quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
SP: GCM e oficial de Justiça flagram homem agredindo esposa
terça-feira, 27 de dezembro de 2022
Juíza determina medidas protetivas em favor de vítima de violência doméstica após analisar certidão de Oficial de Justiça
O Oficial de Justiça Waldeck Moraes, do TJSP, escalado para atuar no plantão dos dias 24 e 25/12, passou por uma situação inusitada ao cumprir um mandado de intimação de caso envolvendo violência doméstica e as informações da certidão do oficial acabou fundamentando nova decisão judicial que determinou medidas protetivas em favor da vítima.
Oficial de Justiça não consegue intimar Carla Zambelli para entrega de arma
sábado, 24 de dezembro de 2022
quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
SINDOJUS/MA diz que TJ/MA deu presente de grego a oficiais de justiça
O Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado do Maranhão (SINDOJUS/MA) emitiu um manifesto público lamentando uma decisão do Tribunal de Justiça do Maranhão que atingiu em cheio os oficiais de justiça.
SINDOJUS/BA: Retrospectiva 2022: ano foi marcado por mobilização da categoria e conquistas
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
Senado aprova projeto de reajuste para os servidores do PJU, que vai à sanção
Dirigentes do Sintrajud acompanharam as votações em Brasília, defendendo que não houvesse rebaixamento no projeto.
Dirigentes do Sintrajud, da federação nacional (Fenajufe) e de outras entidades acompanharam as votações no Congresso e atuaram em conjunto em defesa da pauta salarial da categoria.
A votação ocorreu por volta das 22h40 da noite desta quarta-feira, 21 de dezembro de 2022. Prevaleceu o texto acordado pela cúpula do Congresso Nacional e do Poder Judiciário, que alonga o parcelamento da aplicação do reajuste.
Confira aqui a tabela salarial de acordo com o projeto aprovado.
Com isso, o parcelamento que estava previsto, pela proposta original do STF, para ser em dois anos foi estendido para três, com percentual de 6% a cada ano, a partir de fevereiro de 2023, sempre no mesmo mês, totalizando, em 2025, 19,25% de reajuste. Este percentual e modelo estão prevalecendo nos projetos salariais referentes a servidores federais votados esta semana no Congresso Nacional.
Representado pelas servidoras e diretoras Claudia Sperb e Maria Ires, o Sintrajud, assim como outras entidades, defendeu que não houvesse rebaixamento da proposta. As diretoras estão em Brasília desde segunda-feira, acompanhando as sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.
As entidades também defenderam a inclusão de duas emendas ao texto, para que toda a categoria fosse contemplada com o reajuste, o que não ocorreu: a que garantisse o reajuste também aos servidores que recebem quintos por via administrativa ou decisão judicial não transitada em julgado; e outra pela legalidade da acumulação da Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável (VPNI) e da Gratificação de Atividade Externa (GAE).
O reajuste quebra longos anos de salários congelados na categoria. Embora insuficiente para repor as perdas totais, aspecto agravado pelo parcelamento que ainda foi ampliado, é o resultado de uma campanha sindical quase ininterrupta, realizada pelas entidades em um período extremamente difícil das mobilizações e da conjuntura política.
Com representantes da diretoria e servidores da base da categoria, o Sintrajud participou de dezenas de atividades, em São Paulo e em Brasília, ao longo dos últimos anos, que tinham como pauta a recomposição dos salários.
A luta salarial também acompanhou outras pautas e mobilizações, como as que barraram a ‘reforma’ Administrativa de Bolsonaro e o debate sobre o Nível Superior para os técnicos por meio de emenda.
Fim do congelamento
Não é um reajuste capaz de recompor longos anos de perdas salariais, alimentadas por uma inflação anual que chegou a bater dois dígitos. O rebaixamento da proposta, mais uma vez, expõe um STF incapaz de defender a sua autonomia e o cumprimento da garantia constitucional de revisão dos salários dos servidores nem mesmo no seu âmbito.
Por outro lado, é um reajuste que quebra uma sequência de anos de congelamento salarial e de tentativa de normalizar a política de redução salarial por meio da corrosão inflacionária. Aspectos que indicam pelo menos duas constatações: a primeira, de que é preciso mobilizar mais e que isso não pode esperar; a segunda, que é sim possível conquistar e avançar nas pautas da categoria. É o momento de manter a mobilização para garantir uma política salarial que possa repor as perdas acumuladas e que não foram alcançadas pelo projeto aprovado, e garanta a manutenção do poder de compras do salário da categoria.
InfoJus Brasil: com informações do Sintrajud
Reajuste dos servidores do Judiciário é aprovado na Câmara dos Deputados

Imprensa repercute festa de comemoração dos 30 anos do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Ceará
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