Na manhã dessa quinta-feira no auditório do Fórum Henoch Reis, o
corregedor geral do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM),
desembargador Yedo Simões, participou de uma reunião com a presença do
juiz de Direito coordenador da Central de mandados , Didimo Santana
Barros Filho, e a classe de oficiais de Justiça do TJAM, representada
pela presidente da associação, Marieda José Mancilha Rodrigues.
A reunião discutiu, entre outras pautas, a necessidade de melhoria da
administração de entrega de mandados por parte dos oficiais, a
devolução de mandados, comunicados, bem como as dificuldades da classe
para melhoria da atividade. Aproveitando a presença do desembargador
Yedo, os oficiais apresentaram as deficiências que dificultam um melhor
desempenho na atividade.
Ao iniciar o diálogo, o corregedor-geral frisou que a corregedoria
está de portas abertas. “Não estamos aqui para punir, mas para orientar.
Para fazermos a Justiça respeitada pela Sociedade a partir do bom
trabalho que desenvolvermos para a melhoria da prestação jurisdicional”,
afirmou.
Para o corregedor geral, o momento é de buscar soluções. “Problemas
nós temos, mas se forem apontados é mais fácil solucionar”, afirmou.
Yedo Simões externou o pensamento da atual administração do TJAM,
participativa e proativa, que vem objetivando a qualidade nos serviços e
a valorização do servidor em meio as dificuldades do Poder Judiciário.
“Não adianta somente reclamar, vamos colaborar com ideias”, solicitou o
desembargador Yedo.
Segundo a presidente da Associação dos Oficiais de Justiça do
Amazonas, o maior problema, atualmente, é o quadro deficiente pra
cumprimento da demanda de mandados e o escasso número de vagas previstas
para o concurso que, segundo Marieda, não supre a necessidade da
distribuição de documentos de processos.
“Há uma defasagem de 200 oficiais em todo Estado. Temos, ativos, 95
oficiais ligados à Central de mandados. Cerca de 25 desse total está
licenciado, restando 70 para atender toda a capital”, salientou Marieda.
“Estamos muito esperançosos no trabalho do desembargador Yedo, que
está mostrando vontade de melhorar a situação e deixar delineadas
questões como a quantidade e a legalidade da remuneração do oficial de
Justiça”, afirmou Marieda.
Durante a discussão dos vários problemas que foram levados ao
corregedor geral de Justiça, o desembargador Yedo Simões apontou
sugestões, como a necessidade dos oficiais se adequarem à informatização
do Poder Judiciário. “Vamos nos esforçar para utilizar a informática,
buscar conhecimento básico para utilizar a internet e o sistema. Isso
vai fazer com que vocês produzam mais, pois certificarão mais mandados
digitalmente, terão mais tempo para cumprir outras demandas e irão
otimizar o trabalho”, salientou o desembargador Yedo Simões.
Fonte: TJAM
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