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Oficialas de Justiça Elisabete Bitencourt (TRT-18) e Heve Estrela Ramos (TRT-5) |
Troca de experiências, aprimoramento profissional, melhoria nas condições de trabalho e mais segurança foram apontados pelos participantes do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf) como os principais legados do evento para a classe. A atividade reuniu mais de 260 oficiais da Justiça Federal, do Trabalho, Militar e Estadual, durante os dias 7 e 9 setembro, no Castro’s Park Hotel, em Goiânia. Confira como foi o encerramento.
Com uma bagagem de quatro congressos, a oficiala de Justiça Heve Estrela Ramos, do TRT-5, com jurisdição na Bahia, fez questão de participar desta edição, para compartilhar experiências e soluções de problemas comuns à categoria. “Aqui, reunimos forças. A categoria unida pode lutar junto ao Parlamento para corrigir distorções sobre a nossa imagem e exercício”, frisou. Heve Estrela cobra um olhar especial para o oficialato. “Colocamos os nossos veículos à disposição do Judiciário e não temos o devido retorno, a nossa indenização de transporte não tem reajuste há dez anos“, afirmou.
Em sua primeira participação no Conojaf, a oficiala da Justiça do Trabalho Elisabete Bitencourt, lotada no TRT-18, avalia a troca de experiências como essencial para o aprimoramento profissional. “Além do conhecimento adquirido nas palestras, a interação com os colegas nos permite verificar o que é feito nas outras regionais e propor solução para nosso Estado”, sublinhou.
Troca de experiência
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Oficiala Heve Estrela mostra becos que transita
cotidianamente para fazer cumprir mandados judiciais
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Além de reforçar os pleitos do oficialato, Heve Ramos fez questão de vir a Goiás compartilhar o Projeto Arenoso, iniciativa dos oficiais de Justiça do TRT-5, cujo objetivo é demonstrar a realidade que os oficiais de Justiça encontram todos os dias para cumprirem seu labor, os riscos e dificuldades. Por meio do projeto, os profissionais mapearam regiões de risco. “Esperamos obter melhorias e, principalmente, mais segurança. Todos os dias, cumpro mandados sob o sol forte ou chuva, em lugares onde não há possibilidade de percorrer de carro”, completou.
Baseada neste projeto, a Fenassojaf mostra as dificuldades enfrentadas pelo oficialato por meio de materiais gráficos e vídeo. Saiba mais.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação
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