'Ainda nem o enterramos. Por enquanto não temos nada a declarar', disse Anete Rubin durante velório do cantor nesta quinta, 21, no Rio.
O clima está tenso na manhã desta quinta, 21, na Câmara dos Vereadores do Rio, onde acontece o velório e a missa em homenagem a Emílio Santiago. Uma oficial de Justiça chegou por volta das 7h da manhã ao local e foi recebida por um dos amigos do cantor, Márcio Tadeu. O motivo, segundo o secretário do cantor, Soca, seria o suposto filho de Emílio, Aleksander Nunes, que alegou não ter conseguido se despedir do pai nesta quarta, 20.
A advogada de Emílio Santiago, dra. Anete Rubin, que também se encontra na Câmara, disse que não vai se pronunciar sobre o caso do suposto filho. "Ainda nem enterramos o Emílio. Por enquanto não temos nada a declarar", disse Anete.
De acordo com Soca, os amigos de Emílio estão consternados com a alegação de Aleksander. "Esse rapaz insiste em dizer que a gente não o deixou entrar no velório. Agora vai aparecer filho, mãe, toda a espécie de parente do Emílio. Eu convivia com ele 24 horas por dia. Soube que ele (Aleksander) já declarou que o Emílio tinha conhecido os netos. Só se foi em outro planeta", disse Soca.
Segundo Márcio Tadeu, a oficial de Justiça entregou um mandado judicial a respeito da suposta proibição de Aleksander no velório. "Isso aqui é uma casa pública. Em momento nenhum poderíamos proibir alguém de entrar. Aqui está aberto para os fãs e amigos. Mas é assim mesmo, as pessoas criam histórias", disse Márcio.
Entenda o caso
Durante o velório de Emílio Santiago nesta quarta, 20, o produtor musical Aleksander Nunes alegou ser filho do cantor. O que motivou o carioca a falar sobre o assunto foi o fato de ter sido barrado no local. ''Fui humilhado. Levei meus filhos, de 8 e 10 anos lá, e minha mulher, e não pudemos ver meu pai. Eu não queria nada, só me despedir dele. Quando me aproximei do local, uma advogada dele pediu para que eu saísse de lá. Velórios são públicos! Como fã ou amigo, eu tinha o direito de passar mão no rosto dele'', contou Alexsander ao EGO.
Segundo o produtor musical, Emílio conheceu Fátima Nunes, mãe de Aleksander, em uma roda de samba e depois disso passaram apenas uma noite juntos. Aleksander só soube quem era seu pai quando sua mãe morreu, há nove anos.
"Procurei ele e fui recebido de uma forma contida. Ele me disse 'lembro da sua mãe e acho muito possível que eu seja teu pai'. Mantivemos contato. Ele conheceu os netos... Ele me ajudou, me apresentava a algumas pessoas como filho dele, mas não foi nada tão próximo. Mesmo assim, ele dizia que bastava ele saber que era meu pai. E, dessa forma, eu aceitava não fazer exame, pois achava que assim eu provava a ele que minha aproximação não era por interesse. Eu só queria uma referência familiar, um afago. Tentei visitá-lo quando ele adoeceu e me diziam que ele não podia receber visitas. Eu estava arrasado'', disse Aleksander.
O clima está tenso na manhã desta quinta, 21, na Câmara dos Vereadores do Rio, onde acontece o velório e a missa em homenagem a Emílio Santiago. Uma oficial de Justiça chegou por volta das 7h da manhã ao local e foi recebida por um dos amigos do cantor, Márcio Tadeu. O motivo, segundo o secretário do cantor, Soca, seria o suposto filho de Emílio, Aleksander Nunes, que alegou não ter conseguido se despedir do pai nesta quarta, 20.
A advogada de Emílio Santiago, dra. Anete Rubin, que também se encontra na Câmara, disse que não vai se pronunciar sobre o caso do suposto filho. "Ainda nem enterramos o Emílio. Por enquanto não temos nada a declarar", disse Anete.
De acordo com Soca, os amigos de Emílio estão consternados com a alegação de Aleksander. "Esse rapaz insiste em dizer que a gente não o deixou entrar no velório. Agora vai aparecer filho, mãe, toda a espécie de parente do Emílio. Eu convivia com ele 24 horas por dia. Soube que ele (Aleksander) já declarou que o Emílio tinha conhecido os netos. Só se foi em outro planeta", disse Soca.
Segundo Márcio Tadeu, a oficial de Justiça entregou um mandado judicial a respeito da suposta proibição de Aleksander no velório. "Isso aqui é uma casa pública. Em momento nenhum poderíamos proibir alguém de entrar. Aqui está aberto para os fãs e amigos. Mas é assim mesmo, as pessoas criam histórias", disse Márcio.
Entenda o caso
Durante o velório de Emílio Santiago nesta quarta, 20, o produtor musical Aleksander Nunes alegou ser filho do cantor. O que motivou o carioca a falar sobre o assunto foi o fato de ter sido barrado no local. ''Fui humilhado. Levei meus filhos, de 8 e 10 anos lá, e minha mulher, e não pudemos ver meu pai. Eu não queria nada, só me despedir dele. Quando me aproximei do local, uma advogada dele pediu para que eu saísse de lá. Velórios são públicos! Como fã ou amigo, eu tinha o direito de passar mão no rosto dele'', contou Alexsander ao EGO.
Segundo o produtor musical, Emílio conheceu Fátima Nunes, mãe de Aleksander, em uma roda de samba e depois disso passaram apenas uma noite juntos. Aleksander só soube quem era seu pai quando sua mãe morreu, há nove anos.
"Procurei ele e fui recebido de uma forma contida. Ele me disse 'lembro da sua mãe e acho muito possível que eu seja teu pai'. Mantivemos contato. Ele conheceu os netos... Ele me ajudou, me apresentava a algumas pessoas como filho dele, mas não foi nada tão próximo. Mesmo assim, ele dizia que bastava ele saber que era meu pai. E, dessa forma, eu aceitava não fazer exame, pois achava que assim eu provava a ele que minha aproximação não era por interesse. Eu só queria uma referência familiar, um afago. Tentei visitá-lo quando ele adoeceu e me diziam que ele não podia receber visitas. Eu estava arrasado'', disse Aleksander.
Fonte: O Globo
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