sexta-feira, 15 de março de 2013

Oficiais de Justiça: missão difícil, mas gratificante


Em uma série de três reportagens especiais, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT10) irá revelar a rotina dos oficiais de justiça, cuja missão é complexa e demanda bastante jogo de cintura: entregar às partes de um processo trabalhista uma notícia, em geral desagradável, como intimações, notificações e determinações para penhora de bens.

As duas primeiras reportagens irão desvendar o cotidiano profissional dos oficiais de justiça do Tocantins e a terceira abordará os servidores que atuam no Distrito Federal. Confira agora a primeira reportagem.

Aventura e imprevistos marcam a vida dos oficiais de Justiça no Tocantins

Maior do que um país como a Nova Zelândia, Tocantins conta atualmente com 12 oficiais de justiça para cumprirem mandados da Justiça do Trabalho da 10º Região em um estado com mais de 277 mil quilômetros quadrados. Nas estradas, eles percorrem em média 600 quilômetros em viagens solitárias, passando por caminhos sem asfaltamento, sinal de celular ou presença humana.

Alguns números dão ideia da árdua tarefa desses profissionais. Em 2012, foram cumpridos mais de 13 mil mandados da Justiça do Trabalho no Tocantins. A maior parte deles, quase oito mil, foi entregue em Palmas, capital do estado, região atendida por cinco oficiais com jurisdição sobre 30 municípios. Em segundo lugar está Araguaína, com 2.145 mandados cumpridos ano passado por quatro oficiais que atendem 40 cidades próximas.

Em seguida, no ranking, estão quase empatados Gurupi, com dois oficiais para 17 municípios, e Dianápolis, que tem somente uma oficiala para atender 19 cidades. Cada região teve mais de mil mandados entregues no mesmo período. Por fim, está a cidade de Guaraí, com 573 mandados cumpridos. Temporariamente, a cidade está sendo atendida por oficiais de Palmas e Araguaína.

Segundo levantamentos realizados pela Secretaria de Gestão de Pessoas do TRT10 entre 2007 e 2011, os principais problemas enfrentados pelos oficias envolvem dificuldades em lidar com situações inesperadas. “Eles precisam estar preparados para além de suas competências técnicas e passam a maior parte do tempo gerenciando conflito”, pontuou Rosemary Wargas, responsável pela Secretaria.

Riscos e perigos

E como a maior parte do estado é formada por áreas rurais, fazendas e municípios em recente ascensão econômica e industrial, muitas vezes, o trabalho desses profissionais está sujeito a perigos de toda sorte. Por isso, outra dificuldade identificada pelo estudo do Tribunal está relacionada ao risco de violência e à exposição aos perigos encontrados no caminho até o cumprimento da diligência.

No Tocantins, por exemplo, uma das regiões de mais difícil acesso é a do Bico do Papagaio, localizada no norte do estado, com 15 mil quilômetros quadrados de extensão. A área vive essencialmente da atividade rural e é conhecida pelo alto índice de conflitos agrários pela posse de terras. Essa jurisdição é atendida pelos quatro oficiais de justiça do município de Araguaína. Entre eles, está Aldenora Carvalho Oliveira, de 56 anos, que há 15 trabalha no local.

Segundo ela, de fato, o maior problema é a insegurança de dirigir, sozinha, até 1,2 mil quilômetros para cumprir mandados na região. “Aqui existe muito atrito, por isso, ficamos com receio. Envolver a polícia é pior. Já tivemos situações em que o oficial precisou ir a pé até a Vara mais próxima para pedir socorro, pois nem o guincho conseguiu retirar o carro dele que deu problema na estrada”, conta.

Para o trabalho não ficar muito desgastante, os oficiais organizam um cronograma, conhecido como sistema de rotas, divididas em fixas e mensais. Aldenora, por exemplo, cumpre, em média, 40 mandados por mês e precisa viajar até a região do Bico do Papagaio duas vezes a cada 30 dias.

Rotina imprevisível

Uma das principais características da profissão de oficial de justiça é a inexistência de rotina, conforme aponta Renan Hegele, gaúcho de 40 anos, que desempenha a função desde 2005 no Tocantins. Ele atuou três meses em Tocantinópolis e depois foi deslocado para Palmas. “Já peguei mandado para ser cumprido no sábado à noite em boate. Estamos sempre expostos a uma situação de conflito. Somos portadores de notícias ruins em 90% dos casos”, relata.

O imprevisível é fator constante na vida deles. Muitos encaram situações que demandam paciência e jogo de cintura. Tudo para fazer valer a ordem do juiz do trabalho. E foi assim que aconteceu com Renan quando ele encontrou resistência por parte de um fazendeiro em entregar à Justiça um rebanho de gado, que seria vendido para pagamento de dívida trabalhista. Percebendo que o senhor não atenderia à solicitação, o oficial deu uma espécie de “voz de prisão” e prometeu colocá-lo na viatura policial. O fazendeiro voltou atrás e resolveu abrir as portas do curral para a justiça. Renan cumpre cerca de 100 mandados por mês.

Apesar de quase sempre realizar seu trabalho sozinho, às vezes é preciso reforço e apoio policial. Um exemplo é a remoção de veículo para pagamento de dívida trabalhista. “Aí vamos com dois policiais militares para prevenir um possível conflito”, explica. Nas cidades próximas ele viaja de cinco a 25 quilômetros, mas em alguns casos dirige por mais de 600 quilômetros para entregar mandados. “O lado bom da profissão é que não temos rotina, porque fazemos nossos horários”, pondera.

Aventura no interior

Janine da Silva Barbosa é uma carioca de 32 anos, há dois vivendo como oficiala de justiça de Dianópolis, cidade fundada em 1750 e considerada como a mais alta do Tocantins. Atualmente, o município possui cerca de 20 mil habitantes e suas principais fontes de economia são agropecuária, turismo e geração de energia elétrica. A região é considerada, contudo, uma das mais inóspitas do estado. “Temos uma jurisdição muito grande, um total de 19 municípios bem distantes um da outro. É um trabalho bem complexo. Cumpro, aproximadamente, 150 mandados por mês”, relata Janine, que admite ainda estar se adaptando à vida no campo.

“Passamos por pontes quebradas, enfrentamos fortes chuvas, estradas mal conservadas, passamos por sedes de fazendas muito distantes da área asfaltada. Chego a viajar, em média, 90 quilômetros apenas em estrada de terra. Minha maior rota alcança 600 quilômetros ida e volta”, revela. O problema maior, segundo ela, é a falta de suporte. “Tem que ter um espírito meio aventureiro. Essa está sendo uma experiência e tanto. Contudo, me sinto exposta no caso do carro quebrar no meio de uma estrada erma”, declara a oficiala. Para solucionar essa questão, o Tribunal estuda a possibilidade de contratação de agentes de segurança para acompanhar esses profissionais durante as diligências.

B.N. – imprensa@trt10.jus.br
 
Fonte: TRT-10

BAHIA: Oficiais de Justiça se reúnem em Itabuna para discutir assuntos de interesse da categoria

No dia 08/03/13, os Oficiais de Justiça Avaliadores de Itabuna e região se reuniram no forum local para debater assuntos de interesse da categoria e da AOJUS-BA, em uma ótima iniciativa do colega e Coordenador de Apoio, Oseas Fernandes. Parabéns aos colegas pela iniciativa e participaçao. Esperamos mais mobilizações deste tipo em toda a Bahia para fortalecer a nossa entidade.
 
Fonte: AOJUS/BA

Presidente do TJMT recebe em audiência a Fenojus e o Sindojus-MT

 
Na audiência concedida no dia 12/03, à Fenojus e ao Sindojus-MT, pelo desembargador presidente do TJMT Orlando de Almeida Perri, ficou claro que as estratégias adotadas por estas entidades sindicais estão no caminho correto para o atendimento da pauta de reivindicações dos oficiais de justiça do Estado de Mato Grosso.

As duas principais reivindicações eram o enquadramento dos oficiais de justiça na escolaridade de nível superior e o cumprimento da Resolução 153/2012 do CNJ que trata do ressarcimento das despesas de locomoção. O presidente do TJMT acolheu favoravelmente a argumentação dos sindicalistas e criará uma Comissão Mista composta por representantes do Sindojus-MT e membros da administração do TJMT com o propósito de estudar as implicações jurídicas do novo enquadramento de escolaridade. A mesma Comissão apreciará também o cumprimento da Resolução 153/2012 do CNJ.
Na audiência estiveram presentes, além do desembargador presidente do TJMT, o presidente da Fenojus João Batista Fernandes de Sousa e representando o Sindojus-MT compareceram o presidente Eder Gomes de Moura, o vice-presidente Campoamor Velasques, o tesoureiro Jaime Rodrigues, o diretor regional Luís Artur, o diretor administrativo Fabíola Siquillineli e o oficial de justiça Wiendel Lacerda.

Fonte: FENOJUS

quinta-feira, 14 de março de 2013

TJAM abre concurso público para todos os níveis de escolaridade

Há 29 vagas para oficial de Justiça (analista judiciário II), 03 delas para PNE

O salário para o cargo de oficial de Justiça é de R$ 6.787,06 e exige nível superior de escolaridade


O Tribunal de Justiça do Amazonas, informa que irá realizar Concurso Público para provimento de vagas em funções de Nível Fundamental, Médio e Superior, bem como à formação de cadastro de reserva.

Das Vagas:

Nível Fundamental - Auxiliar Judiciário II: (18 - vagas para o interior).

Nível Médio - Assistente Judiciário: Assistente Técnico Judiciário (124); Auxiliar de Consultório Dentário (02); Editor Gráfico (01); Programador (05); Suporte ao Usuário de Informática (19); Técnico em Telecomunicações (2); Web Designer (2); Suporte ao Usuário de Informática (05 - vagas para o interior); Assistente Técnico Judiciário (13 - vagas para o interior)

Nível Superior - Analista Judiciário: Administração (01); Arquivologia (01): Direito (20); Designer Gráfico ou Desenhista Industrial (01); Economia (01); Enfermagem (01); Engenharia Ambiental e Sanitária (01); Engenharia Elétrica (01); Engenharia Mecânica (01); Medicina - Cardiologia (01); Medicina - Ginecologia (01); Psicologia (09); Pedagogia (03); Serviço Social (07); Qualquer área de formação (07). Analista Judiciário II: Leioleiro (01); Oficial de Justiça Avaliador (26 - a serem providas no interior do AM).

Das Inscrições:

As inscrições Concurso Público serão realizada pela internet, no período entre 14h do dia 20 de março de 2013 e 23h59 do dia 22 de abril de 2013, no endereço eletrônico www.fgv.br. O candidato deverá preencher o Requerimento de Inscrição disponibilizado no site.

Das Provas:

Haverá Prova Escrita Objetiva para todos os inscritos. Não haverá segunda chamada para a prova escrita objetiva.

O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem publicados no Diário da Justiça do Estado do Amazonas, e no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

MINAS: Servidores do Judiciário estão em greve por tempo indeterminado

A informação vem do fórum de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Os oficiais de justiça avaliadores locais, seguindo deliberação da assembleia geral extraordinária do dia 3 de março, cruzam os braços desde o primeiro dia de greve da categoria, nessa quarta-feira, 13.

O SINDOJUS/MG orienta os oficiais de todas as comarcas a seguirem integralmente o exemplo dos colegas luzienses. Além de entrarem em greve, enviarem as informações e fotos das atividades de mobilização à entidade, para os e-mails comunicacao@sindojusmg.org.br e diretoradministrativo@sindojusmg.org.br, a fim de que seja divulgada e mostrada a força do movimento paredista.

Fonte: SINDOJUS/MG

quarta-feira, 13 de março de 2013

Oficiais de Justiça e PM cumprem reintegração de área que abrigava 300 famílias em Porto Velho

Um mandado de reintegração de posse foi cumprido na manhã desta quarta-feira por oficiais de Justiça e policiais militares em uma área de terras conhecido como Assentamento Jardim Santana, em Porto Velho. Pelo menos 300 famílias moravam no local há cerca de 10 meses. Os posseiros reclamavam em reunião com o secretário Cristian Camurça, da Regularização Fundiária do Município, receberam garantias que a Prefeitura iria retomar a área, pertencente a cinco pessoas, em razão de débitos com o Poder Público. Não houve confronto, mas os moradores estavam desesperados com a situação. A determinação de reintegração é da juíza da 8ª Vara Cível, Euma Mendonça Tourinho.
 
Fonte: Rondonia Agora

STF: Ministra adota rito abreviado em ação sobre novas atribuições de oficiais de justiça do MA

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber aplicou à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4853 o rito abreviado previsto no artigo 12 da Lei 9.868/1999 (Lei das ADIs). Dessa forma, foi dispensada a análise de pedido de liminar e o processo será julgado, pelo Plenário da Corte, diretamente no mérito. A ação foi ajuizada pela Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) para questionar norma do Estado do Maranhão que instituiu novas atribuições aos oficiais de justiça daquele ente federado.

No Supremo, a CSPB impugna dispositivo do Código de Divisão e Organização Judiciárias do Estado do Maranhão (Lei Complementar estadual 14/91), com redação dada pela Lei Complementar estadual 68/2003, que estabeleceu entre as atividades dos oficiais de justiça a realização de serviços de secretaria da Vara, quando não estiverem fazendo diligências. A entidade sustenta que a alteração na norma permitiu que seja exigido dos oficiais de justiça o desempenho de atividades próprias de outros cargos do Poder Judiciário estadual, em afronta aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade e investidura.

Para a ministra Rosa Weber, relatora da ação, a matéria apresenta relevância e especial significado para o ordem social e a segurança jurídica, razão pela qual submeteu a tramitação da ADI ao procedimento previsto no artigo 12 da Lei das ADIs. Ela determinou a intimação da Assembleia Legislativa do Maranhão e da governadora do estado para prestarem informações, no prazo de 10 dias. Logo após, deve-se abrir vista dos autos, sucessivamente, no prazo de cinco dias, ao advogado-geral da União e ao procurador-geral da República, para elaboração de parecer.

Fonte: Cenário MT

Com quase três meses de atraso, Congresso aprova Orçamento de 2013

Com atraso de quase três meses, o Congresso aprovou nesta terça-feira (12) o Orçamento do governo federal para este ano, enquanto o Poder Executivo mantém indefinidas as novas metas de sua política fiscal. 

A proposta orçamentária deveria ser votada antes do recesso parlamentar, que se encerrou no dia 19 de dezembro, para entrar em vigor já no início do ano seguinte. Como a votação não ocorreu, o governo editou uma MP (Medida Provisória) para liberação de crédito extraordinário. 

Do texto votado por deputados, na semana passada, e senadores, hoje, as estimativas de receita, as intenções de despesa e o valor a ser poupado para o abatimento de dívida pública terão todos de ser recalculados. 

Fonte: Folha de S. Paulo

TJMT formará comissão com sindicatos dos servidores

Sindojus/MT e Sinjusmat farão parte de grupo de trabalho

A administração do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e os Sindicatos dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjusmat) e dos Oficiais de Justiça (Sindojus/MT) formarão uma comissão para discutir em conjunto questões relacionadas às demandas das categorias e para elaborar uma pauta positiva com propostas de ações. A formação do grupo de trabalho foi determinada pelo presidente do Tribunal de Justiça, Orlando Perri, ao receber representantes das duas entidades na tarde desta terça-feira (12 de março).


Uma das ações já definidas por Perri é a designação de um desembargador para presidir o Comitê Gestor responsável por conduzir os projetos relacionados ao Sistema de Desenvolvimento de Carreiras e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (SDCR). A presidência está vaga desde a saída do desembargador Marcos Machado.

“É importante que o Comitê Gestor continue trabalhando para que não haja interrupção dos projetos a cada ano ou a cada gestão”, destacou o presidente do TJMT, ao sugerir que os sindicatos levem à administração propostas para que os serviços prestados à sociedade sejam racionalizados para abreviar o tempo de tramitação dos processos.

O desembargador garantiu aos sindicalistas que todas as demandas serão analisadas. “Tudo tem que ser avaliado com critério para não incorremos em erros que poderão surtir um efeito dominó por várias décadas”.

Uma das preocupações do presidente do TJ é referente ao cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o que foi compreendido pelas lideranças presentes na reunião.

“Sabemos que essa questão deve realmente ser analisada com cautela, mas esperamos poder chegar a denominadores comuns nessa jornada de discussões”, afirmou o presidente do Sindicato Federal dos Oficiais de Justiça, João Batista Fernandes Soares, que participou do encontro.

O presidente do Sinjusmat, Rosenwal Rodrigues dos Santos, demonstrou confiança nos resultados a serem obtidos pela comissão e elogiou a ação a ser adotada por Perri, de iniciar um processo de movimentação para priorizar a realocação dos servidores de carreira em cargos comissionados e funções de confiança.

Para o presidente do Sindojus, nessa primeira conversa depois de Perri ter assumido a administração ficou demonstrado que haverá um processo de diálogo durante toda a gestão. “Vamos continuar fazendo nossas reivindicações salariais, de reclassificações e de condições de trabalho, mas temos que seguir conversando”.

Outra ação já definida é a retomada da atualização do manual dos oficiais de justiça, onde os sindicatos nomearão representantes para participarem da elaboração com a administração. O manual está sendo produzido pela Escola dos Servidores Desembargador Atahide Monteiro da Silva e uma das novidades é a inclusão do fluxograma.
 
InfoJus BRASIL: Com informações do Tribunal de Justiça do Mato Grosso

terça-feira, 12 de março de 2013

SINDIOFICIAIS/ES: STJ decide que somente a Justiça do Trabalho pode julgar representação sindical

Com a decisão do STJ continua em pleno vigor o registro sindical do SINDIOFICIAIS/ES em razão de determinação do juízo da 5ª Vara do Trabalho de Brasília nos autos do processo nº 0000480-76.2011.5.10.0005.

Com essa decisão, o STJ, deixa claro, que não há conflito algum, cabendo exclusivamente à Justiça Federal do Trabalho deliberar e julgar questões de representação sindical.

O presidente do Sindioficiais, Argentino Dias, afirma que a decisão do STJ fortalece o Sindicato dos Oficiais de Justiça do Espírito Santo e faz um apelo para que todos os oficiais de Justiça se filiem ao Sindicato.

A filiação ao SINDIOFICIAIS é de suma importância para os oficiais de Justiça do Espírito Santo, pois somente com união é possível alcançar vitórias para a categoria.

SINDICATO forte, oficiais de Justiça valorizados.

Clique AQUI e confira a decisão do STJ.

InfoJus BRASIL: o site dos oficiais de Justiça.

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