Categoria reivindica porte de arma de fogo quando estiverem fora de serviço
Os agentes penitenciários do Distrito Federal irão
paralisar as atividades nesta quarta-feira (30), em protesto contra o
veto ao PLC 87/2011. A medida barrou o porte de arma de fogo aos
profissionais de todo o país quando estiverem fora de serviço.
De acordo com Sindpen-DF (Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias), em virtude da manifestação, não haverá visitação a presos, e serviços como o recebimento de advogados e oficiais de justiça vai ficar prejudicado.
A categoria decidiu também, em assembleia realizada na última quinta-feira (24), aderir aos protestos no dia 19 de fevereiro, quando se dará a efetiva volta dos congressistas ao trabalho.
De acordo com Sindpen-DF (Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias), em virtude da manifestação, não haverá visitação a presos, e serviços como o recebimento de advogados e oficiais de justiça vai ficar prejudicado.
A categoria decidiu também, em assembleia realizada na última quinta-feira (24), aderir aos protestos no dia 19 de fevereiro, quando se dará a efetiva volta dos congressistas ao trabalho.
Na oportunidade, os manifestantes colocarão centenas de cruzes de
madeira em frente ao complexo penitenciário da Papuda, situado a 25 km
do Palácio do Planalto, em Brasília, como forma de sensibilizar os
parlamentares para derrubada do veto.
O presidente do Sindpen Leandro Allan diz que o movimento será realizado de forma simultânea no Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais entre outros estados. Para ele, o veto da presidente Dilma Rousseff à norma é um retrocesso ao sistema penitenciário.
— Ficamos vulneráveis a criminalidade. Muitos de nós recebemos ameaças e pressão por parte do crime organizado. Essa medida fragilizou nosso trabalho, aproximadamente 350 agentes recebem ameaça de morte por mês.
O presidente do Sindpen Leandro Allan diz que o movimento será realizado de forma simultânea no Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais entre outros estados. Para ele, o veto da presidente Dilma Rousseff à norma é um retrocesso ao sistema penitenciário.
— Ficamos vulneráveis a criminalidade. Muitos de nós recebemos ameaças e pressão por parte do crime organizado. Essa medida fragilizou nosso trabalho, aproximadamente 350 agentes recebem ameaça de morte por mês.
Fonte: R7
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