segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Hebe-Del Kader, servidor da Justiça Federal há 18 anos, é candidato a vereador em Belo Horizonte

O servidor da Justiça Federal de Minas Gerais, Hebe-Del Kader - Hebinho é candidato a vereador de Belo Horizonte (MG) pelo SD (Solidariedade) número 77866.

Hebe-Del Kader, o Hebinho, tem 47 anos e é casado com Cristiane Xavier (Funcionária do Banco do Brasil). O casal possui um filho, Frederico Xavier. A família mora no Bairro Buritis, Belo Horizonte, há 08 anos.

Formado em direito e pós graduado em Direito Publico. Foi advogado por 04 anos e desde 1997 é servidor concursado da Justiça Federal, ocupando o cargo de Oficial de Justiça Avaliador Federal.

Hebe-Del Kader já presidiu A Associação dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais no Estado de Minas Gerais – ASSOJAF-MG e a Federação Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais – FENASSOJAF. Também já foi coordenador do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Minas Gerais – SINTRAEMG, que representa quase 11 mil trabalhadores.

Hebe-Del foi um dos diretores executivos da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União – FENAJUFE, com sede em Brasília/DF e que representa mais de 130.000 trabalhadores.

Esta é a primeira vez que Hebe-Del Kader disputa um cargo político eletivo. Filiado ao Partido Solidariedade, tem como proposta fazer uma boa política. O lema de seu partido diz “A política é boa, depende de quem faz”.

Conhecedor dos problemas do Município de Belo Horizonte na educação, saúde, segurança, mobilidade urbana e na prestação de serviços públicos de modo geral. 

Hebe-Del Kader pretende fazer uma parceria com as associações de moradores dos bairros para uma melhor representação parlamentar, de forma direta, ouvindo os moradores para solucionar os problemas que afligem a população.

atualizado: 20/09/2016 ás 21:11 horas

domingo, 18 de setembro de 2016

Projeto de Lei 133/2016, sobre o uso do estacionamento regulamentado aos oficiais de justiça, é aprovado na Câmara de Santos

Por unanimidade, foi aprovado na noite desta segunda-feira, 12 de setembro, o Projeto de Lei (PL) 133/2016, de autoria do vereador Ademir Pestana (PSDB), sobre a permissão aos oficiais de justiça e demais servidores públicos que façam uso de veículos para o exercício da função em parar durante o cumprimento dos mandados nas áreas reservadas aos estacionamentos rotativos em Santos.

Oficiais de justiça da Seção Administrativa de Distribuição de Mandados (SADM) de Santos, servidores da Justiça Federal e representantes da Assojubs, Sintrajus e Sintrajud acompanharam da galeria a sessão da Câmara Municipal de Santos, cujo PL foi aprovado, em primeira discussão. Agora, o projeto será encaminhado ao Executivo para ser sancionado.

O PL 0133/2016 altera a ementa da Lei Municipal nº 3904, de 30 de outubro de 1974, acrescentando o § 3º: “Os veículos utilizados por Oficiais de Justiça com âmbito de trabalho no Município de Santos, Auditores Fiscais de Tributos Municipais, Fiscais de Obras Municipais e Fiscais Ambientais Municipais, no exercício de suas funções, desde que devidamente identificados, mediante a exposição de documento hábil em local visível à fiscalização, não estão sujeitos ao pagamento de estacionamento regulamentado rotativo por, no máximo, duas horas”.

A votação teve o apoio dos vereadores e com explanações em defesa dos trabalhadores que desempenham serviços externos e “devem dispor de mínimas condições” para tal, como frisou Pestana, o redator do Projeto. “A categoria [oficiais de justiça] precisa ter o apreço e o respeito da Casa”, ressaltou Antônio Carlos Banha Joaquim (PMDB). Para Evaldo Stanislau (Rede), a situação deve ser “revertida efetivamente, pois só prejudica a função dos trabalhadores”.

A suspensão das credenciais que permitem parar durante o cumprimento dos mandados nas áreas reservadas aos estacionamentos rotativos na Cidade foi feita sem aviso prévio ou maiores esclarecimentos pela Prefeitura, por parte da Companhia de Engenharia de Tráfego. A união dos oficiais de justiça foi importante para a solução do impasse, com a Comissão, inicialmente, buscando auxílio junto ao vereador e, na sequência, organizando a discussão na Câmara, em agosto.

Pela Assojubs, estiveram presentes Catarina Lutfi Morgado, diretora de Organização Política e Sindical, e Fábio Gomes Ribeiro, diretor de Comunicação. O Sintrajus foi representado por Rosângela dos Santos, diretora de Prevenção da Saúde, Higiene e Segurança do Trabalho, e Sergio Crochemore, diretor de base. Membros da Comissão de Oficiais de Justiça de Santos também participaram.

InfoJus BRASIL: Com informações da Assojubs

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Ministério do Trabalho RESTABELECE registro sindical do Sindioficiais-ES

O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Portaria 186/2008 e na Nota Técnica 228/2016/GAB/SRT/MTb, resolve RESTABELECER o Registro Sindical do Sindicato dos Oficiais de Justiça no Estado do Espírito Santo - SINDIOFICIAIS-ES, CNPJ 11.549.332/0001-46, Processo 46207.002717/2010-51, para representação da Categoria Profissional dos Servidores Públicos ocupantes do cargo de Oficial de Justiça no Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo, com abrangência Estadual e base territorial no Estado de Espírito Santo/ES, consoante o art. 25, inciso II, da Portaria 326/2013.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, Edição Extra, desta quinta-feira, 15/09/2016, página 73.

Esta é mais uma vitória do Oficialato de Justiça do Brasil que agora conta com 09 sindicatos com registro sindical ativos no Ministério do Trabalho.

Ministério do Trabalho defere registro sindical do Sindojus-PA

O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, nos termos da Portaria 326/2013 e com fundamento na Nota Técnica 230/2016/GAB/SRT/MTb, deferiu o Registro Sindical ao Sindojus/PA - Sindicato dos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliadores do Pará (Processo 46222.009301/2011-56),  para representar a categoria dos Oficiais de Justiça e Oficiais de Justiça Avaliadores, conforme estatuto da entidade, no estado do Pará, nos termos do art. 25, inciso II, da Portaria n.º 326/2013.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União, Edição Extra, desta quinta-feira, 15/09/2016, página 72/73.

O processo de registro sindical do Sindojus-PA tramita no Ministério do Trabalho desde 2011 e esta é uma grande vitória do oficialato de Justiça paraense que agora tem o reconhecimento de fato e de direito de seu sindicato.

O Sindojus-PA é um sindicato atuante e de luta e já conseguiu vários benefícios e conquistas para a categoria e a carta sindical tornará o sindicato ainda mais forte.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Fenassojaf protocola pedido para compor comissão interdisciplinar que analisa o PCS dos servidores do Judiciário da União

Conforme deliberação ocorrida pelo Conselho de Representantes e ratificada durante a assembleia ordinária realizada na última sexta-feira (09) em Goiânia-GO, o presidente da Fenassojaf, Marcelo Ortiz, protocolou, nesta terça-feira (13), ofício à ministra Cármen Lúcia, com o pedido para que a Federação integre a composição da Comissão Interdisciplinar que analisa o Plano de Cargos e Salários (PCS) dos servidores do Poder Judiciário.

No documento, Ortiz enfatiza que o objetivo é colaborar com o trabalho, a medida em que as especificidades do cargo de Oficial de Justiça podem ser tratadas com a direta participação da Fenassojaf, sem prejuízo da colaboração que a Fenajufe, que já compõe a comissão, certamente trará.

“Aproveitamos a ocasião para trazer os cumprimentos dos Oficiais de Justiça do Brasil pela vossa assunção no comando da mais alta Corte da Justiça Brasileira, e desejar uma gestão profícua, condizente com a honradez e sabedoria de Vossa Excelência”, finaliza.

Clique Aqui para ler o Ofício encaminhado à presidente do STF.

InfoJus BRASIL: Com informações da Fenassojaf

CNJ regulamenta recesso judiciário e suspensão de prazos para o fim do ano

Nova regra se ajusta ao novo CPC, que prevê a suspensão dos prazos entre 20 de dezembro e 20 de janeiro.

O CNJ aprovou, por maioria de votos, resolução que define regras sobre o recesso forense e a suspensão dos prazos processuais no período natalino. A alteração, aprovada durante a 19ª sessão Virtual do CNJ, foi necessária para adaptação ao novo CPC, que prevê a suspensão dos prazos processuais no período compreendido entre 20 de dezembro e 20 de janeiro. Com a aprovação, fica revogada a resolução CNJ 8/05, que tratava do assunto.

Expediente e prazos 

Com a nova resolução, o período de suspensão do expediente forense continua a ser de 20 de dezembro a 6 de janeiro para o Poder Judiciário da União, conforme previsto na lei 5.010/66. Também fica estabelecida a possibilidade de os TJs dos Estados, pelo princípio da isonomia, a seu critério e conveniência, fixarem o recesso pelo mesmo período. 

Já a suspensão da contagem dos prazos processuais, em consonância com o que determina o artigo 220 do novo CPC, deve ocorrer entre 20 de dezembro a 20 de janeiro em todos os órgãos do Poder Judiciário.

De acordo com o novo ato aprovado pelo CNJ, o expediente forense será executado normalmente no período de 7 a 20 de janeiro, mesmo com a suspensão dos prazos, audiências e sessões, com o exercício das atribuições regulares dos magistrados e servidores.

Plantões 

Durante o recesso forense, os tribunais deverão regulamentar o funcionamento de plantões judiciários, de modo a garantir o caráter ininterrupto da atividade jurisdicional em todo o país.

Veja a íntegra da resolução 241/16.

Fonte: Migalhas

Sindojus-TO busca apoio da OAB para demandas dos servidores do Judiciário

O presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado do Tocantins (Sindojus-TO), Roberto Faustino, oficializou à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins, sobre a situação dos servidores do Poder Judiciário, com relação a proposta de alteração da Lei nº 2.409/2010 (PCCR – Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Tocantins), apresentada pelo Tribunal de Justiça ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e sobre o pagamento da data base. Aas informações foram repassadas durante reunião nesta terça-feira, 13, com o presidente da Ordem no Estado, Walter Ohofugi Junior e demais integrantes da diretoria. Também participou da reunião o presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Tocantins (SINSJUSTO), Fabrício Ferreira.

Durante a reunião os representantes dos dois sindicatos pediram o apoio da OAB, de modo a interceder e mediar as negociações entre a classe e a presidência do Tribunal de Justiça (TJTO) quanto ao pagamento da data-base e às alterações do PCCR. Ainda foram repassadas à Ordem dos Advogados as informações sobre o estado de greve e a possível paralisação decidida em Assembleia Geral no início desse mês.

Os representantes sindicais ainda apresentaram os dados sobre o caso, ressaltando que a afirmação da administração do TJTO de não ter condições de repor as perdas inflacionárias (limite prudencial/ LRF) é infundada e não justifica, apelando para que os advogados fiscalizem a legalidade do ato.

Após cerca de duas horas de reunião em que os representantes da diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO) ouviram as demandas dos sindicatos, o presidente da OAB, Walter Ohofugi, se comprometeu em se reunir com a presidência do TJ e intermediar a negociação quanto ao pagamento da data-base.

“A proposta da OAB para este confronto é o diálogo, visando, em primeiro momento, a nossa classe, visto que nosso trabalho depende da prestação de serviços jurisdicional, e também, preocupado com a questão social, a fim de não deixar o jurisdicionado desamparado. A nossa ideia é entrar efetivamente nesta negociação para tentar clarear e fazer uma aproximação dos dois lados, e tentarmos um diálogo”, declarou Walter Ohofugi, durante a reunião.

InfoJus BRASIL: Com informações do Sindojus-TO

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Confira as proposições aprovadas na assembleia da Fenassojaf em Goiânia

A diretoria da Fenassojaf realizou, na sexta-feira (09), Assembleia Geral Ordinária que deliberou, dentre outros itens, proposições que irão direcionar os trabalhos da Federação ao longo de um ano. A assembleia aconteceu após o encerramento do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf), no Castro’s Park Hotel, em Goiânia-GO.

Um dos tópicos analisados foi a alteração do artigo 36 do Estatuto da Fenassojaf, que trata da contribuição financeira das Assojafs, com a redução do teto de associados por filiada. Com a redação aprovada na sexta-feira, a contribuição financeira, fixada pelo Conselho de Representantes, será limitada a 250 associados por filiada, “podendo ser revista anualmente ou sempre que houver reajuste geral de vencimentos do Judiciário Federal”.

Com relação às propostas para a atuação da Federação, os Oficiais de Justiça que estiveram no 9º Congresso apresentaram sugestões para direcionar os trabalhos da diretoria. Dentre as proposições aprovadas pela Assembleia, destacam-se o empenho da Fenassojaf para que os Oficiais de Justiça não conduzam intimados em carro próprio; e para se barrar a criação de Varas sem a previsão do cargo de Oficial de Justiça.

Outras sugestões aprovadas em Assembleia foram:

- Atuação da Fenassojaf junto à Comissão do STF responsável pela elaboração do Plano de Cargos e Salários (PCS) dos servidores do Judiciário para a criação da nomenclatura “Oficial de Justiça Federal”, além do Porte de Arma, Periculosidade, Carreira de Estado, valorização da GAE;

- A manutenção da Campanha de valorização do Oficial de Justiça;

- Estudo de medidas a fim de impedir a criação de Centrais de Mandados e Plantões regionalizados na Justiça Federal. Neste sentido, foi aprovado que a Fenassojaf atuará junto ao TRF-4 e ficará atenta aos demais casos ocorridos pelo Brasil;

- Luta pelo aumento das atribuições para evitar o esvaziamento das funções;

- Propor ao CSJT a revogação da Resolução para a dispensa do relatório para o recebimento da Indenização de Transporte. O presidente Marcelo Ortiz explicou que a Fenassojaf já possui um requerimento que foi negado que um novo pedido será protocolado ainda nesta semana;

- Realização de um estudo nacional para obter as informações dos locais onde os Oficiais possuem isenção do pagamento de pedágio;

- Que a Fenassojaf abra debate sobre a reformulação de sua estrutura, podendo atuar em prol de todos os Oficiais de Justiça a nível nacional. Neste item, Ortiz explicou que a alteração exige mudança de estatuto da entidade. A partir daí, a proposta será remetida à Comissão Estatutária da Federação;

- Que a Fenassojaf se some às demais entidades na luta contra a retirada de direitos e a reforma da Previdência contra os servidores;

- Solicitação para que a Federação tenha assento nos debates relacionados ao Processo Judicial Eletrônico (PJe) e Carreira de Estado;

- Que a Fenassojaf mobilize as entidades, a nível nacional, em prol dos pleitos dos Oficais de Justiça para que elas também lutem pelos interesses do oficialato dentro do Congresso Nacional;

- Abertura de debate sobre a PEC 414, bem como encontros regionais, e que ela não se manifeste até o 10º Conojaf;

- Mobilização pela PEC 555;

- Que a Federação denuncie, junto ao Ministério Público do Trabalho, as precárias condições de segurança a que os Oficiais de Justiça estão submetidos;

- Convênio com faculdades de psicologia para estudo das doenças que afetam os Oficiais de Justiça;

- Adoção de protocolos, através do lançamento de uma cartilha, para garantir a segurança dos Oficiais de Justiça;

- Estabelecer uma política e ação nacional contra a transformação dos cargos de Oficial em Analista Judiciário.

Sobre as várias propostas relacionadas às atribuições dos Oficiais de Justiça, foi aprovada a criação de uma comissão na Fenassojaf que trabalhará junto com as Assojafs para tratar dos itens listados.

A Assembleia da Fenassojaf foi encerrada com a escolha de São Paulo para sediar o 10º CONOJAF, em setembro de 2017.

Com informações da Fenassojaf (com adaptação) 

sábado, 10 de setembro de 2016

Congressistas apontam troca de experiência e união nacional do oficialato como legados do 9º Conojaf


Oficialas de Justiça Elisabete Bitencourt (TRT-18) e Heve Estrela Ramos (TRT-5)
Troca de experiências, aprimoramento profissional, melhoria nas condições de trabalho e mais segurança foram apontados pelos participantes do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf) como os principais legados do evento para a classe. A atividade reuniu mais de 260 oficiais da Justiça Federal, do Trabalho, Militar e Estadual, durante os dias 7 e 9 setembro, no Castro’s Park Hotel, em Goiânia. Confira como foi o encerramento.

Com uma bagagem de quatro congressos, a oficiala de Justiça Heve Estrela Ramos, do TRT-5, com jurisdição na Bahia, fez questão de participar desta edição, para compartilhar experiências e soluções de problemas comuns à categoria. “Aqui, reunimos forças. A categoria unida pode lutar junto ao Parlamento para corrigir distorções sobre a nossa imagem e exercício”, frisou. Heve Estrela cobra um olhar especial para o oficialato. “Colocamos os nossos veículos à disposição do Judiciário e não temos o devido retorno, a nossa indenização de transporte não tem reajuste há dez anos“, afirmou.

Em sua primeira participação no Conojaf, a oficiala da Justiça do Trabalho Elisabete Bitencourt, lotada no TRT-18, avalia a troca de experiências como essencial para o aprimoramento profissional. “Além do conhecimento adquirido nas palestras, a interação com os colegas nos permite verificar o que é feito nas outras regionais e propor solução para nosso Estado”, sublinhou.

Troca de experiência

Oficiala Heve Estrela mostra becos que transita
cotidianamente para fazer cumprir mandados judiciais
Além de reforçar os pleitos do oficialato, Heve Ramos fez questão de vir a Goiás compartilhar o Projeto Arenoso, iniciativa dos oficiais de Justiça do TRT-5, cujo objetivo é demonstrar a realidade que os oficiais de Justiça encontram todos os dias para cumprirem seu labor, os riscos e dificuldades. Por meio do projeto, os profissionais mapearam regiões de risco. “Esperamos obter melhorias e, principalmente, mais segurança. Todos os dias, cumpro mandados sob o sol forte ou chuva, em lugares onde não há possibilidade de percorrer de carro”, completou.

Baseada neste projeto, a Fenassojaf mostra as dificuldades enfrentadas pelo oficialato por meio de materiais gráficos e vídeo. Saiba mais.

Fonte: Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

AMAPÁ: Oficiais de justiça fundam sindicato

Dentre as pautas locais da categoria estão a gratificação por atividade externa e o pagamento do transporte


Os oficias de justiça do Amapá agora tem a sua própria organização sindical. A categoria, reunida em assembleia geral na tarde do dia 2, fundou o Sindojus-AP (Sindicato dos Oficiais de Justiça do Amapá). Contando com 113 servidores filiados em todo o estado, 61 em Macapá, o objetivo da entidade é a representação específica da categoria.

A Assembleia também elegeu a diretoria e o conselho fiscal da primeira gestão da organização. O primeiro presidente eleito é o oficial de Justiça Geraldo Majela, lotado na capital Macapá.

De acordo com Majela, a importância da criação da nova entidade se dá no momento em que o Ministério do Trabalho e do Emprego reconheceu o oficial de justiça como uma categoria específica. Dentre as pautas de reivindicações da categoria, há questões como a obtenção do porte de armas, a aposentadoria especial e a aprovação da PEC 414 que cria um dispositivo que coloca o oficial de justiça como um órgão integrante do poder judiciário.

Revindicações locais: gratificação e transporte

Sobre as pautas locais,o presidente do sindicato falou que uma das bandeiras de luta é a implantação de uma gratificação de atividade externa por conta das dificuldades que os servidores tem nos locais em que precisam entregar as diligências.

A entidade sindical também pleiteará a indenização no transporte que hoje é custeado pelo próprio oficial, se não houver êxito na entrega das notificações.

“Hoje trabalhamos sem segurança, sozinhos, com carro não identificado do tribunal e o índice de diligências vai de 40 a 53%”, destacou Majela.

Participação


Estiveram presentes na Assembleia de Fundação do Sindojus-AP a presidente do Sindojus-PA Asmaa Abdullah, o presidente do Sindojus-PB Joselito Bandeira, a presidente do Sindojus-AM Marieda Rodrigues, o presidente interino do Sindojus-DF Edinaldo Gomes da Silva Dino e o presidente da Comissão Estadual dos Oficiais de Justiça (PA) Edvaldo Lima. Todos vieram apoiar a criação de mais uma entidade do oficialato de Justiça do Brasil.

Com o Sindojus-AP já são 20 sindicatos específicos de oficiais de Justiça criados em todo o Brasil, sendo 17 denominados Sindojus. Apenas 03 adotaram outras siglas.

Fonte: http://selesnafes.com/

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