terça-feira, 30 de outubro de 2012

Oficial de justiça sofre atentado ao cumprir mandado

 
Função espinhosa

Um oficial de justiça sofreu um atentando no momento em que cumpria um mandado de busca e apreensão de um veículo em João Pessoa, na manhã desta terça-feira (30/10). As informações são do portal G1.

O oficial de justiça Gilvandro Inácio da Silva, cumpria o mandado quando o dono do veículo em questão resistiu à entrega, sacou uma arma e disparou contra o oficial e o reboque que fazia a retirada da caminhonete. Em seguida, o autor dos disparos fugiu do local em um outro veículo.

Gilvandro Inácio afirmou que foi a primeira vez que aconteceu algo parecido com ele. “Era um mandado simples, que a gente cumpre todos os dias, e aconteceu este imprevisto. É a primeira vez que isso aconteceu comigo. A gente se chateia ao perceber como a função do oficial de justiça é espinhosa", afirma.

Segundo a Polícia Militar, o dono do veículo apreendido usou uma arma de uso exclusivo das Forças Armadas. Ainda segundo a PM, nenhum dos envolvidos ficou ferido. Rondas estão sendo feitas em busca do suspeito, que segundo informações repassadas à Polícia, fugiu do local com a ajuda de um filho.
Revista Consultor Jurídico, 30 de outubro de 2012.

18 comentários:

  1. Sou OJAF aqui no RJ e a cada dia fico mais apreensivo com o que está acontecendo com os colegas em todo o país. Penso que o porte de arma me daria mais segurança em determinadas circustâncias. Em outros momentos, nem tanto. Realmente, tá espinhoso nosso ofício.....

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  2. Acredito que só teremos porte de arma se o CNJ e os Tribunais fizerem algum esforço junto ao Congresso, inclusive enviando projeto alterando nosso plano de carreira para conceder o porte institucional. É quase perda de tempo lutar diretamente junto ao Congresso Nacional para votação do PLC 030/2007, pois esse projeto só vai pra frente com pressão do CNJ ou Tribunais de Justiça.

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  3. O porte de arma para nós Oficais de Justiça e sem sombras de dúvidas imprescindível, e só quem não entende são alguns deputados. Agora, o colega jamais deveria cumprir mandado de busca e apreensão sozinho, aliás, nenhum de nós deve cumprir mandados dessa natureza só. Veja o que menciona o art. 842 do CPC, nessas situações a vantagem númerica pode falar mais alto, enquanto não chega o bendito porte de arma.

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  4. TEMOS QUE PASSAR A CUMPRIR OS MANDADOS COMO MANDA A LEI E SÓ ! JUIZ SE ZANGUE É CONFORME A LEI E PRONTO TEMOS QUE EXIGIR RESPEITO!!

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  5. É necessário que os Presidentes dos Tribunais se posicionem e tomem as providências cabíveis, bem como o CNJ, pois são representantes da Justiça que estão sofrendo agressões ao levar a Justiça na prática aos cidadãos. precisam ter o direito de se defender, portar uma arma de defesa e ter uma lei que assegure o dever do apoio dos órgãos de segurança.

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  6. Primeiro colega ANÔNIMO foi muito feliz em sua afirmação. Sou OJ da Paraíba e tenho a mesma leitura no sentido de que não sei até que ponto vai nos trazer uma maior sensação de segurança.

    Se por ventura um dia sair o porte de arma, TODOS terão conhecimento, inclusive os bandidos. A pergunta então: será que ao entrarmos em lugares mais delicados, os "donos" da área, sabendo da existência do porte, não ficará de olhos abertos contra-nós? Será que a arma e o colete, com a gente sozinho no meio deles, vai nos dar a segurança necessária?

    É apenas um ponto de vista.

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  7. Como OJ, ja fui indagado varias vezes se tenho porte de arma, pq todos pensam que temos. Não é maior perigo ainda?

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