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Corregedoria presta solidariedade a oficial de justiça ameaçado |
O corregedor-geral da justiça, Alcides Gusmão recebeu em seu gabinete, na manhã desta quarta-feira (23), o oficial de justiça que foi ameaçado por traficantes ao tentar cumprir um mandado judicial no bairro do Mutange, em Maceió, no último dia 15.
O oficial de justiça, que preferiu não se identificar, relatou pessoalmente ao corregedor os momentos de medo vividos ao tentar realizar seu dever funcional, visto que já havia informado o ocorrido ao juiz responsável e ao Tribunal de Justiça do Estado.
"Fui abordado por alguns homens e tive um revólver apontado para a minha cabeça. Isso aconteceu no dia 15 deste mês, por volta das 16h, na Rua Delmiro Gouveia. Eles me revistaram e perguntaram o que eu queria ali, sendo que fui entregar o mandado, que era cível, a outra pessoa", contou.
Segundo o oficial, foi lavrado um Boletim de Ocorrência acerca do caso, que também foi informado ao sindicato da categoria. Ele sugeriu que a Secretaria de Estado da Defesa Social realize um mapeamento das áreas de risco, para que os oficiais não fiquem tão expostos ao irem cumprir os mandados.
"Vemos a vulnerabilidade a que estamos sujeitos. Temos que continuar nosso trabalho, mas também pedimos mais segurança e a compreensão dos juízes. Caso a gente precise cumprir um mandado em um lugar perigoso, será preciso reforço policial", afirmou.
Corregedoria cobra mais segurança
Alcides Gusmão destacou que a Corregedoria se solidariza com o oficial de justiça e vai protocolar o caso junto à Secretaria de Estado da Defesa Social, pedindo providências às autoridades competentes, bem como remetê-lo ao pleno do Tribunal de Justiça.
"Esperamos que as autoridades do Poder Executivo sintam a dimensão da violência no Estado, que se alastra a ponto de impedir um agente público de cumprir seu dever funcional", destacou o corregedor.
Coletes à prova de balas
Este ano a Corregedoria-Geral da Justiça realizou reuniões com representantes dos oficiais de justiça e da Polícia Militar para tentar viabilizar ações de segurança no cumprimento dos mandados judiciais, tais como o uso de coletes à prova de balas, principalmente em casos de reintegração de posse.
Fonte: Ascom/CGJ
O oficial de justiça, que preferiu não se identificar, relatou pessoalmente ao corregedor os momentos de medo vividos ao tentar realizar seu dever funcional, visto que já havia informado o ocorrido ao juiz responsável e ao Tribunal de Justiça do Estado.
"Fui abordado por alguns homens e tive um revólver apontado para a minha cabeça. Isso aconteceu no dia 15 deste mês, por volta das 16h, na Rua Delmiro Gouveia. Eles me revistaram e perguntaram o que eu queria ali, sendo que fui entregar o mandado, que era cível, a outra pessoa", contou.
Segundo o oficial, foi lavrado um Boletim de Ocorrência acerca do caso, que também foi informado ao sindicato da categoria. Ele sugeriu que a Secretaria de Estado da Defesa Social realize um mapeamento das áreas de risco, para que os oficiais não fiquem tão expostos ao irem cumprir os mandados.
"Vemos a vulnerabilidade a que estamos sujeitos. Temos que continuar nosso trabalho, mas também pedimos mais segurança e a compreensão dos juízes. Caso a gente precise cumprir um mandado em um lugar perigoso, será preciso reforço policial", afirmou.
Corregedoria cobra mais segurança
Alcides Gusmão destacou que a Corregedoria se solidariza com o oficial de justiça e vai protocolar o caso junto à Secretaria de Estado da Defesa Social, pedindo providências às autoridades competentes, bem como remetê-lo ao pleno do Tribunal de Justiça.
"Esperamos que as autoridades do Poder Executivo sintam a dimensão da violência no Estado, que se alastra a ponto de impedir um agente público de cumprir seu dever funcional", destacou o corregedor.
Coletes à prova de balas
Este ano a Corregedoria-Geral da Justiça realizou reuniões com representantes dos oficiais de justiça e da Polícia Militar para tentar viabilizar ações de segurança no cumprimento dos mandados judiciais, tais como o uso de coletes à prova de balas, principalmente em casos de reintegração de posse.
Fonte: Ascom/CGJ
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