quarta-feira, 23 de maio de 2012

TOCANTINS: Oficiais de Justiça realizam assembleia e reivindicam melhorias na condição de trabalho


 
Em assembleia realizada na tarde de terça-feira, em Palmas, o SOJUSTO – Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado do Tocantins deliberou que dada a baixa remuneração da Indenização de Transporte concedida aos Oficiais de Justiça do Estado, resultante dos critérios poucos objetivos adotados para aprovação dos dispositivos legais contidos no PCCR (Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração), a categoria se viu forçada a exigir do Tribunal de Justiça o cumprimento das disposições constitucionais e infraconstitucionais atinentes ao dever do Estado em dispor de todos os meios necessários para o pleno exercício das atividades desses servidores públicos.

De acordo com o presidente do SOJUSTO, Roberto Faustino de Sousa Lima, dentre as reivindicações da categoria, está o pagamento da Indenização de Transporte aos Oficiais de Justiça condizentes com as despesas mensais efetuadas com seus veículos.

“Os oficiais de justiça têm elevados gastos com combustível, manutenção, seguro, IPVA, conforme planilha de despesas de veículos apresentadas pelo SOJUSTO, Sindicato que representa a categoria dos Oficiais de Justiça do Tocantins, protocolada em 30/04/2012, conforme previsão do PCCR dos Servidores do Poder Judiciário”, afirmou o presidente, ressaltando que já que o Tribunal de Justiça sempre encontra dificuldades para pagamento da Ind. de Transporte de acordo com os valores apresentados nas planilhas, que disponibilize veículos abastecidos aos Oficiais de Justiça para cumprimento dos mandados judiciais, suspendendo de imediato o pagamento da Indenização de Transporte.

Os Oficiais de Justiça deliberaram em assembleia que não sendo atendida as reivindicações da categoria, esses profissionais não mais disponibilizarão seus veículos para cumprimento dos mandados judiciais.

Outra reivindicação da categoria é que seja realizado concurso público para o cargo de Oficial de Justiça, em razão da Lei Complementar 10/96 não mais atender a realidade da justiça estadual. Além disso, os Oficiais de Justiça deliberaram ainda pela realização de assembléias regionais nos principais pólos do Estado, de forma a facilitar a participação dos filiados e maior interação da categoria.

Fonte: SOJUSTO

AMAPÁ: Suspensa a paralisação dos Oficiais de Justiça marcada para a próxima sexta (25)

Hoje pela manhã foi realizada uma reunião no Fórum de Macapá entre a Associação dos Oficiais de Justiça do Estado do Amapá, representada pelo seu presidente, Oficial de Justiça Gesiel de Souza Oliveira e a Diretora do Fórum da Comarca de Macapá, Juíza Stella Simonne Ramos, onde se chegou a um acordo para SUSPENDER A PARALISAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA MARCADA PARA PRÓX. SEXTA-FEIRA (25) depois de um compromisso escrito assumido pela Diretora para atender as principais reinvidicações de estrutura e condições de trabalho exigidas pelos Oficiais. 

O Acordo prevê a reestruturação da atual Central de Mandados com a implantação de box de atendimento mais adequados, mais terminais, funcionários para o atendimento do público, feitura de carteira funcional,  cadeiras e mesas, blusas funcionais, dentre outras exigências. 

Ao final da reunião a Diretora disse que está estudando a possibilidade de alugar um espaço próximo ao Fórum, mais adequado ou conseguir uma estrutura maior para melhor acomodar os 62 oficiais de justiça que trabalham na Comarca de Macapá. 

Dois outros pontos que constavam na pauta de 9 reinvidicações: pagamento de plantões e hora extra na atividade no Tribunal do Juri, serão objetos de uma ação judicial que será proposta pelo Sinjap, conforme acertado em reunião com o presidente do sindicato da justiça.

Fonte: AOJAP
http://aojap.blogspot.com.br

Divulgação de salários e segurança dos servidores

O STF já decidiu que irá divulgar os salários de seus servidores, inclusive citando o nome do servidor e o valor total dos rendimentos, incluindo vantagens e gratificações.

Vários servidores públicos estão preocupados com a segurança pessoal, pois qualquer pessoa poderá acessar seus dados financeiros e saber quanto ganha mensalmente.

O acesso a informação é um direito público. É um dever do Estado Democrático de Direito divulgar todas as informações da administração pública. Isso é parte da democracia plena. Entretanto, o que se discute é a necessidade de divulgar o nome de todos servidores e seu salário. Alguns defendem que seja divulgado apenas o salário, ou seja, num exemplo de tribunal que tenha 500 servidores, seja divulgada a numeração de 1 a 500 e o respectivo salário. Preservando, assim, o nome de cada servidor.

Qualquer pessoa poderá acessar dados financeiros dos servidores públicos, incluindo bandidos e quadrilhas especiliadas em roubos e sequestros. É esperar para ver.

STF divulgará remuneração de ministros e servidores

Por unanimidade de votos, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram ontem (22/05), em Sessão Administrativa, divulgar na internet a remuneração paga a cada um dos ministros (ativos e aposentados) bem como de seus servidores, ativos e inativos, além de pensionistas. A decisão atende ao comando da nova Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/2011), que entrou em vigor no último dia 16.

De acordo com o presidente do STF, ministro Ayres Britto, a folha de pagamento será divulgada integralmente, com os nomes dos servidores, os cargos que ocupam e a remuneração bruta mensal que recebem. “Como nosso empregador, o contribuinte tem o direito de saber quanto nos paga”, afirmou o ministro Ayres Britto durante a sessão.

A questão da divulgação pela internet da remuneração bruta mensal de servidores públicos já foi analisada pela Corte, no julgamento de Agravo Regimental na Suspensão de Segurança (SS) 3902, interposto por um sindicato e uma associação de servidores do Município de São Paulo (SP) contra decisão do então presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, que permitiu tal medida.

O agravo foi desprovido na sessão do dia 9 de junho de 2011, quando o voto do relator, ministro Ayres Britto, foi seguido à unanimidade pelos demais ministros. Em seu voto, o ministro afirmou que o argumento de preservação da intimidade financeira dos servidores cai por terra diante do previsto na primeira parte do inciso XXXIII do artigo 5º da Constituição.

“Sua remuneração bruta, cargos e funções por eles titularizados, órgãos de sua formal lotação, tudo é constitutivo de informação de interesse coletivo ou geral. Expondo-se, portanto, à divulgação oficial”, afirmou. Na ocasião, o ministro salientou que a questão da exposição ao risco pessoal e familiar estava atenuada com a proibição de se revelar o endereço residencial, o CPF e o RG de cada servidor.

A divulgação questionada na SS 3902 foi feita com base na Lei municipal 14.720/2008 e no Decreto regulamentador 50.070/2008, que permitiu a publicação, no sítio eletrônico da Prefeitura, dos nomes completos dos servidores, com os respetivos cargos efetivos, cargos em comissão, remuneração bruta mensal, demais elementos de remuneração, remuneração total bruta do mês e seus destacados elementos, unidades de lotação, endereço completo e jornada de trabalho.

No STF, a questão teve a repercussão geral reconhecida por meio do Plenário Virtual do STF, em outubro de 2011. A decisão do Plenário quando for julgado o Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 652777, de relatoria do ministro Ayres Britto, terá de ser aplicada a todos os processos em curso no Judiciário. O ARE foi interposto pelo Município de São Paulo contra decisão da Justiça estadual que determinou a exclusão das informações funcionais de uma servidora pública municipal no site “De Olho nas Contas”, da Prefeitura Municipal.

Fonte: Notícias do STF

terça-feira, 22 de maio de 2012

Deputado Augusto Carvalho apresenta emenda que inclui o PCS na MP 568

O deputado Augusto Carvalho (PPS/DF) apresentou, na semana passada, emenda que inclui o PCS dos servidores do Judiciário Federal na Medida Provisória nº 568/2012, que prevê reajustes variados para o funcionalismo público federal. A proposta foi apresentada na Comissão Especial Mista que analisa a MP.

Augusto Carvalho explica que a inclusão do Plano de Cargos e Salários do Judiciário à medida provisória tem como objetivo dar celeridade ao debate sobre a questão. O PL 6613/09 encontra-se parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.

O deputado lembra que o projeto ainda não foi aprovado porque o governo federal alega não haver dotação orçamentária para atender à reivindicação dos servidores do Judiciário. Segundo o parlamentar, a argumentação da presidente Dilma Rousseff era de que não havia espaço para reajustes salariais por causa da crise econômica mundial.

“Mas, agora, com essa sinalização (medida provisória) de que existem recursos para conceder aumento ao funcionalismo do Poder Executivo, acreditamos que existe clima favorável para atender o justo pleito da Justiça”, justificou o parlamentar.

A assessoria do deputado Augusto Carvalho informa que ele incorporou ao texto de sua emenda as alterações feitas pelo relator, deputado Policarpo (PT/DF), ao projeto de lei, com o objetivo de sanar os obstáculos orçamentários para aprovação do PCS dos servidores do Judiciário.

Emenda tem peso político

De acordo com o assessor parlamentar da Fenajufe Antônio Augusto Queiroz (Toninho do Diap), agora caberá à Comissão Especial Mista analisar todas as emendas apresentadas à MP, dar seu parecer e depois encaminhá-lo ao plenário do Congresso. Ele explica que a referida Comissão tem o prazo de 45 dias a partir da data da edição da MP, no caso o dia 11 de maio, quando a mesma foi publicada no Diário Oficial da União. No entanto, os parlamentares podem se posicionar antes do término desse prazo de 45 dias.

Quanto à relevância da emenda, o assessor avalia que ela terá um peso político importante, uma vez que poderá ajudar nas negociações entre os poderes. Ele avalia, ainda, que tal medida também colocará em evidência não só as discussões em torno do reajuste dos servidores do Judiciário, como também o do MPU. “Embora os reajustes previstos na MP já estejam sendo pagos a algumas categorias, pelo fato de a Medida ter substituído um projeto do ano passado (PL 2203/11), que concede reajuste para carreiras do Executivo, o deputado aproveitou a oportunidade para colocar em discussão o PL do Judiciário, ainda que a emenda tenha eficácia a partir de 2013”, afirma o assessor parlamentar, ao explicar a validade da emenda.

Para o coordenador da Fenajufe Jean Loiola, a iniciativa do deputado Augusto Carvalho contribui nas discussões em torno dos PCSs e coloca em evidência a política do governo federal em pautar reajuste para apenas algumas categorias, quando na verdade a precarização atinge praticamente todo o funcionalismo público federal. “Como o governo não acenou concretamente com qualquer acordo, a iniciativa tem um peso político importante. Mas isso passa pela negociação entre o STF, a PGR e o Palácio do Planalto, que, por sua vez, historicamente aconteceu a partir da pressão da categoria. Por isso, é cada vez mais urgente a construção de um movimento mais acirrado”, ressalta Jean.

O coordenador Evilásio Dantas também considera válida a medida do deputado, principalmente nesse momento, em que a categoria, em todo o país, retoma o processo de negociação. “Nesse momento em que estamos iniciando uma mobilização mais intensa em nível nacional e construindo uma greve por tempo indeterminado, uma proposta como essa vem exaltar os ânimos da categoria, porque pode criar um fato político relevante. Isso também traz novas esperanças, porque reascende o debate sobre o nosso PCS”, conclui Evilásio.

com informações da Fenajufe
Fonte: Fenassojaf

22/05/2012 - Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta terça

Próximo ministro
Os procuradores de Justiça Sammy Barbosa Lopes (Acre), Sérgio Luiz Kukina (Paraná) e José Eduardo Sabo Paes (Distrito Federal) foram escolhidos para compor a lista tríplice que será encaminhada à presidente  da República, Dilma Rousseff, para a escolha do novo ministro do Superior Tribunal de Justiça. A vaga é a aberta com a aposentadoria do ministro Hamilton Carvalhido, em maio do ano passado. O indicado será submetido à sabatina no Senado, noticia o jornal DCI.

Verba de precatórios
O Conselho Nacional de Justiça decidiu, por 12 votos a um, abrir processo administrativo disciplinar contra os desembargadores Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro, supostamente envolvidos em esquema de desvio de recursos no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. O processo vai investigar se Cruz e Godeiro participaram de desvios de verbas de precatórios (dívidas do poder público que devem ser pagas por decisão judicial). Se a participação for comprovada, eles podem ser aposentados compulsoriamente ou até demitidos. As informações estão nos jornais DCI, O Globo, O Estado de S.Paulo e Folha de S. Paulo.

Reunião sobre mensalão
O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux disse que o Supremo vai se reunir para debater a metodologia do julgamento do caso do mensalão, previsto para ocorrer em agosto. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, está tentando concluir seu voto até meados de junho. No gabinete dele, a maior parte dos assessores foi deslocada para trabalhar no processo, informas os jornais Correio Braziliense e O Globo.

Cabo Anselmo
Instalada há dez anos, a Comissão da Anistia terá uma atividade inédita, informas os jornais O Globo e O Estado de S. Paulo. Julgará pela primeira vez um pedido de indenização feito por um agente duplo. Trata-se do caso de José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, que entrou para a história como delator, atuando ao lado das forças de repressão política nos anos do regime militar. No pedido que será julgado nesta terça, porém, ele alega que, antes de se bandear para o lado da repressão, foi ele mesmo um perseguido político. O reconhecimento como anistiado e indenização que pede, no valor de R$ 100 mil, referem-se a este período em que teria atuado na resistência.

Refis da Crise
Reportagem do jornal Valor Econômico informa que duas empresas de ônibus do Rio Grande do Sul conseguiram reduzir os valores de débitos parcelados no Refis da Crise a partir de decisões administrativas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) em Porto Alegre. Em 14 dos 18 débitos previdenciários incluídos pelas companhias no programa, os honorários dos advogados da União foram calculados com percentual superior ao que havia estabelecido o juiz da execução do débito.

Autorização prévia
De acordo com o jornal DCI, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil ajuizou junto ao Supremo Tribunal Federal mais três Ações Diretas de Inconstitucionalidade, com pedido de liminar, contra dispositivos das Constituições dos estados do Ceará, Bahia e Paraíba que exigem autorização prévia das Assembleias Legislativas para processar os respectivos governadores por crimes comuns e de responsabilidade. O objetivo é ver extintos do ordenamento jurídico os dispositivos.
Revista Consultor Jurídico, 22 de maio de 2012

AMAPÁ: Paralisação dos oficiais de Justiça no dia 25/05/2012


Comunicado de paralisação dos Oficiais de Justiça para 25/05


Documento encaminhado à Presidencia do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, informando da paralisação dos Oficiais de Justiça marcada para o dia 25.05.2012
 
Associação dos Oficiais de Justiça
do Estado do Amapá


Macapá-AP, 21 de maio de 2012.
EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ





                        Encaminho a Vossa Excelência comunicado sobre decisão tomada na última assembleia extraordinária dos oficiais de justiça, ocorrida na ultima sexta feira (18), onde se deliberou sobre a paralisação de advertência, visto o não atendimento de solicitações encaminhadas ao Tribunal de Justiça, onde os oficiais reivindicavam melhorias nas condições de trabalho, dentre outros pedidos que não foram atendidos, entre eles, o que solicitava uma reunião com o Presidente do Poder Judiciário, não nos restando outra opção, a não ser comunicar a paralisação para o dia 25/05/2012 a partir das 08h em frente ao Fórum de Macapá e com deslocamento pela Avenida FAB até o Tribunal de Justiça do Amapá. As atividades essenciais, como o Plantão Forense não serão afetados, em respeito ao mínimo legal obrigatório para permanência em funcionamento. Nosso intento é sensibilizar a presidência sobre a real situação dos oficiais de justiça, tanto em relação às impraticáveis condições de trabalho, como em relação às outros pleitos peculiares que não foram atendidos, como o não pagamento dos plantões e horas extras no Tribunal do Júri. Estamos abertos ao diálogo, desejando tão somente uma reunião geral entre o Presidente e toda a categoria dos Oficiais de Justiça, sendo esta uma das condições para que evitemos a paralisação.

Atenciosamente,



Ofc Gesiel de Souza Oliveira
Representante da Categoria 

Fonte: AOJAP

Pérola processual

Ninguém sabe, ninguém viu...

“Certifico que em diligências nesta, deixei de citar xxx (nome preservado), ante o fato de que o dito não mais reside no endereço indicado no mandado e segundo informações obtidas naquele endereço, o endereço de sua ex-amásia, o requerido/promovido “sumiu”, ninguém sabe o seu paradeiro, nem mesmos seus parentes. Assim, devolvo o mandado à escrivania para os devidos fins. Dou fé”.

De uma certidão lavrada por oficial de justiça,em ação cível de cobrança, na comarca de Jataí (GO).

Marco A. Birnfeld | 123@marcoadvogados.com.br

Espaço Vital

Jornal do Comércio 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

MINAS GERAIS - Data-base e aumento escalonado: todos à sessão da Corte de 23/05

A UNIÃO FAZ A FORÇA!

O SERJUSMIG, SINJUS-MG e SINDOJUS-MG convocam todos os trabalhadores do Judiciário mineiro para a sessão da Corte Superior do TJMG da próxima quarta-feira, dia 23/05/2012, às 13 horas, na sede do Tribunal (Rua Goiás, 229, Centro, Belo Horizonte).

Vamos todos comparecer e pressionar os desembargadores para que os anteprojetos de lei da nossa Revisão Anual (Data-base) e do nosso Aumento Escalonado sejam votados e aprovados.

Essa luta é de todos nós. Não se omita. Engaje-se. Participe!

Trabalhador do Judiciário mineiro: Profissão de muito valor!

“Unidos, jamais seremos vencidos!”

OBS.: O SINDOJUS/MG informa aos seus filiados lotados no interior que reembolsará as despesas de transporte e alimentação daqueles que vierem somar forças em defesa dessas causas que são de todos os servidores do Judiciário estadual.

Fonte: SINDOJUS - MG

Porte de arma para oficial de Justiça

O SINDOJUS-PB, ciente das dificuldades relativas à segurança dos Oficiais de Justiça no desempenho de suas funções, bem como certo do direito já reconhecido na legislação atual do porte de arma para Oficial de Justiça, ainda que de maneira equivocada, pois lhe concede direito ao porte para defesa pessoal e não o funcional, (art. 10, §1º, I da Lei 10.826/2003 c/c art. 18, §2º, I da IN 023/2005 DG-DPF), está buscando convênios com os profissionais envolvidos na realização dos testes (psicotécnico e tiro) para aquisição, registro e porte de arma de fogo, com fins de amortização dos custos.

Todos os Oficiais de Justiça interessados em adquirir o porte de arma devem providenciar a documentação necessária para início do procedimento de aquisição registro e porte, conforme relação abaixo. Será descrito o passo a passo desde a autorização para aquisição até o procedimento para o porte de arma. Aqueles que já possuem arma de fogo registrada, já irão iniciar o procedimento pelo requerimento de porte.

O primeiro passo é conseguir a autorização para aquisição de arma de fogo. Deve ser preenchido o formulário de requerimento em duas vias, bem como apresentar as seguintes condições e documentações, conforme lista de checagem constante no site da PF.

(a) ter idade mínima de 25 anos, exceto para os cargos definidos no artigo 28 da Lei 10826/2003

(b) cópias autenticadas ou original e cópia do RG, CPF e comprovante de residência;

(c) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido;

(d) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar, Eleitoral e não estar respondendo a inquérito policial (Certidão Negativa da PF), (a fornecida pela Polícia Civil deve ser solicitada no Instituto de Polícia Científica) ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos;

(e) apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita (contracheque);

(f) comprovação de capacidade técnica e de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro e psicólogo credenciado pela Polícia Federal;

(g) 1 (uma) foto 3×4 recente.

IMPORTANTE: todo o conjunto de documentos deve ser ainda digitalizado em formato pdf e gravado em cd, que acompanhará o processo.

Para quem já possui arma de fogo registrada na Polícia Federal, o procedimento é semelhante, devendo ser preenchido o requerimento com a opção “porte de arma de fogo”.

Os Oficiais de Justiça interessados devem enviar email para dir.imprensa@sindojuspb.org com o assunto “PORTE DE ARMA” informando nome completo, matrícula e comarca de lotação, bem como providenciar a documentação acima até o dia 30/jun/2012 para início dos testes psicotécnicos.

Fonte: SINDOJUS - PB

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