Três categorias iniciaram paralisação nos dias 13 e 22 de março.
Pedido de reajuste tem como foco profissionais em início de carreira.
Cerca de 300 servidores da Justiça fizeram uma manifestação na tarde desta quarta-feira (17) na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte. Segundo a Companhia de Polícia de Trânsito da capital, por volta das 17h10, os manifestantes ocupavam duas faixas da avenida quando seguiam em direção à Praça Sete. Durante a movimentação, houve pontos de retenção no trânsito, mas o protesto não prejudicou a circulação de veículos na avenida, informou a polícia.
De acordo com o Sindicato dos Servidores da Justiça de Segunda Instância (Sinjus-MG), os profissionais do estado, em greve desde o dia 13 de março, reivindicam o cumprimento do reajuste salarial escalonado definido para a categoria. Entre os manifestantes, também estão servidores da primeira instância – parte dos profissionais aderiu à paralisação no dia 22 de março – e oficiais judiciários. Desde então, eles atendem em escala mínima de 30% e dão prioridade a casos urgentes.
Ainda segundo o Sinjus, durante dois anos os servidores e a diretoria negociaram um reajuste, tendo como foco os servidores em início de carreira, que costumam deixar o emprego devido ao baixo salário. Um acordo firmado nas negociações previa um reajuste maior desses profissionais em relação a outros para evitar a evasão. O índice determinado pelo próprio Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), conforme afirmou o sindicato, não foi cumprido com a justificativa de déficit orçamentário.
O Sindicato dos Servidores da Justiça de Primeira Instância de Minas Gerais (Serjusmig) afirmou que a categoria tem outras reivindicações além do reajuste escalonado. O aumento do auxílio-alimentação, o pagamento imediato das promoções em atraso e a nomeação dos candidatos em concurso público também são questionados pelo Serjusmig. A associação ainda esclareceu que as greves de cada categoria são distintas e são julgadas separadamente. Outra queixa é que apesar do aumento de até quatro vezes no número de processos em tramitação não houve expansão do quadro de funcionários.
O G1 entrou em contato com o Sindicato dos Oficiais de Justiça (Sindojus-MG), mas ninguém foi encontrado para comentar a paralisação.
No dia 26 de março, o TJMG informou considerar ilegítima a paralisação dos servidores de primeira instância, tendo o desembargador Belizário Lacerda, relator da ação civil pública, fixando multa de R$ 10 mil para cada dia de greve. Em decisão judicial, a paralisação dos sindicalistas do Serjusmig foi reconhecida como sendo legal.
Nesta terça (17), reafirmou que, em relação aos profissionais da segunda instância e dos oficiais de Justiça, foi mantido o argumento e também foi movida uma ação, ainda não julgada.
Fonte: G1
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