"Primeira qualidade"
A reforma dos quatro banheiros do apartamento funcional do ministro Joaquim Barbosa custará R$ 90 mil aos cofres do Supremo Tribunal Federal. O presidente do STF decidiu mudar do imóvel que já ocupa na Asa Sul, em Brasília, para um mais amplo, de 523 metros quadrados, na mesma região. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com o Supremo, os gastos altos se devem ao material de “primeira qualidade” usado na obra. A residência, que será de Barbosa a partir de julho, foi ocupada até o fim de 2012 pelo ministro Ayres Britto, que se aposentou do tribunal em novembro. O imóvel tem cinco quartos, quatro salas, biblioteca e adega.
Do total da obra, R$ 78 mil vão para a vencedora do pregão eletrônico e o restante sairá de contratos com outras empresas, já em andamento, na instalação de vidros, espelhos e uma banheira, comprada com recursos próprios de Joaquim Barbosa.
Segundo o edital do pregão, serão adquiridas 23 peças em mármore e granito ao preço de R$ 15,5 mil. Um terço desse montante irá para uma prateleira e uma bancada. Já o assento e o tampo dos quatro vasos custarão, cada um, R$ 396.
Joaquim Barbosa, que também preside o Conselho Nacional de Justiça, adota um rígido discurso de combate aos gastos públicos do Judiciário. Uma de suas recentes críticas, que contrariou entidades de juízes, se refere às despesas de criação de quatro tribunais regionais federais, aprovada no Congresso no início de abril.
De acordo com o Supremo, a reforma será feita por causa do "desgaste pelo tempo de uso". A corte não informa o responsável pelo lançamento do edital, mas nega que tenha sido feito a pedido de Barbosa. A exigência pela melhor qualidade é, segundo a corte, para evitar fornecimento de materiais inadequados ou com problemas. O custo de uma residência de 32 metros do programa Minha Casa, Minha Vida é de aproximadamente R$ 78 mil.
A reforma dos quatro banheiros do apartamento funcional do ministro Joaquim Barbosa custará R$ 90 mil aos cofres do Supremo Tribunal Federal. O presidente do STF decidiu mudar do imóvel que já ocupa na Asa Sul, em Brasília, para um mais amplo, de 523 metros quadrados, na mesma região. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com o Supremo, os gastos altos se devem ao material de “primeira qualidade” usado na obra. A residência, que será de Barbosa a partir de julho, foi ocupada até o fim de 2012 pelo ministro Ayres Britto, que se aposentou do tribunal em novembro. O imóvel tem cinco quartos, quatro salas, biblioteca e adega.
Do total da obra, R$ 78 mil vão para a vencedora do pregão eletrônico e o restante sairá de contratos com outras empresas, já em andamento, na instalação de vidros, espelhos e uma banheira, comprada com recursos próprios de Joaquim Barbosa.
Segundo o edital do pregão, serão adquiridas 23 peças em mármore e granito ao preço de R$ 15,5 mil. Um terço desse montante irá para uma prateleira e uma bancada. Já o assento e o tampo dos quatro vasos custarão, cada um, R$ 396.
Joaquim Barbosa, que também preside o Conselho Nacional de Justiça, adota um rígido discurso de combate aos gastos públicos do Judiciário. Uma de suas recentes críticas, que contrariou entidades de juízes, se refere às despesas de criação de quatro tribunais regionais federais, aprovada no Congresso no início de abril.
De acordo com o Supremo, a reforma será feita por causa do "desgaste pelo tempo de uso". A corte não informa o responsável pelo lançamento do edital, mas nega que tenha sido feito a pedido de Barbosa. A exigência pela melhor qualidade é, segundo a corte, para evitar fornecimento de materiais inadequados ou com problemas. O custo de uma residência de 32 metros do programa Minha Casa, Minha Vida é de aproximadamente R$ 78 mil.
Fonte: Revista Consultor Jurídico
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