Oficial de Justiça foi baleado por atirador na manhã desta quinta, no bairro Aclimação, no centro de São Paulo
A Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo (Aojesp) criticou nesta quinta-feira (18), na página que mantém na internet, a falta segurança dada aos profissionais no cumprimento de mandados judiciais. O oficial de Justiça Marcelo Ribeiro de Barros foi baleado no tórax por Fernando Gouveia, na manhã desta quinta-feira (18), quando tentava fazer cumprir uma ordem de interdição judicial na Aclimação, na região central da capital paulista.
No texto, a Aojesp criticou ainda o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). "Faz muito tempo que a AOJESP está alertando o Tribunal de Justiça e as autoridades sobre os perigos do exercício da função dos oficiais de Justiça, obrigados a cumprir os mandados em locais ermos e perigosos a qualquer hora do dia e da noite. Ou seja, este servidor precisa ir à casa de bandidos e pessoas perigosas sem nenhuma segurança, sem carro do tribunal, sem nenhuma assistência do Estado."
Quando baleado, Barros estava no corredor da casa de Gouveia acompanhado de um enfermeiro e uma psicóloga, que, de acordo com vizinhos, morava com o atirador. Os dois também foram atingidos por disparos. Do lado de fora da residência, estavam ainda outros dois enfermeiros e um psicólogo. Nenhum policial os acompanhava. O TJSP informou que secretários das Secretarias da Presidência e da Saúde da Corte acompanhavam na tarde desta quinta-feira a situação do oficial de Justiça. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o quadro de Barros é considerado estável.
Fonte: Agência Estado
A Associação dos Oficiais de Justiça do Estado de São Paulo (Aojesp) criticou nesta quinta-feira (18), na página que mantém na internet, a falta segurança dada aos profissionais no cumprimento de mandados judiciais. O oficial de Justiça Marcelo Ribeiro de Barros foi baleado no tórax por Fernando Gouveia, na manhã desta quinta-feira (18), quando tentava fazer cumprir uma ordem de interdição judicial na Aclimação, na região central da capital paulista.
No texto, a Aojesp criticou ainda o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). "Faz muito tempo que a AOJESP está alertando o Tribunal de Justiça e as autoridades sobre os perigos do exercício da função dos oficiais de Justiça, obrigados a cumprir os mandados em locais ermos e perigosos a qualquer hora do dia e da noite. Ou seja, este servidor precisa ir à casa de bandidos e pessoas perigosas sem nenhuma segurança, sem carro do tribunal, sem nenhuma assistência do Estado."
Quando baleado, Barros estava no corredor da casa de Gouveia acompanhado de um enfermeiro e uma psicóloga, que, de acordo com vizinhos, morava com o atirador. Os dois também foram atingidos por disparos. Do lado de fora da residência, estavam ainda outros dois enfermeiros e um psicólogo. Nenhum policial os acompanhava. O TJSP informou que secretários das Secretarias da Presidência e da Saúde da Corte acompanhavam na tarde desta quinta-feira a situação do oficial de Justiça. De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o quadro de Barros é considerado estável.
Fonte: Agência Estado
Mais um oficial de justiça sofre agressão grave durante o serviço à justiça. Até quando? O CNJ se importa apenas com a segurança dos juízes, ja os servidores!
ResponderExcluirNa verdade ninguém se importa com a segurança dos Oficiais. Os juízes apenas delegam as ordens sem se preocupar se é ou não viável ou oferece riscos ao servidor. Mandar é fácil!
Boa sorte ao colega. Que Deus o proteja.
Tragédia anunciada. Eu não conheço o processo, mas pelo que vi na tv, esse rapaz (interditando) é esquisofrênico, e provavelmente sua periculosidade deve ter sido alegada e até comprovada documentalmente nos autos. Então penso que maiores cautelas deveriam ter sido tomadas no cumprimento do ato...lamento muito pelo desfecho.
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