamente o funcionamento do Judiciário.

Na ocasião, foram discutidas questões como a valorização da profissão do oficial de Justiça e aproximação entre as entidades para a busca de soluções que confiram mais segurança aos profissionais, que passam grande parte do dia nas ruas. “Conheço a realidade do trabalho dos oficiais de Justiça e me solidarizo com a categoria. O número de processos judiciais cresce a cada dia e, com ele, o volume de trabalho dos oficiais. Me comprometo a criar um canal de discussão para que a OAB os ajude a solucionar problemas, porque do trabalho de vocês depende a boa prestação jurisdicional”, afirmou Juliano Costa Couto.

Segundo o presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do DF, Gerardo Alves Lima Filho, a reunião foi muito produtiva. “As duas partes têm interesse no funcionamento adequado do Judiciário, na concretização da prestação jurisdicional e na garantia da própria ordem democrática, para assegurar os direitos da população”.

Conceição Leal, presidente da Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais do Estado de Goiás, salientou a importância de contar com o apoio da Ordem e fez uma sugestão para facilitar o trabalho dos oficiais e dos advogados. “Pedimos que os advogados forneçam mais informações para o cumprimento das ordens. Quando eles colocam telefone das partes e indicação de bens, por exemplo, facilita o cumprimento do mandado, evitando riscos”, disse.

Também participaram da reunião o oficial de Justiça Paulo Roberto Vieira Borges, o presidente da Asejus, André Luís Brag; o coordenador do Sindicato dos Servidores do DF, Itamar Camilo; o vice-presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do DF, Julio Cesar Queiroz; a coordenadora Daniela Machado e o conselheiro fiscal Eltomar Rodrigues Pimenta.

Comunicação social – jornalismo
OAB/DF

Fonte: OAB/DF

Presidente da Aojus/DF defende reconhecimento do cargo de oficial de Justiça como atividade de risco

É crescente, em todo o Brasil, o número de ocorrências policiais em razão de violências praticadas contra oficiais de Justiça

Nos últimos meses, temos noticiado com freqüência alarmante a ocorrência de diversos crimes contra oficiais de Justiça. Casos recentes de desacato, roubo, furto, cárcere privado, entre outros delitos, ensejam uma sensação de profunda insegurança nesses agentes públicos responsáveis pela materialização da prestação jurisdicional.

Inclusive, infelizmente, nos últimos anos, já houve até homicídios de oficiais de Justiça no exercício da função e, surpreendentemente, o modelo de trabalho da categoria permanece o mesmo de trinta anos atrás (um servidor sozinho ingressando na residência de desconhecidos, sem qualquer segurança, para realizar todo tipo de ato constritivo).

Neste artigo, pretendemos realizar uma análise sobre os riscos do oficial de Justiça, bem como tratar dos consectários desse reconhecimento. Inicialmente, trataremos dos perigos da atividade e, nesse contexto, das possíveis providências concretas e urgentes por parte da Administração Pública para mitigar os riscos.

Leia aqui a íntegra do artigo. Boa leitura!

Gerardo Alves Lima Filho

Presidente da Aojus/DF, oficial de Justiça do TJDFT, mestrando em Direito e Políticas Públicas no UniCeub.

Fonte: Portal JusBrasil (com edição pela Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação)

9º Conojaf será decisivo para os pleitos dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais

O 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf) terá como tema O Oficial de Justiça e a Evolução da Profissão.

O evento, organizado pela Fenassojaf e a Assojaf-GO, será realizado entre os dias 7 e 9 de setembro, em Goiânia.

Detalhes relativos à programação, organização e logística do evento estão sendo discutidos entre o presidente da Federação, Marcelo Ortiz, e a diretoria da Associação.

O 9º Conojaf ocorrerá no Castro’s Park Hotel, situado na Região Central da capital goiana.

Segundo informações da Assojaf-GO, além do presidente Ortiz, colaboram nesse trabalho o diretor Administrativo da Associação, Paulo Alves; diretor Secretário, Valmir da Mota Oliveira; diretor Financeiro, Agoncílio Moreira Filho e o oficial da Justiça Federal, José Pereira Neto.

Desde já, as entidades conclamam todos os Oficiais de Justiça do país para participarem deste importante evento do oficialato federal. 

com a Assojaf-GO

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Volante corintiano já foi alvo de chacota por autografar intimação judicial

Dassler Marques
Do UOL, em São Paulo
Contratado para o lugar de Ralf, Willians (à esquerda) é novo volante do Corinthians

Foi com a camisa do Flamengo, ao longo de quatro temporadas, que o novo volante do Corinthians viveu seus melhores momentos na carreira. Willians, 30 anos, também ganhou na Gávea um apelido que carregaria ao longo de sua trajetória com a camisa rubro-negra. 

O episódio, um tanto quanto pitoresco, ocorreu durante o processo de divórcio do então volante do Fla. Ao fim de um treinamento, o clube recebeu a visita de um oficial de justiça que tinha a missão de notificar Willians sobre uma audiência então marcada. A reação do volante foi curiosa. 

Ao ser abordado para assinar a documentação, Willians autografou os papéis com sua marca registrada: Willians8, o número que vestia naquele momento. Além de chacota, se tornaria também um apelido que outros jogadores adotaram para ele. 

Considerado um jogador querido no vestiário do Fla, ele também divertiu os colegas em outro episódio. Willians era constantemente parado em blitze que ocorriam próximas do centro de treinamento rubro-negro. Ao ser perguntado por qual razão não escolhia outro caminho, já que a polícia militar estava sempre no mesmo local, ele alegou que não conhecia outro trajeto para chegar em casa e que, por isso, recebia as multas contantes devido a irregularidades que tinha, na ocasião, em sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação). 

No Corinthians, a missão de Willians é substituir o ídolo Ralf, que foi para a China depois de seis temporadas e seis títulos conquistados no Parque São Jorge. Ele estreou na última quinta-feira, contra o Audax Osasco, mas o atual dono da posição é Bruno Henrique.

InfoJus BRASIL

Fonte: Uol

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Oficiais de Justiça do Rio terão que se deslocar até presídios do interior para cumprimento de alvarás de soltura de presos sob a custódia da PF

Presidente do CNJ impede deslocamento de presos para cumprimento de alvarás

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, determinou que o cumprimento dos alvarás de soltura no Rio de Janeiro seja feito diretamente pelos oficiais de justiça junto às autoridades responsáveis pela custódia dos presos, conforme prevê a Resolução 108/2010 do CNJ. A medida busca impedir que agentes e carros da Polícia Federal sejam utilizados para levar presos beneficiados pelos alvarás até a Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, como vem sendo feito.

A decisão foi tomada no Pedido de Providências 0001041-07.2015.2.00.0000, apresentado pelo procurador da República Fernando José Aguiar de Oliveira contra o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2). Segundo o procurador, ao dar cumprimento a alvarás de soltura, oficiais de justiça do Rio de Janeiro têm ido à Superintendência Regional da Polícia Federal e requisitado que os policiais federais busquem o preso na unidade prisional e o levem à PF, quando, então, é certificado o cumprimento do alvará.

A conduta, segundo o procurador, violaria o Artigo 1º da Resolução 108/2010, que prevê que o alvará de soltura deve ser apresentado pelo oficial de justiça diretamente à autoridade administrativa. O procedimento adotado pelos oficiais de justiça estaria causando transtornos à atuação da Polícia Federal, devido ao deslocamento desnecessário de viaturas e agentes às unidades prisionais.

Segundo a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, o uso da força policial para o cumprimento dos alvarás de soltura constitui desvio de finalidade, que vai de encontro ao interesse público. Além disso, representa um custo adicional para o Estado. O procedimento também estabeleceria uma condicionante administrativa indevida ao cumprimento dos alvarás, não prevista na resolução do CNJ.

“A situação da cidade do Rio de Janeiro que, alega-se, vem apresentando índices de violência acima da média brasileira e inviabilizando a própria segurança dos meirinhos, não pode servir de motivação para o descumprimento da resolução do CNJ, pois ela foi expedida, entre outros objetivos, para simplificar o cumprimento dos alvarás, desburocratizar o processo de libertação e agilizar a soltura dos cidadãos que estão custodiados”, afirma o ministro, em trecho de sua decisão.

O presidente do CNJ lembra que o objetivo da resolução é acelerar a liberação dos presos e diminuir os custos com estas ações. Ao proferir sua decisão no pedido de providências, o ministro determinou ainda a alteração da classe do procedimento, que passa a ser classificada como reclamação, para garantia de decisões.

Tatiane Freire
Agência CNJ de Notícias

InfoJus BRASIL: Com informações do CNJ

Saiba mais:
ALVARÁ DE SOLTURA: PF do Rio não quer participar da libertação de presos

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