Treze pessoas suspeitas de torturar quatro jovens para que confessassem o estupro e o assassinato de uma adolescente no Paraná foram detidas nesta quinta-feira (18).
Dos presos, nove são policiais civis, e estão numa cela especial na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, em Curitiba. Também estão detidos um policial militar, um guarda municipal, um auxiliar de carceragem e um preso acusados de participar das torturas.
Apenas um mandado de prisão, do delegado Silvan Rodney Pereira, responsável pelas primeiras investigações do caso, continua em aberto. Seu advogado, Claudio Dalledone Junior, diz que ele é inocente e irá se apresentar à polícia.
"Ele não torturou, não coadjuvou, não promoveu agressão nenhuma e quer mostrar isso. Não tem nada a temer e vai dar as explicações que são necessárias", disse Dalledone Junior, que pedirá a revogação do mandado de prisão.
Os 14 suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada ontem à noite pela Justiça do Estado em Colombo (região metropolitana de Curitiba).
Foi nesse município que ocorreu a morte de Tayná Adriane da Silva, 14, no final de junho. Na ocasião, quatro funcionários de um parque de diversões próximo à casa da adolescente, com idades entre 22 e 25 anos, foram detidos e, segundo a polícia, confessaram o crime.
Três dias após o indiciamento, um laudo de DNA apontou que o sêmen encontrado na garota não pertencia a nenhum deles. Nesse momento, surgiu a denúncia de tortura.
Exames físicos comprovaram que os quatro foram agredidos por policiais. Os rapazes disseram que foram espancados, empalados, asfixiados com sacos plásticos e eletrocutados. Segundo eles, as torturas duraram vários dias, mesmo após a confissão.
Os quatro foram soltos na última segunda-feira (15), após permanecerem 18 dias presos. Eles estão em local incerto, sob proteção federal para testemunhas, após pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
O Ministério Público diz que os indícios contra eles são "muito frágeis", mas ainda investiga se eles tiveram algum tipo de participação no crime.
Após as denúncias, novas investigações sobre a morte de Tayná foram instauradas e o caso recomeçou do zero. A polícia não tem divulgado informações sobre os suspeitos.
Dos presos, nove são policiais civis, e estão numa cela especial na Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, em Curitiba. Também estão detidos um policial militar, um guarda municipal, um auxiliar de carceragem e um preso acusados de participar das torturas.
Apenas um mandado de prisão, do delegado Silvan Rodney Pereira, responsável pelas primeiras investigações do caso, continua em aberto. Seu advogado, Claudio Dalledone Junior, diz que ele é inocente e irá se apresentar à polícia.
"Ele não torturou, não coadjuvou, não promoveu agressão nenhuma e quer mostrar isso. Não tem nada a temer e vai dar as explicações que são necessárias", disse Dalledone Junior, que pedirá a revogação do mandado de prisão.
Os 14 suspeitos tiveram a prisão preventiva decretada ontem à noite pela Justiça do Estado em Colombo (região metropolitana de Curitiba).
Foi nesse município que ocorreu a morte de Tayná Adriane da Silva, 14, no final de junho. Na ocasião, quatro funcionários de um parque de diversões próximo à casa da adolescente, com idades entre 22 e 25 anos, foram detidos e, segundo a polícia, confessaram o crime.
Três dias após o indiciamento, um laudo de DNA apontou que o sêmen encontrado na garota não pertencia a nenhum deles. Nesse momento, surgiu a denúncia de tortura.
Exames físicos comprovaram que os quatro foram agredidos por policiais. Os rapazes disseram que foram espancados, empalados, asfixiados com sacos plásticos e eletrocutados. Segundo eles, as torturas duraram vários dias, mesmo após a confissão.
Os quatro foram soltos na última segunda-feira (15), após permanecerem 18 dias presos. Eles estão em local incerto, sob proteção federal para testemunhas, após pedido da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
O Ministério Público diz que os indícios contra eles são "muito frágeis", mas ainda investiga se eles tiveram algum tipo de participação no crime.
Após as denúncias, novas investigações sobre a morte de Tayná foram instauradas e o caso recomeçou do zero. A polícia não tem divulgado informações sobre os suspeitos.
Fonte: Folha de S. Paulo
I really appreciate the kind of topics post here. Thanks for sharing us a great information that is actually helpful. Good day!
ResponderExcluirMelatipoker
Judi Domino
Agen Poker
Situs Ceme
Melatipoker
Agen Bandar66
Link Bandar66
Hello, Nice, this is very impressive blog post. I read this,
ResponderExcluirGet good information and very amazing it. So many people like and me
Judi Domino
Agen Poker
Situs Ceme
Melatipoker
Judi Domino
Melatipoker
must say that overall I am really impressed with this blog. It is easy to see that you are passionate about your writing. If only I had your writing ability I look forward to more updates and will be returning
ResponderExcluirMelatipoker
Situs Ceme
QQ Online
Daftar Melatipoker
Link Melatipoker
Agen Poker
Situs BRI 24 Jam
Thanks for sharing your information, its great and i appreciated about it
ResponderExcluirMelatipoker
Agen Terbaik
Agen Judi Melatipoker
Judi Domino Melatipoker
Situs Poker Melatipoker
Situs Ceme Online
Agen Ceme Online
Link Ceme Online
I’m completely enjoying as of it and that I have you ever bookmarked to ascertain out new stuff you'll post..
ResponderExcluirAgen Poker
Agen Poker Top
Males Poker
QQ Impian
Judi Domino
Agen QQ
Agen Poker Online